APRESENTAÇÃOCHARLANE 21 05 2010

(1)

ESTUDO DA AÇÃO PSICOFARMACOLÓGICA DE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA FARMACÊUTICA LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

“PROF. DELBY FERNANDES DE MEDEIROS” “PROF. DELBY FERNANDES DE MEDEIROS”

PROGRAMA DE PÓS

PROGRAMA DE PÓS--GRADUAÇÃO EM GRADUAÇÃO EM

PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS

Herissantia crispa

(L.) Brizicky (Malvaceae)

Charlane Kelly Souto Pereira

(2)

INTRODUÇÃO

Estudo da ação psicofarmacológica de crispa (L.) Brizicky (Malvaceae))Herissantia

Psicofarmacologia

Parte da farmacologia voltada

para o estudo dos efeitos das drogas que atuam no SNC.

2 Geram alterações mentais,

principalmente quanto ao humor, emoções e atividade psicomotora.

(3)

INTRODUÇÃO

Psicofarmacologia

Psicodislépticos

Parapsicotrópicos • agentes convulsivantes_• _{neurolépticos}

• alucinógenos (LSD,heroína, atropina) • estabilizadores do humor 3 (ALMEIDA; BARBOSA-FILHO, 2006) Psicotrópicos Psicoanalépticos Psicolépticos Parapsicotrópicos _• _{neurolépticos} • hipnóticos • ansiolíticos • anticonvulsivantes • anestésicos gerais • analgésicos opióides • agentes convulsivantes • inibidores do apetite • estimulantes da vigília • estimulantes maiores e menores • antidepressivos humor • tratamento do alcoolismo • antiparkinsonianos

(4)

INTRODUÇÃO

A utilização de plantas com fins medicinais é uma prática muito antiga;

Década de 90

Plantas Medicinais

OMS 65 – 80 % da população

(BRASIL, 2006)

4

Década de 90 _OMS _{65 – 80 % da população} depende das plantas medicinais;

Grande avanço científico envolvendo os estudos químicos e farmacológicos de plantas.

(AKERELE, 1993)

(CECHINEL-FILHO; YUNES, 1998)

Brasil 60.000 espécies 20% da flora mundial;

(5)

INTRODUÇÃO

Malvaceae

243 gêneros e 4225 espécies;

Emolientes, antifebris, diuréticos, antiasmáticos, entre muitas outras aplicações;

(AHMED et al., 1990; FRANZOTTI et al., 2000) (STEVENS, 2003) 5 (T A V A R E S ,2 0 0 5 )

Estudos em animais indicaram atividade antinociceptiva e anti-inflamatória;

Metabólitos secundários ativos: triterpenos, flavonóides, óleos essenciais, lactonas sesquiterpênicas e ácidos graxos.

(AHMED et al., 1990; FRANZOTTI et al., 2000)

(VENKATESH et al., 1999; FRANZOTTI et al., 2000)

(6)

INTRODUÇÃO

Herissantia crispa

H. crispa

é conhecida por malvaísco - tratamento de

infecções do trato respiratório;

O gênero

Herissantia

é constituído por seis

espécies restritas a América tropical;

(FRYXELL, 1997) 6 (T A V A R E S ,2 0 0 5 )

infecções do trato respiratório;

Possui atividade antidiarreica,

antiulcerogênica e antimicrobiana;

Estudo fitoquímico: - 3 esteróides

- 4 flavonóides

(JOHANN et al, 2007; BOVINI et al 2001 ; AGRA et. al., 2008

(LIMA et al., 2009)

(7)

INTRODUÇÃO

Anti-inflamatória Antioxidante Hepatoprotetora Anti-hipertensiva Anti-inflamatória Antinociceptiva Antioxidante Gastroprotetora Antidepressiva Antioxidante Anti-inflamatória 7 (COSTA, 2006) Anti-hipertensiva Hipoglicemiante

( SALA et al., 2003; MATSUDA et al.; 2002; SILVA et al., 2005) (CARLIXTO et al., 2000; WILLAIN-FILHO, 2005; HUK et al., 1998; KAHRAMAN et al., 2003) (JORGE, 2003) (HOSSEINZADEH et al., 2007; FALL, 2008)

