In
tro
du
çã
o
O ano de 2012 apresenta-se como um grande desafio para as instituições sendo
pre-visível um acréscimo de dificuldades resultantes das medidas aplicáveis à Função pública,
ao setor das águas e à população, por decisões de política nacional.
não obstante, os smAs de Almada tudo farão para manter o rumo de qualificação
públi-ca municipal, modernizando os serviços, promovendo maior eficácia na ação e
assegu-rando uma elevada prestação aos utentes. Gerindo o ciclo urbano da água a 100%, da
captação ao tratamento.
A defesa da água pública, a defesa da autonomia e do poder local democrático, como
conquista inalienável das populações e da democracia, apresenta-se, neste contexto de
ameaça externa às instituições, como prioridade estratégica.
O percurso de excelência efetuado pelos smAs de Almada na gestão integral do ciclo
urbano da água resulta, em primeira instância, da sua condição de entidade municipal
e da prioridade dada à satisfação das necessidades da população.
Este é o nosso percurso efetuado em mais de sessenta anos e é o caminho que
pre-tendemos seguir - público e municipal, ao serviço da população.
Os smAs de Almada, entidade pública municipal de excelência, assumem para 2012 os
seguintes eixos centrais nas opções do plano:
A Execução prioritária das Obras com Financiamento Comunitário
prosseguir a execução da empreitada de remodelação e beneficiação da EtAr da Quinta
da Bomba, com vista à adaptação do tratamento secundário.
Executar a empreitada de remodelação e beneficiação da EtAr do Valdeão
(adicionan-do a etapa de desinfeção ao processo de tratamento com reutilização de efluente),
refor-mular a estrutura final da drenagem no meio recetor e melhorar a integração
paisagís-tica da EtAr.
Executar a empreitada da Estação Elevatória da tagol.
Executar a empreitada da reabilitação do Emissário doméstico e da Conduta Elevatória
entre a Estação do torrão e o túnel da trafaria.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
2012
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In tro du ção
Lançar a empreitada para a execução da Estação Elevatória da Costa da Caparica.
na renovação das redes
prosseguiremos a intervenção de renovação de redes de água e saneamento como
garantia da qualidade da água e base para elevados indicadores de desempenho.
Avançará a empreitada de remodelação da rede de abastecimento de água do Feijó, 2ª
Fase.
Executaremos a empreitada de renovação de redes de água e saneamento da rua da
Liberdade, em Almada.
na modernização dos serviços
manteremos o esforço de modernização das condições de prestação de serviço, dando
prioridade a projetos de forte impacto na Organização.
destaque para a implementação de um novo software de gestão de clientes que
permi-tirá avançar para novos patamares na relação on-line com os utentes e na gestão
integrada dos serviços.
Continuaremos o processo de desmaterilização de procedimentos, assegurando
maior uso das tecnologias nos serviços e na sua relação com o exterior, reduzindo o
uso do papel.
Implementaremos o estudo de organização ao nível da microestrutura tendo como
fatores a racionalidade organizativa e a adaptação a restrições legais, em especial as
rela tivas ao recrutamento de pessoal.
na satisfação do Utente
Garantiremos a informação de interrupção do fornecimento de água, nas intervenções
programadas na rede, com pelo menos 48 horas de antecedência, no quadro de
pro-fundo respeito pelo principio do abastecimento contínuo e dos direitos do consumidor.
reforçaremos os mecanismos de apoio socioeconómico, tendo sempre presente a
garan-tia da universalidade do acesso à água e uma gestão rigorosa que permita uma justa
contrapartida do serviço prestado à população.
In
tro
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o
na relação com os trabalhadores
tudo faremos para manter os direitos instituídos na autarquia ao nível de apoio na saúde,
nos refeitórios, no equipamento para os filhos e nos programas específicos.
num quadro de violento ataque aos direitos dos trabalhadores, de perda de
rendimen-tos e incerteza quanto ao posto de trabalho e ao futuro, expressamos a nossa
soli-dariedade ativa, reconhecendo e sublinhando o seu papel insubstituível nos resultados
alcançados pela nossa instituição.
O ataque aos trabalhadores da função pública é também um ataque às instituições e à
população e terá, no limite, consequências na prestação de serviços essenciais – como
é o caso das atribuições dos smAs de Almada – devidos à Comunidade.
no ano de 2012 daremos especial prioridade à implementação do nosso regulamento
de Águas e Águas residuais que marcará uma nova filosofia de relação entre os serviços
e os Utentes.
Asseguraremos a gestão integral a 100%, o que acontece no abastecimento há anos;
no saneamento com capacidade de tratamento a 100%, também, há anos; e
passare-mos agora a uma cobertura de 100% na recolha.
Em 2012 os smAs de Almada fecham a gestão integral da água e do saneamento.
Um indicador que vale por si e demonstra a vitalidade do sistema público municipal e
grandeza do percurso efetuado, em especial desde o 25 de abril de 1974.
no desempenho ambiental daremos especial prioridade na implementação de planos
ambientais em toda a Organização através da intervenção transversal assegurada pelos
EmAs – sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria.
manteremos e generalizaremos o projeto Ambiental “Beba Água da torneira”,
trabalhan-do com as 24 entidades aderentes e alargantrabalhan-do a intervenção a novas entidades.
promoveremos uma forte divulgação dos objetivos do projeto à Comunidade.
desenvolveremos uma nova fase do projeto ambiental ArUt – Águas residuais Urbanas
tratadas, como projeto de futuro e de grande alcance estratégico.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
2012
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In tro du ção
Aprovaremos os novos planos gerais de abastecimento e de drenagem de afluentes
domésticos e pluviais, instrumentos de planeamento a médio prazo para a organização
da intervenção plurianual.
desenvolveremos um profundo e diversificado estudo de soluções para áreas importantes
do Concelho, garantindo assim a existência dos projetos coerentes e alargados que
per-mitirão, quando necessário, enquadrar intervenções pontuais na rede.
