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TÍTULO: PERFIL HISTOPATOLÓGICO DO FÍGADO DE RATOS ATRAVÉS DE DIETA HIPERCALÓRICA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JORGE PAIVA SANTOS MARTINEZ AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LEDA MÁRCIA ARAÚJO BENTO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DOROTY MESQUITA DOURADO, MARCIA MARIA DA SILVA COLABORADOR(ES):

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PERFIL HISTOPATOLÓGICO DO FÍGADO DE RATOS ATRAVÉS

DE DIETA HIPERCALÓRICA

RESUMO

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é uma condição clínico-patológica caracterizada por acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócito (SASS, 2005). Dentro do espectro das DHGNA, a Esteatose Hepática Não Alcoólica (EHNA) se apresenta como uma das doenças hepáticas crônicas mais prevalentes nos EUA e em muitas partes do mundo (ONG J.P., YOUNOSSI Z.M., 2007), sendo que a prevenção eficiente desta moléstia tem sido dificultada pela falta de um entendimento mais claro sobre a sua etiologia e os seus mecanismos, que por sua vez, é limitado pela falta de um modelo de estudo adequado. (LONDON R.M., GEORGE J., 2007). OBJETIVOS: Avaliar as alterações histopatológicas no fígado, bem como o peso e a glicemia de ratos tratados com dieta hipercalórica.

MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 18 ratos da linhagem Wistar, (Rattus

novergicus albinus), machos, adultos, pesando entre 250 a 300 g, provenientes do Biotério da Universidade Anhanguera Uniderp, os quais foram divididos em dois grupos: controle (C) e hipercalórico (H). Durante os 60 dias de experimento os animais foram mantidos em gaiolas coletivas, com ciclo claro/escuro (12/12h). Os animais do grupo tratado receberam a ração hipercalórica produzida semanalmente e os controle, ração padrão comercial (Nuvilab®). Foram aferidos quinzenalmente a glicemia, com aparelho Accu Check Active, e o peso em balança analítica. Após o período de tratamento foi realizada anestesia com associação de Xilazina (5 mg/ Kg) e Ketamina (30 mg/ Kg), administrado via intraperitoneal. Os testes aplicados foram o Teste de Variância Inteiramente Casualizado, utilizando os dados originais. As comparações entre as Médias foram realizadas por meio do teste de Scheffé, com 5% de probabilidade. RESULTADOS: Observamos aumento no peso (g) e na glicemia (mg/dL) em todos os grupos após 60 dias de tratamento. A maioria dos indivíduos no grupo Controle apresentou a arquitetura tecidual mantida com microvacuolização difusa e o grupo Hipercalórico vacuolização dos hepatócitos.

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na glicemia dos ratos tratados. Entretanto não houve alterações significativas em nível hepático, o que ficou evidenciado pela análise histopatológica.

1. INTRODUÇÃO

A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é uma condição clínico-patológica caracterizada por acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócitos (SASS, 2005). A DHGNA é uma condição comum, que ocorre em indivíduos sem ingestão etílica significativa e foi descrita associação entre obesidade, resistência à insulina, síndrome metabólica (SM) e a DHGNA (SOLER et al, 2008). A DHGNA é uma moléstia complexa que envolve fatores ambientais e predisposição genética. Essas doenças têm sido cada vez mais reconhecidas como causas de doença hepática e de morbidade e mortalidade relacionada ao fígado (GALIZZI, 2011).

Dentro do espectro das Doenças Hepáticas Gordurosas Não Alcoólicas, a Esteatose Hepática não Alcoólica (EHNA) é considerada, como uma das doenças hepáticas crônicas mais prevalentes nos EUA e em muitas partes do mundo (ONG J.P., YOUNOSSI Z.M., 2007). O desenvolvimento da prevenção eficiente na Esteatose Hepática dificultou-se pela falta de um entendimento mais claro sobre a etiologia e os mecanismos desta condição, que por sua vez, é limitado pela falta de um modelo de estudo adequado. (LONDON R.M., GEORGE J., 2007).

