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PIS e COFINS - Regime cumulativo e não cumulativo.turma 2012.2

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(1)

Contabilidade Tributária I

(2)

PLANO DE AULA

PIS e COFINS:

Regime Cumulativo

Regime não cumulativo

(3)
(4)

CONTRIBUINTES

São contribuintes da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins , incidentes sobre a receita bruta, no regime de apuração cumulativa: a) as pessoas jurídicas de direito privado;

b) as pessoas jurídicas equiparadas pela legislação vigente;

c) as pessoas jurídicas tributadas pela legislação do Imposto de Renda com base no lucro presumido ou arbitrado; e

d) as empresas públicas, as sociedades de economia mista e suas subsidiárias.

(5)

CONTRIBUINTES

Também são contribuintes, independentemente da forma de apuração do lucro pelo Imposto de Renda:

a) os bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas;

b) as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários;

c) as empresas de arrendamento mercantil; d) as cooperativas de crédito;

e) as empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

(6)

CONTRIBUINTES

Também são contribuintes, independentemente da forma de apuração do lucro pelo Imposto de Renda:

f) as entidades de previdência complementar abertas e fechadas (sendo irrelevante a forma de constituição);

g) as associações de poupança e empréstimo;

h) as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários, nos termos da Lei nº 9.514/1997 , financeiros, observada regulamentação editada pelo Conselho Monetário Nacional, e agrícolas, conforme ato do Conselho Monetário Nacional;

i) as operadoras de planos de assistência à saúde;

j) as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, referidas na Lei nº 7.102/1983 ;

k) as sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária e as de consumo.

(7)

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da

Cofins devidos no regime cumulativo das contribuições

compreende exclusivamente o faturamento das pessoas

jurídicas sujeitas a esse regime, conforme estabelecido na

Lei nº 9.718/1998 , art. 3º, caput.

(8)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

I - a receitas isentas ou não alcançadas pela incidência das

contribuições ou sujeitos à alíquota zero;

II - as vendas canceladas e os descontos concedidos

incondicionalmente;

(9)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

IV - o ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou

prestador de serviços na condição de substituto

tributário;

V - as reversões de provisões;

VI - as recuperações de créditos baixados como perda,

que não representem ingresso de novas receitas;

(10)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

VII - o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo

valor do patrimônio líquido; (Receita de Equivalência

Patrimonial)

VIII - os lucros e dividendos derivados de investimentos

avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido

computados como receita;

IX - a receita decorrente da venda de bens do Ativo não

circulante (antigo Ativo Permanente);

(11)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

X - as receitas decorrentes dos recursos recebidos a título

de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas

empresas públicas e sociedades de economia mista;

XI - as receitas da exportação de mercadorias para o

exterior;

XII - as receitas dos serviços prestados a pessoa física ou

jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo

pagamento represente ingresso de divisas;

(12)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

XIX - as receitas próprias das seguintes entidades sem fins

lucrativos:

a) templos de qualquer culto;

b) partidos políticos;

c) instituições de educação e de assistência social imunes

ao Imposto de Renda;

d) instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural,

científico e associações isentas do Imposto de Renda;

(13)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser

excluídos da receita bruta:

XIX - as receitas próprias das seguintes entidades sem fins

lucrativos:

e) sindicatos, federações e confederações;

f) serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por

lei;

g) conselhos de fiscalização de profissões

regulamentadas;

(14)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

XIX - as receitas próprias das seguintes entidades sem fins

lucrativos:

h) fundações de direito privado e fundações públicas

instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

i) condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou

comerciais; e

j) Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e

Organizações Estaduais de Cooperativas,previstas na Lei nº

5.764/1971 , art. 105 , § 1º;

(15)

EXCLUSÕES DA BASE DE

CÁLCULO

Obs.: Podem ser excluídas da base de cálculo do item I

ao XXII, foram consideradas apenas as consideradas

mais relevantes.

(16)

ALÍQUOTA

PIS:

PIS:

O,65%

O,65%

COFINS: 3%

COFINS: 3%

(17)

APURAÇÃO E PAGAMENTO

CENTRALIZADO

As empresas que tenham filiais, a apuração e o

pagamento das contribuições serão efetuados,

obrigatoriamente, de forma

centralizada, pelo

centralizada

estabelecimento matriz

(18)

PRAZO DE PAGAMENTO

A contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins devem

ser pagas até o 25º dia do mês subsequente ao de

ocorrência do fato gerador.

Se o dia do vencimento não for dia útil,

considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o

anteceder.