Em contra ciclo, no presente ano, os smAs promoverão um forte e diversificado
investi-mento em todas as áreas da sua intervenção, assim dando um contributo para o
desen-volvimento económico, ao assegurar trabalho às empresas e aos seus trabalhadores,
assumindo o compromisso de pagar a horas e honrar os seus compromissos com todos.
no plano orçamental os smAs apresentam um orçamento global de € 33 255 780,00,
dos quais €14 907 928,78 em investimento - € 9 911 526,78 com financiamento
definido e € 4 996 402,00 em não definido - sendo previsível uma subsidiação de
fun-dos comunitários da ordem de € 3 884 400,00 em 2012.
tendo presente estes objetivos, os serviços desenvolverão ações concretas que decorrem
das seguintes Linhas de Orientação:
Almada, 25 de novembro de 2011
O Conselho de Administração
O Presidente Conselho de Administração
(José Manuel Raposo Gonçalves)
Vogal do Conselho de Administração
(Maria Amélia de Jesus Pardal)
Vogal do Conselho de Administração
Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A cti vid ad es
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A cti vid ad esCa pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A cti vid ad es
Linhas de Orientação
e Atividades para 2012
As Opções do plano para 2012
assen-tam no plano de go vernação local para
o Concelho de Almada que, nesta área
de intervenção muni cipal - a distribuição
de água à população e a drenagem e
tratamento de efluentes - também se
organizaram em Linhas Estratégicas, no
âmbito das quais se desenvolvem as
Linhas de Orientação e as Atividades a
desenvolver no ano.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A cti vid ad esCa pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A cti vid ad es
1. Renovar continuamente as origens da água e
cuidar das existentes.
O acesso a origens de água com qualidade e na quantidade necessária à
satisfação da população está no centro desta orientação estratégica. Para
tal, há que encontrar novas áreas de captação, diversificando-as e
aproxi-mando-as das áreas de consumo, bem como atender continuamente às
questões da renovação e manutenção das infraestruturas de captação, à
proteção e preservação do aquífero e à sustentabilidade da exploração.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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1.1 Identificar e reservar novas áreas de captação, procurando novas localizações com
condições favoráveis de exploração do aquífero existente, diversificando-as sempre que possível
e aproximando-as das áreas de armazenamento e consumo.
1.1.1
desenvolver, no âmbito do protocolo estabelecido com a marinha portuguesa, o estudo
técnico – captação e adução - para o novo polo de extração de água que se localizará na “ponta
dos Corvos”.
1.1.2
Continuar a estudar a oportunidade de expandir o sistema de captação no extremo sul e
outros locais do Concelho.
1.2 Aumentar a capacidade de captação através de novos furos e da substituição programada
dos que vão apresentando sinais de menor rentabilidade e alterações significativas da qualidade.
1.2.1
Executar a empreitada do primeiro furo profundo na “ponta dos Corvos”.
1.2.2
diligenciar junto da Câmara municipal do seixal a cedência de terreno junto à Estação
Elevatória em Vale milhaços para execução de um furo de captação.
1.3 promover uma captação racional e sustentável.
1.3.1
monitorizar em tempo real a evolução das características hidráulicas dos furos de
cap-tação, com especial incidência para o nível hidráulico do aquífero.
1.3.2
promover os processos de definição dos perímetros de segurança e licenciamento dos furos
de captação.
1.3.3
Estabelecer cartas de controlo de médias para monitorização online das captações
subter-râneas, através da medição da condutividade em pontos estratégicos do sistema de produção.
1.3.4
Concluir a implementação da 3ª fase do programa de telegestão, que engloba a
automatização dos recintos e completa o plano de automatização das operações de
cap-tação e adução.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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2. Otimizar o grau de operacionalidade do sistema
de adução, armazenamento e distribuição de água.
Optimizar Otimizar a capacidade do sistema de adução, armazenamento e
dis-tribuição de água quanto à qualidade e na quantidade necessárias à satisfação das
necessidades da população, elevando a eficiência e fiabilidade da sua exploração.
Assim, há que desenvolver as necessárias acções ações de manutenção da
infraestru-tura infraestruinfraestru-tura instalada, nomeadamente do sistema adutor e de reserva e
pro-mover as alterações e amplia ções que permitam fazer crescer a oferta quantitativa e
qualitativa que acompanhe o crescimento da população e da sua expectativa. A
ele-vação da eficiência e fiabilidade da exploração e a diminuição do esforço
ambien-OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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2.1 Garantir a capacidade de armazenamento de água, acompanhando as alterações
urbanís-ticas e demográficas do município.
2.1.1
Estudar a viabilidade de construção do novo reservatório da Quinta da Bomba no âmbito
do estudo da solução global projetada para a nova zona de captação da ponta dos Corvos.
2.1.2
definir um local apropriado para a construção do novo pólo do sistema adutor na Aroeira,
incluindo um reservatório semi-enterrado e um reservatório aéreo.
2.2 promover a manutenção e renovação do sistema de armazenamento.
2.2.1
Avaliar o plano de limpeza e desinfeção de todos os reservatórios em função da expe
-riência adquirida nos últimos 2 anos.
2.2.2
Elaborar estudo e caderno de encargos para a reparação do reservatório aéreo do
Cassapo.
2.2.3
Concluir o plano de pintura do exterior dos reservatórios do sistema de distribuição, com
prioridade para o reservatório aéreo do raposo.
2.2.4 Lançar a empreitada para a renovação e recuperação do reservatório do Feijó.
2.3. promover o reforço do sistema adutor e distribuidor, acompanhando o desenvolvimento
urbanístico do Concelho.
2.3.1
Lançar o projeto para a remodelação do último troço da conduta adutora Corroios – pragal.
2.3.2
Aprovar e fiscalizar a boa execução das infraestruturas das novas urbanizações licenciadas
pela CmA.
2.3.3
definir prioridades de investimento em novas adutoras, após aprovação da revisão do
plano Geral de Abastecimento de Água do Concelho de Almada.
2.4 promover a manutenção e a renovação do sistema municipal de adução e distribuição de
água. Concretizar o objetivo de renovação média anual de uma extensão equivalente a pelo
menos 1% da rede municipal.
2.4.1
.Executar a empreitada de remodelação da rede de abastecimento de água do Feijó, 2ª fase.
2.4.2
Executar a empreitada para a renovação de redes na rua da maçaroca e outras, no monte
da Caparica.
2. Otimizar o grau de operacionalidade do sistema de adução,
armazena-mento e distribuição de água.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A tiv id ades
2.4.3
Executar a empreitada para a renovação de redes da rua da Liberdade, em Almada.
2.4.4
Elaborar o projeto para a renovação de conduta de distribuição ao longo da Azinhaga do
Joinal até à santa Casa da misericórdia.
2.4.5
Lançar o projeto de execução para a renovação das redes de abastecimento do monte de
Caparica.
2.4.6
Concluir e aprovar o projeto de renovação da rede de abastecimento na zona norte da
linha do mst.
2.4.7
Elaborar o projeto de reabilitação da conduta adutora e distribuidora no troço entre Costas
de Cão e reservatório de murfacém a partir do término do mst na Faculdade.