A dieta hipercalórica (DH) é amplamente utilizada para induzir a Esteatose Hepática Não Alcoólica, além da inflamação hepática e fibrose em ratos Sprague-Dowley (LIEBER CS, LEO MA, MAK KM, et al., 2004). A EHNA induzida por DH, em termos de estresse oxidativo e fibrose, é semelhante à observada em humanos. Ratos alimentados com DH (71% de gordura, 11% de carboidrato e 18% de proteínas) apresentam alterações histopatológicas típicas da EHNA dos humanos, incluindo resistência à insulina e aumento significativo das concentrações plasmáticas de insulina (GALIZZI, 2011).

OBJETIVOS

Geral: Avaliar as alterações histopatológicas no fígado de ratos tratados com

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3 Específicos: Determinar e quantificar as alterações no peso, glicemia e

danos em nível hepático após 60 dias de tratamento com dieta hipercalórica.

2. METODOLOGIA

Foram utilizados 18 ratos da linhagem wistar (n=18), machos, adultos, pesando entre 250 a 300 g, provenientes do Biotério da Universidade Anhanguera-Uniderp, os quais foram divididos em dois grupos: controle (C) e hipercalórico (H). Durante os 60 dias de experimento os animais foram mantidos em gaiolas coletivas, com ciclo claro/escuro (12/12h). Os animais do grupo tratado receberam a ração hipercalórica, que era produzida semanalmente e os controles, ração padrão comercial (Nuvilab®) ad libitum. Foram aferidos quinzenalmente a glicemia, com aparelho Accu Check Active, e o peso em balança analítica. Preparação da Ração

hipercalórica: A ração foi confeccionada pelos pesquisadores, no Laboratório de

Nutrição Experimental da Universidade Anhanguera Uniderp, consistindo em uma mistura de alimentos previamente padronizada por Estadella, 2004 (Apud Duarte, 2006). Esta ração era composta por 15g ração padrão (NUVILAB), 10g de amendoim torrado, 10g chocolate ao leite e 5g biscoito maisena. Estes alimentos foram triturados, misturados e levados até a estufa para secagem, em temperatura de 60°C por 24h, para então ser oferecida aos animais na forma de “pellets”. (DUARTE, 2006). Sacrifício dos animais: Ao final dos 60 dias de experimento os animais foram anestesiados pela associação de Xilazina (5 mg/ Kg) e Ketamina (30 mg/ Kg), via intraperitoneal. Após a completa anestesia, os animais foram pesados e submetidos a uma laparotomia. O diafragma foi seccionado provocando pneumotórax, que levava o animal à morte por hipóxia. Análise Histológica: Os fígados mantidos em formalina após a eutanásia foram submetidos ao processamento histológico de rotina: processo de desidratação em uma série crescente de álcool etílico, diafanização em xilol e inclusão em parafina, em seguida, foram realizados os cortes com 5 μm de espessura e posteriormente realizada a coloração com Hematoxilina Eosina. Para as análises histológicas foi utilizado o microscópio óptico (Marca: CARL-ZEIZZ; Modelo ICS KF2) para a leitura das lâminas e o registro em Microscópio Óptico com câmera acoplada (Marca: CARL-ZEIZZ; Modelo: MC 80 DX). Análise Morfométrica: As lâminas foram analisadas em microscópio óptico com aumento total de 400x. Inicialmente, foram

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determinados, em cada lâmina, cinco campos para quantificação de microvasos. A determinação dos cinco campos foi baseada a partir da presença de uma maior concentração de microvasos nestes locais, em comparação com o restante do tecido do corte histológico. Foi idealizada uma classificação baseada em parâmetros de apresentação histopatológica, sendo que o padrão 1 indica normalidade celular, enquanto que os padrões 2, 3, 4 e 5 indicam que houve dano tecidual, no entanto isso não representa uma escala gradativa dos achados no que se refere à gravidade da lesão. Análise Estatística: Os testes aplicados foram o Teste de Variância Inteiramente Casualizado, utilizando os dados originais. As comparações entre as Médias foram realizadas por meio do teste de Scheffé, com 5% de probabilidade.

