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EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 01/2014 DST/AIDS

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EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 01/2014 DST/AIDS

Projetos direcionados às ações de promoção da saúde e prevenção em DST/HIV/AIDS dirigidas à população em geral e

aos grupos mais vulneráveis

A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio do Departamento de Ações em Saúde, Seção de Controle de DST/Aids divulga a realização do primeiro chamamento público de 2014, para financiamento de projetos a serem executados por Organizações Não Governamentais (ONG) e outras Organizações da Sociedade Civil (OSC) sem fins lucrativos, com sede no Estado do Rio Grande do Sul. Isto em conformidade com a Portaria nº 3.276, de 26 de dezembro de 2013, que institui o repasse de recursos do Incentivo do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual, por meio de repasse Fundo a Fundo entre o Ministério da Saúde/Departamento DST/Aids e Hepatites Virais e o Estado do Rio Grande do Sul/Secretaria da Saúde.

Todos os projetos deverão ser executados de acordo com a Instrução Normativa CAGE Nº 01/06, de 21 de março de 2006 (alterada pela Instrução Normativa CAGE nº 01/2012, de 22 de maio de 2012) ; o Parecer CAGE/DEO nº 29/95 e a Informação CAGE/DEO 3/2014; Manual de Execução de Projetos (Anexo 6 deste Edital) e com a Lei 8.666/93, observando os recolhimentos dos encargos sociais pertinentes. O pagamento de diárias segue a tabela da SES.

Os projetos serão financiados pelo Recurso Federal nº 1684.

As despesas decorrentes deste edital correrão conforme dotação orçamentária abaixo: DESCRIÇÃO FEDERAL Recurso 1684 U.O. 20.95 Atividade 8073 Elemento Valor R$ 2.100.000,00

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1. DA NATUREZA DOS PROJETOS

1.1- Os projetos necessariamente deverão conter: a) Descrição completa do objeto a ser executado; b) Identificação da entidade proponente;

c) Identificação da área geográfica de abrangência do Projeto; d) Razões que justifiquem a celebração do convênio;

e) Descrição da metodologia a ser desenvolvida; f) Estratégias de monitoramento das ações; g) Descrição das metas a serem atingidas;

h) Orçamento adequado aos objetivos do Projeto.

1.2 Para atender ao item 1.1, a organização proponente deverá entregar devidamente preenchidos, datados, rubricados e assinados:

a) O formulário de Apresentação do Projeto, que integra este Edital como Anexo 1; b) O formulário chamado Plano de Trabalho, que integra este Edital como Anexo 2. 1.3 Serão selecionados:

1.3.1 Projetos de Ação Comunitária. Voltados ao desenvolvimento de ações de promoção da saúde e prevenção de DST/HIV/Aids dirigidas à população em geral, às Pessoas Vivendo com HIV e Aids – PVHA e aos grupos mais vulneráveis.

1.3.1.1 Os Projetos de Ação Comunitária deverão, obrigatoriamente, enquadrar-se em uma das seguintes Áreas Temáticas de atuação:

a) Aids, Direitos Humanos e Religiões; b) Drogas e Aids;

c) População LGBT;

d) Promoção à Saúde e Prevenção de DST/HIV/Aids na Atenção Básica.

1.3.1.1.1 Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Aids, Direitos Humanos e Religiões serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids a partir de demandas e práticas em grupos, espaços e comunidades religiosas de todas as matrizes. Em relação a esta Área Temática, o processo de análise e seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações:

a) ampliação dos canais de diálogo respeitoso entre as tradições religiosas, os profissionais de saúde pública, os integrantes das ONG/Aids e na promoção do

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cuidado integral às PVHA;

b) construção de estratégias de prevenção à Aids dirigidas a toda a sociedade e a grupos vulneráveis específicos, a partir dos valores de cada tradição religiosa, dos princípios dos direitos humanos e dos conhecimentos científicos disponíveis;

c) formação e estudo sobre HIV e Aids, sexualidade e estruturação do SUS, reunindo representantes das diversas matrizes religiosas, profissionais de saúde, ONG/Aids e das PVHA, que permitam maior capacitação para o enfrentamento da epidemia;

d) formação de agentes multiplicadores entre as pessoas vinculadas às diferentes matrizes religiosas.

e) elaboração de materiais formativos e informativos que abordem questões voltadas às DST/HIV/Aids em linguagem apropriada a cada tradição religiosa.

f) sensibilização dos membros das diferentes tradições religiosas, profissionais de saúde, lideranças de OSC e PVHA para a importância das questões de ordem espiritual e do pertencimento religioso na prevenção das DST/HIV/Aids e no cuidado ao indivíduo soropositivo.

