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113 SEXUALIDADE EM HOMENS COM CÂNCER DE PRÓSTATA

Andréa Ap. Costa Fernandes Fernanda Siani Leandro Giselli Santos de Oliveira

Acadêmicas de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D´Àvila-Fatea

Claudia Lysia de Oliveira Araújo

Professora das Faculdades Integradas Teresa D´Àvila-Fatea

RESUMO:

Atualmente, o câncer de próstata é um grande problema de saúde pública mundial, com morbidade, mortalidade e perda significativa da qualidade de vida, sendo considerado o câncer da terceira idade. De acordo com o INCA, em 2010 o número de homens acometidos por essa neoplasia é de 54 casos para cada 100 mil homens. Este aumento nas taxas de incidência pode ser decorrente do aumento da expectativa de vida da população e evolução dos métodos de diagnóstico. Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva exploratória, com o objetivo de avaliar a sexualidade em homens com câncer de próstata, após seis meses da realização do tratamento radioterápico. Os dados foram coletados com pacientes de um centro de referência de alta complexidade no tratamento oncológico, localizado em um hospital de médio porte do Vale do Paraíba, através de um questionário semi – estruturado. Os resultados revelaram que dos 32 homens entrevistados, com faixa etária entre 58 a 79 anos, aposentados, casados, declararam possuir ereção excelente ou boa. Conclui-se que, para o paciente, o mais importante é estar vivo, junto à sua família, participando de uma sociedade com qualidade de vida e tratado de sua patologia, mesmo que de alguma forma este tenha prejudicado sua função sexual. O impacto negativo da radioterapia sobre a vida sexual do paciente não foi determinante para definir seu nível de felicidade, pois o conceito de sexualidade muda com o passar do tempo.

PALAVRAS-CHAVE:

Câncer, Homem, Sexualidade, Próstata

ABSTRACT

Currently, prostate cancer is a major public health problem worldwide, with morbidity, mortality and significant loss of quality of life, cancer is considered the third age. According to INCA, in 2010 the number of men affected by this cancer is 54 cases per 100 000 men, the increase in incidence rates may be due to increased life expectancy of the population and changes in diagnostic methods. This is an exploratory descriptive quantitative research in order to assess sexuality in men with prostate cancer, six months after completion of radiotherapy. Data were collected from patients at a referral center for high complexity in cancer treatment, located in a medium-sized hospital of Vale do Paraíba, through a semi - structured questionnaire. The results revealed that of the 32 male respondents aged between 58 and 79 years old, retired, married, reported having excellent or good erection. We conclude

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that, for the patient, the more important it is to be alive, with his family, attending a company with quality of life and treated for his condition, even if somehow this has undermined their sexual function. The negative impact of radiation therapy on the sexual life of the patient was not decisive to define your level of happiness, because the concept of sexuality changes over time.

Keywords:

Cancer, Man, Sexuality, Prostate.

INTRODUÇÃO

A proposta do Ministério da Saúde em criar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem tem como objetivo geral promover a melhoria das condições de saúde da população masculina no Brasil, contribuindo para redução da morbidade e mortalidade dessa população e facilitar o acesso às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. Tem como objetivos específicos organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo território brasileiro, a atenção integral à saúde do homem. Associada a esta política está a Política Nacional de Atenção Básica, sendo porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e juntamente com seus princípios fortalece ações e serviços em redes e cuidados da saúde (2).

O fator cultural é uma das principais causas da não adesão do homem às medidas de atenção integral, devido à cultura patriarcal, baseada em crenças e valores, do que é ser masculino, julgando – se invulnerável e contribuindo para que ele cuide menos de si mesmo e se exponha mais às situações de risco (2).

Entre as principais causas de morte masculina estão as doenças cardiovasculares, violências, acidentes automobilísticos, homicídios e neoplasias malignas, as quais poderiam ser prevenidas ou controladas por meio de intervenção, em atitudes e práticas cotidianas que contribuem para ocorrências desses problemas (3). Muitos agravos poderiam ser evitados, caso os homens realizassem, com regularidade, as medidas de prevenção primária (2).

O câncer de próstata é uma das patologias que mais acomete a saúde do homem, principalmente acima dos 40 anos, tendo como os principais fatores de risco: idade, hereditariedade, etnia e hábitos alimentares (1).

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Considera-se o câncer de próstata como sendo o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir de 65 anos.

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Para diagnosticar precocemente esta neoplasia podem ser realizados exames complementares, tais como toque retal, o Antígeno Prostático Especifico (PSA) e a Ultrassonografia Transretal de Prostáta (USTR) (14).

