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Instrutivo para os profissionais NASF realizarem o Accountability

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Academic year: 2021

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Instrutivo para os profissionais NASF realizarem o Accountability

Prezados profissionais,

O Accountability é um Seminário de Gestão em que temos a oportunidade de refletir sobre nosso processo a partir do que vem sendo trabalhado como prioridades de nossa Subsecretaria. O entendemos também como um instrumento indutor de práticas que consideramos importantes diante do cenário epidemiológico de nosso município.

Buscamos, nessa nova edição, além de trazer os elementos considerados imprescindíveis do NASF Rio realizar, abrir espaços para que as equipes possam mostrar os elementos criativos produzidos em seus territórios. Cada slide será apresentado e justificado. Nossa expectativa é que essas informações contribuam para a produção de sentido dentro do processo de construção do Seminário.

Entendemos que será um processo trabalhoso, mas de muito potencial para as equipes. Estamos à disposição para ajuda-los no que for preciso!

Bom trabalho! Equipe CPNASF

Parte I – Unidade (apresentada pelo gerente)

Slide 17 – Doenças transmissíveis: Sífilis Gestacional

Item: % de parceiros das gestantes não tratados adequadamente matriciados pelo NASF. A Incidência da Sífilis Congênita no município do Rio de Janeiro, em 2015, foi de 17,5/1000 nascidos vivos e a taxa de detecção da Sífilis Gestacional foi de 27,2/1000 nascidos vivos. Um dos motivos para essas altas taxas é a reinfecção das gestantes pelos seus parceiros. A fim de diminuir a reincidência, várias estratégias foram criadas, dentre elas, a busca ativa pelos parceiros das gestantes. Entendendo que são casos mais complexos, com múltiplos fatores intervenientes, entendemos que o NASF deve apoiar a busca ativa, traçando estratégias para adesão ao tratamento dos parceiros. Dessa forma, espera-se a diminuição tanto da incidência de sífilis congênita quanto da taxa de detecção de sífilis gestacional.

Porque aparece muitas vezes em contextos diferentes, consideramos pertinente definir o que vamos considerar como ações de matriciamento: discussões de caso; VD conjunta com ACS ou outro profissional da eSF; atendimentos em grupo ou individual (entendendo que são possíveis desdobramentos de uma discussão de caso ou de um PTS, por exemplo); construção de Projeto Terapêutico Singular, quando envolvem eSF.

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Cálculo: NUMERADOR: Nº de parceiros das gestantes não tratados adequadamente matriciados pelo NASF / DENOMINADOR: Nº de parceiros das gestantes não tratados adequadamente.

Fonte: PEP e SINAN. – Gestante com CID ativado a partir de julho/2015

Como calcular: A CAP deverá enviar a lista das gestantes com notificação no SINAN (deve conter a informação se o parceiro foi tratado adequadamente). Você deverá cruzar os nomes (ou CNS) com a lista de atividades coletivas e atendimentos individuais.

Slide 20 – Doenças Transmissíveis: Tuberculose

Em 2014, a taxa de abandono do tratamento da Tuberculose no município do Rio de Janeiro foi, aproximadamente, 13%. Um estudo apontou as situações de vulnerabilidades para o abandono: baixa escolaridade, abandono prévio do tratamento de tuberculose, morando sozinho (viúvo, solteiro, separado) ou sem rede familiar e social de apoio, desempregado ou beneficiário de programa de transferência de renda (proxy de baixa renda), usuários de álcool e/ou outras drogas, moradores em situação de rua, transtornos mentais.

Tendo em vista a complexidade dos casos, com múltiplos fatores intervenientes, entendemos que o NASF deve apoiar a busca ativa, traçando estratégias junto às equipes e acompanhando os casos mais difíceis.

Item: N° atual de pessoas em tratamento de Tuberculose em vulnerabilidade para abandono matriciados pelo NASF (Meta: todos os casos de vulnerabilidade)

Você deverá emitir pelo SINAN a lista dos usuários com Tuberculose por equipe e selecionar aqueles dentro dos critérios de vulnerabilidade para abandono.

