• Nenhum resultado encontrado

ABSTRACT. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 2189

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ABSTRACT. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 2189"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Desempenho de cultivares de alface americana sob ambiente protegido com e sem o

uso de tela termorefletora

Mônica Bartira da Silva1; Márcia de Moraes Echer1; Vanessa Daniele Mattiello1; Élcio Silvério Klosowski1; Luan Fernando O S Rodrigues1; Tiago Luan Hachmann1; Edilaine Della Valentina Gonçalves1.

1UNIOESTE – Centro de Ciências Agrárias. Rua Pernambuco, 1777, Marechal Cândido Rondon – Paraná monica.bartira@hotmail.com, mmecher@bol.com.br, vdmattiello@yahoo.com.br, elciosk1@yahoo.com.br, luanf_rodrigues@hotmail.com, tiagohach@gmail.com, edilainevalentina@gmail.com.

RESUMO

Com o objetivo de avaliar as características produtivas da alface americana em diferentes ambientes, foi conduzido um experimento no setor de agricultura orgânica da área experimental da UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, no período de outubro a dezembro de 2012. O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizados em esquema fatorial 2 x 4 com três repetições, sendo dois ambientes de cultivo (com tela termorefletora e sem tela de termorefletora) e quatro cultivares de alface americana (Angelina, Kaiser, Lucy Brown e Raider Plus). As características produtivas avaliadas foram diâmetro de planta, altura de planta, número de folhas, comprimento do caule, matéria fresca da planta e foi estimada a produtividade. Não foi observada diferença significativa entre os ambientes de cultivo nem entre as cultivares estudadas, exceto para a variável número de folhas.

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa L, tela de sombreamento, temperatura. ABSTRACT

Aiming to evaluate the productive characteristics of lettuce in different environments, an experiment was conducted in the sector of organic agriculture in the experimental area UNIOESTE - State University of West of Paraná, in the period from october the december de 2012 . The experimental design was randomized complete block design in a factorial 2 x 4 with three replications, and two environmental conditions (with screen shading and without screen shading) and four cultivars of lettuce (Angelina, Kaiser, Lucy Brown and Raider Plus). The traits evaluated were diameter, plant height, leaf number, stem length, fresh plant and then was estimated productivity. There was no significant difference between the cultivation environments neither between the cultivars studied, except for the variable number of leaves.

Keywords: Lactuca sativa L., screen shading, temperature.

A alface (Lactuca sativa L) é a hortaliça folhosa mais consumida no país, sendo uma excelente fonte de fibras, sais minerais e vitaminas (Katayama, 1993). Dentre os grupos de alface cultivados, a americana diferencia-se dos demais por apresentar folhas externas de coloração verde-escura, e folhas internas de coloração amarela ou branca, imbricadas, semelhantes ao repolho e crocantes (Yuri et al., 2002). Este

(2)

grupo de alface vem adquirindo importância crescente no país, cujo plantio visa atender principalmente as redes de fast food (Yuri et al., 2004).

Esta cultura, adaptada a clima ameno, quando cultivada em temperaturas elevadas pode manifestar distúrbios como a queima das folhas externas, má formação de cabeça e contribuir para a ocorrência de deficiência de cálcio (Jackson et al., 1999).

Segundo Filgueira (2008), a temperatura máxima do ar tolerada pela alface é de 30 °C e a mínima e de 6 °C, entretanto, Joubert & Coertze (1982), mencionam que a temperatura diurna favorável para o crescimento da alface situa-se entre 17 e 28 °C e para Sanches (1989), as máximas de 21°C e as mínimas de 4 °C são consideradas as extremas para promoverem o crescimento e desenvolvimento ideal desta cultura.

