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aula 6 - piscinões

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Academic year: 2021

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(1)

Combate  às Inundações  na RMSP – Piscinões

FATEC

Faculdade de Tecnologia de São Paulo

Tecnologia dos Reservatórios de

Retenção / Detenção - Piscinões

Projeto - Construção - Operação

Retenção:

armazena temporariamente – e mant ém c erto

volume de água acumulado permanentemente (lagos),

recreação e paisagismo.

Detenção ou Contenção:

deter temporariamente as ondas de

cheias,

acumulando

temporariamente

as

águas

e

permanecendo secos durante a estiagem - PISCINÕES

RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO

(2)

Bacia de Detenção

Bacia de Retenção

(3)

HORIZONTE DE PROJETO 2020

Conceito Geral

Vazões de restrição com TR até 100 anos

PRINCIPAIS AFLUENTES INTERMUNICIPAIS METROPOLITANOS

DO RIO TIETÊ

DIAGRAMA UNIFILAR DO RIO TIETÊ

(4)

MODIFICAÇÃO DE HIDROGRAMAS – ESCOAMENTO EM SUPERFICIE IMPERMEÁVEL

Exemplo Prático: RIOS TIETÊ E TAMANDUATEÍ

Problema:

Inundações e enchentes causando pr ejuízos

par a a população

(5)

Problema:

P er gunta:

Quem chegou primeiro ?

Planeta Terra: 4,6 bilhões de anos

Ocupação humana : Aprox. 10.000 anos Cursos d´água: Cerca de 2,5 bilhões de anos

Conclusão:

A ocupação humana é a própria causadora

do pr oblema

A magnitude do problema

Região Metropolitana de São Paulo:

• ~ 20 milhões de habitantes;

• 8.051 km

2

de área;

• mais de 10.000 pontos de inundação

Custo das inundações:

• ocorrência de 4 eventos / ano

• R$ 264.598.300,00

(6)

A Região Metropolitana

de São Paulo - RMSP

Maior

agrupamen to

urbano

do

país

19 milhões de habitantes – 10% da população brasileira

Área de 8.521 km²

39 municípios

Custo das inundações

P ara o ABC Paulista, em 1 997,

por dia de oc orrência de inundação:

fonte: DAEE

P erda de P rodução diária:

R$ 16,5 milhões;

P erda em M assa Salarial:

R$ 9,8 milhões.

Custo anual

(4 dias de ocorrência/ano):

R$ 260 milhões

Vantagens

Canteiro de obras único

Pouca interferência urbana

Manutenção concentrada num ponto

Áreas e reservatórios podem ter usos múltiplos

Reduzem os custos da canalização a jusante

(7)

Dificuldades

Nem sempre a área disponível está no local

apropriado

Ainda exige intervenção na calha a jusante

Exige operação e manutencão contínuas

Aumenta as conseqüências para a bacia no caso de

falhas

Dimensionamento

Diagnóstico das áreas atingidas

Cidade de São Paulo (2000):

+ 3.000 pontos de inundações

•localização de

áreas com

potencial

para

implantação na bacia

Dimensionamento

(8)

Abordagem clássica

(até década de 80)

A fastar a água das chuvas o mais

r apidamente possível

Ações:

• obras de canalização e aumento de capacidade dos rios e córregos;

• obras de retificação dos cursos d´água

Resultados:

• aumento das vazões;

• necessidade maior de novas canalizações;

• incentivo à ocupação das várzeas

“ A cidade corre atrás dos problemas ”

Abordagem moderna

(atual)

Reter a água antes que se torne problema

Ações:

• obras de implantação de

reservatórios de retenção e controle

de cheias;

• obras de amortecimento em canais;

• recuperação de várzeas

Resultados:

• regularização das vazões;

• diminuição de ocorrências;

• melhoria ambiental.

“ A cidade procura solução

par a seus problemas ”

Bacias Críticas da RMSP

Pirajuçara

Tamanduateí

Juqueri

Ribeirão Vermelho

Baquirivu-Guaçu

Bacias de atuação no âmbito estadual

Aricanduva = PMSP

(9)

OBRAS

TAMANDUATEÍ: 37

volume:   6.700.000  m ³ executados:  16 em  obras: 01 capacidade:  2.840.000 m³ (42 %)

PIRAJUÇARA: 17

volume:  1.700.000  m³  executados:  6 capacidade:  580.000  m³ (34%)

RIBEIRÃO VERMELHO: 10   

executados:  2  

BAQUIRIVU‐GUAÇU: 31

JUQUERI: 36 

executados:  4 (iniciativa  privada)

ARICANDUVA e etc:  17

executados:  12

TOTAL  :  148

executados:  40  

( 27 %)