Cálculo: N° atual de pessoas em tratamento de Tuberculose em vulnerabilidade para abandono matriciados pelo NASF / N° atual de pessoas em tratamento de Tuberculose em vulnerabilidade para abandono (x100)

Slide 23 – Atividades do farmacêutico

Item: Quais as estratégias utilizadas para monitorar os usuários que fazem uso de psicofármacos?

É importante ressaltar que somente conheceremos os casos mais difíceis quando partirmos de algum ponto de análise. Orientamos que todo processo seja disparado pelas Listas das

equipes. Caso estas Listas ainda não existam ou não estejam estruturadas adequadamente, você pode apoiar a equipe nisso

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Para ser preenchido pelo profissional farmacêutico do NASF, caso este componha também a equipe NASF. Se algum outro profissional do NASF fizer alguma ação nesse sentido, também tá valendo colocar.

Slide 24 – Programa de Controle do Tabagismo

Item: O Programa de Controle de Tabagismo conta com a participação do NASF? Item: Quais os profissionais do NASF envolvidos?

O tabagismo é, reconhecidamente, uma doença crônica resultante da dependência à nicotina e um fator de risco para mais de 50 doenças, entre elas vários tipos de câncer, asma, infecções respiratórias e doenças cardiovasculares. O tratamento do tabagismo considera uma abordagem multiprofissional, então a condução do grupo por uma dupla de profissionais de saúde de nível superior facilita essa abordagem.

É importante lembrar que os profissionais Educadores Físicos fazem parte também do Programa Academia Carioca e uma vez que as atividades do Programa de controle do tabagismo estejam dentro do escopo de atuação da Academia Carioca, consideraremos as atividades realizadas pelo educador físico como componentes dele. Portanto, tais profissionais não deverão ser considerados no preenchimento da informação sobre os profissionais NASF envolvidos.

Parte II – Equipe NASF (profissionais NASF apresentam)

Slide 34 – Equipe NASF

Item: Categoria profissional, nome e email

Item: Dia da semana e horário da reunião de equipe NASF (mesmo que seja realizado em outra unidade)

Slide 35 – Foto

Slide 36 – Nº de equipes matriciadas por unidade

Slide 37 – Mapeamento atividades da equipe do NASF na unidade

Os profissionais devem preencher com as atividades realizadas em cada turno que estão nas unidades. Ao lado de cada tipo de atividade, deverá colocar as categorias profissionais envolvidas na ação.

A importância de cada equipe NASF ter uma agenda consiste em dar constância à presença do NASF nas Unidades organiza o processo de trabalho e orienta os profissionais acerca do que fazer durante sua semana de forma a contemplar todas as ações dentro de seu escopo profissional (NASF). Por exemplo, as equipes de Saúde da Família, sabendo o que cada profissional faz e em qual turno, podem organizar também sua agenda para atividades conjuntas.

Exemplo: na segunda-feira de manhã são realizadas interconsultas (psicólogo e nutricionista) e VDs (Fisioterapeuta e Assistente Social).

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Slide 38 – NASF – Eixos Estratégicos (2015)

Esse slide possibilita aos profissionais expressarem de forma qualitativa o que vem desempenhando nas Unidades apoiadas. Colocamos alguns eixos considerados estratégicos para a SUBPAV porque nos interessa induzir esses processos. Mas não se preocupem! Se ainda não realizam ações em algum desses eixos, fica pra próxima - só não se esqueçam de colocar isso no Planejamento, combinado?

 Eixo: nas linhas em branco poderão ser acrescentadas outros eixos consideradas pela equipe como relevantes para o trabalho desempenhado.

