• Nenhum resultado encontrado

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM

CRIANÇAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA

PRIVADA DO DF

Autor: Amanda Rafaella de Oliveira Matos Soares

Orientador: Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo

Brasília - DF

2011

(2)

AMANDA RAFAELLA DE OLIVEIRA MATOS SOARES

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PRIVADA DO DF.

Artigo apresentado ao curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do grau de licenciado em Educação Física.

Orientador: Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo

(3)

Artigo de autoria de Amanda Rafaella de Oliveira Matos Soares, intitulado PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PRIVADA DO DF, apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Educação Física na Universidade Católica de Brasília, em 26 de novembro de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

______________________________________________________

Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Orientador

Educação Física – UCB

______________________________________________________

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva Orientador

Educação Física – UCB

(4)

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PRIVADA DO DF.

Soares, Amanda Rafaella de Oliveira Melo, Fábio Antônio Tenório de RESUMO

A ocorrência de sobrepeso e obesidade, vem incidindo no Brasil em idades cada vez mais precoces e particularmente em sociedades com níveis socioeconômicos mais elevados. O objetivo desta pesquisa foi correlacionar o Índice de Massa Corporal e o perímetro da cintura em escolares de alto nível sócio-econômico, verificando seus índices de sobrepeso e obesidade. A amostra constou de 28 escolares de uma instituição privada do DF, sendo 15 crianças do sexo masculino, que representa 53,57% da amostra, e 13 crianças do sexo feminino representando 46,43%. Foi mensurado peso, estatura e perímetro da cintura para que as crianças fossem classificadas pelo seu estado nutricional em baixo peso, normal, sobrepeso e obesidade segundo o índice de massa corporal por idade. A prevalência de sobrepeso apresentou-se em níveis de 20% para os meninos e 15,38% para meninas. Enquanto a obesidade apresentou-se em níveis de 6,67% para meninos, para meninas este índice não apareceu (0%). Percebeu-se uma forte correlação entre o IMC e o perímetro da cintura (r=0,93), demonstrando ser um protocolo indicado para o diagnóstico da obesidade infantil.

Palavras Chave: Sobrepeso, Obesidade, Nível Socioeconômico

1. INTRODUÇAO

Observa-se que a ocorrência do sobrepeso e da obesidade tem sido constatada em idades cada vez mais precoces e que, no Brasil, esta ocorrência tem demonstrado maior desenvolvimento no grupo que apresenta condições financeiras mais elevadas. (RONQUE et. al 2005).

Bouchard (2003) caracteriza a obesidade como sendo um excesso significativamente maior de peso e de massa de tecido adiposo. É considerada problema de saúde pública no Brasil, podendo ser desencadeada, dentre

(5)

2

outros motivos, por desmame precoce, introdução inadequada de alimentos, distúrbios do comportamento alimentar e da relação familiar, especialmente nos períodos de aceleração do crescimento, (GIUGLIANO e CARNEIRO, 2004).

Segundo Dietz & Bellizze, citado por Giugliano e Melo (2004), a obesidade é caracterizada por um IMC/idade de 95%, seguindo o padrão do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES II – III), e conforme afirma a Organização Mundial de Saúde (OMS) 2004, um Índice de Massa Corporal (IMC) de 30kg/m² ou mais. Já o sobrepeso é determinado por um IMC de 25 a 29,9kg/m² em adultos. Mesmo não se conhecendo um protocolo fidedígno para esta comparação em crianças, considera-se que na infância o sobrepeso é caracterizado por um índice de massa corporal por idade (IMC/idade) acima de 85%.

De acordo com Ronque et al.(2005), o crescimento elevado do sobrepeso e obesidade não tem sido causados somente pelo aumento do consumo de alimentos com alto valor energético e ricos em lipídios e carboidratos simples, acredita-se que este fator analisado isoladamente não traria justificativa para um resultado alarmante no aumento destes índices. Outro fator relevante para este fenômeno, é a redução brusca na prática de atividades físicas diárias. Guimarães et. al (2006) acreditam que o tempo que a criança passa assistindo televisão apresenta-se como variável indicadora da inatividade física e com influência positiva na prevalência da obesidade infantil, tendo também como influência o modelo de comportamento tendendo à inatividade e inadequação da dieta familiar é um fator que pode desencadear uma obesidade precoce. Em contra partida, as atividades físicas realizadas pela criança na escola e brincadeiras desenvolvidas no lar contribuem para a regulação do peso corporal e, conseqüentemente, atuam na prevenção da obesidade.