Comitê de Ética: O trabalho foi submetido à Comissão de Ética no Uso de Animais

(CEUA) da Universidade Anhanguera-Uniderp, sendo aprovado com o número do CEUA: 2824

3. DESENVOLVIMENTO

Idealmente, os experimentos em animais não devem apenas reproduzir a expressão patológica da doença estabelecida nos humanos, mas também evidenciar o contexto e o progresso em que a moléstia se desenvolve. (LARTER, et al, 2007) Ratos Wistar adultos tratados através de dieta hipercalórica com alto teor de gordura (360 kcal/kg de peso/dia) por via enteral obtiveram ganho ponderal significativamente maior do que o grupo controle normocalórico. Isso indica que o suprimento de dieta hipercalórica de alto teor lipídico levou os ratos Wistar normais adultos ao desenvolvimento da obesidade associada à hiperlipidemia, hiperinsulinemia e intolerância à glicose (OTSUKI et al., 1996).

Hepatócitos de ratos alimentados com uma dieta hipercalórica foram mais sucessíveis à citotoxidade do que as células de ratos controle alimentados com a dieta normocalórica (KANAZAWA et al.,1998). A infiltração hepática de lipídios induzida por uma dieta hipercalórica resulta em uma redução no total de receptores extracelulares de glucagon, bem como um aumento dos receptores intracelulares, principalmente nos endossomos e lisossomos (CHARBONNEAU, et al., 2007).

A dieta hiperlipídico-protéica causa esteatose hepática e alterações em parâmetros anatômicos (redução no tamanho dos testículos e do cérebro,) e

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bioquímicos (hiperglicemia, hipertrigliceridemia, aumento de creatinina e da fração HDL do colesterol), além de aumento do volume urinário, apesar de não induzir significativa acidificação urinária (BORBA, 2008). Os modelos experimentais em animais de esteato hepatite fibrosante geralmente estão sob altos níveis de estresse oxidativo, tendo como resultado um aumento na carga de gordura hepática devido também aos níveis reduzidos de antioxidantes, provocando lipotoxicidade. (LIEBER et al, 2004)

NANJI et al. (2004) concluíram que não ocorre transição espontânea significativa para esteatohepatite em modelos nutricionais de esteatose induzida em curto prazo. O desenvolvimento de fibrose hepática é um dos estágios finais da fase tardia da DHGNA. Através da coloração de Masson, foi revelado que uma pequena porcentagem de ratos tratados com dieta hipercalórica desenvolveu leve fibrose perisinusoidal, após a 16º semana de tratamento. Após a 24º semana de dieta todos os ratos desenvolveram fibrose perisinusoidal e entre as semanas 36 e 48 foi observado o nível mais severo de fibrose. (XU Z-J et al, 2009)

No presente trabalho foi estudado o efeito de uma dieta hipercalórica, com alto teor de carboidratos, no metabolismo de ratos Wistar adultos. Sendo que, após o tratamento foi analisada a histopatologia hepática. Segundo Charbonneau et al. (2006) dietas ricas em gordura levam a esteatose hepática. Em nosso estudo notamos que ingestão de uma dieta calórica não causou esteatose hepática relevante, quando realizada a análise histopatológica. Notamos que houve uma vacuolização maior nos hepatócitos do grupo tratado, quando comparado ao grupo controle (Padrão 2). Seria necessário realizar um processamento por congelação e coloração de Sudan para evidenciar se essa vacuolização seria proveniente de degeneração hidrópica ou gordurosa.

Por outro lado, percebemos que no grupo controle houve uma microvacuolização difusa mais presente (Padrão 3), quando comparado ao grupo tratado. Houve ainda discreto alargamento dos sinusóides centrolobulares (Padrão 4) no grupo tratado, revelando lesão hepática inicial o que concorda com os achados de XU, Z-J et al (2010). Isso reforça a hipótese de que esse processo patológico foi influenciado pela dieta hipercalórica experimental. Tal alteração foi encontrada por Lieber et al. (2004) em estudo submetendo-se ratos a dieta rica em lipídios.

