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AGENDA. NOTAS EXPLICATIVAS Aplicação da Lei NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇO PROFESSOR José Antônio Felgueiras

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NOTAS EXPLICATIVAS

Aplicação da Lei 12973

PROFESSOR

José Antônio Felgueiras

BALANÇO 2016

AGENDA

Estoques

Ativo Imobilizado

Ativo Intangível

Fornecedores

Empréstimos e Financiamentos

Contas a Pagar

Provisões e Contingências

Eventos Subsequentes

NOTAS EXPLICATIVAS

Notas explicativas são as “informações complementares às demonstrações contábeis, representando parte das mesmas”. Elas têm o objetivo de apresentar informações importantes para a compreensão da informação contábil, informação esta que não faz parte do corpo das demonstrações contábeis. Devemos priorizar apenas as informações relevantes, ou seja, aquelas que prejudicam a análise, caso não sejam divulgadas.

(2)

NOTAS EXPLICATIVAS

A Lei da Sociedades por Ações estabelece,

no parágrafo 4° do art. 176, que as notas

explicativas e outros quadros analíticos ou

demonstrações contábeis necessárias irão

complementar as demonstrações de forma a

esclarecer a situação patrimonial e os

resultados do exercício.

Estoques

Aspectos Introdutórios: Lei nº 6.404/76

CPC 16(R1): Estoques

Estoques

Aspectos da Legislação Societária

CLASSIFICAÇÃO NO BALANÇO

Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos

realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

(3)

Estoques

Aspectos da Legislação Societária

AVALIAÇÃO NO BALANÇO

Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

(...)

II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;

Estoques são ativos:

a)Destinados à venda, referentes ao curso normal dos negócios da empresa (produtos acabados e mercadorias); ou

b)Produtos em elaboração para venda; ou

c)Sob a forma de matéria–prima ou materiais para serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.

CPC 16 - Estoques

Definição

CPC 16 - Estoques

Objetivo e Componentes

Estabelecer o tratamento contábil para as contas do grupo estoques, incluindo a determinação de seus custos, avaliação e transferência para custo das vendas na DRE. Mantidos para venda no curso normal dos negócios Em processo de produção para essa venda Materiais ou suprimentos, para consumo ou transformação

Mercadorias para Revenda Produtos Acabados Produtos em Elaboração

Matéria-prima

(4)

CPC 16 - Estoques

Mensuração

C ust o d e A q ui si ção C ust o s d e T r ansf o r mação O ut r o s C ust o s

Os estoques devem ser avaliados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.

CPC 16 - Estoques

Mensuração

Componentes do Custo de Aquisição Preço de compra

Imposto de importação

Outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao Fisco)

Custos de transporte, seguro e manuseio

Outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços

Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes são deduzidos do custo de aquisição

CPC 16 - Estoques

Mensuração

Componentes do Custo de Aquisição – Exemplo

Qual o custo da matéria-prima adquirida no exterior? Valor da matéria-prima: U$ 10.000 (U$ 1,00 = R$ 1,75) Fretes e seguros: R$ 1.200

Imposto de importação: R$ 1.000 IOF sobre operação de câmbio: R$ 66 Custos alfandegários: R$ 1.000

Serviços de despachante para desembaraço: R$ 300 Variação cambial até o pagamento: R$ 200

(5)

CPC 16 - Estoques

Mensuração – Casos Especiais

Custos de financiamentos para compra de estoques Via de regra são reconhecidos no resultado quando

incorridos.

Exceção: CPC 20 prescreve condições para capitalização de encargos de empréstimos ligados a ativos qualificáveis.

Compra de estoques para pagamento a prazo Deve ser utilizado o conceito de valor presente.

 Diferença reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento.

CPC 16 - Estoques

Critérios de Valoração

Critérios de Valoração de Estoques Custo Específico Média Ponderada PEPS

O Último a Entrar e Primeiro a Sair (UEPS – LIFO) não é permitido.

CPC 16 - Estoques

Divulgação em Notas Explicativas

 Formas e critérios de valoração;

 Valor justo menos os custos de venda;

 Qualquer redução e possíveis reversões;

 Circunstâncias que levaram a reversão;

 Estoques dados em garantia;

 Critérios para recuperação dos tributos

recuperáveis.

(6)

Ativo Imobilizado

Aspectos Introdutórios: Lei nº 6.404/76

CPC 27: Ativo Imobilizado

Ativo Imobilizado

Aspectos da Legislação Societária

CLASSIFICAÇÃO NO BALANÇO

Art. 178. (...)