A escolha para o tratamento deve ser individualizada, segundo os fatores analisados como: a extensão da doença, o estado geral do paciente e sua perspectiva de sobrevida por outras comorbidades, bem como o grau histológico do tumor (FREITAS, 2006). Dentre as opções de tratamento estão: a hormonioterapia, quimioterapia, prostatectomia radical e a radioterapia (14).

Uma complicação comum causada pela radioterapia externa é a disfunção erétil, que atualmente é definida como a incapacidade de obter-se ou de manter uma ereção suficiente para um desempenho sexual satisfatório (10). Por ser multifatorial, compromete a qualidade de vida e o bem estar da população acometida, pois a sexualidade masculina representa um dos pilares que garantem o reconhecimento da masculinidade (13).

O estudo tem o objetivo de avaliar o impacto da qualidade de vida sexual em homens com câncer de próstata, após seis meses da realização do tratamento radioterápico.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva exploratória. Os dados foram coletados em pacientes de um centro de referência de alta complexidade no tratamento oncológico, localizado em um hospital de médio porte do Vale do Paraíba.

Foram entrevistados os pacientes com registros de tratamento, de julho de 2008 a dezembro de 2010, de portadores de adenocarcinoma de próstata submetidos à radioterapia exclusiva com intenção curativa. Excluímos desta pesquisa os pacientes submetidos a tratamento cirúrgico prévio (prostatectomia), submetidos à hormonioterapia em qualquer tempo e com idade igual ou maior que 80 anos.

Foi aplicado um questionário semi-estruturado, elaborado pelas pesquisadoras com dados sócios demográficos e considerada a opinião dos homens em relação à sexualidade após o tratamento radioterápico. O projeto foi aprovado pelo Cep-Fatea sob n.55/2010.

Os dados foram analisados de forma quantitativa descrita a seguir.

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Foram entrevistados 32 homens com faixa etária entre 58 a 79 anos, idade média de 69 anos, de cor autodeclarada branco, casados; negaram hereditariedade para neoplasias e comorbidades. Estes dados estão descritos na tabela 1.

Tabela 1. Distribuição dos pacientes entrevistados (N=32) segundo estado civil, etnia, hereditariedade e comorbidade. Vale do Paraíba (SP) 2011.

Variáveis Pacientes % Estado Civil Casado 87,5% Divorciado 6,3% Solteiro 3,1% Viúvo 3,1% Etnia Branco 71,9% Negro 18,7% Pardo 9,4% Hereditariedade Sim 18,7% Não 81,3% Comorbidade Sim 43,7% Não 56,3%

Quanto à idade a média condiz com que a literatura apresenta, pois, de acordo com (14) o câncer de próstata é uma doença de homens idosos, com pico de incidência e mortalidade por volta dos 70 anos de vida.

Paiva, Motta e Griep (2010) relatam que a probabilidade da ocorrência da neoplasia prostática em homens com 60 e 79 anos ocorre em 1:8 homens, assim o aumento exponencial dos casos acima dos 50 anos faz com o rastreamento seja fundamental a partir desta idade.

Entretanto, (1) revela que o câncer de próstata é cerca de 1,6 vezes mais comum em homens negros se comparados com homens brancos.

Quanto à ocupação profissional 21 (65,6%) dos entrevistados são aposentados e 11 ( 34,3%) ainda atuam no mercado de trabalho; quanto ao estado civil, 28(87,5%) pacientes são casados, dois (6,3%) divorciados, um (3,1%) solteiro e um (3,1%) viúvo; quanto à etnia autodeclarada, 23(71,9%) branco, seis (18,7%) negro e três (9,4%) pardo.

Em relação à hereditariedade dos pacientes entrevistados, seis (18,7%) apresentam algum tipo de neoplasia na família e 14(43,7%) possuem outras comorbidades.

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coloca que pessoas com antecedentes familiares de câncer de próstata de primeiro grau devem ter atenção, pois, o risco de desenvolverem uma neoplasia prostática maligna é maior.

De acordo com (16) quanto maior o número de parentes de primeiro grau portador da doença maior o risco em desenvolvê-la. Assim, recomenda-se que homens com história familiar façam exames preventivos, a partir dos 40 anos (7).

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ressaltou em sua pesquisa sobre os possíveis impactos na saúde da população masculina. Ao questionar os homens sobre sua sexualidade, três aspectos sobressaíram nos relatos: vínculo da identidade masculina ao seu padrão de comportamento sexual; rejeição a homossexualidade, valorizando a masculinidade e a capacidade de manter relação sexual em razão da boa função do órgão sexual.