1.3.1.1.2 Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Promoção à Saúde e Prevenção na Atenção Básica serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids junto às populações mais vulneráveis usuárias dos serviços da Atenção Básica e aos profissionais e trabalhadores destes serviços. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem ações articuladas com a política de Estadual e Nacional de Atenção Básica e vinculadas a um ou mais dos itens abaixo:

a) Programa RS na PAZ; b) Academia da Saúde;

c) Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF); d) Núcleos de Apoio à Atenção Básica (NAAB); e) Estratégia Saúde da Família;

f) Equipes de Atenção Básica tradicional da Unidade Básica de Saúde do território; g) Equipes de Saúde Bucal;

h) Equipes Quilombolas; i) Equipes de Saúde Indígena; j) Equipes de Saúde do Campo.

1.3.1.1.3 Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Drogas e Aids serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids através do enfrentamento às vulnerabilidades produzidas pelo uso e abuso de álcool, crack e outras drogas. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações, sempre dialogando com as diretrizes básicas da política de redução de danos:

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álcool, crack e outras drogas sem visar, necessariamente, a abstinência do uso de drogas;

b) Trabalho de campo através de ações de prevenção às DST/HIV/Aids realizadas de forma contínua diretamente nas moradias e/ou nos locais de uso de álcool, crack e outras drogas, organizadas a partir do protagonismo dos usuários e da comunidade;

c) Intervenções educativas que promovam a reflexão e a crítica sobre o uso de álcool, crack e outras drogas, sobre a prevenção às DST/HIV/Aids, sobre a vivência com HIV/Aids e sobre a adesão ao tratamento HIV/Aids;

d) Ações que promovam a cidadania, a garantia dos direitos humanos e o combate ao estigma e preconceito em relação à população dirigido às pessoas que usam álcool, crack e outras drogas e às pessoas que vivem e convivem com HIV/Aids.

1.3.1.1.4 Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será População LGBT serão destinados à Promoção à Saúde, Direitos Humanos e Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids junto a homossexuais, bissexuais, homens que fazem sexo com homens, transexuais, travestis, transgêneros e profissionais do sexo feminino e masculino. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações:

a) Ações pragmáticas de prevenção às DST/HIV/Aids entre a população LGBT e profissionais do sexo;

b) Trabalho de campo através de ações de prevenção às DST/HIV/Aids realizadas de forma contínua diretamente nas moradias e/ou nos locais de encontro e vivência da população LGBT;

c) Intervenções educativas que promovam a reflexão sobre a vulnerabilidade às DST/HIV/Aids da população LGBT;

d) Ações que promovam a cidadania, a garantia dos direitos humanos e o combate ao estigma e preconceito em relação à população LGBT.

1.3.2 Projetos de Eventos em DST/Aids. Deverão ser projetos voltados para apresentação e debates de concepções e práticas inovadoras em prevenção das DST/HIV/Aids, entendendo-se como eventos a realização de encontros, workshop, seminários, fóruns, exposições e mostras com objetivos de reflexão e a disseminação de informação. Em relação aos Projetos de Eventos em DST/Aids, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações: a) Fortalecer o controle social;

b) Divulgar informações sobre DST/Aids;

c) Reflexões sobre conhecimentos e práticas inovadores em prevenção;

d) Reflexões que abordem temas relacionados às diversas formas de prevenção do HIV/Aids;

e) Previsão de um Retorno de Interesse Público e Social a partir do desenvolvimento do Projeto.

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1.3.3 Projetos de Promoção e Prevenção na Copa. Serão contemplados nesta Área Temática Projetos cujas metas e ações se relacionem às demandas oriundas da realização dos jogos da Copa do Mundo de Futebol no RS, principalmente junto aos trabalhadores dos diversos serviços (hotelaria, bares, casas de espetáculos, transporte público, etc) e junto a lideranças e aos grupos sociais que se envolverão com atividades relacionados ao evento esportivo mencionado em Porto Alegre. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações:

a) Projetos que contemplem a realização de atividades formativas e informativas sobre os direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids, sobre o acesso aos serviços públicos e a promoção da cidadania;

b) Projetos que abordem o enfrentamento aos preconceitos quanto à soropositividade e orientação sexual e gênero;

c) Projetos formativos e informativos que fortaleçam grupos sociais e lideranças para que promovam a defesa de interesses que influenciem ações e comportamentos visando evitar situações de preconceito e discriminação, como a homofobia, que ampliam a vulnerabilidade ao HIV/Aids.

d) Projetos com foco na inclusão social que visem a inserção das PVHA e coinfectadas TB e/ou HIV, capacitando para o trabalho, desenvolvimento cultural e atividades sociais.

e) Projetos com foco em campanha e/ou ações de prevenção às DST/HIV/Aids no período de realização dos jogos da Copa do Mundo de Futebol no RS.