(8)

Objetivos

8

Objetivos

(9)

OBJETIVOS

Estudo da ação psicofarmacológica de crispa (L.) Brizicky (Malvaceae)Herissantia

Geral:

•

Avaliar as possíveis ações psicofarmacológicas do extrato etanólico de

Herissantia crispa

(EEHc), pela investigação de seus efeitos no SNC, contribuindo para o

9

investigação de seus efeitos no SNC, contribuindo para o conhecimento das atividades farmacológicas desta espécie vegetal. w w w .m ob ot .o rg /. ../ H er is sa nt ia _c ri sp a0 3 _o ri g. jp g

(10)

OBJETIVOS

Específicos:

•

Avaliar os possíveis efeitos tóxicos do EEHc e

determinar as doses seguras para realização dos

w w w .m ob ot .o rg /. ../ H er is sa nt ia _c ri sp a0 3 _o ri g. jp g 10

determinar as doses seguras para realização dos

experimentos através da DL₅₀;

•

Investigar possível efeito ansiolítico, anticonvulsivante,

sedativo-hipnótico, na coordenação motora e

(11)

Materiais e

Métodos

Materiais e

Métodos

11

Métodos

(12)

MATERIAIS E MÉTODOS

Animais Experimentais

Camundongos Swiss (Mus musculus)

Estudo da ação psicofarmacológica de Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae)

Machos

Idade: 3 meses Peso: 25 – 35 g

12

Peso: 25 – 35 g

Ciclo claro/escuro de 12 horas (fase clara de 06h00 às 18h00)

Biotério Prof. Dr. Thomas George

Mantidos em gaiolas Temperatura: 21 ± 2°C

Livre acesso à água e ração

CEPA: nº 0607/08

(13)

MATERIAIS E MÉTODOS

Material Vegetal

Extrato etanólico partes aéreas ( T A V A R E S , 2 0 0 5 )

Profª. Drª. Maria de Fátima

13

Herissantia crispa

(L.) Brizicky ( T A V A R E S , 2 0 0 5 )

Profª. Drª. Maria de Fátima Vanderlei de Souza

(14)

MATERIAIS E MÉTODOS

Condições Experimentais e Preparação do Extrato

Animais Extrato etanólico de

Herissantia crispa

(EEHc)

• 1 hora antes de cada

teste

• Antes de cada teste

w w w .m ob ot .o rg /. ../ H er is sa nt ia _c ri sp a0 3 _o ri g. jp g teste • Alojados em gaiolas

contendo 5 animais cada

• Privados de água e

ração

• EEHc solubilizado em água

destilada e cremofor (0,2%)

• Administração de 0,1 mL/

10 g de peso

• Via intraperitoneal (i.p.)

w w w .m ob ot .o rg /. ../ H er is sa nt ia _c ri sp a0 3 _o ri g. jp g ( OLIVEIRA, 2008)

(15)

MATERIAIS E MÉTODOS

Análise estatística

Teste “t” de Student

não pareado Teste Mann-Whitney

15

p < 0,05

GraphPad Prism versão 4.0 Média ± e.p.m.

(16)

Triagem Farmacológica

Comportamental e DL

₅₀

Triagem Farmacológica

Comportamental e DL

₅₀

16

Comportamental e DL

₅₀

Comportamental e DL

₅₀

(17)

MATERIAIS E MÉTODOS

Triagem Farmacológica Comportamental e DL

₅₀

• Grupos de 8 camundongos (experimentais e controle) • Via i.p. 500, 1000 e 2000 mg/kg 17 • Via i.p. 500, 1000 e 2000 mg/kg • Primeiras 4 horas (30, 60, 120, 180 e 240 min) • 72 horas (intervalos de 24 horas) www.reitoria.ufsc.br/.../images/camundongo.j pg Efeitos tóxicos e comportamentais Mortes (ALMEIDA et al., 1999)

(18)

RESULTADOS

Triagem Farmacológica Comportamental e DL

₅₀

• Doses até 2000 mg/kg via i.p.