Nos dias atuais, esta epidemia está mais presente em grupos que apresentam um nível sócio-econômico mais elevado do que nos grupos que apresentam maiores desvantagens econômicas. Estudiosos acreditam que o

(6)

nível sócio-econômico influencia negativamente na prevalência destas variáveis, podendo ocasionar um aumento significativo dos riscos de disfunções metabólicas em idades cada vez mais precoces, além da probabilidade destas crianças se tornarem adultos obesos.

Com um diagnóstico precoce, os fatores negativos advindos da obesidade podem ser evitados. Para tanto, estudiosos buscam estabelecer parâmetros de identificação cada vez mais claros e precisos, no intuito de estabeleceram um processo de reversão. (SALVE, 2006)

SOAR (2004), afirma que o perímetro da cintura é considerado um bom indicador de obesidade e gordura visceral em adultos e em crianças, que segundo Martins e Marinho (2003), é a que mais apresenta fatores de risco cardiovascular. Ainda segundo os autores, a obesidade visceral é associada, também, à hipertensão, dislipidemias, fibrinólise, aceleração da progressão da aterosclerose e fatores psicossociais.

O objetivo desta pesquisa foi correlacionar o IMC e o perímetro da cintura em escolares de alto nível sócio-econômico, verificando seus índices de sobrepeso e obesidade.

2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. POPULAÇÃO

O estudo foi realizado no Colégio Presbiteriano Mackenzie, instituição privada de ensino fundamental situado à SHIS - QI 05, Chácaras 74 a 79 Lago Sul, Brasília, DF.

2.2. AMOSTRA

Para compor a amostra, foram selecionadas 28 crianças de faixa etária entre 9 e 10 anos, estudantes devidamente matriculados no Colégio

(7)

4

Presbiteriano Mackenzie, mediante apresentação do termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais e/ou responsáveis.

2.3. INSTRUMENTOS

A medida de peso foi verificada através de uma balança analógica da marca Techline, modelo Techsinc, com capacidade de 0-120 kg e precisão de 1 kg, fabricado por Techine Asean Group. O avaliado trajaou-se apenas de short e camiseta.

Para a estatura foi utilizado um estadiômetro tipo portátil da marca Seca, fixado à parede com capacidade de 220 cm, graduação em milímetros e precisão de 1 mm.

O perímetro da cintura foi mensurado com uma trena antropométrica em aço da marca Sanny com capacidade de 2 metros, graduação em milímetros e precisão de 1 mm. Para avaliação do nível sócio-econômico, foi utilizado um questionário adaptado pelo Laboratório de Estudos de Força adotado pelo Laboratório de Avaliação Nutricional da UCB, respondido pelos pais ou responsáveis.

Para mensurar os níveis de sobrepeso e obesidade, os escolares foram classificados em normais, com sobrepeso ou obesidade obedecendo os limites propostos por Cole et al. (Tabela 1)

Tabela 1 - Pontos de corte internacional para sobrepeso e obesidade classificados por

sexo e idade, definido para atingir IMC de 25 e 30 kg/m² aos 18 anos de idade.

IMC 25 kg/m² IMC 30 kg/m²

Idade Masculino Feminino Masculino Feminino

9 19,10 19,07 22,77 22,81

10 19,84 19,86 24,00 24,11

(8)

2.4. PROCEDIMENTOS

As crianças foram avaliadas na própria escola. Foi medido o peso e estatura conforme padronização proposto por Petroski (1999).

Para conferência da estatura, o avaliado estava na posição ortostática, pés descalços e unidos, mantendo os calcanhares e a região occipital em contato com uma superfície vertical e a cabeça ajustada ao plano de Frankfurt.

Foram atendidas individualmente, sendo todos os dados coletados pela própria pesquisadora.

2.5. ANÁLISE ESTATÍSTICA

A análise estatística descritiva compreende o cálculo das médias e desvio padrão. O coeficiente de correlação linear de Pearson foi utilizado para avaliar o nível de correlação entre as variáveis avaliadas e o teste t de student foi usado para comparar os valores médios das variáveis, adotando um valor de p ≤ 0,05 para o nível de significância. Os dados foram tratados e analisados no programa Excel versão 2007, do pacote Office, fabricado pela Microsoft.

