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Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes

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(1)

Roberto Paulo Machado Lopes

Economia Regional e Políticas Públicas

UESC, 11 de março de 2013

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

(2)

C,T&I E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Externalidades do ambiente de produção de

ciência e tecnologia

Economias de aglomeração

Inovação – conhecimento científico

Inovação – expectativa desse processo

Qualidade das instituições

(3)

INOVAÇÃO E DESENVOLVIENTO

REGIONAL

Novos modelos de desenvolvimento regional

– forte correlação inovação tecnológica e

crescimento econômico

1.

Diferencial de competitividade das

empresas

2.

Universalização dos acessos

3.

Resposta às demandas sociais

4.

Manifestação nas diversas áreas –

Engenharia-saúde-segurança ...

(4)

CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO

Função de produção de inovação

(Cruz, 2008)

I

RD

= RD

ϒ

HC

φ

onde I

RD

é uma medida de

inovações, RD gastos em pesquisa e

desenvolvimento e HC o nível de

capital humano.

(5)

CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO

A pesquisa básica e o desenvolvimento

tecnológico (P&D) em universidades

geram externalidades para o setor

produtivo. Há um efeito transbordamento,

a principio para grandes empresas. Gastos

em P&D – inovação

Em um segundo efeito transbordamento

as pequenas empresas acabam se

beneficiando dos produtos e processos

inovadores

(6)

CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO

Os investimentos da universidade em P&D e

os efeitos transbordamento podem levar a

uma concentração espacial de empresas

inovadoras que, na presença de

externalidades locais de novas tecnologias,

pode ter impactos dinâmicos positivos para

as regiões menos desenvolvidas, afetando as

desigualdades regionais.

A difusão de inovações tem papel importante

para regiões menos desenvolvidas, enquanto

a taxa de inovação afeta positivamente

(7)

CONDIÇÕES BAHIA

Baixa taxa de investimentos em P&D nas

empresas.

Parque industrial, basicamente, formado por

grandes empresas. Poucas com centros de

P&D na Bahia.

Baixa taxa de inovação na grande empresa –

não há transbordamento – baixa inovação na

pequena empresa.

(8)

CONDIÇÕES BAHIA

Desigualdade no desenvolvimento entre as

áreas

Inflexão formação/produção

Baixa integração universidade-empresa

Baixa atividade de P&D nas empresas

Marco regulatório inadequado

(9)

Primeira Premissa

Existe uma forte correlação entre o grau de

desenvolvimento de um país e seu esforço em

C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa

e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de

sua comunidade de pesquisa

(10)

Correlação entre o grau de desenvolvimento de um

país e o número de pesquisadores

(11)

Gastos em P&D como Percentual do PIB:

1996–2009

(12)

Localização dos Gastos Globais em R&D:

1996 e 2009

(13)

Correlação C,T&I e Desenvolvimento

econômico

Ganhos de produtividade da

economia moderna

Diversidade de novos produtos

Demandas sociais

Os países que estiveram na

vanguarda dessa extraordinária

onda de inovação são aqueles que

assumiram o protagonismo do

(14)

14

Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais

na exportação dos países, 2005

Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

(15)

Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada

e baseada em ciência na exportação dos países, 2005

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

(16)

Segunda Premissa

Os países com economias desenvolvidas têm

forte atividade de pesquisa, desenvolvimento e

inovação (P&D&I) nas empresas, financiadas

por elas próprias e pelo governo

(17)

Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas

empresas e pelo governo, em países selecionados

* Estimativa para 2010 Fontes: www.mct.gov.br/indicadores

75,3

72,9

71,7

67,3

67,3

63,5

61,4

50,7

48,1

46,8

45,7

45,4

45,2

45,1

45,0

29,3

26,6

17,7

25,4

23,4

28,4

27,1

29,9

34,9

38,9

43,7

33,4

52,4

30,7

42,9

50,2

45,6

67,5

66,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Japão (2009) Coreia (2008) China (2009) Alemanha (2008) Estados Unidos (2008) Cingapura (2008) Austrália (2008) França (2008) Portugal (2008) Canadá (2010) Brasil (2010) Reino Unido (2010) Itália (2008) México (2007) Espanha (2008) Argentina (2007) Rússia (2009)

(em percentual)

Empresas

Governo

(18)

Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators, 2009/2 e Brasil: MCT

Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência de

tempo integral, por setor institucional, 2008

79,7 74,9 68,1 66,4 59,9 55,0 50,2 42,5 37,3 35,4 10,8 3,6 7,2 4,6 16,2 15,0 12,3 32,4 19,3 5,1 17,2 44,1 14,8 16,9 26,1 17,4 25,1 31,2 17,0 35,8 56,8 47,1 43,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Estados Unidos (1)

