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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DE ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS E FATORES DE RISCO EM PACIENTES PÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ABDIAS FERNANDO SIMON SALES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IVAN DOS SANTOS VIVAS

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DIEGO NUNEZ DA MOTTA SCHWANZ, SARITA BARBOSA SANCHES PEREIRA, VIVIANY ROBOTZKE

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AVALIAÇÃO DE ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS E FATORES DE RISCO EM PACIENTES PÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

1. RESUMO

Foi realizado um estudo transversal na Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santos (ISCMS), no período de dezembro de 2011 a maio de 2014, em que foram coletadas medidas antropométricas e, por meio de questionário, dados sobre antecedentes pessoais e hábitos de vida de 77 pacientes internados pós infarto agudo do miocárdio (IAM), com o objetivo de avaliar índices antropométricos e fatores de risco para IAM nesses indivíduos.

DESCRITORES: Índice de Massa Corporal; Relação Cintura-Quadril; Obesidade; Doença das Coronárias.

2. INTRODUÇÃO

Apesar do avanço científico em relação à prevenção, diagnóstico e tratamento de muitas afecções, as doenças cardiovasculares (DCV) são classificadas em nível mundial, como as principais causadoras de morbidade, incapacidade e mortalidade, representando o maior problema em relação aos altos custos para a saude pública1, 2, 3, 4. Segundo dados da Organização Mundial de Saude (OMS), as DCV causam mais de dezesseis milhões de mortes por ano, sendo que dessas, mais de sete milhões são por doença arterial coronária (DAC)1.

A projeção para o ano de 2020 é de que 40% dos óbitos seja por DCV (correspondente a uma faixa de 35 a 40 milhões de mortes)2, com o infarto agudo do miocárdio (IAM) sendo a principal causa1,3.

No Brasil, entre os anos de 1996 e 2003, ocorreram 532.923 óbitos devido ao IAM1 e, nos dias atuais, os óbitos causados por DCV chegam à faixa 31% dentre todos os óbitos registrados com causa definida2. Atualmente, os responsáveis por 76% do excesso de óbitos causados por disfunções cardiovasculares são os países em desenvolvimento1.

O IAM é uma cardiopatia isquêmica que ocorre devido estenose das coronárias epicárdicas5,6, geralmente ocasionada por formação de placa aterosclerótica associada a células imunológicas e ativação plaquetária5,7.

Além da hereditariedade, idade e gênero, são conhecidos fatores mutáveis ou controláveis3, como a obesidade8, etilismo, tabagismo, dislipidemia, diabetes

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mellitus (DM) e hipertensão arterial (HA), que aumentam progressivamente (de 2 até 7 vezes) os riscos de morbidade e mortalidade cardiovascular porque geram acúmulo de tecido adiposo e/ou alteração da estrutura vascular7.

É possível compreender os índices alarmantes quanto à morbidade e mortalidade por DCV, mais especificamente o IAM, quando observamos dados em nível mundial que de 1980 até o ano de 2013 a obesidade mais que dobrou9; o consumo de álcool total foi de mais de 6 litros por pessoas acima de 15 anos em 200510; e que atualmente 22% da população a partir dessa mesma faixa etária é tabagista11.

Como o IAM tem grande relação com sedentarismo e dieta inadequada8, e sabe-se que há relação entre disfunção cardiometabólica e concentração de gordura na região abdominal12, índices antropométricos são amplamente utilizados para avaliação do peso corporal e da concentração de gordura na região central ou periférica do corpo, a fim de caracterizar propensão ou não ao IAM, e caso haja necessidade, um trabalho preventivo seja iniciado o mais rápido possível13.

Para a prevenção de complicações em um paciente com obstrução arterial coronariana ou recuperação quando houver lesão do miocárdio, é fundamental o trabalho multidisciplinar para que somado aos esforços do próprio paciente, haja um trabalho preventivo eficaz e, nos casos mais graves, possibilidade de reabilitação e/ou melhora da qualidade de vida9.

Diante de estatísticas tão alarmantes relacionadas ao acometimento de indivíduos em todo o mundo (principalmente os países em desenvolvimento, como o Brasil) pelo IAM, e o aumento progressivo da presença de fatores de risco na vida da população, é de grande importância que sejam realizadas pesquisas com o intuito de se conhecer melhor o perfil dos pacientes que já sofreram IAM, para que possam ser desenvolvidas estratégias eficazes de prevenção, tanto em relação a recidivas, quanto em evitar novas vítimas; gerando redução da mortalidade, melhora da qualidade de vida dos pacientes e redução significativa dos gastos da saude publica.

