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PREÇO DE VENDA DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE CONTAINER VAZIO (CONTRATO ESPECÍFICO)

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Academic year: 2021

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P

REÇO DE

V

ENDA DOS

S

ERVIÇOS DE

TRANSPORTE DE CONTAINER VAZIO

(C

ONTRATO

E

SPECÍFICO

)

S

INDICATO DOS

C

ONDUTORES

A

UTÔNOMOS DE

P

ARANAGUÁ

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SUMÁRIO

1.APRESENTAÇÃO ... 3

2.CARACTERÍSTICASDOSERVIÇODETRANSPORTE ... 4

2.1. Características da Operação ... 4

2.2. Itens de Consumo na Operação ... 5

2.3. Preço dos Itens de Consumo... 5

3.CUSTOSDOSSERVIÇOSDETRANSPORTEDECARGAGERAL ... 6

3.1. Considerações Iniciais ... 6

3.2. Depreciação ... 6

3.3. Investimento ... 7

3.4. Remuneração do Motorista ... 7

3.5. Pneus, Peças, Acessórios, Materiais e Monitoramento ... 8

3.6. Combustível e Lubrificantes ... 8

3.7. Impostos e Taxas ... 9

4.FORMAÇÃODOPREÇODEVENDA ... 10

5.EQUIPEDOESTUDO ... 11

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1. AP RE SE NT AÇ ÃO

Este d ocume nto a pr esenta estu do dese nvo lvido, pe la TA N G R AM

TE C N O L O G I A S E SI S T E M AS, sob a res pon sab ilid ade d o Prof essor De we y W ollmann, para sub sid iar a f ormação do Preço de Ven da do s Ser viç os de Tra nsp orte de Contai ner V azio r ealizado s pe lo Sin dicato d os Con dutore s Autô no mos de Par ana guá , em contrato esp ec í f ico com o T erminal d e Co ntain er.

A ne cess id ade da f ormação do pr eço de vend a é inere nte a q ualq uer at ividad e e conôm ica. Conf orme Sant os (20 05), a f ormação d o preço de vend a é inf luenc ia da p elas cond içõe s de mer cado, pe la s exig ênc ia s do g ove rno, pelos custo s, pelo n íve l de at ivid ade e pe la remuneraç ão do ca pita l in vestido. O c álc ulo d o pr eço de ve nda d e ve resultar em um va lor q ue:

 traga à empresa a maximização dos seus resultados econôm ico s (lo ng o prazo) e f inance iros ( curto pra zo) ;

 seja possíve l manter a qualidade, atender a s necessidades do mercado àq ue le pre ç o determin ado; e

 melhor aproveite os níveis de atividade (SANTOS, 2005 ). Para a def in içã o d a polít ica d e preço são nece ssár ios d ado s relat ivos a os cust os atua is e f uturos, e também , às tendênc ia s econôm ica s.

Os preços de venda apre senta dos neste estu do f oram determin ados a part ir de meto do log ia q ue comb in a os cust os ef etivos, a ef iciên cia opera cion al e o c enár io ec onô mico.

Os dados utilizad os para o estudo tivera m orig em nas seg uintes f ontes:

 Agência Nacional de Petróleo - ANP.  Fundação Getúlio Vargas - FGV.

 Fundação Instituto de Pesq uisas Econômicas - FIPE  Grupo Volvo do Brasil.

 Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia - IBGE.  Ministério da Fazenda – Secretaria da Receita Federal.  Sindicato dos Condutores Autônomos de Paranaguá.

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2. C AR ACTE RÍS TI C AS DO S ERVIÇO DE TR ANS PORTE

2.1. Cara cterísticas da Operaçã o

Este estud o con sid era q ue o Caminh ã o tem a capac ida d e de transportar 2 7 ( vinte e sete) to ne ladas. A pes ar diss o, f ace às caracter ístic as pro c esso d e transp orte de cont ainer va zio, a carg a transportad a por ca d a camin hão é de 2 to neladas.

Os serviç os de tra n sporte sã o d ispo nib ilizados, pe lo S in dicato dos Con dutores A utônomos de Para nag uá, dur ante as 1 2 ( do ze) hora s do dia, 7 (sete) dia s por semana. Est a caracter ístic a ope racio na l, de extrema inten sidad e , alia da às con diç õ es amb ie ntais s e ver as, perm ite cons iderar um a vid a útil de 5 (c inco) a no s para os cam inh ões .

Para f ins de org an iza ção do estudo, s ão co nsidera dos 2 ( dois) turnos de 6 (s eis) h o ras cont ínu as de o pe ração, a sa ber:

 das 19:00 as 23:00 horas.  das 23:00 as 07:00 horas.