3. RESULTADOS

Foram avaliadas no total 28 crianças, sendo 15 crianças do sexo masculino, que representa 53,57% da amostra, e 13 crianças do sexo feminino representando 46,43%, conforme dados apresentados na Tabela 2.

(9)

6

Tabela 2 - Distribuição da amostra dos escolares de uma instituição

privada do DF, por idade e sexo. Idade

(anos)

Masculino Feminino Geral

n % n % n %

9 6 40 7 50 13 44,83

10 9 60 6 42,86 15 51,72

Total 15 100 13 100 28 100

A tabela 3 apresenta a caracterização da amostra por idade, sexo e Índice de Massa Corporal. Nas variáveis peso e estatura, não houve diferença estatística na faixa etária apresentada. Já o IMC, na idade de 9 anos, observou-se uma tendência de aumento para os meninos, sendo que para a faixa etária dos 10 anos, esta tendência não foi apresentado para ambos os sexos.

Tabela 3 - Distribuição dos valores médios e desvio padrão do peso (kg), estatura (cm) e IMC

(kg/m²) dos escolares de uma instituição privada do DF, por idade e sexo. Idade

(anos)

Peso Estatura IMC

Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino 9 37,8 ± 6,6 31,4 ± 7,8 144,2 ± 7,7 137,0 ± 7,6 18,1 ± 1,8 16,6 ± 2,7 10 37,9 ± 8,7 39,7 ± 9,2 146,9 ± 6,5 149,7 ± 9,0 17,5 ± 3,3 17,5 ± 2,2 p<0,05

A Tabela 4 apresenta a classificação de acordo o IMC/Idade proposto pelo protocolo de Cole (2000) e Giugliano & Carneiro (2004). A prevalência de obesidade foi diagnosticada apenas no sexo masculino (6,67%). Para o diagnóstico de sobrepeso houve uma prevalência maior nos meninos que nas meninas, apresentando índices de 20% e 15,38%, respectivamente. Considerando a amostra de forma geral, pode-se perceber que sua maior parte (71,43%) foi diagnosticada como normal.

(10)

Tabela 4 - Distribuição valores médios e desvio padrão da adiposidade de escolares de uma instituição privada do DF, com baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade, com base no IMC/Idade (Cole, 2000; Giugliano & Carneiro, 2004).

Diagnóstico

Meninos Meninas Geral

n % IMC n % IMC n % Baixo Peso 0 0 0 ± 0 2 15,38 13,37 ±0,1 2 7,14 Normal 11 73,33 16,37 ± 1,1 9 69,23 17,0 ± 1,6 20 71,43 Sobrepeso 3 20 20,26 ± 0,8 2 15,38 20,4 ± 0,2 5 17,86 Obesidade 1 6,67 24,99 ± 0 0 0 0 ± 0 1 3,57 Total 15 13 28

A figura 1 apresenta a correlação entre o perímetro da cintura e o IMC, na qual podemos perceber que houve uma correlação fortemente positiva (r=0,93), podendo obter a interpretação de que à medida que uma apresenta aumento, a outra tende a acompanhar este aumento.

Figura 1 – Correlação entre o Índice de Massa Corporal e Perímetro da Cintura dos

(11)

8

4. DISCUSSÃO

Os dados encontrados mostraram que a prevalência de sobrepeso está mais presente no sexo masculino (20%) em relação ao feminino (15,38%), chegando assim em uma concordância com o estudo realizado por Balabam et al (2001), realizado com crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos, o qual apresentou 34,6% de prevalência de sobrepeso em meninos e 20,6% em meninas (n= 762). Ainda segundo esta pesquisa, foi caracterizado o nível de prevalência da obesidade maior no sexo masculino (14,7%) em relação ao feminino (4,4%), diferenciando dos achados do presente estudo, onde a prevalência da obesidade foi encontrada apenas no sexo masculino (6,67%).

Comparando os resultados citados acima com o estudo realizado por Giugliano e Carneiro (2004) com crianças de 9 a 10 anos, os níveis apresentados para sobrepeso nos dois estudos supracitados apresentam divergência. O último estudo citado mostra que a prevalência de sobrepeso é mais presente em meninas (16,9%) do que meninos (16,7%). Considerando a variável obesidade, o mesmo estudo também mostra resultados diferentes dos encontrados no presente estudo, pois apresenta prevalência de obesidade maior no sexo feminino (6%) do que no sexo masculino (4,4%).

