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Estudo preliminar do "Standing crop" da água do açude Sto Anastácio, no período de abril a junho de 1985

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UNIVERSIDADE IIEDERAL DO GEAR. OEM 1110 DE CInNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ESTUDO PRELIMINAR DC "STANDING CROP" DA A- GUA DC AÇUDE STO ANASTACIC, NO PERÍODO DE

ABRIL A JUNHO DE 1995. Francisco Wellington Landim

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de 01-encias Agrárias da Universidade Federal do Ceará, como parte das exigências pa-ra a obtenção do título de Engenheiro

de Pesca.

FORTALEZA - CEARA - 1995.1 —

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

L246e Landim, Francisco Wellington.

Estudo preliminar do "Standing crop" da água do açude Sto Anastácio, no período de abril a junho de 1985 / Francisco Wellington Landim. – 1985.

17 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1985.

Orientação: Profa. Vera Lucia Mota Klein. 1. Engenharia de Pesca. I. Título.

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Prof. Adj. VERA LUCIA MOTA KLEIN - Orientador -

COMISS70 EXAMINADORA:

Prof. Ad j. MARIA IVONE MOTA ALVES - Presidente -

Prof. Ass. JOSIl JARBAS STUDART GURGEL

VISTO:

Prof. Adj. RAIMUNDO SARAIVA . DA COSTA - Chefe do Departemento de Engenharia de Pesca -

Prof. Adj. MOISLfS ALMEIDA DE OLIVEIRA - Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca -

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AGRADECIMENTOS

professora Vera Lucia Mota Klein, sa orientação e assistencia.

Io amigo Luis laves da Rocha, pela na realização deste.

1 bibliotecária C41ia Maria Freitas los préstimos profissionais.

pela valio

cooperação

Freire,

A todos que contribuíram, direta ou indireta-mente, para a realização deste trabalho.

Ao Departamento de Engenharia de Pesca, pela cessão de instalag3es e equipamentos.

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ESTUDO PRELIMINAR DC "STANDING CROP' DA AGUA DO AÇUDE :S TO ANARTACIC4 NO PERÍODO DE ABRIL ATJUNITO DE 1985..

FRANCISCO WELLINGTON LANDIM

INTRODUQ110

ATL-ios so os meios estudados para satisfazer nossas necessidades priméxias e9 como alternativa econ5-mica e de obtenção de proteína, procuramos adquirir co-nhecimentos acerca da capacidade de produgao das massas dlé.gua, analisando todo o ecossistema aquético que guarda íntima relação com os produtores primários.

0 interesse nas investigag5es sobre a produti-vidade primária, tem representado um impacto nos estudos

quantitativos referentes biologia aquática, pois, as mesmas sao essenciais para pesquisas sobre relag3es tr(5-ficas e o fluxo de energia através da rede alimentar em

ambientes aqu6.ticos. (Teixeira, 1973).

Segundo Russel-Hunter (1970), considerag5es so-bre a produtividade em meio aquático tem sido teoricamen te significante. Com a crescente taxa de expansão da po-pulação humana, de organismos marinhos e de água doce, a produtividade terá que desempenhar um acréscimo na nutri-ção do mundo proteico. Dado a apropriados níveis de pes-quisa e desenvolvimento el alcançando aperfeiçoamento dos métodos de pesca existentes, em combinação com novos ti-pos de exploração da produtividade aquática, podemos pre ver nos prOximos anos, um aumento em relação a quantidade de proteína.

Quando se discute produção priméxia ou produti-vidade primária devemos ter em mente que as mesmas • são concernentes avaliação da capacidade de um ecosSiStema

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construir, s custas da energia externa, isto, energia radiante e química, compostos orenitos primários de al-to potencial químico. Essa produtividade não devc - ser confundida, por exemplo, com produtividade do zooplInc-ton ou dos peixes (Teixeira, op. cit.).

A produtividade primária através do fitonlancton constitui a base essencial da economia geral do meio a-quático. Portanto, não

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uma surpresa que este processo tenha sido objeto de numerosos trabalhos e que, atualmen te, uma boa parte do esforço de pesquisa seja orientada para a elaboração de métodos ou de dispositivos que per- mitam uma maior produtividade e uma melhor exploração de suas consequencias em proveito do homem. ( Maestriti, 1977).

Os principais fatores determinantes da produção primária são a dimensão e eficiencia da população fito-planctOnica, os nutrientes avaliados na zona euf6tica e a energia radiante. As dimens5es e eficiência da popula-gão fitoplanctOnica podem estar influenciadas por varia-g3es na estabilidade da coluna d'água.

