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Aperfeiçoamento da Coordenação e da Descontração

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Academic year: 2021

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APERFEIÇOAMENTO D A COORDENAÇÃO E DA DESCONTRAÇAO

Lamartine Pereira da Costa

A coordenação e a descontração constituem, ao lado da velocidade, as qualidades físicas essenciais ligadas predominantemente ao sistema ner-voso. Sob o aspecto genérico, é justificável uma observação de conjunto sobre essas duas características em face da coordenação, segundo ensina-mento de Fauconnier, ser função da descontração no ato de execução de um determinado movimento.

Na prática, entretanto, há necessidade de um exame em separado dessas qualidades, pois as sistemáticas de aperfeiçoamento são específicas.

Define-se correntemente a coordenação como a qualidade de sinergia que permite combinar a ação de diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com u m;m á x i m o de eficácia e economia ou de rapidez se estiverem envolvidas a velocidade e a força; De acordo com Johnson, Updyke, Stolberg e Schaefer (1966), a coordenação é o denominador comum de todos os parâmetros da habilidade motora (vide: "Qualidades Físicas Essenciais", figura 1), e sua definição é a do somatório de diversos movimentos particulares numa única ação equilibrada.

Os meios de desenvolvimento da coordenação são semelhantes aos da velocidade, tendo em vista a origem neuromuscular comum a ambas. A idéia básica é a da criação de automatismo, e a escolha dos exercícios se orienta do simples para o complexo até alcançar os gestos específicos.

O número de repetições desses exercícios deve ser o mais elevado possível, mas evitando-se a fadiga. A preferência deve incidir sôbre as sessões curtas, porém muito repetidas. Assim que os gestos específicos são utilizados, o ritmo de execução aproxima-se do observado na com-petição. Exercícios derivativos ou de descontração são aconselhados para-os intervalpara-os entre as sessões para retardamento da fadiga.

É importante registrar, mais uma vez, que as sessões de exercícios de coordenação não devem ser incorporadas no contexto da preparação física propriamente dita, em razão de se prejudicarem mutuamente. Assim, di-versos treinadores de Futebol, Basquetebol, Volibol etc. têm obtido maior rendimento com duas sessões separadas por um longo intervalo: uma, pela manhã, dedicada à técnica e outra, ao anoitecer, visando à condição

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física. Tal efetividade explica-se através dos_ ritmos biológicos do organis-mo humano, o qual apresenta uma predisposição à atividade mental nas primeiras horas do dia e à física na fase de transição (Sollberger, 1965). No referente à descontração é necessário abordarmos o tema através da nomenclatura. Habitualmente encontra-se o mesmo fenômeno sob a denominação de relaxamento, porém, de acordo com Suandtau (1951), a palavra técnica em Educação Física é descontração. Outrossim, o inverso da descontração é o endurecimento (Percival, 1967), sendo essa uma das razões que preferimos não traduzir a palavra inglesa e francesa endurance, poisa característica de duro atribuída a um atleta cabe melhor den ro da acepção de tono muscular do que como qualidade física (vidè: "Qualida-des Físicas Essenciais").

A observação dás características do tono muscular é bastante antiga: há registros de 200 anos antes de Cristo, atribuídos a Gallien, sôbre o fenômeno. Atualmente h á condições de avaliações precisas através de um aparelho conhecido pelo nome de "miotonômetro" (Mertens, 1965), que mede os diferentes estados do músculo pelos impulsos elétricos do influxo nervoso; uma visão esquemática comparativa dos três estados possíveis — descontração, tono e contração — é apresentada na figura 1.

L.

D E S C O N T R A Ç A O T O M O C O N T R A Ç Ã O

Fig. i

Há diversos graus dentro dos três estados, com a menor amplitude encontrada no chamado "tono" que é uma espécie de situação de equi-líbrio. O estado absoluto de repouso, o valor zero do gráfico da figura 1, é atingido somente por alguns animais ou pelo homem submetido a deter-minadas drogas.