1.4 Os projetos quando priorizarem a Informação/Educação/Comunicação, deverão contemplar propostas que visam à produção de materiais educativos, realização de oficinas e cursos, elaboração e difusão de programas de rádio ou televisão, elaboração e realização de campanhas pontuais, realização de eventos de visibilidade e potencial educativo.

2. DOS RECURSOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS

2.1 Os recursos disponíveis para este Edital totalizam R$ 2.100.000,00 (dois milhões e cem mil reais), a partir dos seguintes tetos máximos por projeto:

I – R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) para Projetos de Ação Comunitária de caráter regional ou estadual, tendo abrangência territorial de no mínimo 03 (três) municípios, dentre as seguintes Áreas Temáticas:

a) Aids, Direitos Humanos e Religiões. Serão selecionados no máximo 4 (quatro) projetos nesta modalidade;

b) Drogas e Aids. Serão selecionados no máximo 2 (dois) projetos nesta modalidade;

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modalidade.

II – R$ 90.000,00 (noventa mil reais) para Projetos de Ação Comunitária de caráter local, a serem desenvolvidos em um único município. Serão selecionados no máximo 4 (quatro) projetos nesta modalidade e somente para a Área Temática Promoção à Saúde e Prevenção de DST/HIV/Aids na Atenção Básica.

III – R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para Projetos de Eventos em DST/Aids. Serão selecionados no máximo 7 (sete) projetos nesta modalidade.

IV – R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) para a Área Temática Promoção à Saúde e Prevenção na Copa. Serão selecionados no máximo 6 (seis) projetos nesta modalidade.

2.2 Independentemente do número de projetos encaminhados para a Seleção Pública por ONG/OSC proponente, de forma individual ou associada, somente será passível de financiamento através deste edital:

a) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Ação Comunitária; b) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Eventos em DST/Aids;

c) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Promoção à Saúde e Prevenção na Copa.

3. DOS IMPEDIMENTOS

3.1 Não poderão participar deste Edital de Seleção:

3.1.1 Projetos de assistência ambulatorial, hospitalar ou farmacêutica. 3.1.2 Projetos de pesquisa.

3.1.3 Projetos de campanhas pontuais como única ação do projeto.

3.1.4 Projetos que prevejam delegação de ações a fundações e centros de estudos de universidades e hospitais.

3.1.5 Projetos com sobreposição de ações, que estejam em fase de desenvolvimento e/ou financiamento proveniente de organizações dos setores público, privado ou não governamental, quer sejam nacionais ou internacionais. 3.2 Não poderão participar deste Edital de Seleção organizações da sociedade civil com menos de 02 (dois) anos de funcionamento regulamentado.

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4 REGIÃO GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIA

4.1 Neste chamamento público serão selecionados projetos com ações a serem implantadas/implementadas exclusivamente em municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Sendo assim, não serão aceitas propostas cujas ações estejam vinculadas a áreas geográficas fora dos limites do Rio Grande do Sul.

5 PROCESSO DE HABILITAÇÃO E DE SELEÇÃO

5.1 Estará sob a responsabilidade do Comitê Externo de Seleção de Projetos a habilitação, a análise e a seleção dos projetos de ONG e OSC deste chamamento público.

5.1.1 O Comitê Externo de Seleção será constituído por meio de Ato Normativo específico e será composto por 07 (sete) representantes de diferentes áreas da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, do Ministério da Saúde e/ou dos municípios e 01 (um) representante do Conselho Estadual de Saúde.

5.1.2 O referido Comitê terá como base para sua atuação os critérios definidos no presente edital.

5.1.3 Para cada projeto apreciado, o Comitê emitirá o correspondente parecer técnico com a indicação do resultado da análise realizada, tendo como instrumento o Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto (Anexo 5).

5.1.4 A composição do Comitê Externo de Seleção e Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto estarão disponíveis no Portal da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, a partir do dia 20 de fevereiro de 2014.

5.2 Para ser aprovado, o projeto precisa atingir a nota mínima de 5,0 (cinco pontos), de acordo com Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto. Serão conveniados projetos aprovados até o limite do valor total previsto no Item 2.1 deste Edital, sendo estabelecida a classificação a partir da nota atribuída a cada projeto pelo Comitê Externo de Seleção.

5.3 Se houver um número insuficiente de projetos aprovados para atingir o total de recursos previstos no Item 2.1 deste Edital, sendo insatisfatórios os projetos apresentados, a SC DST/Aids poderá optar por não utilizar a totalidade dos recursos disponíveis para o presente Edital.