2.4.8
Elaborar o estudo de reabilitação da conduta adutora existente no túnel do IC20 no
raposo.
2.4.9
Elaborar o estudo para o desvio da conduta adutora Lazarim - Briela no IC20- Alameda
pablo neruda.
2.4.10
rever o estudo para a reabilitação das redes de distribuição de água na rua ramalho Curto,
na estrada da Bela Vista, Av. Elias Garcia, rua Oliveira Feijão, freguesia da Charneca de Caparica.
2.4.11
Elaborar o estudo técnico para a renovação da rede de água na estrada do Casquilhos,
rua das Quintas, na zona baixa do reservatório do monte de Caparica, rua 5 de Outubro,
Azinhaga do montinhoso.
2.4.12
Garantir a redução do impacto local das intervenções de reabilitação das redes e
mino-rar a necessidade de interrupção do abastecimento de água, em zonas urbanas consolidadas,
recorrendo às soluções técnicas mais inovadoras.
2.5 promover a manutenção e a qualificação dos recintos e órgãos do sistema municipal de
adução e distribuição de água.
2.5.1
dar continuidade às obras de proteção dos recintos.
2.5.2
Executar o projeto para a substituição da tubagem nas Centrais de Água do raposo e
pragal.
2.5.3
Executar a empreitada de remodelação do centro de comando de Vale de milhaços.
2.5.4
Elaborar o projeto do novo laboratório de água e lançar o concurso de construção.
2.5.5
Concluir a instalação de meios de detecção de intrusão em tempo real e zelar pela
segu-rança dos recintos.
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2.5.6
Finalizar o concurso para a aquisição dos grupos eletrobomba e respetivos acessórios de
rede para a Estação Elevatória de Vale milhaços 2 – Cassapo.
2.5.7
promover a vedação de vários recintos, nomeadamente: furos de captação Fr6, rA1,
Fr8, Fr2, Fr3, Fr4, Fr10, CBr1, CBr2, ps2 e JK15 reservatórios do pica Galo, r1 e Brielas e
estação elevatória de Corroios.
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3. Garantir a qualidade da água fornecida
Assegurar o fornecimento de uma água que salvaguarde a saúde pública é o fim
essencial deste importante objetivo, através do eficiente tratamento da água e a sua monito
-rização em todas as fases, assegurando o cumprimento integral da legislação em vigor.
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3.1 Garantir o controlo da qualidade da água distribuída, de acordo com a legislação em vigor
e as adequadas práticas técnicas.
3.1.1
dar continuidade à utilização de instrumentação de controlo da qualidade da água
cap-tada em tempo real, nomeadamente nos parâmetros condutividade, cloro residual, nitratos e
temperatura, em todas as zonas de abastecimento.
3.1.2
dar continuidade à implementação de medidas de segurança no processo de tratamento
da água pela automatização do controlo de eventuais fugas de cloro gasoso, com a
minimiza-ção do risco de ocorrência e da gravidade daí resultante.
3.1.3
Executar o “plano de Controlo da Qualidade da Água de 2012”, nos termos do
documen-to aprovado pela ErsAr, audocumen-toridade competente na matéria.
3.1.4
Executar ações complementares ao “plano Anual de Controlo da Água para 2012”,
nomeadamente no que se refere à monitorização da qualidade da água nas origens.
3. Garantir a qualidade da água fornecida
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4. Alcançar a cobertura integral do Concelho pelo sistema de
drenagem de águas residuais e alargar a capacidade de
resposta do sistema de drenagem de águas pluviais.
Alcançar a universalidade de um serviço de saneamento ambientalmente adequado, é
o objetivo a alcançar. Deverá, nesse sentido, desenvolver-se o sistema secundário entre
os pontos de consumo não servidos e a rede principal, que já cobre integralmente o
Concelho, e promover a ligação das redes prediais à rede municipal, nos casos em que
esta exista e tal obrigação dos proprietários ainda não se tenha consumado.
Outro objetivo é o de minorar os riscos de cheia e alagamento, contribuindo assim para
a proteção de pessoas e bens. Nesse sentido, deverá continuar a ser alargada a rede de
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4.1 Continuar a alargar e requalificar a rede municipal de drenagem de efluentes domésticos
4.1.1
Executar a empreitada para a remodelação das redes de drenagem de águas residuais na
rua da Liberdade, Almada.
4.1.2
Continuar e acompanhar a empreitada para a execução da Estação Elevatória da tagol,
área do pia, Caparica.
4.1.3
Executar a empreitada para a reabilitação do emissário doméstico e da conduta elevatória
entre a estação elevatória (Eeb) no torrão e o túnel da trafaria.
4.1.4
Lançar a empreitada para a execução da drenagem doméstica nas Quintinhas, Almada.
4.1.5
Lançar a empreitada para a remodelação do emissário doméstico da Foz do rego,
fregue-sia da Charneca de Caparica.
4.1.6
Lançar a empreitada para a execução da Estação Elevatória EA da Costa da Caparica.
4.1.7
preparar o processo da empreitada para a renovação da rede de drenagem de águas
residuais na rua d. sancho I e Quinta da Alegria, na freguesia de Cacilhas.
4.1.8
Lançar a empreitada da 1ª fase do programa de telegestão nas estações elevatórias de
águas residuais, que engloba a automatização das operações em 4 estações: Aroeira, Aroeira
vácuo, Urzes e mimosas.
4.1.9
Executar o estudo técnico para a renovação das redes de drenagem de águas residuais
entre o portão Verde/Alfeite e a Quinta da Bomba.
4.2 Assegurar a operacionalidade do sistema público de redes de drenagem de águas residuais
e pluviais.
4.2.1
promover a reabilitação da rede de coletores domésticos e pluviais em insatisfatório
esta-do de conservação.
4.2.3
Elaborar e implementar o plano de exploração das redes de drenagem de águas residuais
e pluviais.
4.2.4
Elaborar o estudo técnico com vista à reabilitação de coletores domésticos e pluviais nos
seguintes locais: Alameda Guerra Junqueira, no Laranjeiro e na Av. rainha d Leonor com as ruas
Luís de Queirós e manuel Febrero em Almada.
4. Alcançar a cobertura integral do Concelho pelo sistema de
drenagem de águas residuais e alargar a capacidade de resposta
do sistema de drenagem de águas pluviais.
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4.3 promover a ligação das redes prediais à rede municipal sempre que esta esteja disponível
4.3.1
proceder à identificação sistemática dos locais onde, existindo rede pública municipal, não
se procedeu à devida e regular ligação.