RIO JUQUERY – INUNDAÇÃO EM FRANCO DA ROCHA

40

piscinões já estão prontos na Grande São Paulo

24

deles foram feitos pelo Estado

16

construídos pelas prefeituras de São Paulo, Grande ABC e Mogi das Cruzes e iniciativa privada

PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM

(10)

Área altamente adensada;

Grande concentração de industrias / habitações;

Canal com capacidade esgotada

Bacia do Tamanduateí

(11)

Ciclo de soluções - Dinâmico

planejamento

implantação

aferição

Alteração

P

I

A

A

(12)

Reservatórios de Detenção

Comparação com sistemas estruturais

“ reservatório de detenção = várzea concentrada ”

V árzea

c arga distribuída

carga concentrada

Reservatório

COMPARAÇÃO - PROJETO

P

Dimensionar uma v iga

Dimensionar um

reserv atório

• v ão;

• carga;

• ferragem;

• concreto;

• localização;

• capacidade;

• arranjos estruturais

(13)

Dimensionamento

P

T

R

= Tempo de Retorno da chuva de projeto

Probabilidade de um evento chuvoso igualar ou superar os valores

observados.

T

R

= 100 anos – probabilidade = 1%;

T

R

= 50 anos – probabilidade = 2%;

T

R

= 25 anos – probabilidade = 4%;

Reservatórios - T

R

= 25 anos

Sarjetas - T

R

= 2 a 5 anos

Dimensionamento

P

Bacia de contribuição

Define a quantidade de água que chega ao ponto de implantação do

reservatório.

A.D.= 13,7 km²

Poá = 45 %

Ferraz = 55 %

(14)

Dimensionamento

P

Comparação entre a capacidade do canal e o volume que é

efetivamente veiculado.

Tempo de Retorno

Equação de chuva local

Modelo chuva-vazão

Vazão para chuva de projeto

Vazão no canal

Vazão > capacidade do canal =

ENCHENTE

Determinação do volume a ser armazenado:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 va zã o ca nal va zã o chuva

Volume a ser

armazenado

Dimensionamento

P

Determinação do volume a ser armazenado:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 va zã o ca nal va zã o chuva

Volume a ser

armazenado

(15)

Dimensionamento

P

TIPOS DE RESERVATÓRIO

:

Em linha ou in-line

Quando o curso d´água atravessa o reservatório

Reservatórios

off-line

céu aberto

TC – 6 / Ecovias Imigrantes – Diadema (Rib. Couros)

TIPOS DE RESERVATÓRIO:

Em paralelo ou off-line

Quando o curso d´água é paralelo ao reservatório

córrego

(16)

CONSIDERAÇÕES – TIPOS DE RESERVATÓRIOS

-

Em linha (in- line):

escavado junto ao talvegue, ampliando a seção do canal num trecho, ou como “barragem seca”, com estruturas de controle das vazões defluentes, reservando certo volume durante um tempo determinado e retornando os volumes ao leito de jusante, abatendo o hidrograma afluente; funcionam por gravidade e não são operados;

-

Lateral (off-line):

escavado fora do leito ou calha do rio; recebe as águas do canal excedentes a determinado valor de vazão de cheia; o retorno dos volumes pode se dar por gravidade ou por meio de bombeamento; normalmente, as descargas defluentes que retornam ao leito do canal são operadas, conforme programação pré-estabelecida ou por sistema de válvulas de pressão.

O reservatório lateral é o que apresenta maior eficiência, pois só retém e reserva volumes excedentes do hidrograma de cheia, estabelecidos por um limite de vazão máxima em função da capacidade de descarga da canalização. Os volumes podem não retornar ao canal durante determinado período de tempo.

Conforme projeto e dimensões, esses volumes podem não retornar ao canal de origem (podem ser destinados para outros usos ou podem ser transpostos para outra bacia, por exemplo). Nesses casos, em que volumes não retornam ao canal, ocorre o efeito de impacto zero, simulando-se a permeabilidade do solo, que retém os volumes de infiltração.

Comparando os dois sistemas de retenção citados, para o mesmo efeito de abatimento de um hidrograma de cheia, o “lateral” necessita de um volume disponível menor.

Em sistemas de macrodrenagem compostos por várias retenções integradas a canalizações, os volumes de retenção do tipo “lateral”, operados, são os mais recomendados e eficazes com relação aos resultados esperados. Nesses casos, dependendo da operação do sistema, o efeito conjunto das retenções poderá equivaler à soma de todos os volumes.

Para volumes de retenção do tipo “em linha”, o efeito de um conjunto desses dispositivos não é equivalente à soma de seus volumes alocados num único reservatório de retenção. Nos projetos de retenção “em linha”, se possível, deve-se utilizar um único volume logo a montante da seção do canal onde ocorrem os extravasamentos. Esse posicionamento permite controlar toda bacia de contribuição considerada.