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6. APTIDÃO, ANÁLISE E SELEÇÃO DOS PROJETOS

6.1 O processo de aptidão, análise e seleção de projetos a ser executado pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos consistirá em 2 (duas) fases de habilitação e 3 (três) fases eliminatórias e classificatórias:

6.1.1 Fase de Seleção – Análise da documentação necessária para a aptidão das propostas, conforme Item 7 deste edital, e análise das questões técnicas do projeto. Os projetos serão classificados como APTOS e INAPTOS.

6.1.1.1 Serão considerados como INAPTOS os projetos:

a) cujo/a proponente não se enquadre nas situações previstas neste Edital; b) apresentados em desacordo com o previsto neste Edital;

c) sem quaisquer ou algum dos documentos obrigatórios previstos neste edital, ou com algum documento destes que não tenha validade, sem que não se apresentem justificativas adequadas;

d) que se apresente em desacordo com as questões técnicas previstas neste edital. 6.1.1.2 O proponente que receber comunicação da SC DST/Aids, por meio de Parecer Técnico de Aptidão do Comitê Externo de Seleção de Projetos quanto à INAPTIDÃO, poderá apresentar correções e adequações, tendo prazo de 05 (cinco) dias úteis para tal em relação ao respectivo projeto, não cabendo, no entanto, alterações do objeto principal (Plano de Trabalho).

6.1.1.3 As alterações e correções de que trata o subitem anterior serão recebidas exclusivamente na SC DST/Aids.

6.1.1.4 Caso um mesmo projeto seja novamente considerado inapto, não caberá recurso.

6.1.2 Os projetos considerados aptos, serão analisados e pontuados pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos, considerando-se as seguintes fases:

6.1.2.1 Fase Eliminatória e Classificatória 1 – Verificação da aderência do projeto ao edital. Nesta fase serão analisados aspectos gerais do projeto referentes aos itens 1, 2 e 8 deste edital.

6.1.2.2 Fase Eliminatória e Classificatória 2 – Análise de conteúdo. Nesta fase serão analisados os aspectos técnicos e gerenciais descritos no item 10 deste edital. 6.1.2.3 Fase Eliminatória e Classificatória 3 – Análise da documentação dos projetos aprovados nas fases anteriores, para fins de elaboração e assinatura do

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devido instrumento jurídico, conforme item 11 deste Edital.

6.2. Os recursos seguirão o estabelecido no Item 14, deste Edital.

7 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À SELEÇÃO DOS PROJETOS

7.1 Deverá ser entregue 01 (uma) via do formulário de Apresentação do Projeto, que compõe este Edital como Anexo 1 e 01 (uma) via do Plano de Trabalho integrante da Instrução Normativa CAGE Nº 01/06, de 21 de março de 2006, que compõe este Edital como Anexo 2. Os mesmos documentos também deverão ser entregues em 01 (uma) cópia digital gravada em CD, no formato PDF.

7.1.1 A organização proponente deverá, obrigatoriamente, através do seu representante legal, assinar o formulário de Apresentação do Projeto ( Anexo 1 ) e rubricar as demais folhas; assinar todos os campos do formulário referido como Plano de Trabalho ( Anexo 2 ) e rubricar as demais folhas, mesmo se, de acordo com a natureza do Projeto, houver algum campo ou anexo que não necessitar ser preenchido.

7.1.2 As organizações proponentes não poderão fazer qualquer alteração no formato do formulário de Apresentação do Projeto e do Plano de Trabalho disponibilizados para esse chamamento público, nem utilizar recursos de apresentação, como espiral e encadernação.

7.1.3 Da mesma forma não deverão ser encaminhados anexos à proposta, tais como fotografias, relatórios, gráficos, desenhos.

7.1.4 Comprovante atualizado de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ.

7.1.5 Cópias autenticadas de Documento de Identificação reconhecido como tal nacionalmente e do CPF do representante legal da instituição.

7.1.6 Cópia autenticada da Ata da última eleição da diretoria, registrada em cartório. Validade da autenticação: 12 (doze) meses.

7.2 A Carta de Ciência da Coordenação Municipal de DST/Aids do município sede da ONG/OSC proponente, no caso de município contemplado com a Política de Incentivo conforme a Portaria nº 2.313/2002; no caso de município sem Incentivo, a Carta de Ciência deverá ser da respectiva Coordenadoria Regional da Secretaria de Estado da Saúde/SES.

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modelo recomendado pela SES, contante no Anexo 3 deste Edital.

7.2.2 As Cartas de Ciência deverão ser assinadas pelos técnicos responsáveis até o dia em que encerra o prazo para apresentação de projetos, sendo que estes documentos com data posterior implicarão na desclassificação do projeto correspondente.