Para c ada ci clo d e op eração sã o c onsum idas 1 h oras Isto sig nif ica q ue é p oss ív e l f azer 6 (s eis) c iclos por tur no, trans portand o 1 conta iner va zio.

Cons id eran do as n e cess idad es da s inte rrupções obrig atór ia s na operaç ão par a aba stecime nto e man utençã o dos cam in hões, sã o cons idera dos 2 5 ( vin te e cinc o ) dias de o peraçã o por mês.

Para q ue se possa visu alizar a cond içã o operac io na l estud ad a, é aprese ntada a tabe la 1.

Turnos Contratados 2

Horas de Operação 12

Toneladas por dia 24

Toneladas por mês 600

Toneladas por ano 7.200

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2.2. Itens de Cons umo na Operaç ão

Na o peraç ão d o C a minhão s ão n ecess ários , s eg undo o S indicato dos Cond utores A utônomos de P ara nag uá, os seg u inte s iten s de consumo:

 1 (um) motorista para cada turno de 6 (seis) horas.

 1 (um) IPVA – imposto sobre a propriedade de veículos automotores.

 18 (dezoito) pneus, com vida útil de 7 0.000 (setenta mil) q uilômetro s.

 0,6 (seis décimos) litros de óleo diesel por quilometro percorrido.

 30 (trinta) litros de óleo para o motor para cada 5.000 (cinco mil) q uilômetros.

 12 (doze) litros de óleo p ara caixa de mudança para cada 20.000 ( vinte m il) q u ilômetros.

 1 (uma) lavagem e lubrificação a cada 250 (duzentos e cinq üent a) q uilômetros.

2.3. Preço dos It en s de Con sumo

Os itens de cons umo relac io nado s no it em 2.2 têm os seg uintes va lores monetár ios ( em reais – R$), neste mês de dezembro de 2015:

 Caminhão: R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).

 Salário do motorista: R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais), a ser acresc id o de en c arg os socia is.

 IPVA: 1% do va lor do caminhão, ou seja, R$ 5.000,00 (cinco mil rea is) p or ano.

 Pneus: R$ 1.8 00,00 (hum mil e oitocentos reais) por unidade.  Óleo diesel: R$ 3,16 (três reais e dezesseis centavos) por

litro.

 Óleo para motor: R$ 14,00 (quatorze reais) por litro.

 Óleo para caixa de mudança: R$ 14,00 (quatorze reais) por litro.

 Lavagem e lubrificação: R$ 250 ,00 (duzentos e conquenta reais) p elo ser viço.

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3. CUS TOS DOS SE RV IÇOS DE TR ANS PO RTE DE C ARG A G E R AL

3.1. Con sidera çõe s Inic iais

Na det ermina ção d o s custos d os ser viço s de transp orte de c arg a g eral, é cons ider ad o o n ível d e ativid ade corres pon dente a 2 (dois) turnos de o peraç ão.

Os elemento s de cus tos estão org an izad o s da seg uinte f orma:  Depreciação.

 Investimento.

 Remuneração do motorista.

 Pneus, peças, acessórios e materiais.  Combustível e lubrificantes.

3.2. Depr eciaç ão

A de prec iaç ão c orre spond e a o va lor mo ne tário d o de sg a ste do camin hão no dec orrer do cic lo de op era ção: [f ila de esp era] – [carga] – [transporte] – [fila de espera] – [descarga].

Conf orme já def inido no item 2.1, a vida útil do caminhão é d e 5 (cinc o) a nos. Ass im a ta xa anu al de d e preciação é de 2 0% ( vinte p or cento).

Cons id eran do q ue:

 o valor do Caminhão é de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) ;

 após 5 (cinco) anos de operação, o valor residual é de 20% do va lor de aq u is içã o, isto é, R$ 100.0 00 ,00 ( cem mil r e ais); tem-se o va lor men sal da de prec iaç ão ig ual a R$ 6.666, 67 (seis mil e seis centos e sess ent a reais e sess enta e sete rea is ).

Ass im a depre ciação assume os seg uinte s va lores (tabe la 2) por conta iner .

Turnos Contratados 2

Tonelada por mês 600

R$ por Container 22,22

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3.3. Investimento

Investime ntos s ão remunera dos po r um va lor m ín imo denom ina do d e T a xa Mín ima de Atratividade – TMA. Esta taxa de juros correspo nde a re muneraçã o q ue o s Ban cos proporc ion am ao s in vestidores em ap licações de ba ixo risc o.

Neste est udo a T MA é def inida em 14,2 5 % ao ano.

Cons id eran do q ue o valor do Ca minh ão é de R$ 5 00.00 0 ,00 (q uinhent os mil re a is) , a remu neraç ão do in ve stiment o a ssume os seg uintes valores (ta bela 3 ) por co ntainer .