(19)

PRAZO DE PAGAMENTO

O DARF para recolhimento da contribuição para o

PIS-Pasep e da Cofins deverá ser preenchido com

os seguintes códigos:

4574 para PIS-Pasep Entidades Financeiras e

equiparadas;

8109 para PIS-Pasep;

7987 para Cofins Entidades financeiras e

equiparadas; e

(20)

PIS e COFINS – Regime Não

cumulativo

(21)

PIS / COFINS NÃO

CUMULATIVO

Esta regime permite que as empresas acumulem

créditos fiscais nas entradas que serão

compensados

com

os

possíveis

débitos

provenientes das saídas (faturamento).

(22)

PIS / COFINS NÃO

CUMULATIVO

Quem pode seguir este regime de

tributação?

(23)

PIS / COFINS NÃO

CUMULATIVO

Estão sujeitas ao PIS/COFINS na

modalidade não cumulativa as pessoas

jurídicas não submetidas ao regime

cumulativo ou ao regime do Simples

Nacional.

(24)

PIS / COFINS NÃO CUMULATIVO

Alguns tipos de contribuintes não podem seguir o regime

Alguns tipos de contribuintes não podem seguir o regime

não-cumulativo do PIS/COFINS

cumulativo do PIS/COFINS, portanto permanecendo do regime portanto permanecendo do regime cumulativo:

cumulativo: São eles:

a) aos bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito, empresas de seguros privados, entidades de previdência privada, abertas e fechadas, empresas de capitalização, pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde e o disposto na Lei nº 7.102/1983 (Lei nº 10.637/2002 , art. 8º , inciso I e Lei nº 10.833/2003 , art. 10 , inciso I);

(25)

PIS / COFINS NÃO

CUMULATIVO

Alguns tipos de contribuintes não podem seguir o regime não-cumulativo do PIS/COFINS, portanto permanecendo do regime cumulativo:

São eles:

b) as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado;

c) as pessoas jurídicas optantes pelo Simples e Simples Nacional; d) as pessoas jurídicas imunes a impostos;

e) os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais, e as fundações cuja criação tenha sido autorizada por lei ( ADCT , art. 61 da Constituição Federal/1988);

f) as sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária e as de consumo.

(26)

FATO GERADOR

O PIS e a COFINS com a incidência não-cumulativa, tem como fato

gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil

denominação ou classificação contábil. (Art. 1º da lei 10.833)

Essas receitas compreendem a receita bruta da venda de bens e

serviços nas operações em conta alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica.

(27)

NÃO INCIDÊNCIA

O PIS e a COFINS não incidirá sobre as receitas decorrentes das

operações de:

I - exportação de mercadorias para o exterior;

II - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).

(28)

NÃO INCIDÊNCIA

III - vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação.

A pessoa jurídica vendedora poderá utilizar os créditos decorrentes de exportação para fins de:

I - dedução do valor da contribuição a recolher, decorrente das demais operações no mercado interno;

II - compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, observada a legislação específica aplicável à matéria.

(29)

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo das contribuições é o

valor do

valor do

faturamento mensal

faturamento mensal, assim entendido o total das receitas

auferidas pela pessoa jurídica, independentemente da sua

denominação ou classificação contábil.

(30)

BASE DE CÁLCULO

Da base de cálculo da contribuição, serão excluídos os valores serão excluídos os valores relativos

relativos (§§ 2º e 3º do art. 1º das Leis nºs 10.637/2002 e

10.833/2003):

a) às receitas isentas da contribuição ou não alcançadas pela incidência ou sujeitas à alíquota zero;

b) às receitas não operacionais, decorrentes da venda de Ativo Permanente (atualmente Ativo Não Circulante);

c) às receitas auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária;

(31)

BASE DE CÁLCULO

Da base de cálculo da contribuição, serão excluídos os valores relativos (§§ 2º e 3º do art. 1º das Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003):

e) às reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas ao resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e aos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita; e

(32)

BASE DE CÁLCULO

Da base de cálculo da contribuição, serão excluídos os valores relativos (§§ 2º e 3º do art. 1º das Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003):

f) decorrentes de transferência onerosa, a outros contribuintes do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1º do art. 25 da Lei Complementar nº 87/1996 .

(33)

ALÍQUOTAS – Regra geral

Sobre a base de cálculo apurada, aplicam-se as alíquotas de: a) 1,65% para o Pis-pasep; e

b) 7,6% para a Cofins (Leis nº 10.637/2002 e Lei nº 10.833/2003 , art. 2º)

(34)

ALÍQUOTAS – Específicas

Tem segmentos cujo as alíquotas fogem da regra geral. Exemplos:

Os produtores ou importadores nas vendas de combustíveis, produtos farmacêuticos, de perfumaria, máquinas e veículos, autopeças, pneus e câmaras de ar, querosene de aviação, embalagens para bebidas, bebidas, álcool, papel e papel imune de que trata o § 1º e 1º A do art. 2º das Leis nº 10.637/2002 e Lei nº 10.833/2003 , estão sujeitas às alíquotas diferenciadas que podem ser em percentual ou por valores.