 Descrição da Ação: devido ao curto espaço, a descrição deve ser concisa. Exemplo: no eixo Tuberculose  VD a usuários com transtorno mental. Mas isso não impede que fale mais sobre o seu trabalho durante a apresentação. Aproveitem pra divulgar o que fazem e a importância das ações para as equipes de Saúde da Família!

 Categorias profissionais participantes: todos os profissionais que participaram das ações. Não é necessário especificar o que em qual.

Slide 39 – Monitoramento NASF

Nesse slide vocês deverão preencher com o número total de ações. Vocês têm o controle disso, certo? Como os Prontuários Eletrônicos sofreram algumas modificações e muitos profissionais ainda estão em processo de treinamento, optamos por deixar que a fonte seja o registro interno das equipes, o BPA e o próprio PEP. Fiquem à vontade para escolher a fonte. O importante é mostrar aquilo que fazem!

Slides 40 – 42: são de preenchimento exclusivo pelos ambulatórios de Saúde Mental dos Centros Municipais de Saúde e não fazem referência a nenhuma atividade realizada pelos profissionais de Saúde Mental que compõem os NASF.

Parte III – Equipes de Saúde da Família

A inserção de informações sobre o NASF nos slides das Equipes de Saúde da Família será estratégico para fomentar a integração entre equipe de Saúde da Família e equipe NASF. Devemos ter sempre em mente que devemos trabalhar integrados às eSF. Sem isso, o Apoio não acontece.

No momento de preenchimento das informações, vocês podem (e devem) trabalhar essas questões com as equipes. Dessa forma, todos serão corresponsabilizados no processo, o que contribuirá para o fortalecimento da relação NASF – eSF.

Slide 44 – Equipe ____________________

Item: % de reuniões eSF com participação do NASF

O espaço de reuniões de equipe é fundamental para a instituição de processo de trabalho, devendo ser garantido por todos envolvidos. É nesse espaço que haverá, no caso do NASF, o matriciamento, com discussões de caso, construção e acompanhamento de PTS,

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acompanhamento de casos complexos, pactuação de fluxos e outras demandas menos urgentes.

Aqui o preenchimento do nº de reuniões eSF deve ser realizado pela eSF e o % de reuniões com participação NASF deve ser preenchido pelo próprio NASF.

O período compreende todo o ano 2015 e o cálculo é: nº de reuniões ESF 2015 com participação do NASF / nº de reuniões ESF 2015 X 100.

Slide 46 – Perfil da população cadastrada

O objetivo desse slide é fomentar o acompanhamento e registro da população acamada e restrita ao domicílio. É uma população com condições crônicas importantes e que, muitas vezes, não têm o devido acompanhamento. Assim, o acompanhamento pelo NASF pode contribuir sobremaneira para a melhoria da qualidade de vida desses usuários ou o restabelecimento de condições saudáveis que os permitam evoluir no seu quadro clínico. Item: Pessoas com menos de 60 anos, acamadas e restritas ao domicílio, matriciadas pelo NASF.

% em relação à população cadastrada: a população cadastrada deve ser puxada pela ficha A. Cálculo: pessoas com menos de 60 anos/população total cadastrada na área x100.

Acamado (com menos de 60 anos)- nº absoluto

Restrito ao domicílio- (com menos de 60 anos): nº absoluto

Matriciados pelo NASF [acamados + restritos ao domicílio (- 60 anos)]: nº absoluto

Item: Pessoas com 60 anos ou mais, acamadas e restritas ao domicílio, matriciadas pelo NASF. % em relação à população cadastrada: a população cadastrada deve ser puxada pela ficha A. Cálculo: pessoas com mais de 60 anos/população total cadastrada na área x100.

