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DESPORTO ESCOLAR E DESPORTO FEDERADO

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Academic year: 2021

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DESPORTO ESCOLAR E DESPORTO FEDERADO Dois “Desportos” no Mesmo Contexto ou Dois Contextos para o Mesmo “Desporto”?

INTRODUÇÃO

O presente documento representa o contributo da Federação Portuguesa de Orientação para a audição parlamentar e posterior discussão na especialidade, do Projecto de Lei de Bases da Actividade Física e Desporto, no capítulo das Políticas Públicas. O mesmo resulta, tal como o próprio projecto de lei, do recentemente realizado Congresso do Desporto, em sede do qual também a FPO teve oportunidade de se manifestar sobre esta matéria.

1. DIAGNÓSTICO BREVE DA SITUAÇÃO

No panorama actual, existem diversos sub-sistemas a promover actividade desportiva para as entidades individuais e colectivas que se lhes subordinam:

• Desporto Federado • Desporto Escolar • Desporto Militar

• Desporto para Deficientes • INATEL

• Desporto Universitário

Em muitos casos, indivíduos que assumem simultaneamente diferentes condições integram-se (ou podem integrar-se) em mais do que um sistema, sendo normalmente um deles o federado.

No caso particular do desporto para indivíduos até aos 18 anos e que ainda se encontram no sistema educativo, existe uma enorme faixa da população que é público-alvo do Desporto Escolar e ao mesmo tempo do Desporto Federado.

Para o Desporto Escolar é irrelevante a modalidade de eleição do jovem, na medida em que a tónica se coloca na prática de desporto e actividade física em si e não desta ou daquela modalidade em particular. Já para as Federações, existe um denotado e legítimo interesse na captação de jovens para as suas modalidades, procurando por esta via garantir um trabalho de desenvolvimento sustentável e com marcada profundidade.

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Ambos os sub-sistemas em apreço dispõem de importantes recursos que lhes permitem concretizar na prática aquelas que são as suas intenções nesta matéria. Desporto Escolar:

• Dispõe do maior parque desportivo nacional – instalações desportivas das escolas;

• Dispõe de elevadíssimo número de técnicos especialistas em pedagogia e didáctica das actividades desportivas e de muitos especialistas em diversas modalidades – professores de Educação Física;

• Dispõe de um enorme campo de recrutamento cujos indivíduos já passam uma significativa parte do dia e da semana em contacto com as instalações e técnicos, não necessitando de se deslocarem do seu “habitat natural” para praticar desporto – alunos nas escolas;

• Dispõe de um programa estatal que permite cativar verbas ao Orçamento de Estado e Jogos da SCML e a atribuição de redução da componente lectiva ou preenchimento da não lectiva do horário aos professores envolvidos - Programa de Desporto Escolar;

Federações:

• Dispõem de uma estrutura total e especificamente vocacionada para o desenvolvimento da sua modalidade (formação específica aos diversos agentes, instalações, equipamentos, técnicos, planos de actividade, etc.); • Dispõem de verbas estatais destinadas exclusivamente ao desenvolvimento

da modalidade;

Uma política sustentada, articulada e coerente deverá promover uma eficaz articulação entre estes sub-sistemas nos pontos em que estes se tocam, por forma a rentabilizar os recursos empregues nos mesmos e que, muitas vezes, são aplicados de forma completamente desarticulada e despesista… sendo “beneficiários” os mesmos indivíduos… e por vezes até os mesmos técnicos. A título de exemplo, é possível e não raro encontrar-se uma situação em que, das 08:30 às 18:30 é-se “atleta do Desporto Escolar” e depende-se dos recursos e constrangimentos do Desporto Escolar, sendo que a partir das 18:30 é-se “atleta do clube” e depende-se dos recursos e constrangimentos do Desporto Federado!

Pouquíssimas vezes se é “simples e globalmente aluno e atleta” durante as 24 horas do dia, beneficiando-se simultaneamente e de forma rentável dos recursos do Desporto Escolar e do Desporto Federado e diminuindo-se, por esta via, os constrangimentos de ambos os sub-sistemas, resultando daqui projectos de desenvolvimento desportivo mais sustentados, com resultados mais visíveis e importantes e talvez com menor consumo de recursos.

Perdem os jovens praticantes, perdem as modalidades e o Desporto Escolar e, em última análise, perde o DESPORTO NACIONAL … e desperdiçam-se importantes recursos públicos.

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Motivos?