Diante disto algumas técnicas de produção têm sido adotadas visando minimizar os efeitos adversos da temperatura, dentre estas, o cultivo sob ambiente protegido caracteriza-se por modificar algumas condições microclimáticas como a radiação solar, que se encontra entre as principais determinantes de algumas variáveis como temperatura do solo e do ar, o que consequentemente altera a umidade relativa do ar, promovendo alterações no desenvolvimento das plantas, quando comparadas ao cultivo convencional.

O dinamismo do ambiente protegido tem possibilitado adaptá-lo as mais diversas condições, servindo como proteção em regiões de inverno rigoroso no sul (Segovia, 1991), e em regiões de verão chuvoso no sudeste (Santos, 1995).

O ambiente juntamente com o componente genético são os grandes responsáveis pelas mudanças fisiológicas e morfológicas das plantas como crescimento, floração e senescência. Diante do exposto o presente trabalho tem como objetivo avaliar as características produtivas de cultivares de alface americana sob ambiente protegido com e sem a utilização de tela termorefletora.

MATERIAL E METODOS

O experimento foi conduzido em ambiente protegido, no setor de horticultura orgânica da estação experimental pertencente Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), no município de Marechal Cândido Rondon-PR, de outubro a dezembro de 2012.

O município esta localizado a uma latitude de 24°33’, longitude de 54°31’ e altitude média de 420 m. O clima é classificado segundo Köppen como tipo Cfa, subtropical, com chuvas bem distribuídas

(3)

durante o ano e verões quentes. As temperaturas médias do trimestre mais frio variam entre 17 e 18 °C, do trimestre mais quente entre 28 e 29 °C e a anual entre 22 e 23 °C (Caviglione et al., 2000).

O solo da área é classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico de textura argilosa (Embrapa, 2006), e apresentou mediante a análise química: M.O. = 24.26 g dm-3, pH = 5.33, P = 156,8 mg dm-3; K = 1,33 cmolc dm-3; Ca = 7,81 cmolc dm-3; Mg = 2,84 cmolc dm-3; Al = 0,0 cmolc dm-3; CTC = 15,73

cmolc dm-3; V = 76,21%, sendo a adubação para a cultura realizada de acordo com as recomendações

de Trani & Azevedo (1997).

O ambiente protegido utilizado possui estrutura de ferro galvanizado com cobertura em forma de arco e filme plástico de polietileno de baixa densidade (PEBD), difusor de luz e anti-UV de 150 µ de espessura com dimensões de 7 x 48 m e pé direito de 3,5 m, com as laterais fechadas com telas de 40% de sombreamento de coloração branca.

Para a condução do experimento esta estrutura foi divida em dois ambientes, sendo 24 m (168 m2) recobertos com tela de sombreamento de 50% (ambiente I-CT) e 24 m (168 m2) sem sombreamento adicional (ambiente II-ST).

O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 2 x 4 com três repetições, sendo dois ambientes de cultivo (com tela termorefletora – CT e sem tela termorefletora – ST) e quatro cultivares de alface americana (Angelina, Kaiser, Lucy Brown e Raider Plus).

As mudas foram produzidas em bandejas de polietileno expandido de 200 células, utilizando para preenchimento substrato comercial e o transplante foi realizado quando as plantas apresentavam de 3 a 4 folhas definitivas, no espaçamento de 0,30 x 0,30 m.

A irrigação por gotejamento foi efetuada duas vezes ao dia, conforme a necessidade da cultura e o controle das plantas daninhas foram realizados manualmente e através de capinas.

As temperaturas do ar (máximas, médias e mínimas) durante o período de cultivo foram obtidas por meio de sensores automáticos, instalados a 1,5 m do solo em abrigos meteorológicos posicionados ao centro de cada ambiente e programados para coletar e registrar os dados a cada hora (Figura 1).