Acamado (com mais de 60 anos)- nº absoluto

Restrito ao domicílio- (com mais de 60 anos): nº absoluto

Matriciados pelo NASF [acamados + restritos ao domicílio (+ 60 anos)]: nº absoluto Slide 47 – Perfil da população cadastrada - BF e CFC

A alta vulnerabilidade da população cadastrada nos programas de transferência de renda Bolsa Família e Cartão Família Carioca torna necessário um acompanhamento mais intensivo desses usuários. Questões relacionadas à alimentação e nutrição, às doenças crônicas, aos riscos sociais, por exemplo, podem e devem ser acompanhados pelo NASF, tendo em vista a conformação multiprofissional das equipes. Com o intuito de priorizar aqueles usuários considerados de maior risco, optamos pelas gestantes, pelas crianças até 2 anos de idade (1 ano 11 meses 29 dias) e pelos adolescentes de 12 a 19 anos.

Você precisará cruzar as listas do Bolsa Família com aquela dos usuários que o NASF já tenha matriciado, acompanhado ou que ainda estejam em acompanhamento.

Como?

Item: Do BF cadastrados de 0 a 2 anos, quantos foram matriciados pelo NASF (nº absoluto) Na plataforma SUBPAV, deverá entrar no Bolsa Família >> Relatórios >> NOVO - Relatório Acompanhamento de Crianças >> selecionar a vigência 201502 e demais filtros >> exportar. Na

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planilha excell exportada, você deverá filtrar pela idade da criança (seleciona a coluna idade, vai em Dados e clica em Filtro) , selecionando as idades – 0, 1 e 2.

Item: Das gestantes BF acompanhadas, quantas foram matriciados pelo NASF (nº absoluto) Seguir os passos anteriores, clicando na lista NOVO - Relatório Acompanhamento de Gestantes Item: Dos Beneficiários CFC de 12 a 19 anos, quantos foram matriciados pelo NASF (nº absoluto)

Na plataforma SUBPAV, deverá entrar no Bolsa Família>>Relatórios>>NOVO - Relatório Acompanhamento de Crianças >> selecionar a vigência 201502 >> selecionar o Tipo CFC >> selecionar a faixa etário 12 a 19 anos e completar os filtros >> exportar.

Agora você cruza cada lista com aquela dos usuários que o NASF acompanha, acompanhou ou matriciou em 2015.

Slide 48 – Situação de Saúde e Complicações Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) A amputação devido a complicações do diabetes é multifatorial. A corresponsabilização do usuário pela sua saúde é tão fundamental para o sucesso do tratamento quanto o acompanhamento sistemático dos usuários com dificuldades de adesão ao tratamento. É importante que todos os profissionais de saúde estejam atentos às possíveis comorbidades (como por exemplo, a depressão, muito prevalente em diabéticos), sendo os integrantes do NASF estratégicos para tal.

Item: Monitoramento da assistência ao Diabetes (pé diabético) – matriciados pelo NASF  Nº total de pessoas com amputação por diabetes no território: Fonte: Lista das AIHs

com todas as amputações enviadas pela gerência da área técnica de diabetes (2012-2015) e dados do registro da equipe >> cruzar com lista de matriciados pelo NASF (relatório PEP ou registro individual do profissional).

 Nº de pessoas amputadas com resultado da HbA1c > 8: Fonte: Relatório de HAS e DM – PEP (solicitar apoio da DICA) >> cruzar com lista de matriciados pelo NASF (relatório PEP ou registro individual do profissional).

Slide 49 – Gestante Pré-Natal

Essa informação está sendo solicitada como forma de induzir processos. Nós queremos saber o quanto das gestantes de alto risco são matriciadas, entendendo que sua gestação pode trazer riscos para mãe e bebê. O papel do NASF é fundamental, principalmente, no acompanhamento dos casos mais graves, de difícil manejo pela equipe de referência.

Item: Nº de gestantes de risco matriciadas pelo NASF

Gestantes dentro das seguintes condições e agravos: HAS, DM, HIV +. Cada equipe tem sua lista de gestantes de alto risco. Você deverá acessar esta lista, fazendo o filtro dessas condições e cruzar com a lista de matriciados pelo NASF (relatório PEP ou registro individual do profissional).