Analisando a pesquisa realizada por Ronque et.al (2005), realizada com crianças de 7 a 10 anos, pertencentes ao nível sócio econômico alto, observou-se que a prevalência de sobrepeso chega à 21,5% em meninos na faixa etária de 9 anos e 17,2% em meninas da mesma faixa etária. Considerando a amostra do presente estudo, observou-se um grau de sobrepeso em meninos com 9 anos de idade é de 33,3% e de 14,3% para meninas na mesma idade. Ainda relevando os achados do referido autor, na faixa etária de 10 anos o sobrepeso esteve prevalente em 23,5% dos meninos e 18,4% nas meninas; enquanto que no presente estudo foram encontrados valores de 11,11% para o sexo masculino e 16,66% para sexo feminino. Os dados apresentados acima são favoráveis para o resultado desta pesquisa, onde apresenta maior prevalência de sobrepeso em meninos. Porém, o presente estudo confirma

(12)

que, para a faixa etária de 10 anos, a prevalência é maior em meninas, divergindo dos resultados apresentados pelo estudo realizado em 2005, para a mesma faixa etária.

Os níveis de obesidade encontrados nesta pesquisa diverge bastante com o estudo de Ronque et. al. (2005), tendo em vista que para a faixa etária de 9 anos não houve ocorrência de obesidade neste estudo e a pesquisa citada apresentou prevalência de 18,5% para meninos e 4,7% para meninas da mesma idade. Já na idade de 10 anos, a prevalência de obesidade esteve presente em 17,6% dos meninos e 6,6% das meninas no estudo realizado em 2005 e na presente pesquisa, os níveis de obesidade para esta idade foi de 11,11% em meninos e em meninas esta variável não esteve presente. Isso pode-se dar ao fato das condições da amostra serem divergentes em número (n= 511), região – realizado em Londrina, PR – com indicativos de que a população estudada encontra-se em nível elevado à média da população brasileira na faixa etária estudada, comparado à outras regiões do país.

O estudo de Giugliano e Melo (2004), o qual teve como alvo crianças de 6 a 10 anos, aconselha a utilização do perímetro da cintura juntamente com o IMC para melhor diagnosticar a obesidade infantil. Em seu estudo a correlação encontrada em meninos (r=0,88) foi tão positiva quanto em meninas (r=0,89). Na observância destas variáveis, nota-se forte correlação nos dados apresentados no presente estudo (r= 0,93), tendo como concordância o estudo realizado por Soar (2004), que compreendeu a análise de crianças com faixa etária entre sete e nove anos, o qual apresentou correlação positiva (r=0,87). Outro estudo que comprovou a positividade desta correlação foi o de Lacerda (2011), realizado com crianças de 6 a 10 anos de idade, o qual apresentou uma forte associação entre o IMC e o perímetro da cintura (r=0,72). Mesmo não apresentando diferença significativa para esta correlação, neste estudo foi observado que o perímetro da cintura apresenta maiores valores para o sexo masculino do que para o feminino, 64,4% e 58,9% respectivamente, quando comparado por sexo e faixa etária (9 anos). Já para a faixa etária de 10 anos,

(13)

10

os valores apresentam-se maiores no sexo feminino do que no masculino, 64,2% e 63,9%.

Apesar de vários estudos (Oliveira e Fisberg, 2003; Sotelo et.al.,2004; etc) apontarem que o nível sócio-econômico tem grande influência na relação de sobrepeso e obesidade, este dado não foi apresentado de forma conclusiva neste estudo, tendo em vista que a maior parte da amostra (71,43%) foi caracterizado como normal.