Coréia (2007)

Japão (2007)

China (2007)

Alemanha (2007)

França (2007)

Rússia (2008)

México (2007)

Brasil (2008)

Espanha (2008)

Argentina (2007)

% pesquisadores

Nota (1): valores mais recentes disponíveis

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

18

133.000 pesquisadores,

em equivalência de

tempo integral, em 2008,

ou seja, 0,7 por

milhão de habitantes

ensino superior

setor empresarial

governo

65,9

26,3

6,6

Em 2005

(19)

Balança comercial brasileira de produtos da indústria

de transformação por intensidade tecnológica – US$

milhões (FOB)

(20)

Balança comercial brasileira 2008, 2009 e janeiro a

junho de 2010

(21)

A OECD classifica os setores em quatro grupos principais de intensidade

tecnológica:

-Alta intensidade de tecnológica: setores aeroespacial; farmacêutico; de

informática; eletrônica e telecomunicações; instrumentos;

- média-alta intensidade tecnológica: setores de material elétrico; veículos

automotores; química, excluído o setor farmacêutico; ferroviário e de

equipamentos de transporte; máquinas e equipamentos;

- média-baixa intensidade tecnológica: setores de construção naval; borracha

e produtos plásticos; coque, produtos refinados de petróleo e de combustíveis

nucleares; outros produtos não metálicos; metalurgia básica e produtos

metálicos;

- baixa intensidade tecnológica: outros setores e de

reciclagem, madeira, papel e celulose; editorial e gráfica; alimentos, bebidas e

fumo; têxtil e de confecção, couro e calçados.

-OECD Science, Technology and Industry

– Scoreboard 2009 (ISBN

(22)

PINTEC 2008

Total de Empresas

Empresas Inovadoras

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000

2001-2003

1998-2000

2003-2005

2005-2008

31,5%

33,3%

33,4%

38,1%

Taxa de Inovação nas empresas industriais

brasileiras

(23)

Terceira Premissa

Alguns países mudaram drasticamente seu

padrão de desenvolvimento econômico através

de políticas industriais articuladas com as

políticas de C,T&I

(24)

3- Coréia do Sul fez política industrial e investiu fortemente em C,T&I

EUA Japão Reino Unido Alemanha Fra Can União Européia Itália Esp Mex Arg Brasil (2006) India Rússia China Coréia S. Br, 1995 Br, 1990 Coréia S., 1990 C.S., 1976 y = 0,691e3E-05x 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

PIB per capita (US$)

In v e s ti m e n to e m P & D ( % P IB ) ano base: 2004 países com > 30 M hab

(25)

A Coréia está investindo fortemente em ciência

Fonte: Institute for Scientific Information (ISI), National Science Indicators (NSI)

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 05

artigos publicados indexados

ano

Coréia do Sul

Brasil

nº de

art

igos

(26)

Quarta Premissa

Existe no Brasil “massa crítica” para uma gradual

aproximação aos níveis tecnológicos das

economias desenvolvidas: somos um país

“intermediário”, no mundo, em termos de

capacidade produtiva e acadêmica, capazes,

portanto, de superar nosso atraso relativo e de

atingir um patamar que se aproxime ao dos

países desenvolvidos.

(27)

Número Total de Programas de Pós-Graduação

1998 - 2011

(28)

Estudantes em Programas de Mestrado e de

Doutorado -1998 - 2011

Fonte: Capes/MEC

MSc

PhD

(29)

Grande Área

PPGs

Crescimento

%

Média

2004

2011

Ciências Sociais Aplicadas

311

521

68%

62%

Ciências Humanas

419

667

59%

Linguística, Letras e Artes

167

265

59%

Ciências Agrárias

337

534

58%

43%

Ciências da Saúde

578

792

37%

Ciências Biológicas

327

443

35%

Engenharias

342

499

46%

42%

Ciências Exatas e da Terra

321

444

38%

Multidisciplinar

153

485

217%

217%

Crescimento dos Programas de Pós-Graduação 2004-2011

Taxa de crescimento dos programas de pós

2004 - 2011

(30)

Teses de Doutorado e Trabalhos Publicados

1987 - 2011

(31)

Produção Científica 2011

Ran

k

Country

Papers

% of total papers in the

world

1 USA

354.486

28,1

2 China

146.662

11,6

3 Germany

93.541

7,4

4 England

84.178

6,7

5 Japan

76.099

6,0

6 France

66.283

5,3

7 Canada

57.263

4,5

8 Italy

53.476

4,2

9 Spain

49.095

3,9

10 India

45.485

3,6

11 Ko rea

44.718

3,5

12 Australia

43.441

3,4

13 Brazil

34.210

2,7

14 Netherlands

32.975

2,6

15 Russia

28.281

2,2

16 Taiwan

26.648

2,1

17 Switerzland

24.152

1,9

18 Turkey

23.294

1,8

19 Sweden

20.700

1,6

20 Poland

20.617

1,6

(32)

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Data Base Deluxe - SCI (2010).