A determinação da produção primária pode ser fei ta pelo "standing crop" expresso em ug de clorofila Ifaft por l. A produção primária controlada fundamentalmente pela quantidade de nutrientes disponiveis, podendo omeio ser fertilizado pela mesclagem de toda a coluna dlágua ou drenagem devido a precipitação pluviométrica.

A separação e purificação de clorofila invaria velmente executada por técnicas cromatográficas, podendo ser extraída das plantas pela aplicação de solventes or-gnieos.

sendo o Nordeste brasileiro uma região onde ocor rem secas, por4rn rico em águas represadas, reveste-se da

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maior importância a determinação dos produtores primários em um dado momenta de algumas áreas desta região, uma vez que a produção secund6ria est6 intimamente ligada pro- dução prim6.ria de referidas 6reas.

0 presente trabalho visa determinar a produção priméxia da água do açude Sto Anastcio, através da con-centração clorofiliana encontrada no fitoplâncton.

MATERIAL E -PITODO

As coletas de material para o estudo do "stan-ding crop" da area em questão, foram efetuadas semanalmen te, no período de abril a junho, em duas estages fixas no açude Sto Anastcio (figs 1 e 2).

A estimativa da produção primária, foi obtida pela determinação da concentração de clorofila "a" ttra- yes da espectrofotometria, sendo utilizado 0 método da SCOR/UNESCO (1966) in Strickland 8cParsons para o cálculo do teor clorofiliano da a'cgua. Paralelamente determinamos alguns parâmetros físico-químicos das estagges de coleta, como temperatura, determinada com auxilio de um terniime tro comum de 0 a 60°C, de divisges correspondentes a 0,5°C; pH, estabelecido mediante a utilização de um papel indicador de pH da Carlo Erba; e turbidez da água, deter-minada com o auxilio de um disco de Secchi de 20 cm de diâmetro, possuindo quadrantes branco e pret6, 7_alterna-, dos. Paracmelhorinterpretaqao doaltesultados, fOramtaril-bem feitas observagges quanto a pluviometria e horas de insolação, sendo estes dois l'iltimos dados obtidos na esta

gão de meteorologia do Centro de Ciãncias Agr6rias.

As amostras de Lgua contendo a população natu-ral do fitoplãncton foram coletadas na superfície, prOxi-ma s prOxi-margens do açude em questão, com garrafas plásticas

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possuindo capacidade de 1 litro. As amostragens tiveram inicio no dia 01 de abril e estendeu-se at 03 de • junho de 1985, sendo efetuadas no turno da manhã.

ApOs a coleta, as amostras foram filtradas em bomba vácuo, usando-se membranas millipore com poros de 45 micra e diâmetro de 47 mm, sendo anotados os volumes de água. Os filtros foram conservados no escuro em lugar refrigerado e seco at o momento da extração da '31 clorofi la, quando então foram dissolvidos em 10m1 de acetona a 90% e mantidos 15 minutos em lugar escuro e temperatura ambiente. A seguir procedeu-se a centrifugação por 10 mi-nutos a 4.500 rpm.

Depois da centrifugação, o volume do extrato da amostra foi quantificado em proveta graduada e levado para espectrofot8metro, sendo feitas leituras no ccompti-mento de onda de 663, 645 e 630 nm. Em todas as análises foi utilizado um espectrofotOmetro MICRONAL B 280.

A unidade utilizada para a concentração de clo-rofila "a" foi o micrograma por litro, sendo o cgaculo do teor clorofiliano esfetuado i. partir da seguinte f6rmula:

,

Clorofila "a" (g)=11,64(A663)-2,1-)6(A6.45)0(A.630) Clorofila "a" Oag clorofila x VE

VF onde:

VE= volume do extrato (m1) VF ."volume filtrado (1)

BESULTADOS E DISCUSSO

Os dados referentes hidrologia, mostraram uma relativa homgeneidade durante o período estudado, no que

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diz respeito a temperatura e pH. Observando-se para a tem peratura valores que variam de 26,5 a 2900 con um valor médio de 2700 e 0 pH variando de 8,0 a 8.7 5 com um valor médio de 8,2 (tabelas I e II).

Os resultados concernentes transparência da gua, mostraram certa oscilação durante as amostragens, a-presentando um mínimo de 0,36 m na estação II e um máximo de 0,61 m na mesma estação, sendo o valor médio de 0,51m. Entretanto, não foi evidenciado uma correlação clara

en-tre variagFies na turbidez da água e as variag3es nas con-centraç3es de clorofila obtidas, relação esta observada no trabalho de Almazan & Boyd (1972). Segundo Margalef Herrera, 19635 a transparência está relacionada com a pre sença de materiais em suspensão e, portanto, com a concen tração de plgncton. de se esperar uma correlação inver- sa entre transpar'encia e densidade planctOnica.