Para a aplicação desportiva, uma diferenciação torna-se necessária: há dois tipos de endurecimento, o muscular afetivo e o de coordenação. O primeiro caso é uma reação produzida pelo temor ou excessiua vontade de vencer na competição; o segundo é causado pelo emprego incorreto dos

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músculos na ação requerida. Ambos produzem efeitos iguais no músculo, embora de natureza completamente diferente e de origem involuntária. Numa primeira observação conclui-se que somente o endurecimento de coordenação está dentro das cogitações do treinador, uma vez que o muscular afetivo tem implicações psicológicas mais eficientemente al-cançadas por um especialista do setor. Entretanto, a sistemática do aper-feiçoamento é a mesma para ambos os casos, e isto conduziu os partici-pantes do I I Simpósio Internacional de Preparação Psicossomática (Paris, maio de 1967) a átribuir também aos treinadores, além dos médicos espe-cializados e psicólogos, a missão de aplicar a metodologia preconizada

(Andrejevic, 1967).

Embora haja soluções milenares para o problema, como a Yoga indiana, só recentemente os técnicos ocidentais procuraram sistematizar o aper-feiçoamento da descontração.

Após alguns esforços isolados, em 1963, durante o Congresso do Grupa Latino de Medicina Desportiva, realizado em Barcelona, uma das conclusões foi. a de "considerar-se desejável a pesquisa de métodos de treinamento e a formação de instruções precisas para tnsinar aos desportistas a prática de descontração". Em 1965, quando da realização do I Congresso de Psico-logia Desportiva, em Roma, o Dr. Eric de Winter (Franca) apresentou como resultado de suas experimentações o então denominado ' Método de Habilidade Psicotônica" (Ferrer-Hombravella, Sabot-Boix; Vanek e Winter, 1966).

Posteriormente, uma comissão de eminentes autoridades em Psicologia Desportiva, composta pelo próprio Winter, O. Arato da Hungria, J. R. Ca-bot-Boix da Espanha, Y. Dubrenil da França, J. Ferrer-Hombravella da Espanha e M . Vanek da Tcheco-Eslováquia, aperfeiçoou o trabalho ori-ginal de Winter, desenvolvendo o atualmente denominado Método de Re-gulação Psicotônica (Winter, 1967).

Um estudo pormenorizado desse nôvo método está fora do escopo da presente apreciação e requer conhecimentos do nível de um especialista dm psicologia. A aplicação pelo treinador, dentro da hipótese mais pro-vável da não-existência de um psicólogo que o apóie, é viável dentro de certos limites que trazem uma efetividade razoável.

Localizemo-nos, portanto, quanto às possibilidades do método, para estabelecermos as limitações do treinador:

a) sobre o plano somático:

•—repouso profundo, rápido, válido mesmo a curto prazo, como, por exemplo, entre duas provas de uma mesma competição;

— descontração muscular, completa ou localizada, com eliminação dé contrações parasitas que dificultam a eficiência do gesto desportivo;

b) sobre o plano psicológico:

— amortecimento da ressonância neurovegetativa e da emoção nega-tiva produtora de inibições musculares e de distonias neurovegetanega-tivas: ansiedade, insônia, complicações cardiorespiratórias, falta de concentração para uma boa coordenação neuromuscular etc;

— amortecimento da ressonância afetiva como a produzida pelo fra-casso na competição;

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neutralização ãe conflitos psíquicos por via somática (efeito soma-tógeno), evitando o uso de drogas que possam influenciar nos desempenhos, assim como contornando igualmente as investigações do tipo psicanalítico, longas, muitas vêzes frustrantes e inibidoras; .

c) sobre o plano da condição física: — controle muscular instantâneo;

— previsão dos esforços da competição por evocação, das circunstân-cias, das dificuldades que serão encontradas e por fórmulas de sugestões discretas dentro de um ambiente de "permeabilidade psíquica";

— apoio à aclimatação através de um repouso mais profundo e sobre-tudo por uma recuperação mais rápida.

Como se pode avaliar, o papel do treinador não-psicólogo situa-se so-bre as possibilidades dos itens a e c. Afora a comunicação verbal com o atleta, observada no item c, a preparação é orientada no sentido do cha-mado treinamento Autógeno preconizado pelo Método de Regulação Psi-cotônica, dentro do qual constitui uma espécie de síntese. Sobre este processo deve incidir as atenções do treinador.