4.3.2
proceder à notificação dos proprietários dos edifícios servidos pelos novos troços de rede
e identificar as situações não regularizadas em tempo.
4.3.3
proceder à apreciação dos projetos das redes prediais com vista à ligação à rede pública.
4.4 Continuar a promover a capacidade de resposta da rede de drenagem pluvial
4.4.1
Executar a empreitada para a recuperação da Vala na Quinta de santa teresa, Charneca
de Caparica
4.4.2
Elaborar o estudo para a execução de bacias de retenção pluvial em vários locais do
Concelho, após aprovação da revisão do plano Geral de drenagem do Concelho.
4.5. Continuar a promover o caráter separativo da rede.
4.4.1
Assegurar o caráter separativo da nova rede construída, através de uma fiscalização ri
-gorosa da construção de novas redes.
4.4.2
Assegurar o caráter separativo nos processos de renovação da rede de drenagem de águas
residuais.
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5. Gerir o sistema público de tratamento de águas
residuais.
O tratamento da totalidade das águas residuais geradas no sistema e a sua
deposição no ecossistema recetor, em condições de sustentabilidade ambiental, é a
meta a alcançar. Há, assim, que garantir a operacionalidade das unidades de
trata-mento (ETAR), avançar para o último patamar de qualificação do tratatrata-mento das
ETAR da Quinta da Bomba e Valdeão e promover junto dos utilizadores a redução da
poluição na origem e a afluência de águas pluviais às ETAR.
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5.1 promover a remodelação e beneficiação das EtAr do sistema municipal de tratamento de
águas residuais, com vista ao seu adequado funcionamento, técnico e legal.
5.1.1
prosseguir a execução da empreitada das obras de remodelação e beneficiação da EtAr
da Quinta da Bomba, com vista à adaptação do tratamento secundário (aumentar a eficácia do
tratamento e acrescentar as etapas de desinfeção, na fase líquida, e de estabilização biológica
de lamas, na fase sólida, com reutilização de efluente e aproveitamento energético de biogás).
5.1.2
prosseguir o acompanhamento do protocolo entre os smAs de Almada, a simarsul e a
Câmara municipal do seixal, para “Investimentos e Exploração da EtAr da Quinta da Bomba”.
5.1.3
Executar a empreitada para a remodelação e beneficiação da EtAr do Valdeão (adicionar
a etapa de desinfeção ao processo de tratamento com reutilização de efluente), reformular a
estrutura final de drenagem no meio recetor e melhorar a integração paisagística da EtAr.
5.2 Garantir o adequado funcionamento das EtAr do sistema municipal de tratamento de águas
residuais e minimizar os impactes ambientais nos meios recetores
5.2.1
desenvolver faseadamente a aplicação da ferramenta de gestão 5s nas EtAr, por forma
a potenciar a melhoria dos processos de trabalho de operação e manutenção.
5.2.2
preparar a formatação dos planos e programas de exploração das EtAr, tendo em vista a
utilização de um sistema de informação para a operação.
5.2.3
reforçar os procedimentos de manutenção condicionada do equipamento eletromecânico,
com recurso a instrumentos de medição de temperatura, rotações e vibrações, e reajustar os
pro-gramas de manutenção preventiva em conformidade, com recurso ao sistema de gestão de
manutenção sAp pm.
5.2.4
Acompanhar as ações de manutenção preventiva sistemática a toda a instrumentação
das várias EtAr e analisar a sua adequação ou necessidade de melhoria para o controlo
dos processos.
5.2.5
Elaborar e executar os planos de Controlo Analítico das EtAr 2012, para controlo de todas
as etapas dos processos de tratamento e monitorização das águas tratadas e rejeitadas no meio
recetor.
5.2.6
manter a realização de ensaios interlaboratoriais nos programas da Aquacheck e relacre.
5.2.7
manter o acompanhamento dos processos de licenciamento de rejeição de águas
residu-ais das EtAr da Quinta da Bomba, Valdeão e portinho da Costa, cuja conclusão se mantém na
dependência da Administração da região Hidrográfica do tejo.
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Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A tiv id ades
5.2.8
Elaborar e executar os programas Ambientais 2012 das EtAr.
5.2.9
Elaborar e executar os planos Anuais de monitorização e medição 2012 dos aspetos
ambi-entais significativos das EtAr, nomeadamente dos subprodutos do tratamento (lamas e ou tros
resíduos, gases com efeito de estufa-GEE e odores) e ruído, tendo em conta os resultados do ano
anterior e as medidas adotadas.
5.2.10
Assegurar a valorização dos subprodutos do tratamento, de acordo com as tecnologias e
opções de gestão de resíduos disponíveis e a legislação aplicável à gestão de resíduos.
5.2.11
prosseguir o projeto Ambiental ArUt - reutilização de Água residual Urbana tratada.
5.2.12
Otimizar a ecoeficiência energética e a gestão da fatura energética das EtAr.
5.2.13
prosseguir o acompanhamento dos estudos de monitorização das Comunidades
Biológicas da Frente ribeirinha do Concelho de Almada , em parceria com a Câmara municipal
de Almada (CmA) e o Instituto de Oceanografia da Universidade de Lisboa.
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6. Prosseguir uma gestão pública solidária,
eficiente e transparente
Assegurar a consumação do direito humano fundamental de acesso universal à água
e ao saneamento, considerando nomeadamente as suas componentes sociais, cultu
-rais, do desenvolvimento económico, intergeracionais e ambientais, é o objetivo
desta linha de Orientação Estratégica que é o corolário de todas as outras. Garantir
a gestão pública, autonomia do poder local na organização, para gerir em nome da
comunidade e de acordo com os seus interesses este bem de propriedade comum
que é a água, bem como as infraestruturas que dão corpo ao seu usufruto. Assim,
na defesa do interesse público, com os cidadãos e os trabalhadores, promoveremos
o contínuo aporte dos saberes e recursos indispensáveis à eficácia, eficiência e
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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Ca pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A tiv id ad esCa pí tu lo I - L in ha s E str at ég ica s e A tiv id ad es
6.1 defender o serviço público, promover a transparência e valorizar a participação dos
munícipes.
6.1.1
participar nos trabalhos a desenvolver pelo Observatório da Água da península de setúbal,
com vista a contribuir para a proteção do recurso água e na defesa da gestão pública e
integra-da do Aquífero tejo-sado.
6.1.2
participar, no âmbito da representação municipal, nos trabalhos da Associação
Intermunicipal da Água (AIA).