(35)

ALÍQUOTA Zero “0”

Vários produtos estão com alíquotas reduzidas a “0” a exemplo temos: Redução a zero pelo art. 28 da Lei nº 10.865/2004

a) Papel destinado à impressão de jornais e periódicos b) Produtos hortícolas, frutas e ovos Sobre o assunto c) Aeronaves e suas partes e peças

d) Semens e embriões e) Livros

(36)

ALÍQUOTA Zero “0”

Vários produtos estão com alíquotas reduzidas a “0” a exemplo temos: Redução a zero pelo art. 28 da Lei nº 10.865/2004

g) Veículos e embarcações escolares

h) Importações de materiais e equipamentos para embarcações i) Veículos e carros blindados de combate e material de defesa j) Medidores de vazão

k) Cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos (Lei nº 11.774/2008).

(37)

ALÍQUOTA Zero “0”

Receitas Financeiras

São reduzidas a zero as alíquotas da Cofins e do Pis-Pasep incidentes sobre as receitas financeiras, inclusive as operações de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime não cumulativo dessas contribuições, observado que (Decreto nº 5.442/2005 ):

a) aplica-se também às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de incidência não cumulativa; e b) não se aplica aos juros sobre o capital próprio.não se aplica aos juros sobre o capital próprio.

(38)

CRÉDITOS

Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:

I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e bens adquiridos para revenda

aos produtos referidos:

a) nos incisos III e IV do § 3º do art. 1o desta Lei; e (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)(Vide Medida

III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária;

IV – Revogado

(39)

CRÉDITOS

Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:

II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes

inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao

pagamento de que trata o art. 2º da Lei no 10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da Tipi; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)

(40)

CRÉDITOS

Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:

III - energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica;

IV - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa;

V - valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES;

(41)

CRÉDITOS

VI - encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços;

VII - encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de 1º.05.2004;

VIII - bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, tributada pela modalidade não cumulativa;

(42)

CRÉDITOS

IX - armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos das letras "a" e "b", quando o ônus for suportado pelo vendedor;

X - aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003 por pessoas jurídicas produtoras ou fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 11.727/2008 , art. 24 ):

X.1) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em decorrência dessa operação;

X2) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das Lei nº. 10.637/2002, Lei nº 10.833/2003 , não se aplica nessa hipótese;

(43)

CRÉDITOS

k) vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação,

fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por

pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de

serviços de limpeza, conservação e manutenção (Lei nº

11.898/2009 , art. 24 ).

(44)

Observações relacionadas ao

crédito

O

crédito relativo a bens adquiridos para revenda ou utilizados

crédito

como insumos na prestação de serviços e na produção ou

fabricação de bens ou produtos destinados à venda,

que

que

tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou

tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou

deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em

deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em

outros produtos que tenham tido a mesma destinação, deverá

outros produtos que tenham tido a mesma destinação, deverá

ser estornado

ser estornado (Lei nº 10.833/2003 , art. 3º, § 13º, com redação

dada pela Lei nº 10.865/2004 , art. 21).

A partir de 31.07.2004, é vedado o aproveitamento de crédito

relativo a aluguel e contraprestação de arrendamento mercantil

de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa

jurídica.

(45)

DIREITO AO CRÉDITO

O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação:

a) Aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País; b) Aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados à pessoa

jurídica domiciliada no País;

c) Aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos a partir de 1º.12.2002 para o PIS/Pasep e de 1º.02.2004 para a COFINS.

(46)

MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS

As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota

zero ou não incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e

da COFINS não impedem a manutenção, pelo vendedor,

dos créditos vinculados a essas operações. (Lei nº

11.033/2004 , art. 17 )

(47)

APURAÇÃO E RECOLHIMENTO

A apuração do PIS e da COFINS é realizada mensalmente,

onde caso haja valor a pagar, este deverá ser pago até o

25º dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato

gerador, se o dia do vencimento não for dia útil,

considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil

que o anteceder, sob os códigos de receita 5856 para a

Cofins e 6912 para a contribuição ao PIS-Pasep (Campo 04

do Darf).

Caso não der valor a pagar, o crédito remanescente

(48)

APURAÇÃO E PAGAMENTO

CENTRALIZADO

As empresas que tenham filiais, a apuração e o

pagamento das contribuições serão efetuados,

obrigatoriamente, de forma

centralizada, pelo

centralizada

estabelecimento matriz

(49)
(50)

Referências

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