3. OBJETIVO

Avaliar os índices antropométricos e fatores de risco em pacientes pós infarto agudo do miocárdio.

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4. METODOLOGIA

4.1. Desenho do estudo Estudo transversal.

4.2. Local da pesquisa e período do estudo

A pesquisa foi realizada na ISCMS, no período de dezembro de 2011 a maio de 2014.

4.3. População estudada

Os colaboradores realizaram a coleta de dados entre dezembro de 2011 e maio de 2013 e os disponibilizaram para somarem-se aos dados obtidos no período de fevereiro a maio de 2014, pelo autor do presente artigo. Assim, a pesquisa contou com a participação de 77 pacientes que estavam de acordo com os critérios de inclusão.

4.4. Critérios de inclusão

Estar internado na enfermaria da ISCMS pós IAM.

Assinar voluntariamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

4.5. Critérios de exclusão

Instabilidade clínica que impossibilite ortostatismo e deambulação. Desistência do protocolo.

4.6. Aspectos éticos

O início da pesquisa deu-se a partir do ano de 2011 sob o protocolo nº 35/2011 de aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da ISCMS. Ainda, o estudo atendeu ao preconizado pela legislação brasileira e as normas do comitê nacional de ética em pesquisa em seres humanos - CONEP, respeitando a resolução 466/12.

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4.7. Análise Estatística

Os dados coletados foram tabulados no Programa SPSS Statistics 22 para a realização de análise estatística específica. Os dados contínuos (idade, peso, estatura, circunferência de cintura (CC), circunferência de quadril (CQ), índice de massa corporal (IMC), relação cintural-quadril (RCQ) e índice de conicidade (Índice C), foram expressos como média e desvio padrão, e os dados nominais (gênero, etnia, antecedentes pessoais, ingesta de álcool, uso de tabaco e prática de atividade física) foram expressos como frequência absoluta e relativa.

5. DESENVOLVIMENTO

Os pacientes foram abordados em suas respectivas alas dentro das enfermarias da ISCMS e convidados a participar da pesquisa após explanação sobre o assunto e objetivos. Após aceitação, receberam o TCLE, que foi assinado por todos os voluntários. Em seguida, foi realizado o preenchimento do questionário elaborado pelos pesquisadores e a coleta de medidas para obtenção dos índices antropométricos dos pacientes.

A primeira parte do questionário continha informações para identificação do paciente, sendo elas: nome, gênero, idade e etnia. As questões seguintes estavam relacionadas a antecedentes pessoais do paciente: se o mesmo realizava tratamento para alguma doença, se fazia uso regular de medicamento, e se possuía HA, DM, Dislipidemias, Doença Vascular Periférica (DVP) e/ou Acidente Vascular Encefálico (AVE). Na terceira etapa a abordagem foi sobre o estilo de vida do paciente: se ele fazia ingesta de bebidas alcoólicas; se fazia uso de tabaco e, se realizava atividade física regularmente. Por fim, dados antropométricos foram coletados por meio de pesagem (com a utilização de balança de precisão do hospital, com o paciente descalço e em posição ortostática), medição de altura (com utilização do estadiômetro da balança), CC (posicionando a fita antropométrica entre as últimas costelas e a crista ilíaca – na altura da cicatriz umbilical) e CQ (posicionando a fita na altura dos trocanteres femorais), para a obtenção do IMC, RCQ e Índice C14.

O IMC foi obtido através da divisão do peso corporal pela estatura ao quadrado, medidos em quilogramas e metros respectivamente. A partir do IMC os indivíduos foram classificados em baixo peso (<18,5kg/m2), peso normal (18,5 – 24,9kg/m2), sobrepeso (25,0 – 29,9kg/m2) ou obeso (≥30,0kg/m2)15. Para a obtenção

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da RCQ, foi realizada a divisão da medida de cintura pela de quadril, ambas em centímetros e verificada em qual classificação se encontrava o resultado obtido, de acordo com os pontos de corte específicos por gênero e idade14, conforme os quadros 1 e 2.