6.1.3
promover a participação qualificada dos serviços municipalizados nas comissões especializadas
da ApdA, nomeadamente: qualidade da água; legislação e economia; recursos humanos; cadastro e
bases de dados; sistemas de distribuição de água e águas residuais; indicadores de gestão.
6.1.4
Assegurar as ações de fiscalização no âmbito dos regulamentos municipais do
Abastecimento de Água e da drenagem de Águas residuais.
6.1.5
prosseguir a elaboração, edição e divulgação de publicações de interesse para os utentes
sobre as atividades e os serviços disponíveis.
6.1.6
proceder à elaboração de conteúdos e divulgação no sítio e noutros espaços na Internet
dos serviços municipalizados, que permita fácil e permanente acesso dos utentes à informação.
6.1.7
Assegurar a elaboração de informação sobre a atividade dos serviços para divulgação nos
meios de comunicação, nomeadamente boletim Almada.
6.1.8
Garantir atempadamente a elaboração dos documentos Opções do plano e Orçamento,
documento de prestação de Contas e outros relatórios periódicos de informação das atividades.
6.1.9
Assegurar a elaboração do plano de comunicação no âmbito da implementação do novo
regulamento de Água e Águas residuais, nomeadamente sobre alterações contratuais,
estrutu-ra do tarifário, tarifas, redução de tarifas.
6.1.10
promover a melhoria das condições de atendimento ao cidadão/utente na sede, através
da renovação do espaço e do aumento do nível de conforto no acolhimento.
6.1.11
Implementar soluções técnicas tendentes a aumentar o número de utilizadores dos
serviços disponíveis no Balcão digital, no sítio dos smAs na Internet e dar satisfação às
respetivas solicitações.
6.1.12
Assegurar o esclarecimento de pedidos de informação apresentados pelos munícipes
sobre as atividades dos serviços municipalizados.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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6.1.13
dar continuidade ao tratamento e resposta adequada às reclamações e sugestões
apre-sentadas pelos munícipes e implementar ações preventivas e corretivas.
6.1.14
prosseguir as atividades de educação ambiental, com a finalidade de promover a cons
-ciência ambiental e social e a participação dos munícipes para as questões da água e águas
residuais, no sentido de incrementar práticas compatíveis com a preservação dos ecossistemas
locais e da terra, no que se refere à água – bem comum da humanidade.
6.1.15
Garantir ao utente a informação da interrupção do fornecimento de água nas
inter-venções programadas, com pelo menos 48 horas de antecedência, num quadro de respeito pelo
princípio do abastecimento contínuo e dos direitos do consumidor.
6.1.16
reforçar os mecanismos de apoio socioeconómico, com vista a garantir a universalidade
do acesso à água e ao mesmo tempo o cumprimento das obrigações financeiras do utente para
com os serviços.
6.1.17
pôr em prática os mecanismos adequados para a agilização da cobrança de dívidas com
respeito pela legislação em vigor.
6.1.18
promover o incremento quantitativo e qualitativo dos novos canais de atendimento.
6.1.19
Assegurar a gestão dos protocolos de Cooperação entre os smAs e as juntas de
fregue-sia do Concelho, garantindo uma prestação de serviços de proximidade à população.
6.2 Gerir de forma eficiente a força de trabalho, cumprir as responsabilidades sociais da
orga-nização para com os trabalhadores e valorizar a sua participação.
6.2.1
Assegurar a implementação ao nível dos smAs do plano plurianual de ação da Comissão
de saúde segurança e Bem Estar no trabalho da CmA/smAs.
6.2.2
Continuar a implementação do plano de segurança e saúde dos smAs e os respetivos
pro-gramas de ação preventiva e corretiva, bem como promover e realizar ações de formação.
6.2.3
Vistoriar as diferentes instalações, de forma a assegurar o cumprimento das medidas de
prevenção e de proteção preconizadas.
6.2.4
Lançar o projeto para a revisão do sistema de climatização do edifício sede.
6.2.5
Implementar o estudo de organização sobre a micro-estrutura dos smAs tendo em conta
fatores de racionalidade organizativa e os constrangimentos criados com as restrições legais à
renovação do quadro de pessoal.
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6.2.7
Adequar os processos de gestão da força de trabalho às exigências da prestação de um
serviço público de qualidade, nas vertentes admissão, promoção, mobilidade interna, avaliação
e aposentação.
6.2.8
prosseguir a operacionalização da gestão das carreiras dos trabalhadores.
6.2.9
Garantir, no âmbito do sistema Integrado de Gestão e Avaliação do desempenho na
Administração pública (sIAdAp), os procedimentos de avaliação global das unidades orgânicas,
dos dirigentes e dos trabalhadores e a sua divulgação nos serviços.
6.2.10
dar continuidade à operacionalização do plano plurianual de formação dos trabalhadores.
6.2.11
Operacionalizar o normativo de procedimentos da divisão pessoal.
6.2.12
Garantir o acesso de todos os trabalhadores aos apoios instituídos na autarquia, ao nível
de saúde, refeitórios, equipamentos e programas específicos.
6.2.13
desenvolver o apoio social aos trabalhadores dos smAs.
6.3. Gerar, recolher e tratar a informação para apoio a uma gestão e operação eficazes e
efi-cientes, no âmbito de uma política de melhoria contínua do serviço público prestado.
6.3.1
monitorizar o sistema de gestão de leitura dos grandes contadores, adaptando as
caracterís-ticas dos contadores ao perfil dos consumidores.
6.3.2
proceder ao estudo de um novo sistema de comunicação de leitura direta de contadores,
em particular nos grandes consumidores.
6.3.3
Continuar a desenvolver os trabalhos de implementação do sistema de Gestão da
manutenção e promover a aplicação dos procedimentos nas atividades de manutenção
correti-va e preventicorreti-va.
6.3.4
Implementar o projeto “conheça o seu consumo”.
6.3.5
Executar o plano de manutenção e desenvolvimento dos projetos de sistema de informação
de suporte às diferentes atividades da organização.
6.3.6
Continuar o processo de implementação da nova versão da gestão documental e de me
-lhoria dos processos organizacionais.
6.3.7
Continuar o desenvolvimento e implementação do novo sistema de clientes.
6.3.8
Aperfeiçoar os processos na plataforma de serviços internos de help desk, com o objetivo
de melhorar e medir a qualidade.
OpçõEs dO pLAnO E OrçAmEntO
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6.3.9
Executar o plano de manutenção, administração e atualização das infraestruturas
infor-máticas, que engloba o parque tecnológico e o software dos sistemas informáticos e de bases
de dados.