Quanto á disposição sexual, libido duração da ereção, prazer pela vida, nível de felicidade, disposição no trabalho após o tratamento e atividade física após o tratamento, os dados obtidos através do questionário estão descritos na tabela a seguir.

Tabela 2: Resultados do questionário dos pacientes entrevistados (N=32) Vale do Paraíba (SP) 2011.

Questionário Excelente Bom Regular Ruim Péssimo

1 43,7% 34,7% 18,7% 3,1% 0% 2 18,7% 25% 31,3% 25% 0% 3 12,5% 31,3% 31,3% 15,6% 9,3% 4 46,9% 34,4% 18,7% 0% 0% 5 43,7% 46,9% 9,4% 0% 0% 6 28,1% 53,1% 15,6% 3,1% 0% 7 28,1% 46,9% 21,9% 0% 3,1%

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Média 31,67% 38,90% 20,99% 6,69% 2%

Questionário:

1. Você classificaria sua disposição como? 2. Você classificaria sua libido como?

3. Você classificaria a duração da ereção como? 4. Você classificaria seu prazer pela vida como? 5. Você classificaria seu nível de felicidade como?

6. Você classificaria sua disposição no trabalho após o tratamento como? 7. Como você classificaria sua atividade física após o tratamento?

A disposição sexual 14(43,7%) dos entrevistados classificaram como excelente; quanto a sua libido dez (31,3%) classificaram como sendo regular; já na questão sobre a duração da ereção dez (31,3%) classificaram para bom e regular; quanto ao seu prazer pela vida 15(46,9%) classificaram como sendo excelente; em relação ao nível de felicidade 15(46,9%) classificaram como bom; na questão em que abordava a disposição no trabalho após o tratamento 17(53,1%) classificaram como bom e como eles classificariam sua atividade física após o tratamento 15(46,9%) responderam como bom.

A disfunção sexual após a radioterapia externa pode ocorrer em 30% a 45% dos pacientes que eram previamente potentes antes do início da radioterapia (12). De acordo com

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a disfunção erétil é uma sequela comum, após radioterapia externa ou braquiterapia para câncer de próstata, afetando de 36% a 59% dos pacientes submetidos ao tratamento radioterápico e 24 a 50% à braquiterapia, sendo as estruturas acometidas durante o tratamento, bulbo peniano; crura; corpo esponjoso; corpo cavernoso artéria pudenda interna e acessória e feixe neurovascular.

Na gênese da impotência sexual masculina relacionada à radioterapia, ao menos três mecanismos fisiopatológicos podem estar envolvidos: insuficiência arterial peniana, insuficiência venosa e dano ao feixe neurovascular (15).

A contribuição da radioterapia como causa de impotência sexual é complexa, pois a impotência sexual é multifatorial e fatores como Diabetes Mellitus, Arteriosclerose ou medicamentos podem prejudicar a capacidade de ereção. Tipicamente a potência começa a

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diminuir após o término do tratamento radioterápico e assemelha-se à perda de potência natural que ocorre na população em geral (8).

O seguimento deve ser realizado por dois anos após o tratamento. Após este período ocorre uma estabilização da disfunção erétil relacionada à radioterapia. Prolongar o período de seguimento por mais de dois anos acarreta início de disfunção sexual, devido a outros fatores não relacionados à radioterapia que podem confundir a análise (17).

Roach et al publicou um trabalho no Int. Journal Radiation Oncology em 2004 no qual 158 pacientes previamente potentes foram analisados após serem submetidos a radioterapia externa. Os pacientes com dose média no bulbo peniano maior ou igual a 52.5 Gy obtiveram uma maior incidência, se comparados com aqueles que receberam dose inferior a 52.5 Gy. Baseando-se neste trabalho a Sociedade Brasileira de Radioterapia recomenda restringir a dose média no bulbo peniano em menos de 50Gy (15).

De acordo com o trabalho realizado por, (6) os tratamentos farmacológicos da impotência sexual masculina e de todos os problemas relacionados com a sexualidade, mostraram ser eficazes, bem tolerados e de fácil utilização para ajudarem na resolução dos problemas comuns da vida cotidiana, colocando-se efetivamente em questão a necessidade de uma prescrição médica.

CONCLUSÃO

Na amostra estudada 24,9% declararam possuir ereção ruim ou péssima, após um período de no mínimo seis meses, após o término do tratamento radioterápico, enquanto 43,8% declararam possuir ereção excelente ou boa. Os que tiveram ereção de alguma forma prejudicada, ou seja, declararam possuir ereção regular corresponderam a 31,3%.

Os pacientes que se declaram felizes foram 90,6%, enquanto os que se declaram infelizes correspondem a 0% dos 32 pacientes pesquisados.

