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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CLUBE ESPERIA, REALIZADA AOS VINTE E NOVE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.

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1 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CLUBE ESPERIA, REALIZADA AOS VINTE E NOVE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO. ************************************************** Aos vinte e nove (29) dias do mês de novembro (11) de dois mil e dezoito (2018), às 20h30, em segunda convocação, no Auditório do CLUBE ESPERIA, situado à Rua Marechal Leitão de Carvalho, 65, com entrada também pela Avenida Santos Dumont, 1313, São Paulo, Capital, realizou-se a Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo do CLUBE ESPERIA, convocada por carta e Edital de Convocação, com a presença de 48 (quarenta e oito) conselheiros, e 01 (um) suplente, conforme registro no Livro de Presença. O Presidente do Conselho Deliberativo, OSVALDO ARVATE JUNIOR, dando início a Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, cumprimentou a todos e para compor a mesa presidencial do Conselho Deliberativo, convidou a tomar assento os membros: Sr. ELOY GONÇALVES DE OLIVERA, Vice-Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA DE OLIVEIRA, Secretário Titular e o Sr. GEORGE GRANT, Secretário Substituto. Em seguida, convidou a todos a se postarem de pé para execução do Hino Nacional Brasileiro. Após o ato cívico, o presidente da Casa proclamou aberta a Reunião Ordinária, conforme Edital de Convocação, publicado no “Jornal Agora São Paulo” nos dias dezesseis (16), dezessete (17) e dezoito (18) de novembro (11) de dois mil e dezoito (2018), de acordo com o Artigo 81, Inciso XI (onze) do Estatuto Social. Em seguida, solicitou ao secretário titular que procedesse à leitura do Edital de Convocação da reunião em curso, que estabelecia a ORDEM DO DIA de seguinte teor: “a) Esclarecimentos quanto a autuação recebida pela Receita Federal do Brasil; b) Análise, discussão e votação da Proposta Orçamentária da Receita e Despesa para o exercício de 2019, com parecer do Conselho Fiscal; c) Várias. Retomando a palavra, o Presidente do Conselho Deliberativo, em atendimento ao Item “A” do Edital de Convocação, convidou o advogado do Clube Esperia, Sr. Dr. ROBERTO ROMAGNANI, para fazer uso da palavra, o qual se manifestou dizendo: “Boa noite a todos. Na última reunião, eu vim aqui falar sobre uma notificação que a Previdência Social encaminhou ao Clube Esperia, cobrando a contribuição previdenciária referente aos anos de 2014, 2015 e 2016. 2017 e 2018 estão fora disso. Estava sendo feito um procedimento de lançar uma compensação em GFIP. Essa compensação era baseada em um processo judicial, e o crédito dele era de valor ainda indefinido, mas acredito eu, que um tanto quanto baixo. Obviamente, não seria possível cobrir todas as compensações que foram feitas, pois a diferença era muito grande, e tão pouco seria possível fazer a compensação nesta fase do processo. Os processos foram vencidos em primeira instância, e estão pendentes de julgamento há muitos anos junto ao Tribunal Regional Federal. Então, a Previdência achando que as compensações foram indevidas, realizou uma notificação para que o Clube prestasse esclarecimentos. Eu trouxe a notícia para vocês na última reunião, com algumas soluções possíveis. Foi deliberado e me foi passado que nós iríamos apresentar uma “defesa”, ainda que um tanto proforma, e tentar segurar este problema por quanto tempo fosse possível, dentro da esfera administrativa, para que não ocorresse o bloqueio de certidão. Eu alertei sobre o risco de uma possível autuação por fraude, que poderia chegar a 150% do valor da glosa, e foi tomada a decisão para seguir nesse caminho. Fizemos a contestação, e hoje, mudando um pouquinho o clima, o que eu trago são notícias que se não são boas, pelo menos não são tão ruins. O Clube não foi autuado. Não teve nenhum tipo de autuação, simplesmente veio a cobrança do valor devido, ou seja, aquilo que foi compensado, acrescido dos encargos moratórios, como se não tivessem sido pagos, mas sem a autuação que tanto nos preocupava de 150%. A conta final ficou em exatos R$ 8.441.230,17. Isso representa as compensações atualizadas referentes aos exercícios de 2014 inteiro, 2015 inteiro e 2016 inteiro. Ainda está pendente e certamente vai vir a conta, acredito que não muito distante, as compensações feitas durante o exercício de 2017 e 2018 até aqui. Foi perguntado o porquê foi feito isso, e a resposta era muito simples. Foi feito isso porque não tinha fluxo de caixa para fazer os pagamentos. Isso já estava sendo feito e foi dado continuidade. Então, eu entrei com a manifestação de inconformidade, que nada mais é do que o recurso administrativo. O processo agora segue para o CARF, que é a última instância do Conselho Administrativo. Por enquanto, a certidão do Clube está garantida e continua sendo emitida normalmente, sem nenhum tipo de problema até o julgamento final deste processo. A experiência mostra que o CARF não costuma ser muito célebre nas suas decisões. Se eu tivesse que fazer uma aposta, não vai ser em 2019 que esse processo será julgado, mas isso é um achismo. Eu não vou poder garantir essa informação, não tem como fazer isso,

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esse problema vai ser de 2020 para frente. Tudo o que pode ser feito para tentar procrastinar um pouquinho esse

problema, nós estamos fazendo. Ainda temos todo o trâmite judicial posterior, que fatalmente vai acontecer, porque

se a autuação for mantida, nós vamos entrar com ação anulatória em cima disso, mas primeiro vamos esgotar todos

os meios administrativos. Estou à disposição para qualquer tipo de esclarecimento que os senhores possam

pretender". Feita a explanação, o

Presidente da Casa

facultou a palavra entre os presentes para realizarem suas

indagações. Fizeram uso da palavra os seguintes conselheiros:

SERGIO NUNES:

"Eu gostaria de saber o valor principal

desse montante".