5. CONCLUSÃO

Com os dados apresentados, pode-se concluir que o Índice de Massa Corporal correlacionado ao perímetro da cintura é o protocolo mais indicado para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade em crianças. Os dados apresentados para níveis de sobrepeso e obesidade referentes à sexo e idade encontraram consistência na maioria das pesquisas realizadas à nível nacional, que obtiveram resultados semelhantes aos apresentados aqui. Ao contrário do que dizem as pesquisas utilizadas para embasamento deste estudo, a relação do alto nível sócio econômico não trouxe agravantes para os índices de sobrepeso e obesidade, tendo em vista que a maior parte da amostra teve diagnóstico normal de acordo com o protocolo de mensuração utilizado. Diante disto, sugere-se que sejam realizados outros estudos voltados para a mesma problemática para melhor diagnóstico e entendimento desta epidemia junto às classes mais favorecidas economicamente, com seleção de amostragem maior do que a apresentada nesta pesquisa, pois esta variável pode ter interferido nos resultados quando comparada com estudos que apresentam amostras maiores.

(14)

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALABAN, Geni. et. al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. Jornal de Pediatria. v.77, n.2, p.96-100.

BOUCHARD, Claude. Atividade Física e Obesidade. 1 ed. Editora Manole. 2003

COLE, T. J., et. al. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. British Medical Journal, n.320, p.1240, mai. 2000.

GIUGLIANO, Rodolfo e MELO, Ana L. P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares: utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. 2004

GIUGLIANO, Rodolfo e CARNEIRO, Elizabeth C. Fatores Associados à Obesidade em Escolares. 2004

GUIMARÃES, Lenir Vaz. et al. Fatores associados ao sobrepeso em escolares. Ver. Nutr., Campinas - SP, v. 19, n.1, p. 5-17, jan./fev., 2006.

LACERDA, Rodrigo Cabral. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de uma instituição de ensino público. Educação Física em revista. v.5 n.2. Mai/Ago – 2011.

MARTINS, Ignez Salas e MARINHO, Sheila Pita. O potencial diagnóstico dos indicadores da obesidade centralizada. Revista Saúde Pública. 2003

OLIVEIRA, Cecília L. de. e FISBERG, Mauro. Obesidade na Infância e Adolescência – Uma verdadeira epidemia. Arq Bras Endocrino Metab. v.47, n2. Abril, 2003.

PETROSKI, É. L. Antropometria: técnica e padronização. 1º Ed. Porto Alegre: Editora Palloti; 1999

RONQUE. et. al., Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de alto nível sócio econômico em Londrina, Paraná, Brasil. Revista de Nutrição de Campinas, v.18, n.6, p.709-717, nov./dez. 2005.

SALVE, Mariângela Gagliardi Caro. Obesidade e Peso Corporal: riscos e conseqüências. Revista Movimento e Percepção. Espírito Santo de Pinhal, SP. v.6, n.8, p. 29-48, jan/jun, 2006.

SOAR, Claudia. et al. A relação cintura quadril e o perímetro da cintura associados ao índice de massa corporal em estudo com escolares. Ca. Saúde Pública. v.20, n.6. p.1609-1616, Nov./dez. 2004.

SOTELO, Yêda de Oliveira Marcondes et.al. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre escolares de rede pública segundo três critérios de diagnóstico antropométrico. Cad. Saúde Pública. v.20 n.1 p.233-240 Rio de Janeiro, 2004.

Referências

Documentos relacionados

Na tentativa de avaliar a confiabilidade das medidas lineares realizadas em radiografias panorâmicas, comparando-as com imagens obtidas por meio de TC, Nishikawa et al., 2010

Leite 2005 avaliou duas hipóteses: a diferentes tempos de condicionamento com AFL não influenciariam nos valores de resistência de união entre uma cerâmica e um cimento resinoso; b

A revisão das produções sobre matriciamento em saúde mental apontou os seguintes eixos: dificuldades na articulação da rede de cuidados e fatores que dificultam o desenvolvimento

O presente estudo tem como objetivo avaliar se o uso de um munhão personalizado é capaz de facilitar a remoção do excesso de cimento após a cimentação de

Não só o crack, mas também as drogas de modo geral, e incluem-se aqui também as chamadas drogas lícitas tais como álcool e tabaco, são considerados um

Nos Estados Unidos da América EUA, elas representam cerca de 133 milhões, as quais contribuem para 7 a 10% da mortalidade a cada ano, resultam num gasto dispendido para a saúde de

Para modelação e ajuste do viés arbitral foi usado regressão logística binária sendo “audiência” (público no estádio) e taxa de ocupação, posse de

A operacionalização da implantação do apoio matricial às equipes de Saúde da Família, segundo Relatório do Planejamento da Gestão atual da Saúde Mental se deu