O Treinamento Autógeno (('autos" — si mesmo, "genos" — origem: exercitar-se "por si mesmo") foi criado em 1931 pelo neurologista alemão J. H . Schultz, tendo efetividade comprovada até os nossos dias (referên-cia: Shultz, 1967). A origem do método situa-se na experiência médica proporcionada pela hipnose — que é um estado semelhante ao sono, que se produz por influência psíquica nas pessoas normais e dificilmente nas tensas ou nos enfêrmos mentais.,

Observou-se, há muito tempo, que o estado hipnótico conduz a uma percepção alterada na sensação de pêso e calor. As razões aventadas fo-ram a da descontração muscular e a da dilatação dos vasos sangüíneos. O Treinamento Autógeno consistia, em resumo, em fazer uma espécie de auto-hipnose para deter progressivamente um m e l h o r; controle dessas características..Os resultados, mostraram o acerto da proposição-e eficácia do método ^ - que é hoje utilizado em larga escala em psicoterapia.

O dado principal a ser.levado em consideração é que uma idéia, re-presentada com intensidade, isto é, uma concentração mental/pode deter-minar um movimento involuntário. Assim, por exemplo, se o objetivo é descontrair os músculos de uma perna por concentração, representa-se in-teriormente o estado de descontração daquele segmento.

Se bem que o aperfeiçoamento dêsse controle possa átingir funções como a respiração e os batimentos cardíacos, o treinamento inicia-se atra-vés da musculatura voluntária pelo fácil acesso à obediência. Os exercícios mais simples partem da posição sentada. Utiliza-se uma poltrona que per-mita o apoio da cabeça e as extremidades superiores dos braços. O ante-braço deve ficar aberto segundo um ângulo de 135° ao ângulo reto, de forma a que os extensores e flexores fiquem em equilíbrio. As espáduas se apoiam comodamente, podendo-se recorrer à ajuda de pequenas almo-fadas; os pés apóiam-se, em tôda sua extensão, no solo; os joelhos são lançados para fora, visando-se à eliminação de tensões musculares na coxa. Há alternativas dessa posição de base para locais desprovidos de meios ideais; a figura 2 mostra-nos uma posição sentada no chão, a figura 3 sobre um tamborete e a 4 em decúbito, sôbre o solo. De qualquer forma

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o importante é afrouxar todo o corpo; os braços pendem; o dorso encurva-se e a cabeça inclina-se para adiante; o tronco fica fundido em si mesmo, sem nenhuma inclinação. Na posição deitada, a nuca é cuidadosamente apoiada, os braços estendidos ao longo do corpo com os cotovelos ligeiramente fle-xionados, as palmas da mão para baixo e as ponta dos pés dirigidas leve-mente para fora. Ao diminuir dessa forma o tono muscular, o indivíduo fica como pendendo do seu próprio esqueleto, em particular da coluna vertebral, suas articulações e ligamentos.

Fig. 2

Em seguida, podemos iniciar os exercícios. Para facilitar a concen-tração interna, fecham-se os olhos e se representa mentalmente, sem falar e sem reàlizar movimentação:

"O bfaço direito (esquerdo) está pesado" (6 repetições); "estou com-pletamente tranqüilo" (1 repetição no final). Normalmente, apresenta-se, em pouco tempo uma sensação de peso de localização sôbre o cotovelo e antebraço. Após um intervalo de 30 . a 60 segundos efetua-se o chamado ."retrocesso": '

— o braço é flexionado e estendido várias vezes com energia; — fazem-se profundas respirações; .

— abrem-se os olhos.

As "mensagens" mentais são as seguintes: "flexionar o braço!"

"respirar profundamente", "abrir os olhos!"

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A fixação dessas "mensagens" deve ser pacientemente treinada. Nos primeiros quinze dias, só devem ser praticadas de 2 a 3 sessões de treina-mento diárias. Em cada sessão poderão ser feitos exercícios de meio a um minuto de duração. Se no princípio do aprendizado houver excessivo em-penho por parte do atleta, podem surgir tensões inconscientes, que neu-tralizarão os exercícios.

Após 4 a 6 dias de treinamento, a sensação de pêso torna-se mais evi-dente. Havendo efetividade em ambos os braços o retrocesso pode ser aplicado em conjunto:

"flexionar os braços!" "respirar profundamente!" "abrir os olhos!"

Quanto aos membros inferiores, não há necessidade de um retro-cesso especial, uma vez que êles se movimentam mais automaticamente. Passados 10 a 15 dias de treinamento, uma simples concentração interna pode produzir o "pêso de chumbo" de braços e pernas.