• Ptose

• Ambulação

• Morte

18

• Morte

Doses 500 e 800 mg/kg via i.p. Características depressoras

(19)

Teste da Barra

giratória Rota-Rod

Teste da Barra

giratória Rota-Rod

19

giratória Rota-Rod

Avalia o efeito relaxante muscular e a coordenação motora do animal, através do tempo de permanência

(20)

MATERIAIS E MÉTODOS

Teste da Barra Giratória Rota-rod

Pré-seleção 24 horas 7 r.p.m. 20 3 grupos – 6 animais Leitura basal 500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle

Controle Aptos: 3minAptos: 3min

(3 tentativas)

30, 60 e 120 min

Tempo de permanência Tempo de permanência

na barra giratória

Tempo máximo 3 min Tempo máximo 3 min

(1 tentativa)

(21)

RESULTADOS

150 200 Controle 500 mg/kg 800 mg/kg T e m p o d e p e rm a n ê n c ia n a b a rr a g ir a tó ri a ( s )

Teste da Barra Giratória Rota-rod

21

0 30 60 120

0 50 100

Tempo de observação (min)

T e m p o d e p e rm a n ê n c ia n a b a rr a g ir a tó ri a ( s )

Gráfico 1. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.), sobre a coordenação

motora de camundongos no teste do rota-rod. Os valores estão expressos em média ± e.p.m. (n=6). (Teste Mann-Whitney).

(22)

Teste do Campo

Aberto

Teste do Campo

Aberto

22

Aberto

Mede não apenas comportamento de ansiedade, mas também sedação ou atividade exploratória do animal.

(23)

MATERIAIS E MÉTODOS

• 3 grupos – 8 animais

500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc

Teste do Campo Aberto

30 min 23 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle Defecação Levantar Autolimpeza Ambulação 5 min de observação

(24)

RESULTADOS

60 70 80 90 *** EEHc - 500 Controle EEHc - 800 A m b u la ç ã o

Teste do Campo Aberto - Ambulação

24

Gráfico 2. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) sobre a ambulação no

teste do campo aberto em camundongos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 10 20 30 40 50 *** *** EEHc - 800 Tratamentos (mg/kg) A m b u la ç ã o

(25)

RESULTADOS

3 4 5 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 A u to li m p e z a ( n º)

Teste do Campo Aberto – Autolimpeza

25

Gráfico 3. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) sobre a variação da

limpeza no teste do campo aberto em camundongos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 1 2 EEHc - 800 Tratamentos (mg/kg) A u to li m p e z a ( n º)

(26)

RESULTADOS

30 35 40 45 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 L e v a n ta r (n º)

Teste do Campo Aberto - Levantar

26

Gráfico 4. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) sobre o comportamento de

levantar no teste do campo aberto em camundongos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 5 10 15 20 25 *** *** Tratamento (mg/kg) EEHc - 800 L e v a n ta r (n º)

(27)

RESULTADOS

3 4 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 N º d e b o lo s f e c a is

Teste do Campo Aberto - Defecação

27

Gráfico 5. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) sobre a defecação no

teste do campo aberto em camundongos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). *P<0,05, **P<0,01 (Teste Mann-Whitney). 0 1 2 ** * EEHc - 800 Tratamentos (mg/kg) N º d e b o lo s f e c a is

(28)

Teste do Labirinto

em Cruz Elevado

Teste do Labirinto

em Cruz Elevado

28

em Cruz Elevado

Modelo utilizado para avaliar o efeito ansiolítico das substâncias, baseia-se no fato de que os animais

(29)

MATERIAIS E MÉTODOS

Teste do Labirinto em Cruz Elevado

• 4 grupos – 6 animais 500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 30 min 29 Tempo de permanência N° entradas 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle Diazepam 0,5 mg/kg Diazepam 0,5 mg/kg 5 min de observação

(30)