6.3.10
Assegurar as necessidades das tecnologias de informação nos projetos da organização,
continuando a expansão da Estrada digital nas diferentes componentes da rede.
6.3.11
Adequar continuamente o plano de segurança do sistema informático aos novos
proble-mas e riscos.
6.3.12
Continuar o processo de validação e aceitação da cartografia digital do Concelho com
a respetiva atualização do sistema de informação geográfico.
6.3.13
Implementar a normalização da informação institucional e das normas gráficas dos do
-cumentos em articulação com a nova gestão documental.
6.3.14
Apoiar a implementação da datawarehouse e reporting para sistemas sCAdA – das EtAr.
6.3.15
procurar junto das entidades competentes, saber qual o estado de consolidação da
selagem das captações abandonadas (incluindo as privadas), no perímetro alargado de proteção
das captações dos smAs.
6.4. Qualificar e adequar os processos e os meios, na medida dos recursos disponíveis, como
instrumentos para uma gestão e operação eficazes e eficientes, no âmbito de uma política de
melhoria contínua do serviço público prestado.
6.4.1
Continuar a campanha de recuperação de instalações de contadores em instalações
par-ticulares.
6.4.2
Intensificar e generalizar nas equipas de Operação e manutenção a utilização do software
de gestão de manutenção sAp pm, como ferramenta de apoio à qualificação e melhoria
con-tínua dos respetivos processos de trabalho.
6.4.3
manter a qualificação dos smAs de Almada como entidade reparadora e instaladora de
contadores de água potável fria, após auditoria efetuada pela direção regional de Lisboa e Vale
do tejo do ministério da Economia (por delegação de competências do IpQ).
6.4.4
Implementar o quadro de indicadores de desempenho das atividades de abastecimento de
água e de drenagem de águas residuais de acordo com as recomendações da ErsAr.
6.4.5
Lançar a empreitada para a remodelação do edifício sede dos smAs.
6.4.6
Elaborar o estudo técnico para a 2ª fase de requalificação e remodelação das Oficinas
Gerais dos smAs.
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6.4.7
prosseguir as ações de planeamento e concretização das auditorias e análise dos
proces-sos implementados, tendo nomeadamente em vista assegurar a concretização do plano de
prevenção de riscos de Corrupção e de Infrações Conexas e elaborar o relatório anual de
exe-cução.
6.4.8
Aprovar o plano Geral de Abastecimento de Água e o plano municipal de drenagem de
Efluentes domésticos e pluviais.
6.5. prosseguir o projeto EmAs - sistema Comunitário de Eco-Gestão e Auditoria em toda a
organização, na adoção de práticas, procedimentos e planos de monitorização e controlo
exis-tentes, aplicáveis transversalmente.
6.5.1
dar início à entrada em funcionamento do compostor de reaproveitamento de resíduos
orgânicos.
6.5.2
Continuar a desmaterialização de procedimentos, assegurando maior uso das novas
tec-nologias nos serviços e nas relações externas, reduzindo o uso do papel.
6.5.3
Continuar os estudos técnico-económicos e ambientais com vista à renovação do parque
de viaturas e máquinas por outras mais amigas do ambiente.
6.5.4
Implementar a gestão da manutenção do nosso parque de máquinas, viaturas e
equipa-mentos através da ferramenta informática sAp-pm.
6.5.5
Continuar a aperfeiçoar o controlo da frota dos smAs, otimizando circuitos e gerindo a
frota online.
6.5.6
dar continuidade à recolha, reciclagem e reutilização das massas asfálticas retiradas da
via pública com vista a melhoria ambiental.
6.5.7
promover a instalação de painéis fotovoltaicos para produção de energia nas diferentes
instalações dos smAs.
6.5.8
promover o consumo da água da torneira nos serviços e junto da população em geral.
6.6 defender e valorizar projetos inovadores e aprofundar a cooperação com entidades cientificas.
6.6.1
Consolidar a participação em ensaios interlaboratoriais inseridos nos projeto EEA – Ensaios
de Aptidão da Análise de Água, coordenado pelo Instituto português da Qualidade (IpQ) e no
Equase – Extend Quality Assurance in Water microbiology to Cohesion Countries, sob a
coorde-nação nacional do Instituto ricardo Jorge e internacional do Laboratório de saúde pública de
newcastle.
6.6.2
Continuar a colaboração com escolas de ensino secundário e superior, assegurando a
monitorização de estágios profissionais e curriculares.
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6.6.3
rever o plano de segurança da Água da Zona de Abastecimento 4 (ZA4) do município de
Almada (psA), no âmbito do projeto-piloto, sob a coordenação do ErsAr, no qual participam
também a Câmara municipal de peniche, a Câmara municipal de mértola, a Câmara municipal
Vila Velha ródão, as Águas do Algarve, as Águas do Cávado e a Infraquinta.
6.6.4
Iniciar a implementação do plano de segurança da Água nas restantes zonas de abaste
-cimento (ZA), depois de avaliado o trabalho desenvolvido na ZA4, em parceria com a ErsAr.