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Item: Atividades realizadas pelo NASF no PSE

As atividades de PSE são de responsabilidade da equipe de referência com escolas na área e devem envolver o NASF. Aqui você deverá dizer de forma sucinta quais são as atividades realizadas pelos profissionais do NASF no âmbito do PSE. Pode aproveitar o momento da apresentação para falar um pouco mais sobre elas, se quiser.

Slide 52 – Eixos Estratégicos

O manejo e o cuidado de transtornos mentais no contexto da APS é um passo fundamental para possibilitar ao maior número de pessoas o acesso mais facilitado e rápido aos serviços. Considerando a alta prevalência de transtornos mentais no município e a necessidade proeminente da APS responsabilizar-se cada vez mais por esses casos, ampliando acesso e melhorando a oferta de ações integrais a essa população, torna-se urgente fazer uma reflexão acerca desse acompanhamento. O NASF deve preencher junto com as equipes de Saúde da Família as informações solicitadas.

Período: dados atuais – deverá puxar a informação do momento atual.

Cadastrados: a qualidade de preenchimento da Ficha A é fundamental. Com essa informação, pretendemos fomentar o melhor preenchimento destes dados. Na Ficha A essa é uma condição auto referida. Ali não vem dividido em Transtorno Mental Comum e Grave e por isso teremos apenas como puxar a informação generalizada. O mesmo valor deverá ser utilizado para o cálculo do percentual.

Cálculo do Percentual: NUMERADOR: nº absoluto de cadastrados na condição em questão; DENOMINADOR: nº total de cadastrados da área (x100)

% acompanhados pela eSF: essa relação deverá ser obtida pelo relatório de CID do Prontuário Eletrônico. Devem ser considerados ACOMPANHADOS todos os usuários com os seguintes CID ativados:

Cálculo: NUMERADOR: nº de acompanhados pela eSF na condição em questão; DENOMINADOR: nº total de cadastrados da área (x100)

% Matriciados pelo NASF: dos acompanhados pelas eSF, quantos foram matriciados pelo NASF?

Cálculo: NUMERADOR: nº de matriciados na condição em questão; DENOMINADOR: nº acompanhados pela eSF na condição em questão; (x100)

Vale lembrar que somente o médico pode ativar um CID no PEP (depois de ativado, qualquer outro

profissional poderá utilizá-lo). Então, não esqueçam de sempre

pactuar isso com eles! Transtorno Mental Comum

F32; F33; F40-45 (exceto F42) Transtorno Mental Grave F20-F29; F31; F42

Uso/abuso álcool e outras drogas F10-F19;T40;T51;T96;Y12;Y15;Y90;Y91;Z72

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Casos de Violência: Fonte SINAN

A notificação dos casos de violência é significativamente menor do que os casos de violência que ocorrem de fato. Uma das razões para isso são as dúvidas em relação à notificação, que precisam ser sanadas. Conhecer os casos através do monitoramento realizado através das fichas de notificação é uma forma importante de vigilância. A partir disso, poderemos conhecer os casos de violência e pensar estratégias de ação ou busca ativa, por exemplo. Nº de notificados no SINAN: A CAP deverá enviar para cada equipe a relação nominal das notificações realizadas.

Nº de Acompanhados pela eSF: Daqueles casos Notificados, quantos são acompanhados pela equipe de Saúde da Família?  Cruzar a lista de notificados com a de acompanhados. Fonte: Ficha A.

Nº matriciados pelo NASF: daqueles notificados e acompanhados pela eSF, quantos foram matriciados? Você deverá cruzar a lista do SINAN com a lista de atividades coletivas do PEP ou outra fonte de registro da equipe.

Casos de Violência: Fonte SINAN

Seguir os mesmos passos anteriores utilizando as informações de violência auto infligida.

Qualquer dúvida, entre em contato através do email >>renatacpnasf@gmail.com<<

Estamos à disposição para o que for preciso.

Abraços, Equipe CPNASF

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