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REGULAMENTO INSTITUCIONAL NACIONAL DOS (SPCs) Página 1 de 7 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

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REGULAMENTO INSTITUCIONAL NACIONAL DOS (SPCs)

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CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Art. 1º. O Sistema Nacional de Proteção ao Crédito (SNPC) é formado por uma base de dados Nacional, composta de arquivos de dados relativos a pessoas físicas e jurídicas, operados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), departamento de cada Câmara de Dirigentes Lojistas CDL), e possui caráter auxiliar nos procedimentos de análise e concessão de crédito.

§1º - Todas as entidades mantenedoras do SPC de que trata o presente artigo obedecerão às normas deste Regulamento.

§2º - As CDLs possuem personalidades jurídicas distintas entre si, e detêm a exclusiva responsabilidade jurídica, administrativa e financeira sobre os Serviços de Proteção ao Crédito (SPC) que mantêm.

§3º - Nos termos do Estatuto da CNDL, as CDLs poderão criar Núcleos de Dirigentes Lojistas (NDLs) em municípios onde não exista CDL na forma do Estatuto da CNDL.

§4º - Excepcionalmente, as entidades que não sejam CDLs poderão integrar o SNPC, devendo para isto aderir às normas estabelecidas neste Regulamento, no Regulamento Operacional do SPC e no Regulamento do Conselho Nacional de SPC .

§5º - Para melhor entendimento, seguem abaixo as principais definições das nomenclaturas constantes neste regulamento:

I - CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS (CDL): pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação, com abrangência municipal, representativa da classe empresarial, mantenedora e administradora do banco de dados de informações cadastrais, de inadimplência e adimplência, mercadológicas e creditícias, registradas por suas associadas, dentre outras, com a utilização da marca SPC

II - FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS (FCDL): pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação, com abrangência estadual, composta pelas CDLs do respectivo Estado.

III - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE DIRIGENTES LOJISTAS (CNDL): pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação composta pelas FCDLs dos estados brasileiros, com abrangência nacional, detentora das marcas SNPC, SPC, SPC Brasil, dentre outras.

IV - DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO aos SPCs (DASPC): Departamento da CNDL responsável pela coordenação da utilização das marcas SPC e SPC Brasil pelas CDLs.

V - ASSOCIADAS: pessoas físicas e jurídicas associadas a alguma CDL, que utilizam as atividades de SPC desenvolvidas pela respectiva CDL para fins auxiliares na concessão de créditos próprios e registros de inadimplência de seus clientes.

VI - CNSPC: Conselho Nacional do SPC. VII - CESPC: Conselho Estadual do SPC.

VIII - Entidades: são aquelas mantenedoras do SPC.

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CAPÍTULO II

DOS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO

Art. 2º Os SPCs deverão ser departamentos mantidos pelas CDLs filiadas à sua respectiva Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDLs), e somente poderão operar após o seu registro no Departamento de Atendimento aos Serviços de Proteção ao Crédito (DASPC), órgão da CNDL, validadas as exceções previstas no artigo anterior.

Art. 3º O registro de um SPC no DASPC deverá ser solicitado por ofício da entidade da localidade do novo serviço, acompanhado dos seguintes documentos:

I - cópia autenticada pelo cartório de registros públicos local, da ata da reunião de fundação ou da reunião de diretoria que decidiu a criação do departamento denominado Serviço de Proteção ao Crédito ( SPC);

II - cópia do Estatuto da CDL da qual o SPC é departamento; III - cópia do regimento interno do SPC, se houver;

IV - relação de todas as empresas associadas à entidade mantenedora;

V - cópia do certificado de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da entidade mantenedora;

VI - declaração da respectiva FCDL confirmando a filiação da entidade mantenedora.

§1º - A documentação acima deverá ser encaminhada ao CESPC de seu Estado, definida no capítulo III, que terá 30 (trinta) dias para emitir seu parecer e remeter ao DASPC.

§2º - O não cumprimento pelo CESPC do disposto no parágrafo anterior autoriza o interessado a enviar cópia da documentação diretamente ao DASPC.