Quadro 1 – Classificação de risco para DCV para o gênero masculino de acordo com o RCQ.

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

De 20 a 29 <0,83 0,83 a 0,88 0,89 a 0,94 > 0,94 De 30 a 39 <0,84 0,84 a 0,91 0,92 a 0,96 > 0,96 De 40 a 49 <0,88 0,88 a 0,95 0,96 a 1,00 > 1,00 De 50 a 59 <0,90 0,90 a 0,96 0,97 a 1,02 > 1,02 De 60 a 69 <0,91 0,91 a 0,98 0,99 a 1,03 > 1,03 Fonte: Physical Test 5.0 citado por BISPO (2004)

Quadro 2 - Classificação de risco para DCV para o gênero feminino de acordo com o RCQ.

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

De 20 a 29 < 0,71 0,71 a 0,77 0,78 a 0,82 > 0,82 De 30 a 39 < 0,72 0,72 a 0,78 0,79 a 0,84 > 0,84 De 40 a 49 < 0,73 0,73 a 0,79 0,80 a 0,87 > 0,87 De 50 a 59 < 0,74 0,74 a 0,81 0,82 a 0,88 > 0,88 De 60 a 69 < 0,76 0,76 a 0,83 0,84 a 0,90 > 0,90 Fonte: Physical Test 5.0 citado por BISPO (2004)

Por fim, foi realizado o cálculo do Índice C, segundo a fórmula ‘Índice C = CC/ 0,109 √ (P/E)’, onde: CC é o valor da circunferência de cintura em metros, P é o peso corporal em quilogramas e E a estatura em metros, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor é o resultado. Apesar deste índice ainda não possuir pontos de corte validados, um estudo aponta que o resultado de 1,25 para homens e 1,18 para mulheres discrimina risco coronariano elevado16.

6. RESULTADOS

Participaram do estudo 77 voluntários, sendo a maioria do gênero masculino (74%); com predomínio étnico de caucasianos (62,3%), seguido por pardos (24,7%), negros (11,7%) e, com percentual ínfimo, asiáticos, que representaram somente 1,3% da amostra. A média de idade ± desvio padrão (DP) foram de 62,73 ± 11,15 anos.

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A representação dos dados antropométricos dos participantes é apresentada na Tabela 1.

Tabela 1 - Descrição das características antropométricas da amostra.

VARIAVEL MÉDIA ± DP Peso (kg) 73,24 ± 15,78 Estatura (m) 1,63 ± 0,10 CC (cm) Amostra Completa 99,47 ± 29,93 Homens 100,51 ± 33,76 Mulheres 96,50 ± 14,53 CQ (cm) 98,76 ± 9,87

Legenda: CC: Circunferência de Cintura; CQ: Circunferência de Quadril; DP: desvio padrão.

A HA liderou na prevalência de antecedentes pessoais, estando presente em mais da metade da amostra. Quanto aos hábitos de vida 59,7% dos voluntários não realizavam atividade física frequentemente, 33,8% eram fumantes, 41,6% ex-fumantes e 39% faziam ingesta de bebidas alcoólicas. A tabela 2 expressa todos os fatores de risco relacionados a antecedentes pessoais e hábitos de vida estudados na amostra.

Com a obtenção dos resultados dos índices antropométricos é possível referir que todos encontram-se alterados. Segundo o IMC, a amostra se encontra com a média em sobrepeso. Conforme a média do RCQ no gênero masculino, estes se enquadram na categoria de alto risco para DCV, podendo inclusive nos casos de até 49 anos de idade serem classificados com muito alto risco; já no caso das mulheres, todas são classificadas em muito alto risco para DCV, segundo a média do RCQ para o gênero feminino. O índice C confirma o risco coronariano elevado para esses indivíduos. A descrição completa dos índices antropométricos está exposta na tabela 3.

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Tabela 2 - Descrição de antecedentes pessoais e hábitos de vida. VARIAVEL Fi (Fr) HA Sim 50(64,9) Não 21(27,3) Não Sabe 6(7,8) DISLIPIDEMIA Sim 20 (26) Não 38 (49,4) Não Sabe 19 (24,7) DM Sim 19(24,7) Não 56(72,7) Não Sabe 2 (2,6) DVP Sim 14 (18,2) Não 57 (74) Não Sabe 6 (7,8) AVE Sim 5 (6,5) Não 69 (89,6) Não Sabe 3 (3,9) ETILISTA Sim 30 (39) Não 47 (61) TABAGISTA Fumante 26 (33,8) Não Fumante 19 (24,7) Ex Fumante 32 (41,6) SEDENTARIO Sim 46 (59,7) Não 31 (40,3)

Legenda: Fi (frequência absoluta); Fr: (frequência relativa); HA: Hipertensão Arterial; DM: Diabetes Mellitus; DVP: Doença Vascular Periférica; AVE: Acidente Vascular Encefálico.