7.3 Declaração assinada pelo presidente da instituição constando que as ações desenvolvidas no projeto apresentado não contam com financiamento proveniente de organizações dos setores público.

7.4 Todos os documentos solicitados neste edital devem estar com o prazo de validade em vigência na data de abertura dos envelopes.

8 PRAZO DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS E ORÇAMENTO

8.1 O prazo de execução das metas dos projetos é de:

a) 18 a 24 (dezoito a vinte e quatro) meses para os Projetos de Ação Comunitária.

b) Até 06 (seis) meses para os Projetos de Eventos em DST/Aids.

c) 06 a 09 (seis a nove) meses para projetos Promoção à Saúde e Prevenção na Copa.

8.2 O prazo de vigência dos convênios celebrados entre as organizações com projetos selecionados e a Secretaria de Estado da Saúde será a partir do estabelecido no item acima. O prazo de vigência poderá ser prorrogado até o limite (24 meses), havendo interesse de ambas as partes. Estes prazos se iniciam na data da respectiva publicação no Diário Oficial do Rio Grande do Sul.

8.3 Os recursos solicitados à Seção Estadual de DST e Aids deverão ser compatíveis com as atividades e resultados previstos nos projetos, que poderão, ainda, estar sujeito a readequação financeira, conforme análise do Comitê Externo de Seleção.

8.4 O repasse do valor para os Projetos de Ação Comunitária serão feitos em 02 (duas) parcelas, conforme cronograma financeiro apresentado pela organização proponente, da seguinte forma:

a) 50% (cinquenta por cento) das Despesas Correntes repassados até 30 (trinta) dias da publicação do convênio no DOE.

b) 50% (cinquenta por cento) das Despesas Correntes após decorrida a metade do prazo de execução, condicionado a apresentação de cópia do extrato da movimentação bancária, e apresentação e posterior aprovação do Relatório

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Descritivo de Progresso (Anexo 4) pela Seção Estadual de Controle de DST/Aids. c) 100% (cem por cento) das Despesas de Capital repassados até 30 (trinta) dias da publicação do convênio no DOE.

8.4.1 O repasse para os Projetos de Eventos em DST/Aids e para os Projetos de Promoção à Saúde e Prevenção na Copa do Mundo será feito em parcela única. 8.5 O limite máximo para Despesas de Capital (equipamentos e/ou material permanente) é de 15% (quinze por cento) do valor total solicitado pelo projeto .

8.6 A remuneração de recursos humanos vinculados ao desempenho de funções durante o prazo de execução dos projetos não poderá ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do total do recurso solicitado, incluindo horas-aula e consultorias. Os encargos sociais ficam a cargo da Instituição proponente (Lei 8.666/93).

8.7 Uma pessoa designada para a atividade de coordenador, assistente de coordenação, supervisor, consultor, agente de saúde, multiplicador, redutor de danos, e/ou outras atividades em determinado projeto, não poderá ser remunerado pelo exercício destas ou de outras atividades em outro projeto, mesmo havendo compatibilidade de horários.

8.8 É vedado, de acordo com o Manual de Execução de Projetos (Anexo 6): a) Aplicação de recursos de projetos em conta bancária particular;

b) Despesas com multas decorrentes de pagamentos efetuados após a data de vencimento, bem como para cobrir taxas e/ou juros bancários decorrentes de saldo devedor;

c) Despesas realizadas em datas anteriores ou posteriores ao prazo de vigência do respectivo convênio;

d) Utilização de recursos da conta do projeto a título de empréstimo a outro projeto, instituição ou a qualquer um de seus dirigentes, pessoa física ou jurídica;

e) Despesa com água, energia elétrica, telefone e aluguel;

f) Despesas, a qualquer título, com pagamento de pessoal próprio remunerado pela instituição proponente;

g) Pagamento de pessoal que tenha vínculo Municipal, Estadual ou Federal, com exceção, dos casos previstos em legislação vigente;

h) Despesas com aquisição de material usado (equipamentos, materiais permanentes e material de consumo);

i) Aditivos ou emendas em projetos com valores superiores a 25% (vinte e cinco por cento) do valor original do mesmo projeto;

j) Despesa com pagamento antecipado a qualquer pretexto;

l) Utilizar recursos em finalidades diversas das estabelecidas no projeto;

m) Despesas com taxas de administração de gerência ou similar e imposto de qualquer natureza;

8.9 A remuneração de pessoal, aquisições e contratações deverão seguir os parâmetros estabelecidos no Manual de Execução de Projetos.

