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REGULAMENTO DO PROGRAMADE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM VIGILÂNCIA E CONTROLE DE VETORES INSTITUTO OSWALDO CRUZ/FIOCRUZ

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REGULAMENTO DO PROGRAMADE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM VIGILÂNCIA E CONTROLE DE VETORES – INSTITUTO OSWALDO

CRUZ/FIOCRUZ

I – DAS FINALIDADES

Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Vigilância e Controle de Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (PPG-VCV/IOC), com curso de Mestrado Profissional, tem como principal objetivo a formação de profissionais qualificados para o exercício das atividades de pesquisa e tecnologia no campo da vigilância e controle de vetores, para as áreas de Biologia de vetores e interação parasito-hospedeiro e Epidemiologia e controle de vetores.

Art. 2º - O PPG-VCV conferirá certificado no grau de Mestre em Vigilância e Controle de Vetores.

Art. 3º - Na organização do curso de Mestrado Profissional em Vigilância e Controle de Vetores (MP-VCV) deverão ser observados os seguintes princípios:

I. melhoria das atividades de vigilância e controle de vetores; II. qualificação das atividades de ensino;

III. investigação científica e inovação tecnológica;

IV. estrutura curricular compatível com a área de conhecimento.

Parágrafo Único – O Curso de Mestrado Profissional obedecerá aos Regimentos de Educação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e seu Regulamento será definido pela Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Unidade que ministrará o curso.

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II – DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Art. 4º - O Programa PG-VCV é constituído pela Coordenação, Vice coordenação, Comissão de Pós- Graduação (CPG-VCV), docentes e alunos matriculados.

III – DA COORDENAÇÃO

Art. 5º - O coordenador será escolhido dentre os doutores do corpo docente do programa e deverá ser referendado e nomeado pela Diretoria do IOC.

Art. 6º - O Coordenador será auxiliado em suas funções por um Coordenador Adjunto e uma Comissão de Pós-Graduação (CPG).

§1º - O Coordenador Adjunto poderá substituir eventualmente o coordenador.

Art. 7º - São atribuições do coordenador:

I. Indicar o coordenador adjunto do PPGVCV, que deve ter o nome aprovado pelos demais membros da CPG. Este deverá ser referendado e nomeado pela Diretoria do IOC;

II. Conduzir as ações do PPGVCV, levando em consideração os critérios estabelecidos pela CAPES visando à formação qualificada dos discentes; III. Participar da Sub-Câmara de Pós-graduação stricto sensu do IOC e das Câmaras Técnicas de Educação do IOC e da Fiocruz, quando convocado; IV. Garantir o cumprimento do Regulamento do Programa;

V. Indicar os membros que irão compor a CPG;

VI. Convocar regularmente e presidir as reuniões da CPG; VII. Representar o Programa junto aos órgãos competentes;

VIII. Gerenciar os recursos do Programa, com a anuência da CPG;

IX. Nomear grupos de trabalho para tarefas específicas, com anuência da CPG.

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§1 - O coordenador e os demais membros da CPG-VCV terão mandatos de quatro anos, renováveis, coincidentes com o quadriênio de avaliação da CAPES. O coordenador poderá exercer o mandato por, no máximo, dois períodos consecutivos.

IV – DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO (CPG)

Art. 8º - A coordenação didática será exercida por uma Comissão de Pós-Graduação, presidida pelo Coordenador, com a seguinte constituição mínima: I. Coordenador do Curso de Pós-Graduação;

II. Quatro Docentes do programa (profissionais com experiência comprovada na área de Vigilância e Controle de Vetores);

III. Um (01) Representante dos discentes do curso.

§1º - O representante do Corpo Discente na CPG será indicado pelos alunos e terá o mandato de dois (02) anos.

§2º - Em caso de substituição de um dos membros, o coordenador indicará novos nomes, que serão referendados pelos outros membros da CPG.

§3º - Os membros docentes da CPG, após as respectivas indicações pela Coordenação do Curso, terão seus nomes homologados pela Direção.