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OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
RESUMO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 123,49 12.000,00 12.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 12.123,49
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO 123,49 22.000,00 7.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0 0 22.123,49
DIVISÃO DE PESSOAL 36.993,30 32.500,00 22.500,00 10.000,00 0,00 0,00 0 0 69.493,30
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA 406.528,48 1.049.088,00 702.336,00 346.752,00 0,00 0,00 0 0 1.455.616,48
DEPARTAMENTO DE PROJETOS E OBRAS 10.183.835,78 12.622.103,63 8.280.953,63 4.341.150,00 13.615.363,25 15.592.810,86 8.750.000 6.500.000 67.264.113,52
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA 53.647,24 403.500,00 230.000,00 173.500,00 0,00 0,00 0 0 457.147,24
DEPARTAMENTO DE GESTÃO
REDES DE ÁGUA, DRENAGEM E LOGÍSTICA 55.399,03 611.500,00 561.500,00 50.000,00 387.500,00 377.500,00 377.500 0 1.809.399,03
DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 31.005,12 155.237,15 95.237,15 60.000,00 0,00 0,00 0 0 186.242,27 TOTAL 10.767.655,93 14.907.928,78 9.911.526,78 4.996.402,00 14.002.863,25 15.970.310,86 9.127.500 6.500.000 71.276.258,82
Designação do programa e projeto/ação
(b) Outros 2015 2014 2013 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas 2012 Financiamento Definido (e) Total (d)=(e)+(f) Realizado (c) Financiamento Não Definido (f) LEGENDA
( c ) - Valor do investimento realizado até 1/10/2011
( g ) - Somatório dos valores “realizado”, Total do ano e Total de Anos seguintes
Fase de Execução : 0 - Não iniciada ; 1 - Com projeto tecnico ; 2 - Adjudicada ; 3 - Execução fisica até 50% ; 4 - Execução fisica superior a 50%
OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
2012
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OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
CONSElHO dE AdmINISTrAçÃO
dIVErSOS 07 01 09 11/10000/01/00 diverso equipamento O CA 01-01-11 30-04-12 3 123,49 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 1.123,49 dIVErSOS 07 01 09 12/10000/01/00 diverso equipamento O CA 01-01-12 31-12-12 0 0,00 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 5.000,00 dIVErSOS 07 01 15 12/10000/02/00 Aquisição de livros e documentação tecnica O CA 01-01-12 31-12-12 0 0,00 2.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 0 0 2.500,00 dIVErSOS 07 01 13 12/10000/03/00 Aquisição direitos usufruto, superficie e outros O CA 01-01-12 31-12-12 0 0,00 2.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 0 0 2.500,00 dIVErSOS 07 01 12 12/10000/04/00 Aquisição de quadros e outras obras de arte O CA 01-01-12 31-12-12 0 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 1.000,00
TOTAl 123,49 12.000,00 12.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 12.123,49 dEPArTAmENTO AdmINISTrATIVO-FINANCEIrO
dIVErSOS 07 01 09 11/20000/01/01 diverso equipamento O dF 01-01-11 30-04-12 3 123,49 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 1.123,49 dIVErSOS 07 01 09 12/20000/01/01 diverso equipamento O dF 01-01-12 31-12-12 0 0,00 20.000,00 5.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0 0 20.000,00 dIVErSOS 07 01 09 12/20000/02/01 Equipamento Armazém-Novas Instalações O dF 01-01-12 31-12-12 0 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 1.000,00
TOTAl 123,49 22.000,00 7.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0 0 22.123,49
dIVISÃO dE PESSOAl
dIVErSOS 07 01 09 09/30000/02/00 Centro de Formação-Oficinas Gerais O dPE 01-01-09 30-04-12 4 36.993,30 20.000,00 15.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0 0 56.993,30 dIVErSOS 07 01 09 11/30000/01/00 diverso equipamento O dPE 01-01-11 30-04-12 0 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 1.000,00 dIVErSOS 07 01 09 12/30000/01/00 diverso equipamento O dPE 01-01-12 31-12-12 0 0,00 11.500,00 6.500,00 5.000,00 0,00 0,00 0 0 11.500,00 TOTAl 36.993,30 32.500,00 22.500,00 10.000,00 0,00 0,00 0 0 69.493,30 Fonte de financiamento Objetivo Código da classificação económica Número do projeto/ ação (a)
Designação do programa e projeto/ação
(b) Forma de reali-zação Res- pon-sável
Início Fim Total (d)=(e)+(f) Financia-mento Definido (e) Financiamento Não Definido (f) Outros 2015 2014 2013 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas AC AA FC Datas Fase de Exe-cução Realizado (c) 2012 ( Unidade: euro)
OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
2012
2012
OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
Fonte de financiamento Objetivo Código da classificação económica Número do projeto/ ação (a)Designação do programa e projeto/ação
(b) Forma de reali-zação Res- pon-sável
Início Fim Total (d)=(e)+(f) Financia-mento Definido (e) Financiamento Não Definido (f) Outros 2015 2014 2013 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas AC AA FC Datas Fase de Exe-cução Realizado (c) 2012 ( Unidade: euro) dEPArTAmENTO dE INFOrmÁTICA dIVErSOS 07 01 08 07/42000/02/00 Faturação Eléctronica O dPI 01-01-07 31-12-13 4 109.492,48 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 119.492,48 dIVErSOS 07 01 08 08/42000/01/00 Gestão documental O dPI 01-01-08 31-12-12 4 43.377,00 10.000,00 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0 0 53.377,00 dIVErSOS 07 01 08 10/42000/01/00 SIGmA -Aquisição de Catografia digital O dPI 01-01-10 31-12-12 3 43.788,00 179.088,00 102.336,00 76.752,00 0,00 0,00 0 0 222.876,00 dIVErSOS 07 01 08 10/42000/02/00 Sistema de Clientes O dPI 01-01-10 31-12-12 3 209.871,00 650.000,00 500.000,00 150.000,00 0,00 0,00 0 0 859.871,00 dIVErSOS 07 01 08 12/42000/01/00 Aquisição de Software Aplicacional O dPI 01-01-12 31-12-12 0 0,00 100.000,00 40.000,00 60.000,00 0,00 0,00 0 0 100.000,00 dIVErSOS 07 01 07 12/43000/01/00 Aquisição de material Informático O dSI 01-01-12 31-12-12 0 0,00 30.000,00 10.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0 0 30.000,00 dIVErSOS 07 01 08 12/43000/02/00 Aquisição de Software Sistema O dSI 01-01-12 31-12-12 0 0,00 20.000,00 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0 0 20.000,00 dIVErSOS 07 01 07 12/43000/03/00 Aquisição de Infraestruturas Comunicação O dSI 01-01-12 31-12-12 0 0,00 50.000,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0 0 50.000,00 TOTAl 406.528,48 1.049.088,00 702.336,00 346.752,00 0,00 0,00 0 0 1.455.616,48 dEPArTAmENTO dE PrOJETOS E OBrAS AGUA 07 01 04 02 03/63000/03/00 reservatório do Feijó E dEU 01-01-03 31-12-12 4 2.475.873,56 250.000,00 10.000,00 240.000,00 0,00 0,00 0 0 2.725.873,56 dIVErSOS 07 01 03 05/60000/01/00 remod. ampliação Of. Gerais dos SmAS E dO 01-01-05 31-12-12 4 1.258.586,60 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0 0 1.358.586,60 AGUA 07 01 04 02 07/60000/04/00 laboratório Águas Potáveis – construção E dO 01-01-07 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 436.312,00 234.938,00 0 0 671.250,00 AGUA 07 01 13 07/60000/04/01 laboratório Águas Potáveis – honorários E dO 01-01-07 31-12-12 1 0,00 55.000,00 55.