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Projeto de CME de alto desempenho com foco na legislao vigente (ABDEH-GO) - 2012

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Academic year: 2021

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(1)15:33. Projeto de CME de alto desempenho com foco na legislação vigente 30/08/2012 ABDEH - GO 30. Programa. A visão no passado e o novo paradigma Um pouco de legislação vigentes Projeto de áreas – foco no processo Instalações de equipamentos Conclusões e discussão. 1.

(2) 15:33. Como era o CME no passado?. Onde ficava? Quem nele trabalhada? Como era visto pela administração?. De mal necessário a centro de lucro. Ambiente estratégico para a instituição Gerador (ou facilitador) de receita Localização estratégica Pessoal melhor qualificado. 2.

(3) 15:33. ARSENAL. Preparo e embalagem. EXPURGO. Fluxo do CME Convencional. Lixo hospitalar. Um pouco de legislação. RDC 50 - 2002 - Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde RDC 189 – 2003 – Regulamentação dos procedimentos de análise, Avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos de saúde. RDC 15 – Março de 2012 – BP para processamento de artigos para saúde. 3.

(4) 15:33. Classificação do CME Definição pela RDC -15:. Classe I – Processamento de conformação não complexas Classe II – Processamento de C-I + conformações complexas. Conformações complexas: produtos para saúde que possuam lúmem inferior a cinco milímetros ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas.. Ambientes mínimos CME C-II. Sala de recepção e limpeza Preparo e esterilização Desinfecção química (quando aplicável) Área de monitoração de processo Sala de armazenamento e distribuição. 4.

(5) 15:33. Palavras chaves do novo CME. Produtividade Rastreabilidade “Just in Time” Gestão corporativa (centros de receita) Processos validados. ARSENAL. Preparo e embalagem. EXPURGO. Fluxo do CME Convencional. Lixo hospitalar. 5.

(6) 15:33. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição ALAS. Uma nova proposta. Estoque e distribuição Descontaminados. Rastreabilidade. O que rastrear? Infraestrutura de TI O mundo paperless. 6.

(7) 15:33. Rastreabilidade. Radio Frequency Identification. Rastreabilidade. 7.

(8) 15:33. Internet das coisas. A nova dimensão da telecomunicação – fonte ITU (www.itu.int) - adaptado do Nomura Research Institute. Como isto afeta o projeto do CME?. Prever em estrutura de comunicação da dados Infraestrutura compatível com sinais de rádio homologados Sistemas de aterramento adequados a EES. 8.

(9) 15:33. Estoque e distribuição ALAS. Envio a Terceiros. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição Descontaminados. Projeto da área de limpeza e desinfecção. A RDC 15 aumenta o número de procedimentos O fluxo deve ser direcionado com controle de pressão e vazão do ar na área O conceito de barreira passa a ser intrínseco. 9.

(10) 15:33. Projeto da área de limpeza e desinfecção – dados técnicos. Temperatura entre 18° e 22°C Vazão de 18m3/h/m2 Diferencial de pressão negativa de 2,5 Pa (mín) Saída de exaustão para o exterior da edificação. Automatização da limpeza. 10.

(11) 15:33. Processadora ultrassônica. O uso de lavadora ultrassônica passa a ser mandatório. Projeto da área de limpeza e desinfecção – considerações. O diferencial de pressão remete à necessidade do uso de barreira O projeto deve prever linha de água purificada. Cuidado no dimensionamento do tratamento de água!. 11.

(12) 15:33. Estoque e distribuição ALAS. Preparo e embalagem. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição Descontaminados. Mobiliário mínimo. Equipamentos de transporte com rodízio Secadoras e pistolas de ar Seladora de embalagens validável Estações de trabalhos ergonômicas e ajustáveis. 12.

(13) 15:33. Projeto da área de preparo e esterilização – dados HVAC. Temperatura entre 20° e 24°C Vazão de 18m3/h/m2 Diferencial de pressão positiva de 2,5 Pa (mín). Considerações no projeto. Cuidado com a movimentação de materiais e pessoas Prever ampla estrutura de TI para sistema de rastreabilidade. 13.

(14) 15:33. Esterilizadores - tecnologias. Esterilizadores a vapor padrão Mistura vapor e Formaldeído Peróxido de hidrogênio. Esterilizadores Com ou sem barreira?. 14.

(15) 15:33. Ambientes x esterilização. Sala de recepção e limpeza. S. N. Preparo e esterilização. L. P. Desinfecção química (quando aplicável). L. N. Área de monitoração de processo. L. P. Sala de armazenamento e distribuição. L. P. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição ALAS. Barreira x consignados x manutenção. Estoque e distribuição Descontaminados. 15.

(16) 15:33. Tipos de área na RDC 50. Esterilizadores Mas afinal, com ou sem barreira?. 16.

(17) 15:33. Algumas considerações. Diferença entre barreira física e biológica Controle de acesso ás áreas Contaminação cruzada???? Separação entre produtos estéreis ou não Controle de rastreabilidade facilitado. Armazenamento: considerações de projeto. Área com dimensões apropriadas material e movimentação Área exclusiva Uso de materiais não porosos Uso de prateleiras ou cestos aramados Sugestão: pressão mínima 1,5 PA acima. 17.

(18) 15:33. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição ALAS. Gerenciamento de resíduos. Estoque e distribuição Descontaminados. Gerenciamento de resíduos RDC 15 – Seção XIII. Conversão de explantes e indicadores biológicos para resíduo sem risco biológico Deve possuir política de designação Projeto deve prever sistema de esterilização independente. 18.

(19) 15:33. Estoque e distribuição ALAS. Sala de monitoramento ????. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição Descontaminados. Monitoração de processos Obrigatória em todas as fases ! (Seção X da RDC 15) Em toda carga com pacote teste desafio Indicadores físicos em todas as cargas Todos os implantáveis com biológico Monitoração e documentação da limpeza Monitoração biológica diária em pacote desafio O projeto deve contar com sistema de armazenagem dos registros. 19.

(20) 15:33. Uma boa notícia... O uso de PCD e BMS é permitido. Validação de processos. PQ. REU Especif. Funcional. OQ. Especif. Detalhada. IQ. Construção do Sistema. 20.

(21) 15:33. Instalações qualificáveis Todos os insumos precisam ser mensurados Confrontar especificações de fabricantes e normas Alguns pontos importantes: Ponto de coleta de água para análise Manômetros aferidos nas linhas Indicadores dos níveis de tensão elétrica Redes de TI certificadas. Projetos sustentáveis. 21.

(22) 15:33. Manipulação asséptica. Estoque e distribuição Centro Cirúrgico. Monitoramento da esterilização. Preparo e embalagem. Identificação, pré-limpeza e destinação. Área de material contaminado. Esterilização. Lixo comum. Terceirização. Estoque e distribuição ALAS. Um novo panorama para o CME. Estoque e distribuição Descontaminados. CME como centro de excelência. Belgium Medical Sanatorium - 1937 Cedido pela empresa Cristália – Itapira - SP. 22.

(23) 15:33. Algumas conclusões O projeto de CME deixa de ser um projeto de área convencional As novas resoluções e as tendências normativas lançam um perfil de projeto e inovação até então pouco explorado Engenheiros, arquitetos, fabricantes de equipamentos e usuários devem trabalhar cada vez mais integrados A próxima palavra de ordem é tecnologia aliada à sustentabilidade. Outras considerações. 23.

(24) 15:33. Obrigado! Eng. Gerson Roberto Luqueta gerson@baumer.com.br. www.baumer.com.br Apresentação disponível no site. www.luqueta.com.br Clicando no link Artigos. 24.

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Referências

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