Art. 9º - São atribuições da CPG:

I. Orientar e coordenar as atividades do curso de Pós-Graduação;

II. Elaborar a estrutura curricular do curso, com indicações dos pré–requisitos, requisitos e créditos das disciplinas;

III. Fixar diretrizes para os programas das disciplinas;

IV. Decidir sobre questões pertinentes a matrículas, pré-matrículas, dispensas, disciplinas, créditos, representações, recursos e critérios para a admissão e exclusão dos discentes;

V. Representar aos órgãos competentes os casos de infrações disciplinares; VI. Propor à Direção da Unidade medidas necessárias ao bom desenvolvimento do curso;

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VII. Aprovar, mediante análise de Curriculum vitae, os professores que integrarão o corpo de docentes e o corpo de orientadores do curso;

VIII. Aprovar (ou reprovar, propondo alterações) a composição das bancas de dissertação;

IX. Acompanhar e avaliar as atividades do curso em articulação com outras unidades ou departamentos integrados na pós-graduação;

X. Estabelecer e alterar normas e procedimentos que assegurem o bom desempenho das atividades pedagógicas do curso;

XI. Estabelecer critérios para convênios que beneficiem o MP-VCV em termos de recursos e atividades pedagógicas;

XII. Representar a pós-graduação nas Câmaras Técnicas de Educação do IOC e da Fiocruz;

XIII. Reunir-se ordinariamente, conforme o estabelecido pelo programa;

XIV. Participar da organização e condução do edital de seleção pública de seleção dos discentes.

Art. 10º - São atribuições do representante discente: I. Participar das reuniões da CPG, quando convocado; II. Deliberar sobre questões pautadas nas reuniões da CPG;

Art. 11º - A CPG se reunirá sob a presidência do coordenador através de reuniões ordinárias. As reuniões poderão ser convocadas tanto pela Coordenação (reuniões ordinárias) quanto pela maioria dos membros da Comissão (reuniões extraordinárias).

§1º - As resoluções da CPG serão tomadas por maioria de votos dos membros presentes, excluindo-se o Coordenador e deverão constar de relatórios. O Coordenador terá direito a voto em caso de empate.

§2º - O quórum para as reuniões ordinárias, extraordinárias e votações será de 50% dos membros.

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V – DO CORPO DOCENTE

Art. 12º - Os membros do Corpo Docente do PPG-VCV deverão ter o título de Doutor ou experiência comprovada na Vigilância e Controle de Vetores. Eles devem ser lotados na Fiocruz ou em outras instituições, e aprovados pela CPG.

Art. 13º - O cadastro dos orientadores deverá ser homologado pela CPG. Parágrafo único – O cadastro de orientadores terá a validade de dois (02) anos, finda a qual deverá ocorrer sua revalidação pela CPG.

Art. 14º - São atribuições do orientador:

I. Orientar o aluno na organização de seu plano de estudo e proposta de trabalho;

II. Assistir o aluno na elaboração, execução e redação de seu trabalho final; III. Escolher, quando necessário, de comum acordo com o aluno, para atender às necessidades de sua formação, coorientador pertencente ou não ao quadro docente do curso, em proposta a ser encaminhada e avaliada pela CPG, podendo ou não ser aceita. A aceitação de um coorientador em projetos específicos não implica na admissão do docente ao quadro permanente do Programa.

VI – DO REGIME DIDÁTICO

Art. 15º - O Mestrado Profissional em Vigilância e Controle de Vetores terá duração mínima de 12 meses e máximo de 24 meses.

Parágrafo único – Em casos excepcionais, eventuais prorrogações serão estabelecidas pela CPG, mediante a solicitação do orientador. Caso um prazo máximo de 30 meses não seja cumprido, o aluno será desligado do programa.

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VII – DAS DISCIPLINAS

Art. 17º - As disciplinas no MP-VCV poderão ser ministradas sob a forma de preleção, seminários, discussão em grupo, trabalhos teórico/práticos, investigações científicas e outros procedimentos pertinentes, incluindo-se o treinamento em serviço.

Art. 18º - Os discentes estarão obrigados ao regime de estudo em tempo de uma semana, com quarenta (40) horas semanais, a cada mês, durante a realização das disciplinas obrigatórias. Além disso, também são obrigatórias a presença do aluno e orientador na qualificação e na defesa de dissertação.

Art. 19º - Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada crédito a 20 horas (vinte horas) de atividades.

Parágrafo Único – A participação e aprovação nas disciplinas específicas do MP-VCV somadas às atividades realizadas para a confecção do Trabalho Final de Dissertação, com a orientação do docente, compõem a carga horária exigida.