Classificação dos reservatórios

segundo seu arranjo:

off-line;

in-line;

segundo o funcionamento:

operação por gravidade;

operação por bombeamento

segundo a tipologia construtiva:

a céu aberto;

cobertos ou fechados;

Tipos de Reservatórios

Em Série (in-line) : quando o curso d’água

atravessa o reservatório

Em paralelo (off-line) : quando o curso d’agua corre

paralelo ao reservatório

Atua em maior ou

menor grau para todas

as vazões afluentes

Atua somente para as

vazões projetadas

Não é possível

exibir esta imagem

no momento.

G eralmente o

esgotamento é por

gravidade

Esgotamento por

gravidade ou

recalque

(17)

Reservatório

in-line

Reservatório AT-1 e AT-1A – Paço Municipal - Mauá

Reservatório AT-1 e AT-1A – Paço Municipal - Mauá

Reservatório in-line

(18)

Estrutura de controle de vazão –

In-line

Reservatórios em linha

Arranjo básico:

•Seção de controle com vazão constante na

saída;

•Esvaziamento por gravidade;

•Atua para todas as vazões;

•Grande necessidade de área;

•Sua falha não compromete seriamente a

bacia

•Baixa eficiência.

Dimensionamento

conceito do tempo de retorno; Tr

Se q.

O bserva ção

chuva

(mm)

pro ba bilid ad e de

oco rrê ncia

Tr (an os)

1

250

0,01

100,00

2

200

0,02

50,00

3

170

0,03

33,33

4

150

0,04

25,00

5

147

0,05

20,00

6

120

0,06

16,67

...

...

...

...

100

10

1

1

T

R

de P rojeto – 5 0 anos –

pr obabilidade de ocorrência de 2%

(19)

Reservatórios em linha

CORTE

PLANTA

Reservatório

in-line

(20)

Reservatórios em paralelo

Arranjo básico:

•Tomada d´água;

•Aparelhos de descarga - Esvaziamento por bombeamento;

•Atua somente para as vazões de projeto;

•Necessidade de operação e manutenção contínua;

•Elevado impacto na bacia em caso de falhas

•Alta eficiência.

(21)

CONCLUSÕES - RESUMO

DIMENSIONAMENTO

Definir sub-bacia a ser controlada;

Adotar Tr para sub-bacia = p/ dimensionamento das

demais estruturas de drenagem;

Adotar duração da chuva projeto referente a seção

em estudo no cálculo de todos os volumes de

retenção que venham integrar o sistema;

Indicar locais para retenção

(quanto + próximos das seções

onde se pretende controlar a QPico, melhores os resultados);

Definir o tipo de reservatório: “em linha”ou “lateral”.

Implantação –

projetos necessários

•Locação e desapropriação (topografia);

•Estudos geotécnicos (sondagens);

•P r ojetos estruturais;

•P r ojetos hidráulicos;

•P r ojetos eletromecânicos / instrumentação

D

(22)

Implantação –

mov imento de terra

D

Implantação –

mov imento de terra

D

•CONFORMAÇÃO DOS

T A LUDES: gr ama;

pedr isco; gabiões;

par edes-diafragma, etc.

•CONFORMAÇÃO DO

FUNDO: gr amados;

par alelepípedos, etc.

Implantação –

estruturas de captação

Vertedouro captação (bico de pato) - planta

(23)

vertedores;

dissipadores e grade de contenção de lixo;

AT – 3 / Petrobrás – Mauá – Rio Tamanduateí

Volume: 800.000 m³

(24)

Implantação –

estruturas de captação

D

Corte da dissipação – vertedouro captação

Implantação –

estruturas de controle

D

(25)

Implantação –

estruturas de controle

D

Casa de bombas - corte

(26)

Implantação –

canais de aproximação e restituição

D

Implantação –

canais de aproximação e restituição

D

lmplantação

(27)

Operação

D

Como saber a hora de esvaziar o reservatório?

RESERVATÓRIO VIL A ROSA – DIVISA SÃO BERNADO DO CAMPO / DIADEMA BACIA DO RIBEIRÃO DOS COUROS – AFL UENTE RIB. DOS MENINOS E TAMANDUATEÍ

(28)

Operação -

instrumentação

D

• Sistema de sonar telemétrico diferencial:

•Entr ada (nível do canal de montante);

•Saída (nível do canal de jusante);

•Inter no (nível do Reservatório).