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8.10 A prestação de contas final, que deverá ser feita pela organização proponente em até 60 (sessenta) dias do término da vigência do convênio, deverá seguir as instruções normativas da CAGE Nº 01/06 de 21 de março de 2006, do Decreto Federal 6.170/2007, combinado com a Portaria Interministerial 127/2008 e do Manual de Execução de Projetos (Anexo 6), sendo complementares.

9 SOLICITAÇÃO DE INSUMOS DE PREVENÇÃO

9.1 O repasse de preservativos masculinos de 52mm, no quantitativo necessário às atividades previstas, deverá obrigatoriamente estar indicado na proposta encaminhada para apreciação, porém o respectivo custo não deverá ser incluído no orçamento solicitado.

9.2 O repasse desses materiais, se procedente, será efetuado em conformidade com a logística do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde e da Seção Estadual de DST e Aids, ressaltado o fato de que o quantitativo solicitado pode ser alterado de acordo com a análise técnica do projeto e com a disponibilidade de estoque da Seção Estadual de DST e Aids.

10 CRITÉRIOS DE ANÁLISE E SELEÇÃO

10.1 Para fins de análise e seleção de projetos neste edital, serão priorizados Projetos de Organizações Não Governamentais e outras Organizações da Sociedade Civil em caráter associado.

10.2 A análise de conteúdo dos projetos apresentados levará em consideração a capacidade do mesmo em atender aos aspectos técnicos e gerenciais descritos a seguir.

10.3 Aspectos Técnicos:

10.3.1 Integração com SUS – Verificar se a proposta apresentada possui estratégias de integração efetiva com o SUS local. Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) Referência e/ou contrarreferência com o SUS.

b) Ações condizentes com o plano municipal de saúde no tocante às DST/Aids e Atenção Básica.

c) Ações condizentes com a política estadual de saúde no tocante às DST/Aids e Atenção Básica.

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d) Contribuição para a redução da incidência da infecção pelo HIV/Aids e outras DST.

e) Contribuir para a ampliação do acesso e melhoria da qualidade do diagnóstico, tratamento e assistência aos portadores do HIV e outras DST.

10.3.2 Relevância Epidemiológica – Analisar a potencialidade da proposta para reduzir o impacto epidemiológico e social da doença e o potencial do projeto para atingir áreas de maior incidência das DST/HIV/Aids além das áreas de concentração populacional de maior risco e/ou vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) O grau de vulnerabilidade da região de abrangência às DST/HIV/Aids.

b) O grau de vulnerabilidade da população-alvo a maior risco e/ou vulnerabilidade às DST/HIV/Aids.

10.3.3 Contexto Social – Avaliar o projeto quanto ao seu alcance social, ou seja, segundo o efeito multiplicador das ações propostas, de acordo com as Áreas Temáticas de atuação previstas neste Edital para cada projeto.

10.3.4 Metodologia – Avaliar se a metodologia proposta é adequada às ações descritas no projeto. Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) Metodologia condizente com as ações propostas. b) Metodologia adequada ao público-alvo.

c) Metodologia inovadora, com meios criativos para atingir a população-alvo. d) Correlação com as ações propostas no projeto.

10.4 Aspectos Gerenciais e Financeiros.

10.4.1 Curriculum Vitae do Coordenador do Projeto – Verificar se o coordenador proponente possui qualificação para gerenciar e implementar as ações propostas no projeto. Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) Experiência em coordenação de projetos. b) Experiência com a população-alvo.

c) Qualificação para o exercício de suas funções no projeto.

10.4.2 Plano de Trabalho – Verificar a objetividade, clareza e coerência das ações com os objetivos propostos. Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) Ações do projeto coerentes com os objetivos propostos. b) Ações com conexão umas com as outras.

c) Prazo de execução coerente com as ações previstas.

d) Prazo de execução suficiente para atingir os objetivos propostos. e) Ações condizentes com os executores.

10.4.3 Monitoramento e Avaliação – Observar a coerência entre os indicadores da intervenção (quantitativos e qualitativos, que permitam avaliar a execução da atividade proposta), as atividades e os meios de verificação, elaborados junto ao Item 14, Anexo I, do Plano de Trabalho. Recomenda-se observar os seguintes

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pontos:

a) Indicadores que permitam monitorar e avaliar o Plano de Trabalho.

b) Ações periódicas (mensais ou bimestrais) de monitoramento e avaliação.

10.4.4 Orçamento – Verificar a coerência do orçamento com os valores de mercado, objetivos, atividades e resultados propostos, elaborados junto ao Anexo III, ao Anexo IV e ao Anexo VI, do Plano de Trabalho (Anexo 2). Recomenda-se observar os seguintes pontos:

a) Orçamento coerente com os valores de mercado.

b) Itens de custo coerentes com as necessidades do projeto.

c) Montante de despesas com recursos humanos igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor solicitado.

d) Horas-aula de acordo com o Manual de Execução de Projetos (Anexo 6).