Art. 20º - Os alunos deverão requerer inscrição nas disciplinas obrigatórias e/ou optativas no sistema SIGA, dentro do prazo estabelecido pelo calendário escolar da Secretaria Acadêmica do IOC.

Art. 21º - São disciplinas obrigatórias:

Metodologia do trabalho científico (2 créditos) Controle de vetores (2 créditos)

Taxonomia clássica (2 créditos)

Ecoepidemiologia das doenças transmitidas por vetores (2 créditos) Biologia de vetores e interação com patógenos-hospedeiro (2 créditos)

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Sistemática molecular (2 créditos)

Diagnóstico laboratorial de agentes infecciosos e parasitários (2 créditos) Vigilância malacológica e entomológica (2 créditos)

Prática de vigilância e controle (2 créditos)

Art. 22º - Os alunos do PPG-VCV poderão cursar disciplinas além das obrigatórias, sem implicar no cumprimento dos créditos necessários para a obtenção do grau de Mestre.

§1º - Será facultada aos alunos a possibilidade de cursar disciplinas eletivas do PPG-VCV.

§2º - No caso de cursos e disciplinas de outros programas ou instituições, a validação dos créditos ficará a cargo da CPG, após avaliação do conteúdo, carga horária e aproveitamento.

Art. 23º - O aproveitamento será avaliado pelos docentes responsáveis por cada disciplina, e será expresso em notas e conceitos conforme a seguinte escala:

A = Excelente (equivalente a notas entre 9,0 e 10,0) B = Bom (equivalente a notas entre 7,5 e 8,9)

C = Regular (equivalente a notas entre 6,0 e 7,4)

D = Insuficiente (equivalente as notas menores que 6,0)

§1º - É obrigatória a aprovação nas disciplinas, com a obtenção mínima do conceito C.

§2º - O discente poderá ser desligado do curso quando não cumprir a frequência mínima exigida (75%) em qualquer disciplina, sendo-lhe atribuído o conceito D.

§3º - O aluno que obtiver três (03) conceitos C, ou um (01) conceito D, será desligado do programa.

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§4º - Após o término das disciplinas obrigatórias, em um prazo de, preferencialmente, um ano após a matrícula, o aluno apresentará seu projeto de trabalho, de forma escrita e oral, a uma banca de qualificação, composta por três membros aprovados previamente pela CPG. No caso de reprovação no processo de qualificação o aluno será desligado do programa.

VIII – DA SELEÇÃO E ADMISSÃO AO CURSO

Art. 24º - Poderão se candidatar ao curso de Mestrado Profissional em Vigilância e Controle de Vetores os portadores de diploma de curso superior, que atendam aos pré-requisitos estabelecidos pela CPG na chamada de seleção pública.

§1º - A admissão de alunos e o número de vagas estarão condicionados à capacidade de orientação do corpo docente e à estrutura disponível para o desenvolvimento das atividades técnicas no Instituto Oswaldo Cruz.

Art. 25º - Dada a especificidade do curso não serão aceitas transferências de discentes de qualquer curso de mestrado da Fiocruz ou de outras instituições.

Art. 26º - O processo de seleção se iniciará pela inscrição livre e pública de candidatos. Os pré-requisitos, periodicidade do curso e os critérios de seleção serão divulgados com antecedência mínima de trinta (30) dias, anterior ao seu início, estando dependentes da disponibilidade da Unidade e previamente definidos pela CPG.

Art. 27º - O processo de seleção, detalhado em chamada específica, poderá constar de provas escritas de conteúdo específicos e entrevista, conforme abaixo:

I. Prova eliminatória de português, matemática, inglês e conhecimentos específicos, conforme critérios a serem estabelecidos pela CPG.

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II. Entrevista classificatória por integrantes da CPG, avaliando a inserção dos discentes nas atividades propostas do Curso, com base nas documentações exigidas no edital de seleção.

§1º - Não poderão ingressar no curso, sob qualquer pretexto, os candidatos que não preencherem os pré-requisitos para a inscrição e os não selecionados segundo os critérios estabelecidos.

§2º - Em caso de convênios com outras instituições, a seleção dos candidatos inscritos ocorrerá conforme os termos do acordo firmado.