§3º - Nos meses de fevereiro e setembro a Entidade mantenedora do SPC deverá enviar ao DASPC a atualização cadastral de seus associados, utilizando para isto o formulário do DASPC disponível no sitio eletrônico da CNDL.

Art. 4º O DASPC registrará 01 (um) SPC por município.

§1º - É vedada a filiação de empresas localizadas em municípios atendidos por outro SPC, observado o parágrafo terceiro, e ressalvada a existência de acordo formal firmado entre as partes interessadas e as exceções do Estatuto da CNDL.

§2º - Quando houver pedido de empresa de localidade em que haja entidade com atividade de SPC, para ingressar em SPC de entidade localizada em outro município, o SPC solicitado deverá recusar o ingresso e encaminhar o interessado à entidade de sua cidade.

§3º - O Associado com atuação em mais de uma localidade poderá, a seu critério, centralizar suas operações em município de sua escolha, desde que tenha estabelecimento no município escolhido e identifique a localidade de cada estabelecimento no momento da realização de consulta ao SNPC.

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§4º - Considerada a conveniência das CDLs, poderão ser criados no Município da entidade, postos avançados de serviço sem bairros ou distritos de modo a facilitar o atendimento das empresas nela sediadas.

§5º - Poderão ser observados “acordos operacionais” para o desenvolvimento do SPC ratificados pelos CESPCs.

Art. 5º Cada SPC poderá ter um regimento interno próprio, contendo as normas e critérios para a sua administração e funcionamento, não podendo ser contrário às normas contidas neste regulamento, no Regulamento Operacional dos SPCs, no Regulamento do CNSPC e no Regulamento CESPC.

Art. 6º As Entidades autorizadas a operar o SPC deverão usar a marca ou as marcas para identificar o Serviço de Proteção ao Crédito, conforme definidas pelo CNSPC.

Parágrafo único: As marcas SPC, o “SPC Brasil” e o nome “Serviço de Proteção ao Crédito”, somente poderão ser utilizadas em produtos/materiais relacionados às atividades desenvolvidas pelo SPC Brasil ou as Entidades.

Art. 7º Cabe à Entidade mantenedora do SPC fiscalizar a correta observância das normas deste regulamento pelos associados, e aplicar as penalidades previstas neste regulamento.

Art. 8º As Entidades ficam coobrigadas a cumprir todas as disposições previstas em contratos, convênios e acordos atinentes a “banco de dados”, ainda que não signatárias, sendo representadas pela CNDL e/ou pelo “SPC Brasil” e/ou pelas “Bases Centralizadoras/Operadoras”.

CAPÍTULO III

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AOS SPCs DASPC

Art. 9° O DASPC é um órgão da CNDL, que tem por objetivo:

I - autorizar a criação e funcionamento de um SPC e o uso das marcas, SPC, SPC Brasil e SNPC.;

II - zelar pelo SPC e pela observância do Regulamento Nacional dos SPCs (Operacional e Institucional) e do Regulamento do Conselho Nacional do SPC;

III - promover o relacionamento com órgãos públicos, privados e com o consumidor, participando de audiências públicas, seminários, debates e demais eventos;

IV - fortalecer a imagem pública do sistema e das FCDLs e CDLs, além dos associados.

V - fazer o registro e manutenção das marcas do “Sistema CNDL” junto ao INPI e as proteger judicialmente contra a usurpação de terceiros estranhos ao sistema;

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VII - coordenar a assessoria de imprensa que leva o nome do SPC aos principais canais de comunicação;

VIII - coordenar a elaboração do temário técnico dos “Seminários Nacionais”; IX - registrar e manter atualizado o registro dos SPCs no País.

Art. 10. O DASPC será dirigido por um Diretor da CNDL eleito juntamente com a Diretoria da CNDL.

§1º - Ao Diretor do DASPC compete:

I - presidir os Seminários Nacionais de SPCs;

II - coordenar a elaboração do temário técnico dos Seminários Nacionais;

III - registrar e manter atualizado o registro dos SPCs do País, de acordo com as normas deste regulamento;

Parágrafo único: O Diretor do DASPC, em seu impedimento definitivo, será substituído por outro livremente escolhido pelo Presidente da CNDL.