De uma maneira geral, os exercícios para qualquer músculo do es-queleto obedecem aos mesmos princípios e o tempo de treinamento reduz--se progressivamente à medida que o atleta acostumareduz--se a dominar a des-contração específica.

Fig. 3

É importante deixar em registro que não se deve tentar atingir todo o organismo simultaneamente; o campo, ou melhor, a intensidade da con-centração ficaria reduzida-assim como os efeitos. Shultz preconiza, nesse contexto, a seguinte progressão:

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Músculos, Vasos sangüíneos, Coração, Respiração, órgãos abdominais e Cabeça.

Se o treinamento é realizado eficientemente e regularmente num de-terminado segmento, a sensação de pêsô que se obtém estende-se a outras zonas em face do fenômeno de "generalização" do sistema nervoso. Pra-ticar êsse tipo de regulação indistintamente com um grupo muscular ou outro, nunca obterá rendimento. O ideal é atingir úm máximo de concen-tração num determinado local para depois se estender a outras áreas.

Perfeitamente controlada a tonicidade muscular, podemos passar para outras funções. A rotina é a mesma; vejamos, por exemplo, a vasculariza-ção (sensavasculariza-ção de calor):

— os braços (pernas) estão pesados, depois "pesados", 6"repetições; — estou completamente tranqüilo, depois "tranqüilo", uma vez; — o braço direito (esquerdo) está quente, 6 repetições, uma vez "tran-qüilo", e assim continuamente.

A reação normal é de uma sensação interna de calor fluente. Não é necessário o "retrocesso" na sensação de calor, já que os vasos possuem uma elasticidade que lhes permite retornar ao nível habitual. O prazo para conseguir a eficácia dessa sensação em todo o corpo é de 1 a 2 se-• manas. ;. se-• - . se-• .

Quanto ao coração, é necessário de início "senti-lo" da mesma forma que. tínhamos o "pêso" em relação aos músculos e o "calor" no referente aos vasos; isto é feito apoiando-se a mão direita na região precordial (re-gião superior esquerda do tórax) com.o cotovelo direito de tal forma que fique situado no mesmo nível que o plano inferior do tórax. A seguir, executa-se a rotina TRANQÜILIDADE — PÊSO — CALOR, concentran-do-se a atenção na m ã o que se apóia no tórax. O pêso da m ã o é uma espé-cie de indicador: A fórmula agora é:

• "o coração bate tranqüilo e forte."

Após algum tempo a mão pode ser dispensada, tendo em vista o aper-feiçoamento da sensação dos batimentos cardíacos. Nèste caso nunca se deverá tentar o retardamento da freqüência cardíaca por ser prejudicial.

No relativo à respiração o importante é conhecer o pormenor de que tôda mudança voluntária na respiração constitui uma interferência, por-que significa tensão e atividade. A concentração deve ser, após obter as sensações de TRANQÜILIDADE — PÊSO — CALOR — CORAÇÃO:

"respirar calmamente."

Alguns indivíduos crêem na tentação de executar exercícios respira-tórios voluntários. Isto é incompatível com a organização funcional do sis-tema respiratório: a tranqüilização da respiração tem que surgir como

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F i g . 4

resultante da completa sintonização de repouso. Assim, existe uma fór-mula complementar:

., "todo meu ser respira."

E m se tratando dos órgãos abdominais, a concentração é feita sôbre o plexo solar, com a formalização:

"o plexo solar irradia calor."

A "mensagem" da região cefálica, por sua vez, é:

"a fronte está agradàvelmente fresca",

Ainda nestq ú l t i m o segue-se a concentração da T R A N Q Ü I L I D A D E — P Ê S O — C A L O R — C O R A Ç Ã O T R A N Q Ü I L O — R E S P I R A Ç Ã O — P L E -X O S O L A R Q U E N T E — F R O N T E F R E S C A .

Segundo Winter, a fase de aprendizagem dura aproximadamente três meses e podem surgir reações violentas se o indivíduo possui algum dese-quilíbrio psicossomático. Assim sendo, qualquer reação anormal por parte do atleta corresponde ao abandono da direção do ..treinamento por parte do treinador e a indicação de necessidade psicoterápica. Alguns indivíduos n ã o apresentam nenhum aperfeiçoamento, mesmo'sob rigosa e controlada aplicação. Explica-se o f e n ô m e n o como falta d ê necessidade de treina-mento d ê s s e tipo.

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