Em relação às precipitagges pluviometricas, obti vemos um mínimo de 0,0 mm e um máximo de 71,2 mm, sendo que os valores registrados no dia anterior coleta, guar daram quase sempre uma proporgionalidade com os valores de clorofila obtidos. No que diz respeito à insolação, os valores extremos foram 0,0 e 10,1 horas de sol/di, não mostrando qualquer relação com os teores clorofilianos en contrados (tabela III).

Os valores obtidos para as concentraç3es de clo-rofila "a" expressos em ug/1, encontram-se representados na figura 3. Foi evidenciado grande amplitude durante o período de coleta, com um valor mínimo de 89,50 Aig/1 na estação II e um máximo de 475,24 ug/1 na mesma estação, com média de 199,21 ug/1 (tabelas I e II).

0 perfil temporal de clorofila "a" apresenta pi-cos cujos valores não chegam a 500 ug/l. Valores esses su periores aos das concentragges mínimas, que caracterizam as 6.guas oligotreficas (inferior a 0,20 ug/1) (figura 4). De um modo geral, os teores de clorofila "a" de- cresceram a partir da segunda coleta para as duas esta-

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gns, apresentandc um leve acréscimo na quintâ amostragem. 0 uso de membrana millipore, com poros de 45 mi cra de diâmetro, para determinação da clorofila "a" pode subestimar os resultados, uma vez que 4 possível a' ocor-r3ncia de perdas de células do nanoplancton de dimens6es inferiores a abertura dos pores durante a filtraçao das amestras. Segundo Strickland & Parson!: cit.), o uso desta membrana tem a vantagem da mesma ser completamente dissolvida em acetona, facilitando assim, o manuseio com as amostras.

Em regiE5es tropicais, muitas vezes existe um fi toplancton característico de cada Lea durante todo o ano, devido principalmente, a constância das condigFes am bientais, hidrogr

á

ficas ou climatolegicas. Segundo Sassi & Kutner, 1992, um florescimento

4

evidenciado quandc 114:

modificaçao nessas condiges.

CONCLUSOES

De acordo com cs resultados da hidrologia, dos fatores metecrolgiccE e do °standing crop" do açude

San-to Anasté.cio (Fortaleza, Cear, Brasil), podemos tirar as seguintes conclus3'es gerais:

1. A temperatura, bem como o pH, apresentou uma pequena variagao, tondo os valores oscilado entre 26,5 a 29°C e 9,0 a 8,5 respectivamente.

,a 2. A turbidez da água que variou de 0,36

09 61 m no mostrou uma correlago clara com as concentra- gns de clorofila nas duas estaçges de coletas.

3. Os valores da concentração clorofialiana que variaram de 1129 24,,ug/1 a 438,35 )1g/1 na estaçao I e de 0999 50 pg/1 a 476,1ag/1 na estag^;c: 11, demonstram riqueza de fitoplâncton no açude Santo Anastcio, nos dois pontos

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estudados. Entretanto devemcs ter certa- reserva com estas afirmagns, em virtude do pequeno ntimerc de coletas rea-lizadas em um curto espaço de tempo. Sugerimos 'xis, que este estudc seja continuado, para que se possa ter uma análise mais profunda dc potencial produtivo dc .:referido agude.

sumfiRio

0 presente trabalho refere-se medida do "stan

ding crop" no açude Santo Anastácio, com o objetivo de de terminar a produção primária da área, através da concen-tração clorcfiliana encontrada no fitoplanctcn.

0 estudo foi realizado no periodo de abril a junho de 1985, em duas estagns fixas, em coletas superfi ciais, utilizando o método da SCOR/UNESCO. Os valores da concentração de clorofila encontrados variaram de 112,24 mg/1 a 439,35 ug/1 na estag-o I e de 0R9,50 ug/1 a 476,24

ugh 1 na estação II. Foram tambéM avaliados a temperatura da água, pH e transpargncia.

REFERnNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ALMAZAN, G. & BOYD, C.E. - 1978 - An evoluation of Secchi disk visibility for estimating plankton density in fish ponds. Hydrobiologia, vol. 61 (3). 205 - 20P. HUSSEL & HUNTER, W.D. - 1970 - Aquatic productivity an

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siol6gicos e dos testes biolOgicos para a determinagão dos fatores nutricionais que limitam a produtividade

do fitoplãncton. Inst.Pesq.Mar, Rj, 11024pp, illus. -7=

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MARGAL7F, R. & J. HERRERA - 1963 - Hidrografia Y fitoplanc ton das costas de Castel16n9 de julio de 1959 a .junho de 1960. Invesq.,BarcelOna, 22:49-109, 19 figs.