RESULTADOS

10.0 12.5 * EEHc - 500 Controle EEHc - 800

A

N º d e e n tr a d a s n o b ra ç o a b e rt o

Teste do Labirinto em Cruz Elevado

Número de entradas 10.0 12.5 EEHc - 500 Controle

B

N º d e e n tr a d a s n o s b ra ç o s f e c h a d o s 30

Gráfico 6. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e diazepam na dose de 0,5

mg/kg, em camundongos, no número de entradas nos braços no teste do labirinto em cruz elevado. (A) Braços abertos e (B) Braços fechados. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=6). *P<0,05 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0.0 2.5 5.0 7.5 EEHc - 800 Diazepam Tratamentos (mg/kg) N º d e e n tr a d a s n o b ra ç o a b e rt o 0.0 2.5 5.0 7.5 Tratamentos (mg/kg) EEHc - 800 Diazepam N º d e e n tr a d a s n o s b ra ç o s f e c h a d o s

(31)

RESULTADOS

200 250 EEHc - 500 Controle

B

T e m p o d e p e rm a n ê n c ia n o s b ra ç o s f e c h a d o s ( s )

Teste do Labirinto em Cruz Elevado

200 250 *

A

T e m p o d e p e m a n ê n c ia n o s b ra ç o s a b e rt o s ( s ) Tempo de permanência 31

Gráfico 7. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e diazepam na dose de 0,5

mg/kg, em camundongos, no tempo de permanência nos braçõs no teste do labirinto em cruz elevado. (A) Braços abertos e (B) Braços fechados. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=6). (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 50 100 150 EEHc - 800 Diazepam Tratamentos (mg/kg) T e m p o d e p e rm a n ê n c ia n o s b ra ç o s f e c h a d o s ( s ) 0 50 100 150 * Tratamentos (mg/kg) T e m p o d e p e m a n ê n c ia n o s b ra ç o s a b e rt o s ( s )

(32)

Teste das Convulsões

Induzidas pelo

Teste das Convulsões

Induzidas pelo

32

Induzidas pelo

Eletrochoque Auricular

Induzidas pelo

Eletrochoque Auricular

Modelo utilizado na identificação de drogas anticonvulsivantes indicadas no tratamento das

(33)

MATERIAIS E MÉTODOS

Teste das Convulsões Induzidas pelo

Eletrochoque Auricular

• 4 grupos – 6 animais 500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 30 min 33 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle Fenitoína 25 mg/kg Fenitoína 25 mg/kg Presença e duração da convulsão Mortes Corrente: 0,5 mA Frequência: 150 pulsos/s Duração: 0,5 s (TORTORIELLO, ORTEGA, 1993)

(34)

RESULTADOS

Tabela 1. Percentual de ataques convulsivos tônicos e de mortalidade observados nos

camundongos tratados com veículo, com o EEHc e com fenitoína (padrão) durante o teste de convulsões induzidas por eletrochoque auricular.

% de animais que % mortes

Teste das Convulsões Induzidas pelo

Eletrochoque Auricular

34

Grupo /dose mg/kg % de animais que apresentaram convulsões tônicas % mortes Controle 100,0 0,0 EEHc 500 100,0 0,0 EEHc 800 100,0 0,0 Fenitoína 16,7 0,0

(35)

RESULTADOS

15 20 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 D u ra ç ã o d a c o n v u ls ã o ( s )

Teste das Convulsões Induzidas pelo

Eletrochoque Auricular

35

Gráfico 8. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e fenitoína na dose de 25

mg/kg, na duração das convulsões induzidas pelo eletrochoque auricular em camundongos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=6). ***P< 0,001(Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 5 10 *** EEHc - 800 Fenitoína Tratamentos (mg/kg) D u ra ç ã o d a c o n v u ls ã o ( s )

(36)

Teste da Potencialização

do Sono Induzida pelo

Teste da Potencialização

do Sono Induzida pelo

36

do Sono Induzida pelo

Tiopental

do Sono Induzida pelo

Tiopental

Teste usado para avaliação da atividade

sedativa-hipnótica. Parte do princípio que drogas depressoras do SNC reduzem a latência e/ou aumentam o tempo do

(37)

MATERIAIS E MÉTODOS

500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc

Teste da Potencialização do Tempo de Sono

Induzido pelo Tiopental

Tiopental 35mg/kg 30 min 37 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle Tempo de sono Latência Tiopental 35mg/kg Diazepam 5 mg/kg Diazepam 5 mg/kg

(38)

RESULTADOS

Tabela 2. Tabela comparativa exibindo o efeito de EEHc e o diazepam sobre o

tempo de latência do sono induzida pelo tiopental e o tempo de duração do sono em minutos.