Conclui-se que, para o paciente, o mais importante é estar vivo, junto à sua família, participando de uma sociedade com qualidade de vida e tratado de sua patologia, mesmo que de alguma forma o tratamento tenha prejudicado sua função sexual. O impacto negativo da radioterapia sobre a vida sexual do paciente não foi determinante para definir seu nível de felicidade, pois o conceito de sexualidade muda com o passar do tempo.

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Uma questão importante que não foi inserida na pesquisa em questão é em relação ao uso de medicamentos inibidores da fosfodiesterase, uma vez que utilizados podem mascarar a duração da ereção e sua libido.

Concluiu-se que, em relação à sexualidade, a heterossexualidade e a impulsividade sexual seguem sendo um marco para a afirmação masculina; relacionada a homossexualidade os homens caracterizam-na como um problema para a classe; em relação à potência sexual o estudo apontou que ela é a garantia da masculinidade e no processo de identificação de gênero. Essas características contribuem para que o homem se reconheça como sexualmente ativo, simbolizando sua virilidade e autoafirmação (6). É necessário que estudos prospectivos multinstitucionais com tratamentos padronizados sejam realizados na área pesquisada com maior número de pacientes, para se obterem resultados mais fidedignos, levando em consideração que a disfunção erétil tende a se estabilizar, após dois anos do tratamento radioterápico.

REFERÊNCIAS

1-BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2009: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2009.

2-BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer: Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino - serviço. 3ª Ed. p. 377-409. Rio de Janeiro: INCA, 2008

3-FIGUEIREDO, Wagner. Assistência à Saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, vol.10 (1), Rio de Janeiro, 2005.

4-FIGUIREDO, W.S.; SCHRAIBER, L.B. Concepções de gênero de homens usuários e profissionais de saúde de atenção primaria e os possíveis impactos na saúde da população masculina, São Paulo, Brasil. Rev. Ciênc. Saúde coletiva, vol. 16, supl 1. Rio de Janeiro, 2011.

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5-FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. In: Doenças da Próstata. Cap. 70, p.695, 706 – 08. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2ª edição, 2006.

6-GIAMI, A.; NASCIMENTO K.; RUSSO J. Da impotência à disfunção erétil. Destinos da medicalização da sexualidade. Physis: Rev. Saúde Coletiva. Vol.19 (3). Rio de Janeiro, 2009

7-GOMES et AL,2008. Prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Rev. Ciênc. Saúde coletiva. vol.13 (1). Rio de Janeiro. jan/fev, 2008.

8-GUNDERSON, L.L.; TEPPER, J.E. Clinical Radiation Oncology. In: Prostate Cancer. cap. 50, pag. 1.165 – 1.222 Ed.Elsevier. 2ª ed. 2007

9-LOPES, Maria do Carmo. Um século de terapia com radiação. Rev.Gazeta de física, Coimbra, 2007.

10-NETO, J.F.M. et al.Disfunção erétil em homens com esclerose sistêmica. Rev. Bras. Reumatol. vol.44 (1) São Paulo jan./fev. 2004.

11-PAIVA, E.P.; MOTTA, M.C.S.; GRIEP, R.H. Conhecimentos, atitudes e práticas acerca da detecção do câncer de próstata. Acta Paul. Enferm. vol. 23 (1). São Paulo, 2010.

12-PELLIZZON, A.C.A., et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. In: Tumores Urológicos. cap. 9, p.177 – 179. São Paulo; Lemar, 3ª edição, 2008.

13-PINHEIRO, Tiago Felix. A abordagem á sexualidade masculina na atenção primaria á saúde: possibilidades e limites, São Paulo, 2010.

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14-POLLOCK, R.E. et al. Manual de Oncologia Clínica da União Internacional Contra o Câncer (UICC). In: Câncer de Próstata. Cap.26, p.585 – 90. São Paulo; Fundação Oncocentro, 8ª edição, 2008.

15-Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT). Radioterapia Baseada em Evidencias. In: Tumores Urológicos: Próstata. Cap.11, p.297 – 99. São Paulo; SBRT, 1ª edição, 2011.

16-SROUGI, M. et al.Doenças da Próstata. Rev Med. Vol. 87(3).São Paulo. jul/set. 2008.

17-WIELEN, G. J.; MULHALL, J. P.; INCROCCI, L.Erectile dysfunction after radiotherapy for prostate câncer and radiation dose to the penile structures: A critical review.Rev. Radiotherapy and Oncology, vol.84,2007.

Responsável pela Submissão

Claudia Lysia de Oliveira Araújo

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