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Trabalho realizado por Festi et al. (2004) mostrou que a esteatose detectada em humanos obesos progrediu para fibrose avançada, cirrose, inflamação, culminando em carcinoma hepatocelular, entretanto essas características não foram encontradas em nosso estudo, as quais corresponderiam ao Padrão 5. Provavelmente não houve tempo hábil de tratamento para que tais alterações aparecessem, sendo necessário pelo menos 36 a 48 semanas, de acordo com o tempo preconizado no estudo de XU, Z-J et al (2010). De acordo com ANDREOLLO (2012), na idade adulta, cada mês de vida do rato experimental equivale a aproximadamente 2,5 anos de vida em seres humanos. Sabemos que as doenças hepáticas como a EHNA apresentam um padrão crônico de evolução e por isso acreditamos que para criar um modelo de estudo experimental fidedigno em ratos o tempo de tratamento deveria ser de pelo menos 12 semanas ao invés das 6 semanas (60 dias) que utilizamos em nosso trabalho.

4. RESULTADOS

Peso corporal: Observamos aumento ponderal (g) em todos os grupos após

60 dias de tratamento: H - 283 ± 13.75 para 436,33 ± 56,49 e C - 265.4 ± 8 para 385 ± 36,89, revelando maior aumento de peso no grupo Hipercalórico (H), de acordo com o exposto na tabela 1.

Tabela 1 Peso corporal (g) dos animais durante o período de ingestão da ração hipercalórica e normocalórica. Valores expressos em média ± desvio-padrão.

Grupo dos animais H C

M ± DP M ± DP 1 Dia 283 ± 13.75 265.4 ± 8

60 Dias 436,33 ± 56,49 385 ± 36,89

Glicemia: Durante os 60 dias de tratamento, observamos aumento na

glicemia (mg/dL) em ambos os grupos: H - 100,55 ± 8,77 para 126,2 ± 10 e C - 109,53 ± 13,67 para 124,1 ± 8.8, de acordo com a tabela 2.

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7 Tabela 2. Níveis de glicose sanguínea (mg/dl) dos animais durante o período de ingestão da ração hipercalórica e

normocalórica. Valores expressos em média ± desvio-padrão.

Grupo dos animais H C

M ± DP M ± DP 1 Dia 100,55 ± 8,77 109,53 ± 13,67

60 Dias 126.2 ± 10 124,1 ± 8,8

O valor do coeficiente de variância (p=0,0000899) indica que houve diferença significativa entre os grupos.

Análise Histopatológica: A análise histopatológica é subjetiva e examinador

dependente. Para isso foi idealizada uma classificação baseada em parâmetros de apresentação histopatológica, sendo o padrão 1 indicador de normalidade enquanto que os padrões 2,3, 4 e 5 indicam achados de dano tecidual. Entretanto não há correlação entre esses padrões e uma gradação para a gravidade da lesão:

Padrão 1: Arquitetura tecidual mantida, sem vacuolização intracitoplasmática Padrão 2:Arquitetura tecidual mantida, com vacuolização em poucos hepatócitos Padrão 3: Arquitetura tecidual mantida, microvacuolização difusa em vários hepatócitos Padrão 4: Discreto alargamento dos sinusóides em região centrolobular

Padrão 5: Arquitetura tecidual distorcida, micro e macrogotículas de gordura intracitoplasmática

Tabela 3 Padrões Histopatológicos encontrados nos indivíduos tratados e controle

GRUPO H Padrão GRUPO C Padrão

Rato 1 2 Rato 1 1 Rato 2 1 Rato 2 3 Rato 3 1 Rato 3 1 Rato 4 2 Rato 4 3 Rato 5 2 Rato 5 1 Rato 6 4 Rato 6 3 Rato 7 4 Rato 7 1 Rato 8 2 Rato 8 3 Rato 9 1 Rato 9 3