11 PONTUAÇÃO

11.1 Cada um dos critérios apresentados será analisado quanto a sua presença ou não no projeto. Cada item receberá pontuação que varia de 1 (um) a 5 (cinco) pontos.

11.2 Os projetos que obtiverem pontuação inferior a 30 (trinta) pontos serão automaticamente eliminados da seleção.

11.3 Caso dois ou mais projetos obtenham a mesma pontuação, serão considerados os seguintes critérios de desempate:

a) Relevância epidemiológica (pontuação dada no Formulário de Avaliação de Projetos).

b) Tempo de existência da Organização Não Governamental (ONG) ou da Organização da Sociedade Civil (OSC), contado a partir da data de seu ato de constituição.

c) Avaliação do Plano de Trabalho pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos. d) Sorteio.

12. DOS DOCUMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO

12.1 As instituições com projeto selecionado neste chamamento público deverão, no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da divulgação do resultado da seleção (publicação do convênio no DOE), apresentar os seguintes documentos para a formalização do convênio:

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12.1.1 Certidão autenticada do registro e arquivamento dos atos constitutivos da entidade no cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou Junta Comercial do Estado;

12.1.2 Ata autenticada ou outro documento formal de designação da diretoria em exercício;

12.1.3 Declaração, assinada pelo representante legal da organização proponente, de que não há qualquer débito em mora ou situação de inadimplência junto aos órgãos ou entidades da administração Pública Estadual, conforme modelo que integra o Anexo 2 (Plano de Trabalho).

12.1.4 Apresentação de exemplar autenticado dos estatutos, regulamentos ou compromissos da entidade, devidamente registrados em cartório;

12.1.5 Comprovação de funcionamento regular da Instituição autenticado, atestada pela Prefeitura Municipal (cópia de alvará de funcionamento quando necessário); 12.1.6 Documento do Conselho Municipal de Saúde do município onde está situada a organização proponente que demonstre o conhecimento daquele colegiado do projeto a ser conveniado.

12.1.7 Prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, mediante a apresentação das respectivas certidões;

12.1.8 CND junto ao INSS; 12.1.9 Certificado do FGTS; e,

12.1.10 Certidão Negativa de Débitos da Justiça do Trabalho;

12.2 Não será exigida a comprovação de regularidade de que trata este artigo para a liberação de parcelas, durante a vigência do instrumento, bem como para a celebração de termos aditivos que objetivem a conclusão do objeto pactuado, desde que não envolva a transferência de novos recursos.

12.3 Caso a organização responsável pelo projeto selecionado não apresente toda documentação necessária no prazo determinado, o projeto será automaticamente desqualificado para o financiamento, sendo substituído por um novo projeto do mesmo chamamento público, observada a ordem de classificação imediatamente posterior.

12.4. Não poderão realizar convênios relacionados aos projetos deste Edital as organizações proponentes que tenham pendências e/ou irregularidades contratuais ou financeiras com órgãos das administrações municipais, estaduais, da União e/ou Agência Internacionais, mesmo que tenham seus projetos aprovados.

(16)

13. DOS PROJETOS SELECIONADOS

13.1 As instituições que tiverem projeto selecionado neste chamamento público serão convocadas para conhecimento da avaliação do Comitê Externo de Seleção e receberão orientações para ajustes no projeto, quando necessário.

13.1.1 As alterações solicitadas pelo Comitê Externo de Seleção podem ser relativas a aspectos técnicos, gerenciais e/ou financeiros do projeto.

13.1.2 A recusa em participar da reunião implicará na desclassificação do projeto para fins de financiamento pelo presente edital.

13.2 O projeto original, a ata da reunião com o Comitê Externo de Seleção e o projeto reformulado com as alterações solicitadas farão parte do convênio a ser realizado entre a Secretaria de Estado da Saúde e Organizações Não Governamentais (ONG) ou Organizações da Sociedade Civil (OSC) cujos projetos foram selecionados.

13.3 Após a aprovação dos projetos pelo Comitê Externo de Seleção só serão aceitas as solicitações de alteração no projeto original que sejam concernentes à aplicação dos recursos, mantendo-se os valores e percentuais estabelecidos, e sempre dentro da mesma natureza de despesa, desde que não ocorra alteração nos objetivos propostos. Também se aplica ao recurso remanescente da diferença entre o recurso total do projeto e a previsão orçamentária do mesmo, com a devida justificativa.

13.4 As alterações solicitadas pelas Organizações Não Governamentais (ONG) ou Organizações da Sociedade Civil (OSC) devem ser encaminhadas à Seção Estadual de Controle DST/Aids devidamente protocoladas na Secretaria de Estado da Saúde, para análise e elaboração de parecer.