Art. 11. Para a manutenção do DASPC, os SPCs contribuirão à CNDL proporcionalmente ao seu volume anual de informações processadas (IPs), compreendendo somente as consultas de crédito fornecidas aos associados, de acordo com a forma e tabela de contribuição aprovada pela Diretoria da CNDL.

Parágrafo único: O atraso no pagamento das contribuições ao DASPC importará na suspensão do registro do DASPC, inclusive do uso das marcas do “Sistema CNDL” e ensejará a incidência de correção monetária com índice de correção fixado pela Diretoria da CNDL, juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito, sem prejuízo das penalidades do Estatuto da CNDL e deste Regulamento.

CAPÍTULO IV SEMINÁRIOS NACIONAIS

Art. 12. A CNDL promoverá anualmente, sob a coordenação e direção do DASPC, Seminários Nacionais de SPCs Ordinários, para debates e palestras de assuntos específicos desses serviços e de suas associadas, bem como propostas de modificações nos Regulamentos Nacionais. Parágrafo único. Os Seminários Nacionais de que trata o "caput" deste artigo deverão ser convocados com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias e só poderão ser tratados os assuntos constantes na convocação.

Art. 13. Compete ao Diretor do DASPC requerer ao Presidente da CNDL a convocação de Seminários Nacionais de SPCs Extraordinários.

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Parágrafo único. Sempre que houver motivo relevante, poderão ser convocados Seminários Nacionais, em caráter extraordinário, que se realizarão no prazo mínimo de 10 dias, e poderão tratar inclusive de alteração dos Regulamentos Operacional e Institucional Nacionais de SPCs. Art. 14. O Presidente da CNDL abrirá os Seminários Nacionais, que serão dirigidos pelo Diretor do DASPC ou alguém por este indicado.

Parágrafo único. Na ausência do presidente da CNDL, os trabalhos dos Seminários Nacionais serão dirigidos pelo Diretor do DASPC.

Art. 15. Para a elaboração e organização dos temários dos Seminários Nacionais Ordinários, os SPCs poderão encaminhar ao DASPC, até 10 (dez) dias antes do seu início, as teses, moções e trabalhos a serem apreciados pelo Plenário.

§1º - As teses, moções e trabalhos que não forem encaminhados no prazo estabelecido neste artigo, só poderão ser apreciados com a concordância do DASPC.

§2º - Os Seminários Nacionais Ordinários serão realizados durante as Convenções Nacionais, bem como no primeiro semestre de cada ano na cidade sede da CNDL, onde se discutirão as modificações do Regulamento Nacional.

§3º - As disposições do presente artigo serão aplicáveis aos Seminários Nacionais Extraordinários sempre que a antecedência com que foi realizada a respectiva convocação o permitir.

Art. 16. O DASPC manterá uma comissão permanente para estudos do Regulamento Nacional dos SPCs, cujos membros serão indicados pelo referido Departamento.

Art. 17. É livre a qualquer associada da entidade mantenedora do SPC inscrita, a participação em Seminários Nacionais Ordinários, porém, somente terão direito a voto os seguintes representantes credenciados:

I - Presidente da Entidade mantenedora do SPC ou seu representante por ele nomeado; II - Presidente da FCDL ou seu representante por ele nomeado;

§1º - A credencial de que trata este artigo deverá ser nominal e estar assinada por seu Presidente.

§2º - Cada representante terá direito unicamente a um voto.

§3º - A representada só terá direito a voto se estiver adimplente com a CNDL e o SPC Brasil. Art. 18. O Diretor do DASPC somente terá direito a voto quando ocorrer empate em resultado da votação.

Art. 19. O Conselho Nacional do SPC, dentro de 30 (trinta) dias após o término do Seminário, disponibilizará aos Conselhos Estaduais do SPC as conclusões, para divulgação entre os SPCs

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CAPÍTULO V SEMINÁRIOS ESTADUAIS

Art. 20. Os Seminários Estaduais de SPCs serão organizados pelo SPC anfitrião, sob a coordenação e assistência técnica do CESPC.

