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Os efeitos do calor sobre os corpos fazem parte do nosso cotidiano e podem ser facilmente percebidos. A ideia de que o calor é uma forma de energia

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Academic year: 2021

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Capítulo 4 – Calor: energia térmica em

trânsito

Os efeitos do calor sobre os corpos fazem parte do nosso cotidiano e podem ser

facilmente percebidos. A ideia de que o calor é uma forma de energia foi estabelecida no final do século XIX, quando se passou a considerar o calor como energia térmica em trânsito entre

(2)

Capítulo 4 – Calor: energia térmica em

trânsito

Em uma lareira, a energia térmica obtida na combustão da lenha é transferida ao ambiente,

cuja temperatura é menor que a sua. O calor propaga-se em todo o ambiente

(3)

Capítulo 4 – Calor: energia térmica em

trânsito

4.1 - Calor: energia térmica em transito

4.2 - Quantidade de calor sensível. Equação fundamental da calorimetria. Calor

específico

(4)

4.1 – energia térmica em trânsito

Objetivos:

• Conceituar calor

• Diferenciar calor sensível e calor

latente.

Termos e conceitos:

(5)

4.1 – energia térmica em trânsito

Já vimos que quando dois corpos com temperaturas diferentes são postos em

contato ou simplesmente próximo, acontece naturalmente a passagem de energia térmica de um corpo para outro

corpo.

Calor: é a energia térmica em trânsito

(6)

4.1 – energia térmica em trânsito

Em algumas situações essa troca de calor é bem vinda como no caso do

resfriamento do motor a combustão de um automóvel.

(7)

4.1 – energia térmica em trânsito

Em algumas situações essa troca de calor é bem vinda como no caso do

resfriamento do motor a combustão de um automóvel.

(8)

4.1 – energia térmica em trânsito

Em outras essa troca de calor não é bem vinda. Como no caso do cafezinho

(9)

4.1 – energia térmica em trânsito

Unidades de medida.

Como já vimos anteriormente usaremos frequentemente, como unidades de

medida:

O Joule e a caloria. Vale lembrar que:

(10)

4.1 – energia térmica em trânsito

Calor sensível e Calor latente.

Observe o esquema abaixo, no qual representamos graficamente etapas do

processo de aquecimento da água.

Repare que houve mudança de

temperatura e houve também mudança de estado. Mas cada uma dessas mudanças

(11)

4.1 – energia térmica em trânsito

Calor sensível e Calor latente.

Portanto, quando um corpo recebe calor, este pode produzir variação de

temperatura ou mudança de estado. Observe mais uma vez:

(12)

4.1 – energia térmica em trânsito

Calor sensível e Calor latente.

Quando o efeito produzido é a variação de temperatura, dizemos que o corpo

(13)

4.1 – energia térmica em trânsito

Calor sensível e Calor latente.

Quando o efeito produzido é a mudança de estado, dizemos que o corpo recebeu

(14)

4.1 – energia térmica em trânsito

(15)

4.1 – energia térmica em trânsito

(16)

4.2

Objetivos:

• Relacionar a quantidade de calor

recebido ou cedido por um corpo com a variação da temperatura, com a

massa e com o material do qual é feito.

• Enunciar a equação fundamental da

Calorimetria.

• Conceituar calor específico, capacidade

térmica e equivalente em água de um corpo.

(17)

4.2

Conceitos:

• Calor recebido • Calor cedido

(18)

4.2

Pergunta conceitual.

Um corpo é levado ao interior de um forno que aquece a uma taxa constante de energia

por tempo até 100ºC. O que é preciso para elevar ainda mais a temperatura de um corpo?

a) Colocar o corpo mais próximo da fonte

de calor.

b) Deixar o corpo exposto durante um

tempo menor.

c) Deixar o corpo mais tempo no forno. d) Impossível elevar ainda mais a

(19)

4.2

Experimentando o calor sensível mais detalhadamente temos:

• As quantidades de calor Q recebidas

(ou cedidas) por corpos de mesmo material e de mesma massa são

diretamente proporcionais às variações de temperatura ∆𝜃.