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 198119821983198419851986198719881989199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010 Brasil Polônia Bélgica Escócia Israel

Produção Científica: Brasil e outros países

1981-2011

(33)

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 198119821983198419851986198719881989199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010 BRASIL MÉXICO ARGENTINA CHILE COLÔMBIA VENEZUELA

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Data Base Deluxe - SCI (2010).

Produção Científica: Brasil e América Latina

1981 - 2011

(34)

2.761 1.619 363

*

2

0

1

1

(35)

Nº de Trabalhos Brasileiros em Ordem

Decrescente por Área do Conhecimento

(2007-2011)

Fonte: Thomson Reuters. InCITIES. 2011.

Nr. Areas Papers Citations Impact % world

1 Clinical Medicine 31.503 118.523 3,76 2,60 2 Plant & Animal Science 20.496 33.934 1,66 6,61

3 Chemistry 12.315 47.687 3,87 1,86

4 Agricultural Sciences 11.598 16.663 1,44 8,82

5 Physics 10.861 45.410 4,18 2,14

6 Social Sciences, general 7.809 8.384 1,07 2,77 7 Biology & Biochemistry 7.635 30.477 3,99 2,57

8 Engineering 7.469 16.856 2,26 1,53

9 Environment/Ecology 4.995 18.448 3,69 3,03 10 Materials Science 4.190 12.430 2,97 1,57 11 Neuroscience & Behavior 4.184 19.352 4,63 2,57 12 Pharmacology & Toxicology 4.091 13.770 3,37 3,66 13 Molecular Biology & Genetics 3.416 15.933 4,66 2,18

14 Mathematics 3.143 4.820 1,53 1,94 15 Microbiology 3.121 13.070 4,19 3,24 16 Geosciences 2.682 9.165 3,42 1,64 17 Psychiatry/Psychology 1.968 6.885 3,50 1,37 18 Immunology 1.654 10.910 6,60 2,52 19 Computer Science 1.555 2.505 1,61 1,32 20 Space Science 1.399 8.471 6,06 2,19 21 Economics & Business 840 1.221 1,45 0,82 22 Multidisciplinary 285 1.199 4,21 2,13

(36)

% de Trabalhos Brasileiros em Ordem Decrescente

nas Diversas Áreas do Conhecimento

em Relação a Mundial

(2008-2011)

Areas

% Brasil in world scientific published papers

2008 2009 2010 2011

1 Agricultural Sciences 9,5 9,9 9,6 9,7 2 Plant & Animal Sciences 6,3 7,0 7,0 7,4 3 Pharmacology and Toxicology 3,4 4,0 3,8 3,8

4 Multidisciplinary 2,4 1,8 1,2 3,4

5 Microbiology 3,6 3,3 2,9 3,2

6 Ecology/Environmental Sciences 2,8 3,0 3,2 3,2 7 Social Sciences (general) 3,1 3,3 3,0 3,1

8 Internal Medicine 2,6 2,7 2,8 2,9

9 Immunology 2,4 2,3 2,6 2,8

10 Biology and Biochemistry 2,6 2,8 2,6 2,7 11 Neuroscience/Behavioural Sciences 2,6 2,8 2,6 2,4 12 Molecular Biology/Genetics 2,5 2,3 2,2 2,2 13 Physics 2,3 2,0 2,0 2,2 14 Space Sciences 2,2 1,9 2,6 2,2 15 Mathematics 1,8 1,8 2,2 2,0 16 Chemistry 1,9 2,0 1,8 1,8 17 Geosciences 1,5 1,7 1,7 1,8 18 Engineering 1,6 1,5 1,5 1,6 19 Computer Sciences 1,4 1,2 1,3 1,4 20 Material Sciences 1,6 1,8 1,6 1,4 21 Psycology/Psychiatry 1,5 1,5 1,5 1,4 22 Economics & Business 0,7 0,9 1,0 0,9

Total 2,6 2,7 2,7 2,7

(37)

Artigos do Brasil, da América Latina e do Mundo

por Áreas do Conhecimento - 2011

Nr. Área Brazil Latin America World

Brasil relative to Latin America (%)