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Tabela 3 - Descrição dos índices antropométricos Índice Média ±DP IMC 27,33 ± 5,41 RCQ Amostra Completa Homens Mulheres 1 ± 0,22 1,02 ± 0,26 0,94 ± 0,07

Índice C Amostra Completa Homens Mulheres

1,36 ± 0,27 1,36 ± 0,30 1,34 ± 0,09 Índice: IMC: Índice de Massa Corporal; RCQ: Relação Cintura/Quadril; Índice C: Índice de Conicidade.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados deste estudo apontam a presença de diversos fatores de risco para o desenvolvimento do IAM, principalmente os relacionados à antropometria dos pacientes. A obesidade e o acúmulo de gordura na região abdominal se encontraram altos na média da amostra estudada. Nota-se também uma prevalência alta de HA e sedentarismo nesse grupo. São necessárias estratégias de prevenção desses fatores de risco na tentativa de redução dos índices de DCV.

8. FONTES CONSULTADAS

1. Ramires JAF, Chagas ACP. Tratado de cardiologia SOCESP. 2ª. Ed. Manole; 2009. p. 15-20.

2. Bastos AS, Beccaria LM, Contrin LM, Cesarino CB. Tempo de chegada do paciente com infarto agudo do miocárdio em unidade de emergência. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc. 2012; 27(3); 411-8.

3. Silva MCD, Souza AGMR, Schargodsky H. Fatores de risco para infarto agudo do miocárdio no Brasil Estudo FRICAS. Arq. Bras. Cardiol. 1998; 71(5): 667-75.

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4. Soares JS, de Souza NRM, Filho JN, Cunha CC, Ribeiro GS, Peixoto RS et al. Tratamento de uma coorte de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Arq. Bras. Cardiol. 2009; 92(6):464-71.

5. Antman EM, Braunwald E. Tratado de medicina cardiovascular. 5ª. Ed. ROCA. 1999. p. 1265-75.

6. Meneghetti JC, Smanio P, Ramos CD. Medicina nuclear na doença arterial coronária. Vária. Rev. SOCESP. 2009; 19(3):284-302.

7. Umeda IIK. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª.Ed. Manole; 2006. p 41-4.

8. Pandolfi MM, de Andrade AR, Higoshi LSF, da Silva Gebin LF, Félix MA, Colombo P. Conhecimento de pacientes obesos sobre riscos de saude relacionados à obesidade. Rev. Bras. de Ciencias da Saude USCS. 2009; VII(22):35-40.

9. Organização Mundial de Saude. Obesidade. Disponível em: who.int/gho/ncd/risk_factors/obesity_text/en/ acessado em: 17/09/13.

10. Organização Mundial de Saude. Etilismo. Disponível em: who.int/gho/alcohol/en/index.html acessado em: 17/09/13.

11. Organização Mundial de Saude. Tabagismo. Disponível em: who.int/gho/tobacco/en/index.html acessado em: 17/09/13.

12. Guedes DP. Procedimentos clínicos utilizados para análise da composição corporal. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum. 2013; 15(1): 113-9

13. Rezende FAC, Rosado LEFPL, Franceschinni RCL. Aplicabilidade do índice de massa corporal na avaliação da gordura corporal. Rev. Bras. Med. Esporte. 2010; 16(2): 90-4.

14. Han TS, Leer EM, Seidell JC, Lean MEJ. Waist circumference action levels in the identification of cardiovascular risk factors: prevalence study in a random sample. BMJ. 1995; 311: 1401-5.

15. Organização Mundial de Saude. Índice de Massa Corporal. Disponível em: http://apps.who.int/bmi/index.jsp?introPage=intro_3.html acessado em: 01/06/14 16. Pitanga FJG, Lessa I. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil. Rev. bras. epidemiol. 2004; 7 (3).

Referências

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