Saúde em Desastres: Atuação em
Emergências em Saúde Pública
por Desastres
Curso de Vigilância em Saúde
Organização e processos de trabalhos em situação
de saúde pública por seca/estiagem e inundação.
XIII Congresso de Prefeituras e SMS/RN
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Vigidesastres Desastres de Origem Natural Radiação Ionizante e Não Ionizante Acidente com Produtos Químicos Perigosos Vigiágua Vigipeq Solo Ar Químico Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Departamento de Analise da Situação de Saúde
CENÁRIO DE DESASTRES NO
BRASIL
Inundação Brusca Seca/Estiagem Granizo Ciclone/ Vendaval
Cenário Brasil (1991 – 2010)
Fonte: SEDEC/MI, 1991 – 2010. 59,3% 36,57% 30,7% 24,58% 25% 13,7%Nordeste
(32%) Inundação Seca/Estiagem Norte
(10%) Inundação Seca/Estiagem Incêndio Centro Oeste
(2%) Inundação Seca/Estiagem Incêndio Sul (20%) Inundação Seca/Estiagem Vendaval/Ciclo ne/Tornado Granizo/Geada Sudeste (36%) Inundação Seca/Estiagem
Tipos de ocorrência de desastres por região do
Brasil
TOTAL 821 município Óbitos 51% enxurrada 14% deslizamento 14% seca 13% inundação Desab/Desal 42% inundação 38% enxurrada 5% granizo / vendaval 4% alagamento 1% seca Recorrência 53% seca 19% enxurrada 11% inundação 7% vendaval 4% granizo
Municípios prioritários RN: Mossoró, Ipanguaçu, Ceará-Mirim,
Açu, Alto do Rodrigues, Goianinha, João Câmara, Natal, Várzea, Jardim de Piranhas, Apodi, Canguaretama.
Distribuição territorial dos municípios
prioritários Governo Federal
ATUAÇÃO DO SUS EM
Os Desastres Afetam a Saúde
- Causando mortes;
- Causando doenças de veiculação hídrica
e alimentar, gastrointestinais, respiratórias, dermatológicas e desnutrição;
- Causando transtornos psicossociais; - Incentivando a migração da população . - Excedendo a capacidade de resposta;
- Afetando os recursos humanos de saúde;
- Causando mortes, ferimentos, doenças
e transtornos psicossociais;
- Acidentes com animais peçonhentos; - Causando doencas;
- Danificando ou destruindo
infraestrutura de saúde e equipamentos;
- Excedendo a capacidade de resposta; - Afetando os recursos humanos de
saúde;
- Interrompendo serviços básicos essenciais.
Objetivo da atuação da saúde em desastres
Desenvolver um conjunto de ações a
serem
adotadas continuamente
pelas
autoridades de saúde pública para
:
Reduzir a exposição da população e dos
profissionais
de saúde aos riscos de desastres.
Reduzir doenças e agravos
decorrentes dos
desastres.
Responsabilidade do SUS
desenvolvimento
de
políticas
prevenção, preparação, resposta e
reabilitação;
planejamento e realização de
ações de
vigilância e atenção;
enfoque integral
com relação aos danos
e a origem da emergência ou desastre;
envolvimento de todo o sistema
de
saúde e ampla articulação e colaboração
intersetorial e interinstitucional.
MUNICIPAL
ESTADUAL
FEDERAL
Promover ações para a redução dos impactos na
saúde:
Emergência de Saúde Pública Nacional
É uma situação que demande o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e
contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública nas situações:
(Portaria GM/MS n. 2.952/2011)
• Apresentam risco de disseminação
nacional ou gravidade elevada;
• São produzidos por agentes infecciosos
inesperados;
• Representam a reintrodução de
doenças erradicadas; ou
• Extrapolam a capacidade de resposta
da direção estadual do SUS.
EPIDEMIOLÓGICAS
• Evento que, devidamente reconhecido
mediante a decretação de situação de
emergência ou calamidade pública pelo ente federado afetado, coloque em risco à saúde dos cidadãos por incapacidade de resposta das direções estadual, distrital e
municipal/SUS
DESASSISTÊNCIA A POPULAÇÃO
• Eventos que configurem Situação de
Emergência ou Estado de Calamidade Pública reconhecido pelo Poder Executivo Federal e que implique na atuação direta na área de Saúde Pública
• Eventos que superem a capacidade de
resposta do SUS no nível local.
• Decreto Presidencial
Nº 7.616, de 17 de
novembro de 2011
CRIADA• Portaria Ministerial
N° 2.952, de 14 de
dezembro de 2011.
REGULAMEN_ TADA• Equipes especializadas para pronta-resposta de
acordo com a necessidade identificada.
SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO
Estratégias Estados e Municípios
1. Articulação setorial e interinstitucional
2. Organizacao baseada na Gestao do Risco de
Desastres
3. Instituição do Comitê;
4. Elaboração dos Planos
a. Identificar os cenários;
b. Priorizar tipologias de emergência;
c. Elaborar a matriz de responsabilidade (ação, instituição e
responsabilidade);
d. Definir ações
5. Estabelecimento de Sala de situação;
6. Realização de capacitações e treinamentos;
7. Gestão da informação
Articulação Inter e Intrasetorial
Desastres
Segurança Pública Defesa Nacional Defesa Civil Desenv. Econômico Assistência Social Educação Comunicação Infraestrutura Obras Meio Ambiente Saúde Instituições de Pesquisa OUTROSModelo de atuação - Organização
REDUÇÃO DO
RISCO
Prevenção
Mitigação
Preparação
MANEJO DO
DESASTRE
Alerta
Resposta
RECUPERAÇÃO
Reabilitação
Reconstrução
Fonte: Adaptado OPAS/OMS
Nortear as decisões de organização, técnico, administrativa e de construção do conhecimento
Comitês de Saúde em Desastres
É uma organização colegiada aberta, de cunho
consultivo e deliberativo, que
reúne diferentes áreas de atuação do Setor Saúde, a fim de
organizar e
orientar a sua atuação na prevenção, preparação e resposta aos desastres.
Vigidesastres – 27 UF
Comitês Estaduais de Desastres 15 UF
Comitê Estadual de Enfrentamento de Emergência em Saúde Pública - Portaria n. 127/2010 – GS/SESAP, de 16 de junho de 2010.
• Gabinete da Secretaria de Saúde • Vigilância Epidemiológica, Sanitária e
Ambiental
• Saúde do Trabalhador • Atenção Primária à Saúde • Atenção Especializada:
• Psicossocial • Farmacêutica
• Pré-hospitalar e hospitalar
• CIEVS
• Centro de Controle de Zoonoses • Programas de Imunização
• CIAT / CIT • LACEN
• Comunicação e Educação em Saúde • Informação e Análise de Situação em
Saúde
• Setor de Planejamento, financeiro e administrativo
Setor de Engenharia e Obras Logística • Conselho de Saúde • Outros
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Comitês de Saúde em Desastres
FINALIDADE
Organizar a atuação do Setor Saúde,
no âmbito Estadual, com o intuito de
consolidar e uniformizar as ações, por
meio da proposição de medidas, que
atendam aos princípios do SUS, que
possibilitem a redução dos efeitos
danosos ocasionados por desastres de
origem natural e antropogênicos.
Sala de Situação
Preparação: 6ª Feira 10:00 - 12:00 Vigilância
Epidemiológica (DEVIT), Saúde Ambiental (DSAST) Sanitária (ANVISA)
Outros Setores:
Diagnóstico, Atenção a Saúde, Saúde Indígena , etc.
Comitê de Monitoramento em Emergência
Integração, revisão e compartilhamento dos
eventos novos ou em andamento
monitorados pelo MS
Comitê: 2ª Feira 09:00 - 10:30
CIEVS
Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Disque Notifica 0800 644 66 45 E-Notifica notifica@saude.gov.br www.saude.gov.br/svs Pesquisa de Notícias e Sites
Documentos de Orientação
Documentos de
Orientação:
Guia de Preparação e
Resposta às Inundações
Guia de Preparação e
Resposta às Secas/Estiagem
Subsídios para a elaboração dos
Planos Estaduais e Municipais
REDUÇÃO DO RISCO
Elementos da gestão de risco para evitar ou limitar o impacto
adverso de ameaças compreendendo atividades para o
fortalecimento das políticas e normas da estruturação da vigilância
em saúde associada aos desastres e redução dos impactos na saúde,
Emergência em Saúde Pública
EVENTO
Prevenção
Mitigação
Atividades para evitar um evento ou para
impedir a ocorrência
de uma emergência.
Medidas realizadas para
limitar ou minimizar o
impacto adverso das ameaças naturais e tecnológicas e da degradação ambiental.
Responsabilidades e Ações
Diagnósticar (identificação e caracterização do risco e da população vulnerável) Construir cenários (comportamento da seca, impactos, ...)
Monitorar o risco (vulnerabilidades, ameaças e do perfil epidemiológico)
Investir em infra estrutura segura (estabelecimentos de saúde, hospitais seguros) Capacitar continuada dos profissionais de saúde
Comunicar o risco
Contribuir com as medidas de conservação e de qualidade da água (Conselhos regionais ou locais da água, vigilância, equipe de administração da água, saneamento, etc.)