1 Agricultural Sciences 2.847 4.314 29.372 65,99 2 Plant & Animal Sciences 4.812 8.611 64.868 55,88 3 Space Sciences 288 1.201 13.333 23,98 4 Ecology/Environmental Sciences 1.168 2.568 36.700 45,48 5 Microbiology 689 1.371 21.571 50,26 6 Pharmacology and Toxicology 944 1.496 24.669 63,10 7 Biology & Biochemistry 1.658 3.301 61.416 50,23

8 Immunology 375 722 13.543 51,94

9 Geosciences 631 1.777 34.917 35,51 10 Social Sciences (general) 1.888 3.013 61.499 62,66 11 Multidisciplinary 151 216 4.470 69,91 12 Internal Medicine 7.777 11.868 267.163 65,53 13 Mathematics 692 1.447 33.939 47,82 14 Physics 2.215 4.226 102.113 52,41 15 Neurosciences/Behaviour Sciences 802 1.373 33.963 58,41 16 Chemistry 2.668 5.320 145.042 50,15 17 Molecular Biology/Genetics 714 1.194 32.818 59,80 18 Engineering 1.680 3.786 108.338 44,37 19 Computer Sciences 386 759 27.175 50,86 20 Psycology/Psychiatry 430 847 30.969 50,77 21 Material Sciences 812 1.511 58.309 53,74 22 Economy & Business 215 580 23.316 37,07

(38)

PINTEC 2008

Dispêndio nacional em P&D como razão

do PIB (%)

Dispêndios público e empresarial

cresceram a uma taxa real de

10,5%

ao ano entre 2004-2009, sendo:

10,8% Empresarial e 10,2%

Público

1,02 1,04 0,98 0,96 0,90 0,97 1,00 1,07 1,13 1,24 1,30 0,55 0,57 0,53 0,52 0,48 0,48 0,50 0,57 0,59 0,66 0,69 0,47 0,47 0,46 0,44 0,42 0,49 0,50 0,50 0,54 0,59 0,62 -0,10 0,10 0,30 0,50 0,70 0,90 1,10 1,30 1,50 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total Públicos Empresariais (em percentual)

(39)

Dispêndio nacional em C&T e P&D como razão do PIB (%)

(1) (1)

2007 a 2010: aumento de 14% no dispêndio nacional

em P&D como razão do PIB

(1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008

0,60%

0,80%

1,00%

1,20%

1,40%

1,60%

1,80%

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

C&T

P&D

P&D: 1,30 %

(2)

C&T: 1,69 %

(2)

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

(40)

Dispêndio nacional em P&D em milhões de reais de

2010 - incluindo dados da PINTEC 2008

(1) 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2009

25.429 26.387 25.577 25.166 24.981 27.828 29.730 33.965 37.497 41.201 44.169 13.749 14.471 13.640 13.640 13.354 13.838 14.974 18.029 19.547 21.746 23.242 11.680 11.915 11.937 11.526 11.628 13.990 14.756 15.937 17.950 19.455 20.927 0,0 5.000,0 10.000,0 15.000,0 20.000,0 25.000,0 30.000,0 35.000,0 40.000,0 45.000,0 50.000,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total Públicos Empresariais (em milhões de R$ de 2010)(1) Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

(41)

Brasil: grandes gargalos do Sistema

de CT&I

Investimentos crescentes mas

insuficientes

Ausência de um modelo eficiente de

geração de novas tecnologias

Baixa intensidade de investimentos em

P&D nas empresas (apenas 0,6% investe

regularmente em P&D)

Interação ICT’s e Empresas

Marco legal inadequado

Forte concentração espacial da produção

(42)

Ciência e Inovação no Mundo

JCR Indexed Papers

1

USA

2

China

3

United Kingdom

4

Germany

5

Japan

6

France

7

Canada

8

Italy

9

Spain

10

India

11

South Corea

12

Australia

13

Brazil

14

Netherland

15

Russia

Source: Institute for Scientific Information

Global Innovation

Rank

1

Switzerland

2

Sweden

3

Singapure

4

Hong Kong

5

Finland

6

Denmarck

7

USA

8

Canda

9

Netherland

10 United Kingdom

29 China

47 Brazil

56 Russia

(43)

Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em

relação ao produto interno bruto (PIB), países selecionados, em

anos mais recentes disponíveis

(44)

Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento

(P&D), per capita, países selecionados, em anos mais

recentes disponíveis

(45)

Pedidos de patentes de invenção depositados no escritório de

marcas e patentes dos Estados Unidos da América, alguns

países, 2008

(46)