Teste da Potencialização do Tempo de Sono

Induzido pelo Tiopental

Grupo /dose mg/kg Tempo de latência do sono (min)

Tempo de duração do sono (min)

38

Os valores estão expressos em média ± e.p.m. (n=8). **P< 0,01, *** P<0,001.

sono (min) sono (min)

Controle 3,2 ± 0,34 11,1 ± 2,9 EEHc 500 2,3 ± 0,4 53,4 ± 11** EEHc 800 2,5 ± 0,75 58,5 ± 5,5*** Diazepam 5 1,7 ± 0,6 ** 112,0 ± 3,2 ***

(39)

Teste das Contorções

Abdominais Induzidas

Teste das Contorções

Abdominais Induzidas

39

Abdominais Induzidas

pelo Ácido Acético

Abdominais Induzidas

pelo Ácido Acético

Metodologia de alta sensibilidade, sendo sensível a drogas centrais e periféricas. Método preliminar de triagem que mostra o efeito de antinocicepção geral.

(40)

MATERIAIS E MÉTODOS

Teste das Contorções Abdominais induzidas

por Ácido Acético

500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc

800 mg/kg EEHc 30 min Ácido acético 1% i.p.Ácido acético 1% i.p._{(5 min depois}

-40 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle 30 min N° de contorções abdominais Morfina 6 mg/kg Morfina 6 mg/kg (VENÂNCIO, 2006) (5 min depois

-observação por 10 min)

(41)

RESULTADOS

10.0 12.5 15.0 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 N º d e c o n to rç õ e s

Teste das Contorções Abdominais induzidas

por Ácido Acético

41

Gráfico 9. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e morfina dose de 6

mg/kg, em camundongos, no número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). **P<0,01, ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0.0 2.5 5.0 7.5 10.0 *** ** *** EEHc - 800 Morfina Tratamento (mg/kg) N º d e c o n to rç õ e s

(42)

Teste da Placa

Quente

Teste da Placa

Quente

42

Quente

Método utilizado para avaliar a atividade

(43)

MATERIAIS E MÉTODOS

Teste da Placa Quente

• Pré-seleção h tt p: // 4 .b p. b lo gs po t. co m / 43 Estímulo térmico (50 ± 1°C) h tt p: // 4 .b p. b lo gs po t. co m /

Aptos – reagem ao estímulo térmico em 10 s no máximo

(44)

MATERIAIS E MÉTODOS

500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc

800 mg/kg EEHc 30, 60 e 120 min

Teste da Placa Quente

44 Controle Controle Tempo de latência Morfina 10 mg/kg Morfina 10 mg/kg Saltar Saltar Lambida da pata Lambida da pata Estímulo térmico (50 ± 1°C) Tempo máximo 30 s (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2006)

(45)

RESULTADOS

Teste da Placa Quente

20

30 minutos 60 minutos 120 minutos

15 15 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 Morfina 45

Gráfico 10, 11 e 12. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e morfina na dose de 10 mg/kg, no teste da placa quente nos tempos de 30, 60 e 120 minutos. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). *P<0,05, ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 5 10 15 20 Tratamento (mg/kg) L a tê n c ia ( s e g .) 0 5 10 15 * _** Tratamento (mg/kg) L a tê n c ia ( s e g .) 0 5 10 15 Tratamento (mg/kg) L a tê n c ia ( s e g )

(46)

Teste da Formalina

46

Teste da Formalina

Teste realizado em 2 fases: a 1ª é resultante da estimulação química direta de nociceptores e a 2ª é gerada tanto pela estimulação dos nociceptores como

(47)

MATERIAIS E MÉTODOS

• 4 grupos – 8 animais 500 mg/kg EEHc 500 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc 30 min

Teste da Formalina

47 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle 30 min Morfina 10 mg/kg Morfina 10 mg/kg 20 µL formalina 2,5% (intraplantar) (V E N Â N C IO , 2 0 0 6 ) (HUNSKAR; HOLE, 1987)