§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

I - ativo circulante; e (Incluído pela Lei 11.941/09) II - ativo não-circulante, composto por ativo

realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei 11.941/09)

Ativo Imobilizado

Aspectos da Legislação Societária

CLASSIFICAÇÃO NO BALANÇO

Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

(...)

IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

(7)

Ativo Imobilizado

Aspectos da Legislação Societária

AVALIAÇÃO NO BALANÇO

Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

(...)

V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão;

(...)

Ativo Imobilizado

Aspectos da Legislação Societária

AVALIAÇÃO NO BALANÇO

Art. 183. (...)

§ 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de:

a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;

§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível (...)

CPC 27 - Imobilizado

Objetivo do CPC 27

Estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, bem como a divulgação das mutações nesse investimento e das informações que permitam o entendimento e a análise desse grupo de contas.

Reconhecimento Valor Contábil Líquido Redução ao Valor Recuperável Depreciação Principais Questões

(8)

CPC 27 - Imobilizado

Definição de Imobilizado

Ativo tangível

Mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos.

Espera-se utilizar por mais de um período.

Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que

transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.

CPC 27 - Imobilizado

Mensuração Inicial – No Reconhecimento

Exemplos de custos diretamente atribuíveis

Custos de benefícios de empregados decorrentes diretamente da construção ou aquisição de imobilizado.

Custos de preparação do local. Custos de frete e de manuseio. Custos de instalação e montagem.

Custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução de receitas provenientes da venda de item produzido nessa etapa. Honorários profissionais.

CPC 27 - Imobilizado

Depreciação

Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente.

(9)

CPC 27 - Imobilizado

Depreciação

A depreciação refere-se ao reconhecimento do consumo de benefícios econômicos do ativo e deve levar em conta a respectiva vida útil.

Uso esperado do ativo pela entidade.

Desgaste físico esperado conforme condições de uso.

Obsolescência técnica (mudanças no mercado/ produção).

Limites legais sobre o uso do ativo.

O valor residual deve ser considerado no cálculo da depreciação e corresponde ao valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

CPC 27 - Imobilizado

Método de depreciação

O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros.

Método da Linha Reta

Método dos Saldos Decrescentes

(Soma dos

Dígitos dos Anos)

Método das Unidades Produzidas

A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão.

CPC 27 - Imobilizado

Depreciação

A depreciação se inicia quando o ativo está em condições de operação e cessa quando:

o valor residual se igualar ou se tornar maior que o valor contábil líquido;

o ativo é reclassificado como “mantido para a venda”;

o ativo é baixado ou chega ao final de sua vida útil (período esperado de utilização do ativo pela

entidade

ou capacidade produtiva esperada do ativo); não houver produção, se o método de depreciação

adotado for o de unidades produzidas. A depreciação não cessa por ociosidade.

(10)

CPC 27 - Imobilizado

Divulgação em Notas Explicativas

 Critérios de mensuração;

 Métodos de depreciação;

 Vida útil e taxas de depreciação;

 Perdas por redução ao valor recuperável;

 Imobilizados dados em garantia;

 Adquiridos por meio de leasing;

 Depreciação acumulada.

Ativo Intangível

Aspectos Introdutórios: Lei nº 6.404/76

CPC 04: Ativo Intangível

Ativo Intangível

Aspectos da Lei nº 6.404/76

Art. 178. (...)

§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

I - ativo circulante; e

II - ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: (...)

VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

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CPC 04 - Ativo Intangível

Objetivo do CPC 04

Estabelecer o tratamento contábil dos ativos intangíveis não abrangidos especificamente em outro CPC, tais como: critérios de reconhecimento, formas de mensuração e divulgações específicas sobre esses ativos.

Reconhecimento Vida Útil Definida ou Indefinida Redução ao Valor Recuperável Mensuração Principais Questões

CPC 04 - Ativo Intangível

Exemplos de Intangíveis

Software, patentes, copyrights, filmes, carteira de clientes, licenças, franquias, relacionamento com consumidores e fornecedores, fidelização de clientes,, pesquisa e desenvolvimento, etc

 Porém, nem todos os itens citados acima atenderão

aos critérios de definição de um ativo intangível e nem de reconhecimento.