Promover e implementar do desenvolvimento sustentável com práticas para o uso racional dos recursos naturais
Desenvolver medidas de adaptação para minimizar os riscos e impactos na saúde (vacinação, o que mais???)
MANEJO DE DESASTRES
Ações que devem ser provenientes de sinal de alerta,
intensificação das atividades de rotina, assim como a
Emergência em Saúde Pública
EVENTO
Alerta
Preparação
Resposta
Medidas para identificar e
reduzir as vulnerabilidades
e os riscos provenientes do evento, bem como fortalecer a capacidade dos profissionais e dos serviços de saúde no enfrentamento dos impactos e efeito de um desastre.
Atividades, tarefas, programas e sistemas
contínuos, concebidos para gerir os efeitos de um
evento que se constitui como ameaça para a vida, propriedade, operações ou ambiente
Responsabilidades e Ações
Identificar os recursos disponíveis e avaliar a capacidade de resposta (humanos, materiais, financeiros e informacionais).
Estabelecer parcerias inter e intrainstitucionais.
Estabelecer os processos de trabalho durante uma situação de emergência de saúde pública por desastres e pós desastres que visem a redução dos impactos na saúde humana.
Participar da avaliações de risco, mapeá-las para subsidiar o planejamento e definir prioridades de ação.
Construir/elaborar Planos (estratégicos, operacionais e de contingência) que contemplem ações de redução do risco, manejo de desastres e reconstrução.
Apoiar ações educativas junto a população que contribuam com o conhecimento e percepção do risco, sobre os impactos na saúde humana e as medidas que a população deve adotar.
Realizar oficinas, capacitações e outros eventos que possibilitem a sensibilização dos gestores e atores envolvidos (governo, lideranças comunitárias, população, terceiro setor), bem como qualificação para atuação em situação de desastres.
Estabelecer um plano, organizar e implementar um sistema de comunicação. Atualizar os sistemas de vigilância em saúde (SISSOLO, SISAGUA, SINAN, ...)
Responsabilidades e Ações
Identificar as áreas de risco e população atingida
Realizar ações de vigilância da qualidade da água, manejo e destinação de animais mortos e etc.
Realizar a vigilância dos abrigos
Realizar a vigilância das doenças transmissíveis Distribuir de hipoclorito de sódio e medicamentos
Notificar os casos suspeitos e confirmados de agravos e doenças Avaliar a situação de saúde (multidisciplinar)
Estabelecer fluxos de atendimento à população (assistencia hospitalar, emergência, ...) Remanejar serviços e insumos em caso de surtos
Garantir os medicamentos aos doentes crônicos (diabetes, hipertenção, cardiopatias, etc.)
Planos de Contingência
Planos de
Preparação e
Resposta:
Geral – Emergência
Contingência – por
tipologia de evento
Planos Locais (Estaduais
e Municipais)
Plano de Contingência: O que é?
É um documento que registra o planejamento
elaborado a partir de uma determinada hipótese de
emergência ou desastre por tipologia de eventos
(inundação, seca/estiagem, acidente com produto
químico, etc.).
Prevê
as
responsabilidades
de
cada
organização/setor, as prioridades e medidas iniciais
a serem tomadas e a forma como os recursos serão
empregados.
RECONSTRUÇÃO
Compreende a reabilitação das atividades e programas
serviços de saúde para restituir à sociedade a prestação
de assistência. Envolve também a reconstrução dos
seviços de saúde em condições que minimizem os
Emergência em Saúde Pública
EVENTO
Reabilitação
Reconstrução
Período de transição que se inicia ao final da resposta, em que se restabelecem, em curto prazo de tempo e em forma transitória, os serviços básicos indispensáveis para a população. Nova infraestrutura física, com medidas que fortaleçam os aspectos
de redução de
vulnerabilidades e de riscos de desastres.
Responsabilidades e Ações
AVALIAÇÃO DE DANOS E PERDAS
Efeitos na saúde pública decorrentes dos desastres
Capacidade operativa das redes de saúde: infraestrutura, equipamentos, medicamentos, insumos estratégicos; Programas e serviços de saúde; Saneamento (água, esgosto, dejetos hospitalares); Recursos humanos
PROJETOS PARA AS NECESSIDADES MAIS IMPORTANTES
Necessidades no campo da atenção médica
continuidade do tratamento e reabilitação dos pacientes crônicos, tratamento pós-emergência e o acesso aos serviços de saúde.
Reabilitação estrutural, dos estabelecimentos de saúde incluindo o primeiro nível.
Saúde mental; Equipamento básico para diagnóstico e tratamento; Funcionamento normal dos serviços de água, energia elétrica, lavanderia, comunicações; Medicamentos e
suprimentos essenciais.