• O facto de Desporto Escolar e Desporto Federado - em alguns dos seus níveis de desenvolvimento – se olharem, por vezes, como concorrentes no mesmo “mercado” e não como parceiros no mesmo interesse;

• A falta de criação, por parte de muitas das federações, de mecanismos que incentivem e facilitem a articulação com o Desporto Escolar - para além de iniciativas pontuais e com pouca expressão para além do momento - verificando-se antes, muitas vezes, exactamente o contrário (ex: em muitas modalidades um jovem não federado não tem possibilidade de participar em quadros competitivos organizados pela respectiva federação, estando pois as equipas e alunos do DE inibidos de o fazerem a não ser que se federem); • A falta de uma efectiva, duradoura e consistente política nacional de Desporto

Escolar, sendo a realidade - apesar da existência do já referido programa estatal - muitas vezes dependente de variáveis circunstanciais como as concepções dos responsáveis, a diversos níveis e em cada momento, os modelos de organização ministerial, as verbas disponibilizadas para o Desporto Escolar, etc. No corrente ano lectivo esta situação é ainda mais gravosa, dir-se-ia mesmo caricata, se atendermos às alterações abrupta e tardiamente introduzidas no DE e às vastas incertezas que ainda caracterizam, neste momento, o modelo de funcionamento do DE num ano lectivo que já teve início!

• A falta de orientações da tutela do Desporto Federado nesta matéria, por inexistência de uma política nacional integradora de desenvolvimento desportivo;

A aparente falta de articulação e entendimento, ao mais alto nível e sobre

esta matéria, entre as tutelas do Desporto Federado e Desporto Escolar – SE Juventude e Desporto e SE Educação.

2. O EXEMPLO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO – UM EXEMPLO À ESCALA MACRO

Para a Federação Portuguesa de Orientação, a relação e articulação com o Desporto Escolar são uma prioridade que se expressa num conjunto de iniciativas tendentes à maior aproximação e interligação possíveis. Estas iniciativas situam-se em três áreas decisivas do desenvolvimento desportivo e concretizam-se nas medidas que se enunciam de seguida 1:

Actividades e Quadros Competitivos

• Possibilidade de participação nos quadros competitivos e rankings da FPO de qualquer atleta não federado em igualdade de circunstâncias relativamente aos federados, até ao escalão de juvenis;

• Organização conjunta (directamente ou através de clubes filiados) de provas dos quadros competitivos escolares nos seus diversos níveis - local, regional, nacional e internacional;

1

As medidas enunciadas constam de uma proposta de protocolo apresentada à estrutura nacional do Desporto Escolar, que se encontra em apreciação pela mesma há cerca de 2 anos! Por este motivo e enquanto se aguarda que o Ministério da Educação aprecie a referida proposta, as mesmas são disponibilizadas ao Desporto Escolar mas sem que seja ao abrigo de qualquer protocolo.

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• Participação do Desporto Escolar em provas FPO com redução das taxas de inscrição sem necessidade de filiação, isenção do seguro desportivo desde que accionado o seguro escolar e cedência por empréstimo do SICard (sistema de controlo electrónico);

• Contabilização dos pontos obtidos em provas FPO em que o aluno participe no âmbito do Desporto Escolar e em representação da escola, para o respectivo ranking individual FPO;

• Organização (directamente ou através de clubes/atletas filiados) de actividades de promoção e experimentação para alunos, por solicitação das escolas ou Autarquias (no caso do 1º CEB);

• Organização de estágios de iniciação e aperfeiçoamento abertos ao desporto Escolar em períodos de férias e interrupções escolares;

• Possibilidade de filiação de escolas e alunos que o desejem a custo zero; Formação de Professores

• Disponibilização de vagas específicas para professores do Desporto Escolar em todos os cursos de formação da responsabilidade da FPO (normalmente abertos apenas a filiados na FPO);

• Disponibilização de materiais e técnicos qualificados para acções de formação organizadas pelo Desporto Escolar;

• Realização (directamente ou através de clubes filiados) de acções de formação de curta duração solicitadas pelas escolas;

• Atribuição do grau I de treinador a professores de EF que frequentem, com aproveitamento, acções de formação creditadas com um mínimo de 25 horas desde que o respectivo curriculum seja reconhecido pela FPO;

• Distribuição, por todas as escolas do país e a título gratuito, de materiais audio-visuais com carácter formativo - DVD e futuramente manual em suporte livro; Apetrechamento

• Cedência de um kit de material às escolas filiadas;

• Produção de um mapa de iniciação em zona a indicar pelas escolas filiadas;

3. O CASO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE ORIENTAÇÃO DO

CONCELHO DE PALMELA – UM EXEMPLO À ESCALA MICRO 2

O Centro de Formação Desportiva de Orientação do Concelho de Palmela (CFD) é um Projecto de Orientação desenvolvido a partir do Programa de Desporto Escolar, por professores do Desporto Escolar das escolas secundárias de Palmela e Pinhal Novo. O trabalho desenvolvido por cada uma destas escolas nos últimos 12 anos foi levando à gradual emergência de valores na modalidade a partir de uma grande quantidade de alunos em prática, de que resultou a necessidade de implementação de um projecto conjunto e com ambições e objectivos mais vastos.