CPC 04 - Ativo Intangível

Definição e Critérios de Reconhecimento

DEFINIÇÃO

Ativos não monetários sem substância física CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO Identificado dentre os demais ativos Controlado pela entidade

Capacidade de gerar benefícios futuros e esses fluírem para a entidade

Custo pode ser mensurado com segurança O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a entidade demonstre que ele atende a todos os requisitos.

(12)

CPC 04 - Ativo Intangível

Formas de Aquisição – Mensuração

Aquisição Separada

Preço de compra + custos diretamente atribuíveis à preparação do ativo para a finalidade proposta.

Aquisição em Combinação de Negócios Separadamente do goodwill, a adquirente deve reconhecer um ativo intangível da adquirida, a valor justo, mesmo que não registrado na contabilidade da adquirida.

Intangíveis gerados internamente Goodwill ?

Pesquisa e Desenvolvimento ?

CPC 04 - Ativo Intangível

Vida útil

A entidade deverá avaliar se a vida útil de um ativo intangível é definida ou indefinida.

Vida útil indefinida o período da expectativa de

geração de fluxos de caixa futuros para a entidade não

é previsível.

Vida útil definida determinar a duração, em

anos ou em número de unidades a serem

produzidas. Base para amortização

CPC 04 - Ativo Intangível

(13)

CPC 04 - Intangível

Divulgação em Notas Explicativas

 Distinção entre ativos gerados internamente e outros ativos;

 Amortização;

 Vida útil definida e indefinida;

 Fatores que levaram a definição da vida útil;  Perdas por redução ao valor recuperável;  Total de gastos com pesquisa e desenvolvimento

reconhecidos como despesa.

Provisões e Contingências

Aspectos Introdutórios

CPC 25: Provisões, Passivos

Contingentes e Ativos Contingentes

Provisão é um passivo de prazo ou de valor

incertos.

Em sentido geral, todas as provisões são

contingentes porque são incertas quanto ao seu

prazo ou valor.

– Porém, no CPC 25 o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que não sejam reconhecidos porque a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, o termo passivo contingente é usado para passivos que não satisfaçam os critérios de reconhecimento.

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

(14)

Provisões: são reconhecidas como passivo (presumindo-se que possa ser feita uma estimativa confiável) porque são obrigações presentes e é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja necessária para liquidar a obrigação; • Passivos Contingentes: não são reconhecidos como

passivo porque são:

– obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a

entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos; ou

– obrigações presentes que não satisfazem os critérios de

reconhecimento (porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos para liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação).

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

Provisões X Contingentes

• Obrigação legal é uma obrigação que deriva de:

(a) contrato (por meio de termos explícitos ou implícitos); (b) legislação; ou

(c) outra ação da lei.

• Obrigação não formalizada – decorre de ações da entidade em que:

(a) tenha indicado a outras partes que aceitará certas responsabilidades, por via de padrão estabelecido de práticas passadas, de políticas publicadas ou de declaração atual suficientemente específica; e

(b) em consequência, a entidade cria uma expectativa válida nessas outras partes de que cumprirá com essas responsabilidades.

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

Obrigação Legal x Obrigação Não Formalizada

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

Árvore de Decisão – Provisões e Passivos Contingentes

(15)

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

Reconhecimento – Ativos Contingentes A entrada de benefícios

econômicos é praticamente certa

A entrada de benefícios econômicos é provável, mas

não está praticamente certa

A entrada de benefícios econômicos não é provável

O ativo não é contingente (portanto, deve ser reconhecido como qualquer outro ativo).

Nenhum ativo é reconhecido. Divulgações são exigidas. Nenhum ativo é reconhecido. Divulgações não são

exigidas.

CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

Divulgação em Notas Explicativas  Provisões adicionais e aumento nas existentes;  Valores revertidos;

 Indicação das incertezas sobre os valores;  Cronograma de saída dos recursos;  Estimativa do efeito financeiro de passivos

contingentes.

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Aspectos Introdutórios

(16)

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Conceitos

Objetivo: Proporcionar, aos usuários, base para avaliar a capacidade da Entidade de caixa e equivalentes de caixa.

Utilidade: Os usuários podem avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma Entidade, sua estrutura financeira e sua capacidade de alterar os valores e prazo.

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Conceitos

Caixa: Caixa e Bancos

Equivalentes de Caixa: Aplicações financeiras de curto prazo prontamente conversíveis em caixa, com baixa probabilidade de alteração do valor.