Quando as plantas atingiram o máximo crescimento vegetativo (aos 50 dias após o transplante) procederam-se as avaliações. As variáveis avaliadas foram altura e diâmetro da planta, em seguida a colheita foi realizada cortando a planta rente ao solo sendo as plantas levadas para o laboratório, onde procedeu-se a determinação da matéria fresca da parte aérea, número de folhas, comprimento do caule

(4)

e estimada a produtividade. Após tabulados, os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o software Genes (Cruz, 2006).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não foi verificada interação significativa entre cultivares e ambientes para as características avaliadas, sendo os fatores estudados separadamente.

Para a variável diâmetro de planta (DP) (Tabela 1), não houve diferença significativa entre ambientes e nem entre cultivares, tendo variado de 26,83 a 31,25 cm. Estes valores são inferiores aos obtidos por Yuri et al. (2004), no município de Santana da Vargem tendo obtido DP entre 38,1 a 44,4 cm para as oito cultivares avaliadas, dentre elas a cultivara Raider com 44,4 cm. Estes resultados se devem provavelmente a época de plantio, pois segundo Yuri et al. (2002), a alface é uma planta tipicamente de inverno para qual temperaturas acima de 24 °C reduzem o ciclo e consequentemente provocam menores diâmetros de planta. Considerando que durante a condução deste experimento foram registradas medias de temperatura de 27,71 °C com picos de 46,1 °C no ambiente com a utilização de tela termorefletora e de 28,58 °C com picos de 55,2 °C no ambiente sem a utilização de sombreamento adicional (Figura 1) isso pode ter ocasionado um efeito negativo no desenvolvimento das cultivares estudadas.

Ao avaliar o número de folhas (NF) não foi observada diferença significativa entre os ambientes, entretanto foi constatada diferença entre as cultivares. A cultivar Raider Plus, apresentou NF maior que a Angelina, entretanto, não diferiu das demais. O numero de folhas segundo Oliveira et al. (2004), é uma característica própria de cada cultivar, e que juntamente com a matéria fresca da planta são as principais características relacionadas a produção. Esta característica está intimamente associada à temperatura do ambiente de cultivo e ao fotoperíodo.

Para altura das plantas (ALP) e comprimento do caule (CC) não foi observada diferença significativa entre ambientes nem entre as cultivares estudas, tendo os valores variado de 11,95 a 14,95 cm e de 4,14 a 5,77 cm, respectivamente. O comprimento do caule pode ser adotado como um parâmetro para verificar a resistência ao pendoamento, cujos valores aceitáveis, devem ser por volta de 6 cm porém caules com cerca de 9 cm ainda podem ser considerados normais conforme a cultivar adotada (Yuri et

(5)

Segundo Viggiano (1990), temperaturas acima de 20 °C estimulam a planta ao pendoamento que é acelerado à medida que a temperatura aumenta, e, ocorrendo precocemente, torna a hortaliça imprópria para consumo, pois há produção de látex que confere sabor amargo às folhas. Apesar de terem sido observadas altas temperaturas, não foi observada incidência de pendoamento em nenhuma das cultivares avaliadas durante a condução do experimento. De fato a temperatura do ar isoladamente não induz a alface ao pendoamento, ao contrário do fotoperíodo (Waycott, 1995). A alface exige dias curtos para se manter na fase vegetativa e dias longos para que ocorra o pendoamento (Robinson et al., 1983), antecipando assim a fase reprodutiva.

Para a variável massa de matéria fresca da planta (MFP) e produtividade (PROD) não foi observada diferença significativa em nenhum dos fatores, tendo os valores variados de 249,10 a 426,14 g por planta e de 27,67 a 47, 34 t ha-1. Os resultados obtidos por Yuri et al. (2002), trabalhando com duas épocas de cultivo em túnel alto observaram dados de produção variando de 41,5 a 58,3 t ha-1 (para colheita em dezembro) e de 47,5 a 59,5 t ha-1 (colheita em março). Essa diferença pode ter ocorrido devido às condições de temperatura registradas dentro do ambiente protegido. Embora não tenham sido constatados valores regulares para o desenvolvimento da cultura, que apesar de estar exposta a temperaturas superiores as ideais para o seu cultivo, as plantas não apresentaram incidência de pendoamento em nenhuma das cultivares avaliadas.