Art. 21. A realização do Seminário Estadual deverá ser comunicada ao DASPC, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, através de ofício assinado em conjunto por dirigentes do SPC anfitrião e pelo presidente do Conselho Estadual do SPC.

Parágrafo único. O relatório e as conclusões dos Seminários Estaduais deverão ser remetidos ao DASPC pelo CESPC do respectivo Estado até 60 (sessenta) dias após o seu término.

CAPÍTULO VI PENALIDADES

Art. 22. Ao SPC que infringir disposições dos regulamentos operacional e institucional, poderá o DASPC, após notificar o interessado para apresentar suas razões de defesa do prazo de 10 (dez) dias, aplicar as seguintes sanções:

I - ADVERTÊNCIA por escrito, com prazo de 48 (quarenta e oito) horas para correção da irregularidade;

II - SUSPENSÃO das atividades e uso da marca SPC pelo prazo de até 90 (noventa) dias;

III - CANCELAMENTO do registro no DASPC e proibição do uso da marca SPC, caso esgotado o prazo previsto no item anterior e o SPC suspenso não tenha atendido a notificação.

§1º - Da aplicação das sanções previstas neste artigo, caberá recurso à Diretoria da CNDL a ser apresentado no prazo de 30 (trinta) dias. O recurso será recebido pelo DASPC que fará o relatório e o apresentará para decisão na primeira reunião de diretoria, observado o prazo máximo de até 90 (noventa) dias.

§2º - O recurso de que trata o parágrafo anterior é dotado de efeito suspensivo, sendo a decisão da Diretoria da CNDL definitiva.

§3º - O DASPC poderá criar um manual de procedimentos a serem observados quando da aplicação de penalidades e julgamento dos recursos.

§4º - A aplicação da pena será proporcional à gravidade da falta, sem observar a ordem gradual acima.

Art. 23. O desatendimento do art. 8º, mesmo que indiretamente por subterfúgios, importará na “suspensão automática” da CDL faltosa até a correção, com a proibição imediata do uso das marcas do “Sistema CNDL”, sendo que persistindo a falta por mais de 60 (sessenta) dias, a entidade será automaticamente desfilada da Federação deixando de integrar o “Sistema CNDL”, sendo-lhe cassado o registro no DASPC.

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Parágrafo único: A desfiliação obriga a entidade retirante a alterar sua denominação social e deixar de utilizar as marcas e nomes pelas quais o “Sistema CNDL” identifica suas entidades e serviços na forma do Estatuto da CNDL.

Art. 24. As entidades mantenedoras do SPC, independente da previsão estatutária de penalidades, farão constar em seu regimento interno obrigatoriamente sanções disciplinares às suas associadas para os casos específicos do não cumprimento das disposições contidas neste regulamento, a saber:

I - ADVERTÊNCIA por escrito, com prazo de 48 (quarenta e oito) horas para correção da irregularidade;

II - SUSPENSÃO da prestação de serviços por até 90 (noventa) dias, caso o(s) motivo(s) que tenha(m) determinado a ADVERTÊNCIA não tiver(em) sido sanado(s);

III - EXCLUSÃO do quadro de associadas se decorrido o prazo referido na alínea precedente não tenha(m) sido eliminada(s) irregularidade(s).

§1º - No caso de grave infração, a diretoria da entidade mantenedora do SPC aplicará a pena proporcional à gravidade da falta, sem observar a ordem gradual acima.

§2º - Das penalidades contidas neste artigo, caberá recurso nos termos de seu regulamento. §3º - O pedido de reconsideração e recurso de que trata o parágrafo anterior não são dotados de efeito suspensivo.

Art. 25. Existindo necessidade, omissão ou contradição deste Regulamento com as normas expedidas pelo Conselho Nacional do SPC, após parecer do Comitê Jurídico o CNSPC poderá alterar este regulamento.

Referências

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