(20)

4.2

Pergunta conceitual

Em um fogão com uma chama constante, ou seja, fornece sempre a mesma energia

por unidade de tempo. Quem demora mais para ferver?

a) 100 g de água b) 250 g de água c) 500 g de água

(21)

4.2

Experimentando o calor sensível mais detalhadamente temos:

• As quantidades de calor recebidas (ou

cedidas) por corpos de mesmo material e de massas diferentes,

sujeitos à mesma variação de temperatura, são diretamente

(22)

4.2

Pergunta conceitual.

Com base na sua experiência de vida responda. Qual das opções abaixo, se colocada dentro de uma panela e levada ao fogo se aqueceria mais lentamente de

oºC até 100ºC?

a) 1 kg de água. b) 1 kg de metal c) 1 kg de madeira

(23)

4.2

Experimentando o calor sensível mais detalhadamente temos:

As quantidades de calor recebidas (ou cedidas) por corpos de mesma massa mas

de materiais diferentes, sujeitos à mesma variação de temperatura, são dependentes

(24)

4.2

Experimentando o calor sensível mais detalhadamente temos:

As quantidades de calor recebidas (ou cedidas) por um corpo é diretamente proporcional à sua massa m, à variação de

temperatura ∆𝜃 sofrida pelo corpo e depende do material que é feito esse

corpo.

𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝜃

(25)

4.2

Unidades usuais de medida: Q  calor trocado (cal)

m massa (g)

∆𝜃 variação de temperatura (ºC) c  calor específico 𝑐𝑎𝑙

(26)

4.2

Vejamos alguns calores específicos:

Note que a água é uma das substancia com maior calor específico.

(27)

4.2

Capacidade térmica de um corpo.

Define-se que a capacidade térmica (C) de um corpo como:

𝐶 = 𝑄 ∆𝜃 .

𝑐𝑎𝑙 º𝐶

Pode ser entendida como a capacidade de um corpo de receber ou perder calor para uma dada variação de temperatura.

(28)

4.2

Capacidade térmica de um corpo. Temos ainda:

𝐶 = 𝑚. 𝑐. ∆𝜃 ∆𝜃

𝐶 = 𝑚. 𝑐

Obs: chama-se equivalente em água de um corpo a massa de água cuja capacidade térmica é igual à capacidade térmica do

(29)

4.2

Questão conceitual.

Observe e reflita sobre as situações abaixo.

(30)

4.2

Questão conceitual.

Tanto as fagulhas quanto as gotículas de óleo possuem pequeníssima massa, as fagulhas incandescentes apresentam

temperatura superior ao óleo. O que explica a necessidade de proteção em apenas uma das situações já que são muito

parecidas?

a) As fagulhas se apagam antes mesmo de encostar na

pele.

b) As gotículas de óleo possuem baixo calor específico. c) As fagulhas possuem alta capacidade térmica.

(31)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(32)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(33)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

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4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(41)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(42)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(43)

4.1 e 4.2 exercícios propostos.

(44)

4.3 – Trocas de calor. Calorímetro

Objetivos:

• Analisar o funcionamento de um

calorímetro e as trocas de calor entre corpos em seu interior.

• Enunciar e aplicar o princípio geral das

trocas de calor. Termos e conceitos:

(45)

4.3 – Trocas de calor. Calorímetro

Questão conceitual.

Se colocarmos dois corpos com diferentes temperaturas em um ambiente

termicamente isolado, o que podemos dizer sobre o calor trocado?

a) O corpo mais quente ganha calor b) O corpo mais frio perde calor

c) Ambos os corpos perdem calor para

o meio

d) A quantidade de calor perdida em um

(46)

4.3 – Trocas de calor. Calorímetro

Se dois ou mais corpos trocam calor

entre si, a soma algébrica das quantidades de calor trocadas pelos corpos, até o estabelecimento do equilíbrio térmico, é

(47)

4.3 – Trocas de calor. Calorímetro

Calorímetros: são recipientes especiais que não permitem a troca de calor com o

meio externo.

(48)

4.3 – exercícios propostos

(49)

4.3 – exercícios propostos

(50)

4.3 – exercícios propostos

(51)

4.3 – exercícios propostos

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