2

O CFD de Orientação de Palmela era uma estrutura que funcionava, no âmbito do Programa de Desporto Escolar, até ao passado ano lectivo. No corrente ano lectivo o CFD deixou de funcionar, pelo facto de o Ministério da Educação, no âmbito das alterações no DE a que já se fez anteriormente referência, ter acabado com estes projectos que, diga-se, eram generalizadamente projectos de sucesso.

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Neste projecto, coordenado por um professor do Desporto Escolar tendo como técnicos 4 outros professores, intervém, de forma articulada e com afectação de recursos...

 ... o Desporto Escolar - financia o projecto e atribui redução da componente lectiva do horário dos professores envolvidos ou preenchimento da sua componente não lectiva;

 ... as Lebres do Sado (clube filiado na FPO) – estabeleceu uma parceria com o CFD, criou o Núcleo de Palmela das Lebres e financia o projecto;

 ... a Câmara Municipal de Palmela – tem protocolo com o Núcleo de Palmela das Lebres e financia ao projecto;

 ... a FPO - apoia e incentiva o trabalho com jovens (filiações a custo reduzido, apoios financeiros directos ao trabalho com jovens, etc.)

Só uma visão estratégica correcta e devidamente articulada, por parte das diversas entidades referidas, do jovem como indivíduo multicontextualizado (aluno/munícipe/atleta), a exigir por esta via a partilha de responsabilidades no seu processo de desenvolvimento desportivo, tem permitido o desenvolvimento e crescimento deste projecto nos últimos 4 anos. Registe-se, a título ilustrativo, que o orçamento deste projecto na passada época desportiva ascendeu a cerca de 25.000,00€, verba que só foi possível assegurar com a participação dos referidos parceiros com vista a um objectivo comum.

Na prática isto significa que, na base, os professores massificam em cada uma das suas escolas a prática desta modalidade, no âmbito estrito do Desporto Escolar. Os alunos recebem a formação desportiva de base e participam nas competições do Desporto Escolar nos seus diversos níveis. Os mais aptos e motivados são depois convidados a participar em algumas provas federadas sendo que, caso mostrem interesse, poderão federar-se. A participação nos quadros competitivos federados faz-se através das Lebres do Sado, que constituiu uma faz-secção de Orientação e um Núcleo em Palmela para dar seguimento à prática escolar de base, sendo esta secção e Núcleo geridos pelos mesmos professores. A CM Palmela reconhece o Núcleo de Palmela como associação do Concelho e presta-lhe os respectivos apoios no âmbito do apoio ao associativismo e a FPO apoia a actividade no âmbito das suas medidas de apoio aos jovens. Adicionalmente e reconhecendo o seu papel social na comunidade em que se insere, o Núcleo de Palmela das Lebres organiza periodicamente actividades abertas à população, numa perspectiva de desporto para todos.

Com os recursos provenientes de cada um dos parceiros, este projecto tem conseguido fazer face às despesas de filiação de grande quantidade de jovens, participação de uma ainda maior quantidade de jovens em provas oficiais FPO (com as respectivas despesas de inscrição, alimentação e transporte), apetrechamento, participação em estágios em períodos de férias escolares e complemento da qualificação dos seus professores/técnicos. No anexo a este documento constam qualitativos e quantitativos ilustrativos da actividade do CFD.

CONCLUSÕES

O Congresso do Desporto apresentou como necessidades, na sua sessão de encerramento e entre outras, as seguintes conclusões:

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“(…)

Garantir uma plataforma de diálogo e compatibilizar o Desporto Escolar e o Desporto Federado, em função de pontos de convergência das respectivas comunidades;

Promover e articular a escola, a autarquia, a comunidade e o clube no sentido de optimizar meios e espaços desportivos.

(…)”

Manifestamente, estas preocupações não têm expressão prática no momento actual. Desde logo, com as opções recentemente tomadas relativamente ao corrente ano lectivo, o Desporto Escolar parece não reconhecer estas mesmas conclusões. Veja-se, a título de exemplo, o encerramento dos Centros de Formação Desportiva que, para não sair da nossa modalidade e apresentar um exemplo concreto dentro da mesma, constituía um projecto de sucesso a diversos níveis; vejam-se da mesma forma, também a título de exemplo e ainda sem sair da nossa modalidade, as dificuldades que esta federação tem sentido em articular com o Desporto Escolar, quando aguarda que uma proposta de protocolo por si apresentada há já 2 anos esteja ainda em apreciação pela DGIDC e aguarda igualmente por ser recebida em reunião conforme solicitado, em diversas ocasiões, de há mais de 1 ano a esta parte.