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Classificação

Operacional

Investimentos

(17)

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Classificação

Ativos Operacionais Passivos Operacionais Ativos Financeiros de LP e Ativos Permanentes Passivos Financeiros Patrimônio Líquido • Atividades operacionais – Pagamento a fornecedor – Recebimento de clientes – Pagamento de Salários, etc • Atividades de Investimento – Compra/Venda de Imobilizado – Aplicações Financeiras de Longo

Prazo

– Compra/Venda de Investimento em Coligada, etc

• Atividades de Financiamento – Empréstimos/Financiamentos de

Longo Prazo obtidos – Emissão de Debêntures – Aumento de capital em dinheiro,

etc

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Operacional

Demonstra as principais atividades

geradoras de receita e atividades não

classificáveis em FCX de investimentos

ou de financiamentos.

Finalidade:

Amortizar

empréstimos,

manter capacidade operacional e novos

investimentos.

CPC 03 / Fluxo de Caixa - Operacional

Divulgação:

Obrigatoriedade

de

publicação da Conciliação lucro X

geração de caixa operacional e não do

Método Indireto.

(18)

CPC 03 / Fluxo de Caixa - de Investimentos

Demonstra a aquisição e venda de ativos

de LP e investimentos não classificáveis

como Equivalentes de caixa.

Exemplos:

imobilizado,

intangíveis,

ativos de LP, ações, dívidas de outras

empresas,

joint

ventures,

adiantamentos, empréstimos a terceiros

e swap/hege permanente.

CPC 03 / Fluxo de Caixa - de Financiamentos

Demonstra as transações que resultam

em

mudanças

no

tamanho

e

composição do capital próprio e no

endividamento

da

Entidade,

não

classificáveis como Operacionais.

Exemplos: aumento do capital social,

empréstimos recebidos e amortizações

e pagamentos e leasing.

(19)

• O CPC 03 encoraja fortemente as entidades a

classificarem os juros, recebidos ou pagos, e

os dividendos e juros sobre o capital próprio

recebidos como fluxos de caixa das atividades

operacionais, e os dividendos e juros sobre o

capital próprio pagos como fluxos de caixa das

atividades

de

financiamento.

Alternativa

diferente

deve

ser

seguida

de

nota

evidenciando esse fato.

Demonstrações

Contábeis

 CPC 26

– item 39

– Quando uma entidade aplica uma política

contábil

retrospectivamente

ou

faz

a

divulgação retrospectiva de itens de suas

demonstrações contábeis, ou ainda, quando

reclassifica itens de suas demonstrações

contábeis, deve apresentar, como mínimo, 3

(três) balanços patrimoniais e duas de cada

uma das demais demonstrações contábeis,

bem como as respectivas notas explicativas.

(20)

Disponibilidades

 Para uma aplicação financeira se qualificar

como disponibilidades, tem de ser prontamente

conversível para uma quantia conhecida de

dinheiro e estar sujeito a um risco insignificante

de alteração de valor. Por isso, uma aplicação

financeira só se qualifica normalmente como

disponibilidades quando tiver um vencimento a

curtíssimo prazo, ou seja, três meses ou menos

a partir da data de aquisição.

Contas a Receber

 Representam direitos adquiridos por vendas a

prazo de bens e serviços relacionados com o

objeto social da Sociedade.

 A contrapartida do débito nas contas a receber

é um crédito na conta de Receita Bruta na DRE.

 As contas a receber são reduzidas pela

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

(PCLD), que é uma conta de natureza credora;

 A PCLD representa o montante de expectativa

de perdas nos recebimentos futuros dos clientes

Empréstimos e

Financiamentos

 Devem ser expressas em nota a forma de

atualização (Correção, Variação Cambial), taxas

de juros, vencimentos, e as garantias das

obrigações a longo prazo.

 Evidenciar em nota os credores e os saldos dos

contratos, se é pagável em moeda estrangeira e

em que moeda.

 O valor das parcelas do empréstimo contratado

ainda

não

liberadas

e,

portanto,

não

contabilizadas.

(21)

Eventos Subsequentes

 Fatos ocorridos após a data de encerramento

do exercício até a elaboração para publicação,

que tenham efeito relevante sobre a situação

patrimonial ou financeira da empresa ou efeitos

sobre seus resultados futuros.

Exemplos:

 Sinistro  Processos judiciais

 Perda ou obtenção de clientes ou fornecedores importantes  Alteração na legislação fiscal

 Negociações em andamento

Contato:

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