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 55.000,00 AGUA 07 01 10 07/60000/04/02 laboratório Águas Potáveis – máquinas E dO 01-01-07 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 18.750,00 18.750,00 0 0 37.500,00 AGUA 07 01 10 07/60000/05/00 Telegestão-3ª fase E dO 01-01-07 31-12-12 3 244.635,29 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0 0 294.635,29 AGUA 07 01 04 02 07/62000/02/00 remodelação redes de Água-2007 E dEU 01-01-07 31-12-12 4 1.530.057,31 100,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0 0 1.530.157,31 SANEAmENTO 07 01 04 01 07/62000/05/00 remodelação de ETAr E dEU 01-01-07 31-12-12 4 451.020,88 100,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0 0 451.120,88 SANEAmENTO 07 01 04 01 07/62000/07/00 remodelação de EE Esgotos E dEU 01-01-07 31-12-14 4 244.777,83 6.354,00 6.354,00 0,00 500.000,00 200.000,00 0 0 951.131,83 AGUA 07 01 04 02 08/62000/01/00 Obras reservatórios e Centrais E dEU 01-01-07 31-12-15 4 246.384,15 8.990,80 8.990,80 0,00 250.000,00 250.000,00 250.000 0 1.005.374,95 AGUA 07 01 04 02 08/62000/04/00 Expansão do reservatório de Brielas E dEU 01-01-07 31-12-12 4 30.466,80 3.500,00 3.500,00 0,00 0,00 0,00 0 0 33.966,80 AGUA 07 01 04 02 08/62000/05/00 Expansão do reservatório do lazarim E dEU 01-01-07 31-12-12 4 31.772,52 3.600,00 3.600,00 0,00 0,00 0,00 0 0 35.372,52 AGUA 07 01 04 02 08/62000/06/00 Condutas Adutoras E dEU 01-01-07 31-12-12 4 108.395,77 4.800,00 4.800,00 0,00 0,00 0,00 0 0 113.195,77 AGUA 07 01 04 02 08/62000/07/00 remodelação redes de Água E dEU 01-01-07 31-12-12 4 1.030.671,10 100,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0 0 1.030.771,10 SANEAmENTO 07 01 04 01 08/62000/08/00 remodelação redes Esgotos E dEU 01-01-07 31-12-12 4 371.426,92 100,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0 0 371.526,92 linha de Adução V milhaços-Corroios-Q. Bomba e reserv.Q. Bomba e laranjeiro 08/60000/04/00 Adução Vale milhaços - Corroios AGUA 07 01 13 08/60000/04/01 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-12 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/02 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 402.750,00 0,00 0 0 402.750,00 AGUA 07 01 10 08/60000/04/03 Instalações e máquinas E dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 22.500,00 0,00 0 0 22.500,00 08/60000/04/10 Adução Corroios - Quinta da Bomba AGUA 07 01 13 08/60000/04/11 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-12 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/12 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-09 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 292.250,00 0 0 492.250,00 AGUA 07 01 10 08/60000/04/13 Instalações e máquinas E dO 01-01-09 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 14.000,00 13.500,00 0 0 27.500,00 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/20 reservatório da Quinta da Bomba E dO 01-01-12 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 400.000,00 600.000,00 0 0 1.000.000,00 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/30 reservatório do laranjeiro E dO 01-01-12 31-12-16 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 2.200.000 2.200.000,00 A transportar 8.024.068,73 482.644,80142.244,80340.400,002.244.312,00 1.609.438,00 250.000 2.200.000 14.810.463,53
OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
2012
2012
OPçõES dO PlANO E OrçAmENTO
Fonte de financiamento Objetivo Código da classificação económica Número do projeto/ ação (a)Designação do programa e projeto/ação
(b) Forma de reali-zação Res- pon-sável
Início Fim Total (d)=(e)+(f) Financia-mento Definido (e) Financiamento Não Definido (f) Outros 2015 2014 2013 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas AC AA FC Datas Fase de Exe-cução Realizado (c) 2012 ( Unidade: euro) A transportar 8.024.068,73 482.644,80 142.244,80 340.400,00 2.244.312,00 1.609.438,00 250.000 2.200.000 14.810.463,53
linha de Adução V milhaços - Feijó - Pragal e Est. Elev. e reserv. do Feijó 08/60000/05/00 Adução Vale milhaços - Feijó ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/01 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 4 76.967,50 15.000,00 1.000,00 14.000,00 167.500,00 0,00 0 0 259.467,50 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/02 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-13 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 1.989.200,00 1.009.050,00 0 0 2.998.250,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/03 Instalações e máquinas E dO 01-01-13 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 110.550,00 56.950,00 0 0 167.500,00 08/60000/05/10 Adução Feijó - Pragal ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/11 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 35.000,00 0,00 0 0 35.000,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/12 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 421.500,00 473.500 0 895.000,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/13 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23.500,00 26.500 0 50.000,00 08/60000/05/20 Estação Elevatória de Vale milhaços ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/21 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 32.500,00 0,00 0 0 32.500,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/22 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 581.750,00 0,00 0 0 581.750,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/23 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 32.500,00 0,00 0 0 32.500,00 08/60000/05/30 Estação Elevatória do Feijó ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/31 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00 0,00 0 0 5.000,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/32 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 268.500,00 0 0 268.500,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/33 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 0 0 15.000,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/34 reservat. Feijó (nova célula de 8.000m3) E dO 01-01-16 31-12-16 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 1.300.000 1.300.000,00
linha de Adução V milhaços - lazarim - Brielas - reservatórios do lazarim e Brielas 08/60000/06/00 Adução Vale milhaços - lazarim ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/01 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 35.000,00 0,00 0 0 35.000,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/02 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 343.750,00 1.893.750 0 2.237.500,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/03 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.750,00 106.250 0 125.000,00 08/60000/06/10 Adução lazarim - Brielas ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/11 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 35.000,00 0,00 0 0 35.000,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/12 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.342.500,00 0 0 1.342.500,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/13 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-14 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 75.000,00 0 0 75.000,00 08/60000/06/20 reservatório do lazarim ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/21 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/22 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 632.250,00 710.250 0 1.342.500,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/23 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35.250,00 39.750 0 75.000,00 08/60000/06/30 reservatório de Brielas
ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/31 Honorários de planeamento/conceção O dO 01-01-09 31-12-13 0 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00 0 0 50,00 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/32 Construção, supervisão e ajustamentos E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 632.250,00 710.250 0 1.342.500,00 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/33 Instalações e máquinas E dO 01-01-12 31-12-15 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35.250,00 39.750 0 75.000,00
A transportar 8.101.036,23 497.644,80 143.244,80 354.400,00 5.268.362,00 6.518.938,00 4.250.000 3.500.000 28.135.981,03