Queremos com isto afirmar que não bastará que constem na futura Lei de Bases artigos como o 5º - Princípios da coordenação, da descentralização e da colaboração, para que os princípios enunciados se verifiquem e vão ao encontro das conclusões do Congresso do Desporto.

Será talvez necessário que a lei seja um pouco mais ambiciosa no seu articulado mas será, isto sim sem dúvida, absolutamente necessário, que as posteriores regulamentações apontem medidas para uma efectiva coordenação, descentralização e colaboração, para o que em muito contribuirão a estabilização de um modelo de Desporto Escolar assente em bases sólidas e o entendimento sobre estas matérias entre as SEJD e SEE, por forma a que o Programa de Desporto Escolar e a legislação da área federativa e associativa não percam de vista este desiderato, até aqui nunca bem conseguido.

Ricardo Chumbinho Federação Portuguesa de Orientaçãp

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ANEXO

Alguns dados relevantes do CFD:

Dados Quantitativos

• 130 jovens em prática regular competitiva e de treino na última época; • Participação em cerca de 70 eventos competitivos escolares ou federados; Resultados no Desporto Escolar (dados de 2005/2006):

• Campeões e vice-campeões individuais e colectivos em todos os escalões no quadro competitivo escolar CAE em representação das respectivas escolas (excepto vice-campeões e colectivos em juniores masculinos);

• Campeões e vice-campeões regionais escolares individuais e colectivos em juvenis masculinos e femininos em representação das respectivas escolas; • Campeões regionais escolares colectivos em iniciados masculinos e

vice-campeões em iniciados femininos; vice-campeão em iniciados masculinos em representação das respectivas escolas;

• Campeões e vice-campeões nacionais escolares individuais em juvenis masculinos e femininos (dados de 2004/2005, uma vez que a DGIDC não organizou a fase nacional em 205/2006);

• Campeões nacionais escolares colectivos em juvenis masculinos e femininos (dados de 2004/2005, uma vez que a DGIDC não organizou a fase nacional em 205/2006);

Rankings Nacionais Individuais FPO (2005/2006):

• 3º e 9º no ranking nacional FPO de Iniciados Masculinos; • 5ª no ranking nacional FPO de Iniciados Femininos; • 5ª e 10ª no ranking nacional FPO de Juvenis Femininos; • 1º, 3º e 5º no ranking nacional FPO de Juvenis Masculinos; • 4ª e 8º no ranking nacional FPO de Juniores Femininos; • 3º no ranking nacional FPO de Juniores Masculinos A; • 10º no ranking nacional FPO de Juniores Masculinos B; • 8º no ranking nacional FPO de Ori-Btt em Juvenis Masculinos;

Resultados em Campeonatos FPO 2006:

• Vice-Campeões Nacionais FPO de Estafetas em Juvenis femininos 3;

• 3º lugar masculino no Campeonato Nacional Absoluto (com um atleta de idade Juvenil);

• Campeão Nacional e “medalha de bronze” no Campeonato Nacional FPO de Distância Longa em Juvenis Masculinos, vice-campeão em Iniciados Masculinos e “medalha de bronze” em Juvenis Femininos e Juniores Masculinos;

3

Não foi possível competir para os títulos de Juvenis e Juniores Masculinos, uma vez que os atletas se encontravam numa competição internacional nesta mesma data

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• Campeão e vice-campeão Nacional no Campeonato Nacional FPO de Sprint em Juvenis Masculinos e “medalha de bronze” em Juniores e Iniciados Femininos;

• Campeão Nacional e vice-campeão no Campeonato Nacional FPO de Distância Média em Juvenis Masculinos, Vice-Campeão em Juvenis Femininos e “medalha de bronze” em Iniciados Femininos e Masculinos;

• Campeões Nacionais por equipas em Juvenis Masculinos nos CNs FPO de Sprint, Distância Média e Distância Longa, e “medalha de bronze” em Juvenis Femininos e Juniores Masculinos nos CNs FPO de Distância Longa, Distância Média e Sprint;

Outros Dados:

• “Medalha de Bronze” individual e colectiva em Iniciados Masculinos no Campeonato do Mundo Escolar ISF em 2004 e vice-campeões mundiais por equipas em 2006;

• Vice-Campeão Ibérico de distância média em Juvenis Masculinos;

• 4 atletas seleccionados para as equipas nacionais (Campeonato Ibérico e Campeonato Europeu);

• 1 atleta com estatuto de Alta Competição e 2 com “Percurso de Alta Competição” do IDP;

• Nomeação de um professor/técnico para o prémio “Treinador do Ano” da CDP em 2005;

• Prémio “Um Pódio Para Todos” do IDP em 2004 e 2006;

• Prémio de Reconhecimento Público da Região de Turismo da Costa-Azul em 2006.

Ricardo Chumbinho Federação Portuguesa de Orientaçãp

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