Operação

instrumentos de medição

SONAR DE JUSANTE SONAR DE MONTANTE SAÍDA DE DESCARGA CAPTAÇÃO “BICO DE PATO” SOLEIRA DE CONTROLE

D

Instrumentação –

operação remota

Medição de nível por sonar;

Envio de dados em tempo real do Reservatório por

(29)

centro de operações;

• COD - Centro de Operações DAEE

Operação -

instrumentação

D

Ce

n

tr

o

d

e o

p

er

õ

es

-D

A

E

E

(30)

• COD - Centro de Operações DAEE

Operação -

cuidados

D

O que fazer com o lixo que entra no

reservatório?

1 . Não per mitir sua entrada – GRADEAMENTO;

2 . Per mitir a entrada e depois r ecolher

MANUTENÇÃO

limpeza;

a questão do lixo;

assoreamento;

(31)

Manutenção

limpeza;

a questão do lixo;

assoreamento;

Manutenção

C

C

O que fazer DEPOIS do evento chuvoso ?

•Recolher o lixo;

•Desassorear;

•Capinar

Sedimentos que ficaram

retidos

Rampa de manutenção para acesso de máquinas e caminhões para

limpeza

AT – 3a / Corumbé – Córrego Corumbé – Mauá – Volume: 105.000 m³

(32)

Rampa de manutenção para acesso de máquinas e caminhões para

limpeza

AT – 3a / Corumbé – Córrego Corumbé – Mauá – Volume: 105.000 m³

Manutenção

MANUTENÇÃO

Limpeza Piscinão Aricanduva – 22/02/2010

C rédit o : es tadao. c o m .br

Manutenção

Limpeza Piscinão Aricanduva – 22/02/2010

C rédit o : es tadao. c o m .br

(33)

Manutenção –

o que acontece se não for feita?

C

C

•Material sedimentado diminui a capacidade de armazenamento

*

Pode comprometer o funcionamento e a eficiência do

reservatório;

• O lixo pode entupir a tomada d´água das bombas, causando

sobrelevação do nível no reservatório, falha de operação e

transbordamento;

• O lixo pode

causar entupimento das bombas, danificando ou

inutilizando o equipamento;

• As raízes do mato podem comprometer a integridade dos

taludes, e por conseqüência, sua estabilidade

.

(34)

Várzea x piscinão

Várzea

Piscinão

Vantagens

•Baixo custo de operação;

•Ambientalmente correto;

•Atuação no controle de poluição

difusa

• uso como área de lazer;

• pouca área ocupada;

• funciona imediatamente;

Desvantagens

• necessita de fiscalização;

• custo de manutenção da área

(valorização urbana)

• nem sempre existe área

disponível para

implantação;

•Não resolve em

definitivo o problema

SUSTENTABILIDADE

como garantir ?

•Piscinões

NÃO

são solução permanente;

•Necessidade de

planejamento urbano

e efetivo controle de

uso e ocupação do solo

(Modernização das leis de uso e ocupação / Planos Diretores, etc.);

•Necessidade de

recomposição e recuperação das

várzeas

e redução da impermeabilização urbana

Manutenção

das soluções já adotadas

A

A

(35)

Sustentabilidade

reservatórios como parte de uma solução integrada

uso e ocupação do solo;

intervenções estruturais;

mudanças na forma de parcelamento;

incentivo a redução da impermeabilização /

retenção / reuso águas pluviais

desenvolvimento institucional - fortalecimento do

papel dos

CBHs

nas discussões sobre o impacto

da urbanização sobre os recursos hídricos

Reservatórios

off-line

coberto

(36)
(37)

fundações

pilares

(38)

cobertura

paisagismo

(39)

Reservatório Saracantan

95.000 m³ - S.B. Campo

Reservatório Fac. Medicina ABC

120.000 m³ - Sto. André

Reservatório Piraporinha

82.000 m³ - Diadema

(40)

RESERVATÓRIO SANTO ANDRÉ – BACIA RIB. DOS MENINOS

Reservatório Pirajuçara SHARP

500.000 m³ - Taboão da Serra

(41)
(42)

•Escavações;

•Proteção do fundo;

•Paredes-diafragma

•Obras civis;

•Montagem

eletromecânica e

instrumentação

Métodos construtivos

TM2 – TM3 Demarchi Volks – 120.000 m³ - S.B. Campo

(43)
(44)
(45)
(46)

MANUTENÇÃO

DALE - OSASCO

(47)
(48)
(49)
(50)

PISCINÃO

PANTANAL

JARDIM ROMANO

(51)
(52)

PISCINÕES

ARICANDUVA

(53)
(54)

PISCINÃO

RINCÃO

(55)
(56)

PISCINÃO

ARICANDUVA IV

PISCINÕES

ARICANDUVA III

(57)
(58)
(59)
(60)

PISCINÃO

INHUMAS

(61)
(62)
(63)

Obrigado a todos pela atenção !

Referências

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