Turnos Contratados 2

Tonelada por mês 600

R$ por Container 19,80

T a b e l a 3 – Valo res da re m uneraç ão do in ves tim e nto por c ontaine r

Além da remu neraçã o do in vestime nto, é necessár io co nsider ar a atualização m onetár ia, isto é, c orrig ir o s valores p elos índ ices of iciais de inf laç ão. Ut iliza n do -se o va lor de 1 0,0%, a atualização monetária assume os s eg uinte s va lore s (tabe la 4) p or conta iner.

Turnos Contratados 2

Tonelada por mês 600

R$ por Container 13,88

T a b e l a 4 – Valo res da at ualizaç ão m onetá ria por c ontainer

3.4. Remun eraç ão do M otorista

O salár io do mot o rista, p ara um tur no d e 6 horas, é de R$ 2.100,0 0 ( d ois mil e c em rea is). A e ste valor ad ic iona - se 50% (cinq uenta por cent o) a t itulo d e e ncar g os s ocia is. T otaliza -se, ass im, R$ 3.15 0,00 ( três mil, cento e c inq ue nta reais ).

Ass im, o custo de remuneraç ão do mot orista por co ntainer é de R$ 20,5 0 ( vint e rea is e cinq ue nta centa v os).

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3.5. Pneu s, Pe ças, Ac es sórios, Materiais e Monitoramento

O caminhã o utiliza 1 8 (de zo ito) pn eu s, a um preço unit ário de R$ 1.8 00,00 (hum mil e o itoce ntos re ais ) . Cons ider and o a vida út il dos pneus d e 70.00 0 (setenta mil) q uilô met ros, os custos dos pneus p o r conta iner é d e R$ 4, 62 (q uatr o reais e se ssenta e d ois centa vos).

Estima-s e, ainda, q ue o va lor mo netár io a ser ut ilizado pa ra as pecas, aces sór ios e materia is par a a manuten ção an ua l d o camin hão é de 1% (um p or cen to) do va lor de aq u is ição do c amin hão. Ass im, o custo an ua l de ma nu tenção , acr esc ido do sistema d e mon itor a mento dos camin hões, as sume os seg uint es va lores (tabela 5) por conta iner.

Turnos Contratados 2

Tonelada por mês 600

R$ por Container 1,92

T a b e l a 5 – Valo res da m anutenç ão e m onitoram e nto por c ontaine r

3.6. Combu stí vel e Lu br ificantes

O caminh ão c onsom e 0,6 (se is déc imos ) de litros de d iese l por q uilometro perc orrid o. Ass im, os custo s do diese l por c ont ain er é de R$ 18,0 0 (de zoito re ais).

O conjunto Cam inh ã o consome 3 0 (trint a) de litros de ó le o para motor para cad a 5. 000 (c inco m il) q uilômetros percorr ido s . Assim, os custos do ó le o p ara motor por co nta iner é de R$ 0,84 (o it ent a e q uatro centa vo s de rea l).

O conjunto Camin hã o cons ome 12 (do ze ) de litros de óleo p ara caixa de mud anç a p ara cad a 20.0 00 ( vin te mil) q uilômetros p ercorrid os. Ass im, os c ustos d o ó leo para ca i xa d e muda nça por c ont ain er é de R$ 0,08 (o ito c enta vos de rea l).

O conjun to Cam in hão nece ssit a d e 1 (uma) la vag em e lubr if icaçã o a c ada 250 (d u zent os e c in q üenta) q uilômetros percorridos. Ass im, os custos da la vag em e lubrif icaç ão por conta in er é de R$ 10,0 0 (de z r ea is) .

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3.7. Impostos e Taxa s

Os impostos e ta xas q ue incidem sobr e a operaç ão do c aminhão são o IP VA, q ue co rrespond e a 1 % do va lor do cam inhã o e a ta xa de admin istraç ão do Sin dic ato dos Con dutor es Autô nomos de Pa ranag uá.

Ass im, o custo a n ual do IP VA a ssu m e os seg uintes valor es (tabela 6 ) por co ntainer .

Turnos Contratados 2

Tonelada por mês 600

R$ por Container 1,38

T a b e l a 6 – Valo res do I PVA

A ta xa de a dmin istra ção do Sind icato é d e 10% (de z p or cent o). O Imposto Mun ic ipa l, ISS, tem alíq u ota de 3% e inc ide s obr e o va lor do f rete.

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4. FORM AÇ ÃO DO PREÇO DE VE ND A

A partir da s inf ormações apr esenta das no Ca p ítu lo 3 é pos s íve l resumir este estud o na t abe la 7 . Nest a tabe la sã o a pres entada s as parce las q ue comp õ e o va lor do f rete de conta iner va zio , em f unção dos turnos q ue são c ontratado s p ara a oper açã o. Isto permite a inc orporaç ão do s g anhos d e prod utivid ad e na op eraçã o.