Ainda com relação à produção de matéria fresca, em outros trabalhos foram observados valores de produção na ordem de 242,09 g por planta para a cultivar Angelina a campo (Blat et al., 2011), de 790,7 g por planta para Lucy Brown e 609,4 g por planta para Raider sob cultivo em túnel alto (Yuri et

al., 2005).

Diante dos dados apresentados pode-se concluir que para o período de desenvolvimento deste experimento apenas a cultivar Raider Plus apresentou maior quantidade de folhas que a Angelina, porém a produtividade de todas as cultivares de alface americana adotadas atingiram valores semelhantes.

AGRADECIMENTOS

(6)

REFERÊNCIAS

BLAT SF; BRANCO RBF; TRANI PE. 2011. Desempenho de cultivares de alface em Ribeirão Preto (SP) no cultivo de primavera. Pesquisa & Tecnologia 8:1-9.

CAVIGLIONE JH; CARAMORI, PH; KIIHL LB; OLIVEIRA D. 2000. Cartas climáticas do

Paraná. Londrina: Iapar. 1 CD-ROM

CRUZ CD. 2009. Programa Genes: Diversidade Genética. Editora UFV. Viçosa (MG). 278p.

FILGUEIRA FAR. 2008. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção

e comercialização de hortaliças. Editora UFV. Viçosa (MG). 421 p

JOUBERT TGG, COERTZE AF. 1982. The cultivation of lettuce. Pretoria: Horticultural Research

Institute, Pretoria, 7 p.

KATAYAMA M. 1993. Nutrição e adubação de alface, chicória e almeirão. In: FERREIRA ME; CASTELLANE PD; CRUZ MCP. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafos, p. 141-148.

OLIVEIRA ACBde; SEDIYAMA MAN; PEDROSA MW; GARCIA NCP; GARCIA SLR. 2004. Divergência genética e descarte de variáveis em alface cultivada sob sistema hidropônico. Acta

Scientiarum: agronomy, Maringá, 26,n.2:211-217.

RODRIGUES JUNIOR JC. 2002. Alface americana: cultivo comercial. Lavras: UFLA, 51 p. Texto acadêmico.

SANCHES CA. 1989. Growth and yield of crisphead lettuce under various shade conditions. Journal of American Society of Horticultural Science. 114, n.6:884-890.

SANTOS HS. 1995 Efeito de sistemas de manejo do solo e de métodos de plantio na produção de

alface (Lactuca sativa L.) em abrigo com solo naturalmente infestado com Meloidogyne javanica. Lavras: UFLA, 88p. (Tese- Doutorado em Fitotecnia).

SEGOVIA OFJ. 1991. Influência da proteção ambiental de uma estufa de polietileno transparente sobre o cultivo da alface. Santa Maria:UFSM, 72p. (Dissertação Mestrado).

SILVA ACF; REBELO JA; MULLER JJV. 1995. Produção de sementes de alface em pequena escala. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, 8, n.1:41-44.

TRANI PE, AZEVEDO FILHO JA. 1997. Alface, almeirão, chicória, escarola, rúcula e agrião d’ água . In: RAI J B; CANTARELLA H ;QUAGGIO JA; FURLANI AMC. Recomendação de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: IAC. p. 168. (Boletim técnico, 100)

(7)

WAYCOT TW. 1995. Photoperiodic response of genetically diverse lettuce accessions. Journal of American Society for Horticultural Science.120, n. 3:460-467.

YURI JE; MOTA JH; SOUZA RJ; RESENDE GM; FREITAS SAC; ROBINSON FE;

MAYBERRY KS; SCHERER DJ. 1983. Lettuce stand establishment with improved seed pellets. Transactions of the ASAE, St. Joseph, 26, n. l:79-80

YURI JE; RESENDE GM; MOTA JH. 2005. Comportamento de cultivares de alface americana em Santo Antônio do Amparo. Horticultura Brasileira 23: 870-874.