SASS', R. & KUTNER,,M,LB-:.19'12 - Variação sazonal do fi-topltncton da região do Saco da Ribeira (Lat. 23° 30'S Long. 45°071 14), Ubatuba, Brasil. [Seasonal variation o:

phytoplankton in the region of Saco da Ribeira (Lat. 23°30vS; Long. 45° 07'W) Ubatuba, BrazL1]. Bolo Inst. Ocean, So Paulo,

31 (2): 29-42, 3

figs.

SillICKLAND, J.D. H. & T. R. PARSONS - 1972 - A pratical Handebook of sea water analysis. 2 nd. Ed. Bull. Fish. Res. Bod., Canad4,1 167, 310 pp-,

TEIXEIRA, C. - 1973 - Introdução aos métodos para medir a produgão prim,6.ria do fitoplancton marinho. Bolo Inst. Ocean, 22:92, 10 figs.

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TABELA

Dados hidrográficos e resultados de clorofila "a" observa-

dos no açude Santo Anast4,cio, de abril a junho de 1925.

Datas - de Coleta EstagE5es , Temperatura (°C) Disco 4 de Secchi, (M) pH *alorofila "E" ,tag/1 '1. -:•3 02.00:R5 1 2,0 0952 89 2 398961 2 . 289 0 0,45 89 2 261,36 09.0+085 1 2695 0950 89 2 43Q 9 35 2 2790 0,49 890 476,24 15.04. 5 1 27,5 0951 9,3 145955 2 289 0 0943 8,3 150956 23.04.85 1 279 5 0960 896 210909 2 299 0 09 56 R 9 2 146950 02.05.85 1 2695 i 09 59 891 269963 2 269 5 0,55 89 0 1899 07 06.05.85 1 269 5 01 59 89 2 2219 30 2 269 5 0961 8,0 169,45 13.05.85 1 269 5 09 50 R 9 5 125964 2 26,5 0942 P 94 140,38 20.050R5 1 269 5 09 32 89 4 116,35 2 2790 09 36 ' : 89 2 105,21 27.05.85 1 27,0 0910189 2 1129 24 2 26,5 - 0956 891 0899 50 03.06.R5 1 279 0 095R 89 2 114957 2 279 0 0960 890 103,57

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TABELA 11

Variagao e media de alguns fatores hidrolOgicos e clorofi la "a" no açude Sto Anast6cio 9 de abril a junho de 1985.

Valores Temperatura (oc) Disco de Secchi (m) pH Clorofila "a" ug/1 Minim° 26 9 5 0 9 36 08.9,50 M4aiM.0 29 5 0 0 5 61 8 9 5 476,24 Médio 27 9 0 0 9 51 2, 2 199921

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TABELA III

Dados referentes às precipitages

tricas e insolagao no período de coletas. Precipitagao pluviometrica (mm Datas Inso]agao 31.03.R5 5,5 7,1 01.04.85 139 2 19 5 07.0+025 199 2 0,0 08.04.85 13,0 0,1 '4.04.85 09 0 1,7 15.04.85 549 R 3,0 22.040R5 09 0 19 3 23.04.85 439 R 1091 oi.o5.R5 5,2 0,0 02.o5.R5 9,1 0,0 05.05.85 69 0 1,2 06.05.P5 29 9 19 7 12.05.25 1496 090 13055 669 0 09 0 19.05.05 291 09 0 2o.05.R5 719 2 29 4 26.05.R5 09 5 3,7 27.05.R5 R 9 0 79 3 02065 09 0 99 3 03.06.R5 16,2 69P

Fonte: Estação de Met:-orologia do Centro de Ciências Agr6.rias.

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Figura 1 - Localizagao do Açude Santo Anastg.cio em Fortaleza - Ceará. - Brasil

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tm•

ESCALA 14000

10 10 0 43 90 110 ,,,c loo memos

4

Figura 2 - Distribuição das estag3es de coleta no Açude Sto Anast6cio em Fortaleza - Cear - rii

(18)

ES TAQKO I 400,0- 300 9 0- 200,0- 1 00 9 0- biG ÇT-A o Ci 400 9 0- ESTAQA0 II 3009 0, 200,0- 1009 0, 2 3 4 5 6 7 9 9 10 Cole tas

Figura

3 -

Valores de clorofila "a" obtidos no peri odo estudado ( abril a junho /19R 5) no Açude Sto

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--ESTAÇA0 I ---ESTAM II

Coletas

Figura

4 -

Variag3es semanais da clorofila "a" no Açude Sto Anast6cio no período de abril a junho de 1985

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