Turnos Contratados 2

Depreciação R$ 22,2 2 por co ntain er va zio Investimento R$ 19,8 0 por co ntain er va zio Atualização Monetária R$ 13,8 9 por co ntain er va zio Salário Motorista R$ 21,0 0 por co ntain er va zio Pneus e outros (inclusive monitoramento) R$ 6,54 por conta in e r va zio

Combustível e outros R$ 28,9 2 por co ntain er va zio Impostos e Taxas R$ 16,5 2 por co ntain er va zio Total R$ 12 8,89 por c onta iner va zio

T a b e l a 7 – P reç o do Fr e te em Funç ão do Num er o de Turnos Contrata dos

Cons id eran do q ue são c ontratad os d o is turn os (d as 1 9:0 0 as 07:00 horas) e q u e serã o mo vimenta dos 1 2 co nta iner s va zios (um conta iner por h ora) , o preço do f rete dever á ser de R$ 1 28, 89 ( cento e vinte e oito re ais e o itenta e no ve c enta vos) por tone la da .

Este valor c orrespo nde a 42% d e de sc onto do valor d o f rete d e transporte d e conta iners va zios (tab ela 2 016).

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5. EQUIPE DO ES TUDO

DE W E Y WO L L M A N N (d e we y@tang ram.com.br)

Eng enhe iro pe lo Instituto Militar d e Eng enhar ia do Rio de Jane iro. Mestre em Eng enh aria pe la Univers idad e Fe dera l do Rio de Jane iro. Es pec ia lista em Eng enharia Ec o nômic a e em Aná lis e e Projeto de S istemas d e Inf ormações p ela Un iver si dade Estad ua l do Rio d e Jane iro. Es pec ia lista em Gestão de Instit uiç ões de Ens ino e em Gestão do Co nhe cime nto e Intelig ênc ia Empresar ia l pe la Pont if ícia Un ivers ida de Cató lic a do Para ná. S uf iciê ncia In vest ig adora (crédito s d e Doutora do) em Ciê ncias Empres aria is pela Un ivers id ade de Leo n (Espan ha). Do utor em Eng enharia da Prod ução p ela Pontif íc ia Un ivers ida de Cató lic a do P aran á. Des en vo lveu at ivida des d e pesq uisa em modelo s mate máticos e s imu laç ão em Instituto d e Pesq uisa Portuár ia ( PHRI) do Japã o, dur ante um ano, c omo b ols ist a da JICA (Japan Intern ationa l Cooper atio n Ag en cy). Fo i Diretor do Porto de Paran ag uá, do Comple xo In dustrial e Po rtuário da COP AZA I ndústria d e Óleos V eg etais e da s Facu lda des SPEI. Foi um do s respo n sá ve is pe la criaç ão e o pr ime iro Super inte nde nte da Aliança S aú de , comple xo médic o-hos pita lar d a P UCPR e S anta Casa. É Pr of essor d e curso s de Graduaçã o e Pós -G r aduaç ão da P UCP R e consu ltor de e mpresas. É sócio majoritár io d a T ang ram T econolog ias e S istemas .

RAF A E L WO L L M A N N (rrg wo llma nn@g mail. com)

Eng enhe iro de Pr od ução d a P ontif íc ia Un ivers ida de Cat ólica d o Paran á. Mestre em Eng enhar ia d a Prod ução na PUCP R. Do utorand o em Eng enhar ia d e Pro d ução n a P UCPR. E spec ia li sta em Eng enhar ia d e Projetos na PUCP R. Curso s n a s áre as d e Inf ormática (E xce l A vanç ado) , Gestão da Qualid a de, Aud itoria Interna da Qualid ade ( ISO -9.000), Merca do de Cap it ais , Gestã o Ambiental e Fonte s Reno vá ve is. Atua lmente, des en volve ativida des na s áreas de org an izaç ão da produç ão , de q ua lida de e de cu stos.

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6. FONTE S DE RE FE RÊNCI AS

IGP-M – FGV – http: //www.p ortalbras il. n et/ig pm.htm

Diese l – ANP – http: //www.a np.g o v.br

Frete d e Carg a Geral – Sindicato dos Condutores Autônomos de Paran ag uá , 2013.

Preço d os Cam inh õe s – Grupo Volvo

Preço d os Cam inh õe s – Grupo FIPE – www.f ipe.org .br

Salário Mín imo – Banco Central – http://www. bc.g o v.br

SANT OS, Joe l J. Fu ndamento s de Cust o s para Formaçã o do Preço e do Lucro. 5a. Ed. Sã o P aulo: Atlas, 200 5.

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