YURI JE; RESENDE GM; MOTA JH; SOUZA R J; RODR IGUE S JUNIOR JC . 2004. Comportamento de cultivares e linhagens de alface americana Santana da Vargem (MG), nas

condições de inverno. Horticultura Brasileira 22: 322-325.

YURI JE; SOUZA RJde; FREITAS SAC; RODRIGUES JUNIOR JC; MOTA JH. 2002.

Comportamento de cultivares de alface tipo americana em Boa Esperança. Horticultura Brasileira, 20 n.2: 229-232.

VIGGIANO J. 1990. Produção de sementes de alface. In: CASTELLANE PD (ed) Produção de

sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP. p. 1-15.

Tabela 1. Altura de planta (ALP), diâmetro de planta (DP), número de folhas (NF), matéria fresca da planta (MFP), comprimento do caule (CC), e produtividade (PROD) de cultivares de alface americana cultivadas sob ambiente protegido com e sem a utilização de tela termorefletora [Plant height (ALP), plant diameter (SD), number of leaves (NL), fresh plant (MFP), stem length (CC) and productivity (PROD) of cultivars crisp head lettuce grown under protected environment with and without the thermo reflective screens]. UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, 2011.

Cultivares NF DP ALT CC MFP PROD

---cm--- g planta-1 t ha-1 Angelina 19,75b 31,25ª 14,95a 4,14a 426,14a 47,34a

Kaiser 20,41ab 27,70ª 13,66a 5,73a 299,10a 33,23a Lucy Brown 22,00ab 26,83ª 11,95a 5,43a 249,10a 27,67a Raider Plus 26,50ª 27,79ª 14,41a 5,77a 306,56a 34,06a

CV (%) 13,54 17,97 34,88 16,47 31,84 34,88

¹Médias seguidas pela mesma letra na VERTICAL não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade [Means followed by the same letter in the VERTICAL do not differ significantly, according to Tukey’s test 5% probability].

(8)

Figura 1. Temperatura máxima, média e mínima do ar (°C), nos ambientes (a) com tela termorefletora (CT); (b) sem tela termorefletora (ST), cultivado com alface americana durante o período de 11/11/2011 a 09/01/2012 em Marechal Candido Rondon, PR [Maximum temperature, average and minimum air (°C) in the environments (a) with reflective screens (CT); (b) without thermo-reflective screens (ST), cultivated with iceberg lettuce during the period 11/11/2011 to 09/01/2012 in Marechal Candido Rondon, PR] Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2011.

Referências

Documentos relacionados

Durante o prazo de validade desta Ata de Registro de Preços, a CONTRATANTE não estará obrigada a adquirir o material objeto desta Ata, exclusivamente pelo

O processo de certificação da carne bovina não beneficia somente os consumidores, mas também todos os agentes envolvidos no setor, o principal beneficio para o produtor

No desenvolvimento da dinâmica de longo prazo foi possível contemplar uma posição de repouso desde que duas condições de estabilidade sejam atendidas: a primeira exige

[r]

Em resposta ao proposto pelo representante do INMETRO, o apresentador, destaca que a ANPROTEC já vem estimulando essa troca e experiência com a utilização do mecanismo do

Foram utilizados hemócitos de planorbídeos da espécie Biomphalaria glabrata para a realização de citoquímica para detecção de atividade da fosfatase ácida, usando a técnica

Para avaliar o método proposto em registros com diversos transitórios utilizou-se um registro de desligamento causado por defeito no disjuntor de interligação do

Assim, a coerção (diluída ou não) constitui a fronteira da dominação burguesa, se inserindo, inclusive nos momentos de predomínio consensual, como barreiras da ordem social,