IX – DA MATRÍCULA

Art. 28º - Os candidatos aprovados em todas as etapas descritas no edital de seleção pública estarão aptos a efetuar a matrícula no PPGVCV.

Art. 29º - Todo candidato admitido no curso terá a supervisão de um orientador.

§1º - Dada a especificidade do curso, orientadores externos poderão ser indicados.

§2º - Será permitida a indicação de um (01) orientador para cada aluno, com a possibilidade de um (01) coorientador, sob critérios especificados pela CPG. §3º - Não serão admitidos coorientadores e orientadores com sobreposição significativa de expertises e/ou linhas de atuação.

Art. 30º - No primeiro semestre do curso os discentes deverão apresentar o anteprojeto de dissertação que deverá ser avaliada pela CPG. O anteprojeto, assinado pelo orientador e aluno, deverá conter título, resumo, justificativa, objetivos do trabalho, material e métodos, cronograma e referências bibliográficas.

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Art. 31º - Será considerado desistente o candidato selecionado que não efetuar a matrícula dentro do prazo estabelecido pelo calendário do curso.

§1º Casos omissos serão avaliados pela CPG.

X – DEFESA DE DISSERTAÇÃO

Art. 32º - A defesa da dissertação do MP-VCV será pública e far-se-á perante uma Comissão Examinadora indicada pelo orientador e aprovada pela CPG do Programa, constituída por três (03) membros (Doutor ou com experiência comprovada na área de Vigilância e Controle de Vetores) sendo obrigatoriamente um (01) membro pertencente ao PPG-VCV e um (01) membro externo ao IOC.

Art. 33º - Quando necessário, e a critério da CPG, a defesa da dissertação será fechada.

Parágrafo Único – O Orientador não fará parte da Banca Examinadora.

Art. 34º - O resultado das avaliações das dissertações deverá ser registrado em Ata.

Art. 35º - O processo de avaliação das dissertações compreenderá as seguintes modalidades de julgamento:

I. Aprovado; II. Reprovado.

§1: Os conceitos emitidos pelos examinadores deverão ser individuais.

§2: Caso a dissertação necessite de correções em profundidade, a Banca Examinadora deverá aprová-la “com restrição”. Nesse caso, um exemplar escrito da dissertação será reavaliado, preferencialmente, pelo presidente da banca, no prazo máximo de noventa (90) dias após a defesa.

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Art. 36º - A Banca Examinadora deverá condicionar a aprovação da dissertação ao cumprimento de exigências que serão registradas em formulário específico.

XI – DOS GRAUS ACADÊMICOS E DIPLOMA

Art. 37º - O aluno não poderá ser admitido à defesa de dissertação antes de completar o total de créditos acadêmicos exigidos e a qualificação.

Art. 38º - O aluno que tenha completado todos os requisitos previstos neste regulamento, tendo defendido satisfatoriamente sua dissertação de mestrado profissional, obterá o título de Mestre em Vigilância e Controle de Vetores e receberá um diploma correspondente no qual constará a área de concentração.

Art. 39º - O diploma de Mestre será expedido pela Coordenação Geral de Educação (Pró-Reitoria), assinado pelo Presidente da Fiocruz, pelo Diretor do Instituto Oswaldo Cruz, pelo Coordenador da Pós-Graduação e pelo Diplomado.

Parágrafo Único – A Secretaria do curso deverá manter o registro e o controle da expedição de diplomas.

XII – DOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 40º - A Unidade, para a execução de seu Programa de Mestrado Profissional, poderá receber auxílio financeiro ou outros recursos (material de consumo e equipamentos) de quaisquer organizações nacionais e internacionais, de caráter público, em conformidade com as formas previstas na lei e regulamentações internas. O recebimento de quaisquer recursos pelo programa deve obrigatoriamente ter a aprovação pela CPG.

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XIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 41º - Este Regulamento do curso de Mestrado Profissional em Vigilância e Controle de Vetores contém orientações técnicas e administrativas e trata-se de um instrumento operacional do curso. Revisões e alterações somente poderão entrar em vigor após apreciação e aprovação pela CPG.

Parágrafo único - Os casos omissos serão julgados pela CPG.

Rio de Janeiro, 06 de junho de 2018

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetores

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