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8 Figura 1: Cortes Histológicos em HE (400x) representando o Padrão 1 – Não há alteração tecidual

Figura 2: Cortes histológicos em HE (400x) representando o padrão 2 – Observa-se vacuolização em poucos hepatócitos

Figura 3: Cortes Histológicos em HE (400x) representando o padrão 3 – Observa-se microvacuolização difusa

Figura 4: Cortes Histológicos em HE (200x e 400x) representando o padrão 4 – Observa-se alargamento dos sinusóides em região centrolobular

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9 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que a dieta hipercalórica provocou aumento no peso e na glicemia dos animais tratados, quando comparados à ingestão de dieta normocalórica. Concluímos ainda que a dieta hipercalórica não proporcionou alterações significativas em nível hepático, o que foi evidenciado pela análise histopatológica. Diante disso verifica-se que o tempo de tratamento do experimento não foi suficiente para promover alterações significativas, apesar da observação de variações confirmadas, sugerindo o início de dano ao tecido hepático.

Para evidenciar corretamente se a vacuolização encontrada era proveniente de degeneração hidrópica ou degeneração gordurosa, seria útil realizar um processamento por congelação aliado à coloração de Sudan.

6. FONTES CONSULTADAS

1. ANDREOLLO, N.A., et al. Idade dos Ratos Versus Idade Humana: Qual é a Relação?, ABCD Arquivo Brasileiro de Cirurgia e Dignóstico, 2012; 25(1):49-51 2. BORBA, A.J. Efeito da dieta hiperlipídico-protéica no metabolismo de ratos wistar adultos. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Programa de pós-graduação em Patologia, Uberaba, 2008.

3. CHARBONNEAU, A. et al. High-fat diet-induced hepatic steatosis reduces glucagonreceptor content in rat hepatocytes: potential interactionwith acute exercise.

J Physiol, V.579, p 255–267, 2007.

4. ESTADELLA, D. et al. Effect of palatable hyperlipidic diet on lipid metabolism of sedentary and exercised rats. Nutrition, v. 20, n.2, p. 218-224, 2004.

5. GALIZZI, J.; COTRIM, H.P.; PARISE, E.R.; OLIVEIRA, C.P.M.S -Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica: Esteatose-hepatite e suas correlações. Editora YENDIS, 2011.

6. LIEBER, C.S., LEO, M.A., MAK, K.M- Model of nonalcoholic steatohepatitis. Am. J. Clin Nutr.;79:502–509, 2004.

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7. LONDON R.M., GEORGE J.- Pathogenesis of NASH: animal models. Clin Liver Dis.11:55–74, 2007.

8. NANJI, A.A. Another animal model for nonalcoholic steatohepatitis: how close to the human condition? Am J Clin Nutr. 2004; 79:350–351.

9. ONG J.P., YOUNOSSI Z.M. Epidemiology and natural history of NAFLD and NASH. Clin Liver Dis. 2007;11:1–16.

10. OTSUKI, M. et al. High-fat hypercaloric diet induces obesity, glucose intolerance and hyperlipidemia in normal adult male Wistar rat. Diabetes Res. Clin. Pract.,

Japan, v. 31, n. 1-3, p. 27-35, 1996.

11. SASS DA, CHANG P, CHOPRA KB. Nonalcoholic fatty liver disease: a clinical review. Dig Dis Sci. 2005; 50:171-80

12. SOLER, G. L. N; SILVA, A.W.S.M.; DA SILVA, V.C.G.; TEIXEIRA, R.J. - Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica: associação com síndrome metabólica e fatores de risco cardiovascular. Rev SOCERJ. 2008; 21(2):94-100 março/abril

13. XU, Z-J. et al Characterization of High-Fat, Diet-Induced, Non-alcoholic Steatohepatitis with Fibrosis in Rats. Digestive Diseases and Sciences (2010) 55:931–940

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