Pedidos de patentes de invenção depositados no USPTO

fonte: United States Patent and Trademark Office (USPTO)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 Estados Unidos Japão Alemanha Coréia Canadá Reino Unido França Itália China Austrália Israel Finlândia Cingapura Espanha Irlanda Rússia Brasil México 218.472 21.598 73.250 217 340 361 949 2.096 3.191 3.339 3.649 3.685 7.515 8.603 9.114 10.643 507 855

2005

(47)

Depósito de patentes de invenção nos escritórios

(48)

Brasil: investimentos em P&D em relação ao PIB,

por setor de financiamento, 2000-2010

0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40% 1,60% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total Setor Empresarial Gov. Federal Gov. Estadual 3.425 11.859 14.266 6.114 20.380 8.483

Governo Federal Governo Estadual Setor Empresarial

2006 2010

(em R$ milhões)

Estimativa para 2010 com:

• 1,5 % do total de P&D/PIB

• 0,75 % de participação do setor empresarial no PIB

(49)

Breve diagnóstico

O Brasil aprendeu a fazer ciência com

rapidez e a criar uma massa crítica

expressiva (2,8% da produção

mundial).

O mesmo não ocorre no que se refere

ao desenvolvimento de novas

tecnologias (materialização do

conhecimento). O Brasil ocupa posição

irrelevante.

(50)

Sistema Educacional Inadequado

Concentração espacial da base

científica

O sistema expande de forma

desarticulada e desalinhada com as

necessidades de desenvolvimento

do país.

Baixa interação Universidade/ICT

(51)
(52)

Fonte: CAPES, 2010.

PPGs

PPGs

5

PPGs 6

(53)

~

15%

Fonte: Academia Brasileira de Ciências

(54)

Fonte: CAPES/ DAV

Avaliações Trienais 2007 e 2010

(cursos)

3394

4099

2007 2010

Crescimento:

20,8%

116

157

2007 2010 Crescimento:

35,3%

208

270

2007 2010 Crescimento:

29,8%

652

810

2007 2010 Crescimento:

24,2%

512

672

2007 2010 Crescimento:

31,3%

1906

2190

2007 2010 Crescimento:

14,9%

D:1420 - M:2435 - MP:244 = 4099

(55)

2007

Fonte: CAPES/ DAV

Avaliação Trienal - 2010

(cursos)

4099 cursos - 184 milhões

22

cursos / milhão de habitantes

8% -

4%

11

cursos

/

milhão

28% -

16%

13

cursos

/

milhão

42% -

53%

28

cursos

/

milhão

15% -

20%

30

cursos

/

milhão

7% -

7%

20

cursos

/

milhão

(56)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 10 a 15 anos 16 e 17 anos 18 e 19 anos 20 a 24 anos

Estudo e trabalho: jovens e crianças brasileiras - 2008

(57)

Distribuição percentual dos

doutores titulados

no Brasil por

regiões, 1996 e 2008

Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). (Apud gráfico 2.2.11 do capítulo 2.)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte 70,1 15,5 9,7 3,7 1,1 88,9 7,5 1,4 1,5 0,7 1996 2008 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

(58)

Distribuição percentual dos

programas de doutorado

por regiões,

Brasil, 1998 e 2008

Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). (Apud gráfico 2.1.13 do capítulo 2.)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte 60,4 18,3 13,0 5,6 2,7 72,1 14,8 9,1 2,6 1,4 1998 2008 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

(59)
(60)
(61)

Custo unitário das universidades em países

latino-americano selecionados (em US$)

(62)
(63)

Proporção de estudantes matriculados nos programas

de ciência e engenharia em países latino-americanos

selecionados

(64)
(65)
(66)
(67)
(68)

Distribuição de discentes por grande área

(69)

Artigos publicados por país e proporção na

produção mundial

(70)
(71)
(72)

CONDIÇÕES BAHIA

Baixa taxa de investimentos em P&D nas

empresas.

Parque industrial, basicamente, formado por

grandes empresas. Poucas com centros de

P&D na Bahia.

Baixa taxa de inovação na grande empresa –

não há transbordamento – baixa inovação na

pequena empresa.

(73)

CONDIÇÕES BAHIA

Desigualdade no desenvolvimento entre as

áreas

Inflexão formação/produção

Baixa integração universidade-empresa

Baixa atividade de P&D nas empresas

Marco regulatório inadequado

(74)

Desafios

Aperfeiçoamento do marco regulatório

Definição de carreira pública em gestão

de C,T&I

Internacionalização das relações

Melhorar a distribuição espacial da base

científica.

Reduzir a desigualdade entre as grandes

áreas do conhecimento

(75)

Contatos:

Referências

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