14. DOS RECURSOS

14.1 As organizações proponentes que tiveram projetos reprovados poderão interpor recurso no prazo de 05 (dias) úteis, contados após o recebimento do ofício do Comitê Externo de Seleção que informa o resultado da avaliação realizada.

14.2 Os recursos deverão ser dirigidos à Seção Estadual de Controle de DST/Aids – SES/RS, Avenida Borges de Medeiros, 1501, 5º andar – sala DST/Aids – CEP 90119

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900 – Porto Alegre, com a identificação no envelope SELEÇÃO DE PROJETOS 001/2014 – RECURSO.

14.3 Não cabe recurso de reprovação decorrente do descumprimento de prazo ou quando não forem apresentados os documentos solicitados, com vigência atualizada, conforme estabelecido neste edital.

14.4 Os recursos interpostos serão analisados pelo Comitê Externo de Seleção no prazo de 10 (dias) após o final de prazo dado às organizações.

15. CALENDÁRIO

15.1 A data limite de postagem dos projetos é 19 de março de 2014 . Em hipótese alguma serão aceitos projetos cujo registro de postagem indique data posterior à determinada ou com entrega direta na Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul.

15.2 Os projetos deverão ser enviados através da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), por meio de carta registrada ou Sedex, endereçados à Seção Estadual de Controle de DST/Aids – SES/RS, Avenida Borges de Medeiros, 1501, 5º andar – sala DST/Aids – CEP 90119 900 – Porto Alegre, com a identificação no envelope SELEÇÃO DE PROJETOS 001/2014.

15.3 A abertura dos envelopes será realizada às 09:00 horas do dia 21 de março de 2014.

15.4 A análise e a seleção dos projetos serão realizadas pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos durante o período máximo de 15 (quinze) úteis, a contar da data limite de postagem dos projetos.

15.5 Os resultados finais da seleção e da habilitação dos projetos serão disponibilizados no site da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e no Diário Oficial do RS até o dia 31 de março de 2014.

ETAPAS PRAZO

Elaboração final do Edital de Seleção Pública de Projetos nº

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Divulgação do Edital no Diário Oficial e no site da SC DST/Aids

da SES/RS 20/02/2014

Data limite para postagem dos projetos 18/03/2014

Data da abertura dos envelopes 20/03/2014

Período de análise dos projetos pelo Comitê Externo de

Seleção de Projetos (Aptos e Inaptos) 20 e 21/03/2014 Período para correções e adequações dos Projetos Inaptos 24 a 28/03/2014 Período da seleção e da habilitação dos projetos pelo Comitê

Externo de Seleção de Projetos 31/03/2014 a02/04/2014

Divulgação de resultados da seleção 04/04/2014

Período para interposição de recursos 07 a 11/04/2014 Período de análise dos recursos interpostos 14 a 16/04/2014 Resultado final da seleção e da habilitação 17/04/2014 Prazo final para entrega da documentação para conveniar 05/05/2014

16 MONITORAMENTO E SUPERVISÃO

16.1 As ações desenvolvidas, referentes aos projetos aprovados, serão monitoradas pelas áreas competentes da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, pela Seção Estadual de Controle das DST e Aids, pelas Coordenadorias Regionais de Saúde em parceria com as Coordenações Municipais de DST/Aids, conforme especifica o instrumento jurídico a ser celebrado.

16.2 Semestralmente, as organizações deverão encaminhar, à Seção Estadual de Controle das DST e Aids, Relatório de Progresso Descritivo, conforme formulário Anexo 4.

16.3 O não cumprimento, por parte da organização, do estabelecido no instrumento jurídico inviabilizará o apoio concedido pela Seção Estadual de Controle das DST e Aids, acarretando a rescisão do convênio e a restituição dos recursos vinculados ao projeto selecionado.

16.3 Os relatórios técnicos e financeiros exigidos serão disponibilizados pelo setor de convênios da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul.

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17 DA RESERVA

17.1 A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio de seus representantes na Seção Estadual de Controle das DST e Aids, se reserva o direito de fazer visitas in loco sem aviso prévio e solicitar, a qualquer momento, qualquer documento que julgar necessário, referente ao projeto financiado por este edital. 17.2 Os casos omissos e as situações não previstas no presente edital serão avaliados e resolvidos pela Secretaria de Estado da Saúde, através de seus representantes na Seção Estadual de DST e Aids.

Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2014.

Grupo de Trabalho Edital SC DST/Aids 2014 Instituído pela Portaria nº 102/2014, do Gabinete da Secretária

Referências

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