(48)

MATERIAIS E MÉTODOS

5 min 1° Fase

Teste da Formalina

10 min 48 2° Fase Tempo de lambida da pata 15 min 10 min (HUNSKAR; HOLE, 1987)

(49)

RESULTADOS

100 125 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 T e m p o d e l a m b id a d a p a ta ( s )

Teste da Formalina – 1° Fase

49

Gráfico 13. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e morfina na dose de 10

mg/kg, na 1ª fase do teste da formalina. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 25 50 75 *** *** *** EEHc - 800 Morfina Tratamentos (mg/kg) T e m p o d e l a m b id a d a p a ta ( s )

(50)

RESULTADOS

200 250 300 EEHc - 500 Controle EEHc - 800 T e m p o d e l a m b id a d a p a ta ( s )

Teste da Formalina – 2° Fase

50

Gráfico 15. Efeito de EEHc nas doses de 500 e 800 mg/kg (i.p.) e morfina na dose de 10

mg/kg, na 2ª fase do teste da formalina. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 50 100 150 200 _{EEHc - 800} Morfina *** *** Tratamentos (mg/kg) T e m p o d e l a m b id a d a p a ta ( s )

(51)

MATERIAIS E MÉTODOS

3 grupos – 8 animais 800 mg/kg EEHc 800 mg/kg EEHc Controle Controle 15 min

Teste da Formalina com Naloxona

Naloxona 6 mg/kg (subcutânea) Naloxona 6 mg/kg (subcutânea) (V E N Â N C IO , 2 0 0 6 ) 51 Controle Controle Morfina 10 mg/kg Morfina 10 mg/kg 20 µL formalina 2,5% (intraplantar) 30 min (V E N Â N C IO , 2 0 0 6 ) (TJOLSEN et al., 1999)

(52)

MATERIAIS E MÉTODOS

5 min

1° Fase

10 min

Teste da Formalina com Naloxona

52 2° Fase Tempo de lambida da pata 15 min 10 min (HUNSKAR; HOLE, 1987)

(53)

RESULTADOS

75 100 125 Controle EEHc - 800 Morfina EEHc - 800 + Naloxona *** T e m p o d e l a m b id a ( s )

Teste da Formalina com Naloxona – 1° Fase

53

Gráfico 16. Efeito de EEHc na dose de 800 mg/kg (i.p.) e morfina na dose de 10 mg/kg,

na 1ª fase do teste da formalina após pré-tratamento com naloxona na dose de 6 mg/kg. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 25 50 75 EEHc - 800 + Naloxona Morfina + Naloxona *** *** *** Tratamento (mg/kg) T e m p o d e l a m b id a ( s )

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RESULTADOS

200 250 300 Controle EEHc - 800 Morfina T e m p o d e l a m b id a ( s )

Teste da Formalina com Naloxona – 2°Fase

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Gráfico 17. Efeito de EEHc na dose de 800 mg/kg (i.p.) e morfina na dose de 10 mg/kg,

na 2ª fase do teste da formalina após pré-tratamento com naloxona na dose de 6 mg/kg. Os valores estão expressos como a média ± e.p.m. (n=8). ***P<0,001 (Teste “t” de Student para amostras independentes).

0 50 100 150 EEHc - 800 + Naloxona Morfina + Naloxona *** *** *** Tratamento (mg/kg) T e m p o d e l a m b id a ( s )

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Conclusões

55

Conclusões

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CONCLUSÕES

O EEHc apresentou uma toxicidade baixa e não

houve mortes nas doses até 2000 mg/kg via i.p.;

Não possui efeito miorelaxante ou neurotóxico;

56 Apresentou características de drogas com perfil

sedativa;

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CONCLUSÕES

Não exerce efeito de forma semelhante a drogas

anticonvulsivantes utilizadas para o tratamento de crises epilépticas;

Apresentou efeito antinociceptivo;

57 Apresentou efeito antinociceptivo;

Possui efeito antinociceptivo em nível central;

Efeito antinociceptivo mediado por uma via

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Obrigada!!!!!

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