Necessidades no campo da vigilância das doenças
Funcionamento das vigilância epidemiológica, em saúde ambiental e sanitária, bem como dos laboratórios para diagnóstico das doenças, monitoramento da contaminação
bacteriológica da água, alimentos e etc.
Assegurar o funcionamento básico dos laboratórios de saúde pública; Insumos para a prevenção e controle de doenças de potencial epidêmico.
Responsabilidades e Ações
Assistência às populações dos abrigos temporários
Funcionamento dos abrigos, retorno dos desalojados as residências.
Assegurar a continuação da atenção médica; Vigilância da alimentação adequada e da nutrição; Continuação da assistência preventiva de saúde mental;
SAÚDE AMBIENTAL
Continuidade das ações de vigilância em saúde ambiental da água e do saneamento para evitar, reduzir ou eliminar risco para a saúde da população afetada por um desastre.
Assegurar o abastecimento de água em quantidade razoável e o controle de qualidade. Priorizar a reparação e restauração das fontes de abastecimento, as redes primárias e secundárias cujas necessidades se expressam em maquinarias, materiais e especialistas. Reparação das redes de deságüe de águas servidas e excretas em zonas de maior risco para a saúde.
Disposição ou tratamento dos resíduos hospitalares, pelo risco potencial de contaminação do meio.
Matriz de Cenários e Responsabilidades
ÓRGÃOS/ÁREAS TÉCNICAS/SOC. CIVIL ORGANIZADA/OUTRAS INSTITUIÇÕESCENÁRIO
SAÚDE OUTROS SETORES
AÇÕES Atenção Básica Ação 1 Ação 2 Ação 3 Vigilância em Saúde Ação 1 Ação 2 Ação 3
Protocolos
Para definição de quais protocolos serão aplicados, é
necessária a identificação de cenários, e no âmbito de
cada cenário: (i) identificar as competências de cada
área ou setor; (ii) esclarecer as funções; e (iv)
construir uma matriz, indicando o resultado esperado,
a
prioridade
e
o
responsável
pelo
seu
desenvolvimento.
Incluem as ações macros que envolvem
mais de um setor/instituição.
Procedimento
É o detalhamento de cada uma das ações previstas
em um Protocolo.
A partir da identificação do protocolo a ser aplicado, é
possível desenvolver os procedimentos que irão
nortear o desenvolvimento das ações e tarefas.
Matriz de Cenários e Responsabilidades (1)
Proporciona a visualização do
cenário
, dos
órgãos
e
setores
envolvidos na atuação, das
ações
a serem desenvolvidas, bem como qual é
a
atribuição
de cada ator envolvido no
desenvolvimento da ação:
coordenador,
Matriz de Cenários e Responsabilidades (2)
• Cenário
O cenário é estabelecido de acordo com a tipologia de ESP.
• Setores/Instituições
Neste campo da matriz são identificadas os atores que participam
do desenvolvimento da ação, tanto do setor saúde, quanto de
outros órgãos/setores.
• Ações
Apresenta-se neste campo um rol de ações a serem desenvolvidas
na área de atuação específica. Estas ações serão a base para a
elaboração dos protocolos.
Matriz de Cenários e Responsabilidades (3)
• Responsabilidades
As responsabilidades pelo desenvolvimento das ações são
distribuídas em
coordenação
,
responsável
e
apoio
.
A “coordenação” é o ator (setor) que tem a atribuição legal
(responsabilidade final) para o desenvolvimento da ação.
O “responsável” é aquele que tem, dentre as suas
competências, a execução de tarefas relacionadas à ação
específica. Essa ação pode ser compartilhada com outros
atores.
O “apoio” é aquele que tem a função de desenvolver ação
suplementar, seja de apoiar o coordenador ou responsáveis.
Curso de Autoaprendizagem em Comunicação do Risco:
http://www.bvsde.paho.org/cursocr/p/bienvenida.php
Centro de Conhecimento em Saúde Pública e Desastre:
http://andromeda.ensp.fiocruz.br/desastres/content/mitigacao-de-riscos-de-desastres-no-setor-saude
Atlas Brasileiro de Desastres Naturais:
http://150.162.127.14:8080/atlas/atlas2.html
Guia de Campo da Equipe de Resposta a Desastres da OPAS/OMS
http://www.comunidadandina.org/predecan/doc/libros/procesos_ok.pdf
SPOTS de Radio e Cartilhas para Situações de Desastres por Inundações
http://webradio.saude.gov.br/enchentes.php
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/mais-sobre-svs/8830-cuidados-basicos-em-situacao-de-enchentes
Planos de Emergência em Saúde Publica do Ministério da Saúde
http://www.saude.gov.br/svs
Observatorio das Chuvas
http://www.brasil.gov.br/observatoriodaschuvas/mapeamento/analise-risco-plano-intervencoes.html