ROBERTO ROMAGNANI:

"Muito bem colocado, senhor Sérgio. O valor principal era de R$ 5.000.612,

76. Esse é o valor originário. Foi aplicado R$ 1.122.415,00 de multa. Essa multa é uma multa moratória, simplesmente.

E, R$ 1.706.738, 00 de juros moratórias".

ONIR RODRIGUES DOS SANTOS:

"Isso é por falta de recolhimento do INSS

do exercício 2014, 2015 e 2016, ou houve outra coisa? O Clube deixou de recolher alguma coisa que não poderia

deixar? "

ROBERTO ROMAGNANI:

"Mais ou menos. Vamos explicar um pouquinho. A Previdência Social, é incidente

sempre sobre a folha de salários. Mensalmente, existe uma obrigação acessória que é a entrega da GFIP. É um

formulário onde é informada a receita, quais são os funcionários, qual foi o valor que foi retido, quanto ele ganhou e

quanto seria a contribuição da Previdência. Essa GFIP é separada entre a parte do empregado e a parte da empresa. O

pagamento é feito unificado. O Clube tem as ações que foram vitoriosas, porém as ações não têm um valor fixo, foi

postulado um título, por exemplo, a inconstitucionalidade sobre a incidência previdenciária do aviso prévio.

Ganhamos, mas quanto que isso representa em dinheiro? Isso só uma perícia futura vai concluir. O processo foi

entrado em moldes de mandado de segurança, que foi dado provimento, mas eu não tenho o número. Não existe esse

número ainda. Então, de posse dessa informação e de posse da dificuldade de caixa, foi feito nessa GFIP. Existe um

campo próprio para isso, a compensação. Então foi jogado compensação, o valor cheio da GFIP, e não foi feito o

recolhimento dentro daquilo que era possível, porque a parte do empregado, por exemplo, não pode ser compensada,

então foi esse o tratamento que foi dado. Em resumo, sim, existe uma dívida e não foi paga". LUIZ

GONZAGA RIBEIRO DOS SANTOS:

"Nós temos uma dívida da Previdência de 3 anos, o que está dando 8 milhões. E nós temos 2017 e 2018,

mais um ano e meio. Que tipo de ação que a gente está tomando para o futuro? Porque quando entrar na justiça, será

mais 5 ou 6 anos, 7 anos no máximo, para ter uma decisão. Quais as providências que o Clube vai tomar? Porque esse

valor vai ficar muito alto. 8 milhões só desses 3 anos, põe mais 4 ou 5 milhões de um ano e meio. O valor vai ficar bem

alto. Nós temos patrimônio ou alguma coisa para oferecer? Como é que o Clube vai se prevenir contra isso?"

ROBERTO ROMAGNANI:

"Luiz, eu vou eu vou me abster de responder à sua pergunta, porque eu sou um advogado contratado

do Clube. Embora eu seja sócio, eu não participo diretamente da diretoria. Eu sou terceirizado. Tecnicamente eu estou

à disposição, mas a parte do projeto futuro, de como vai ser pago isso, é uma decisão que não cabe a mim".

Presidente da Diretoria Administrativa, OSMAR MONTEIRO:

"Na realidade, nós temos que encontrar uma saída, uma forma de

nos prevenir, nos precaver com relação a isso. Isso vai ser discutido aqui no-Conselho, de como a gente vai desenvolver

esse trabalho. Por enquanto, não temos nada no gatilho. Nós vamos desenvolver esse trabalho e apresentar aqui para

os senhores, e discutiremos para todos participarem da decisão".

LUIZ GONZAGA RIBEIRO DOS SANTOS:

"No âmbito

ainda da Receita Federal, esse caso é da previdenciária. Têm outras dívidas no âmbito da Receita? "

ROBERTO ROMAGNANI:

"Não, pelo menos eu não tenho conhecimento de outras dívidas além da previdenciária. Existia uma

dívida um pouco mais antiga, me parece que até 2015, de imposto de renda retido na fonte, mas desde 2016 me

parece que está sendo tudo regularmente recolhido".

MAURO OMARINI:

"Gonzaga, tudo isso que o Doutor Roberto

falou ainda está sendo julgado. Nós não temos uma expectativa nem de valor do que será feito. E obviamente, que

esse novo governo deve fazer alguma espécie de REFIS para 90% das empresas brasileiras que estão endividadas de

tributos. O ano passado foi feito um REFIS para os clubes que ninguém aderiu. Nenhum clube aderiu porque não daria

para pagar. Então a nossa expectativa é essa, nós não temos realmente uma definição do que será feito, vai ter que

aguardar".

Presidente da Casa:

"Aqueles que acompanham o jornal, sabem muito bem que o CAF passou esse ano por

um escândalo em que os conselheiros foram afastados, presos. E até hoje, o CAF não tem o seu corpo de n elheiros

para fazer qualquer julgamento. E, governo atual, obviamente, sabendo que daqui um mês está for

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indicou esses conselheiros para o CAF. Então, nós devemos ter como bem falou o Doutor Roberto

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Ruo Marechal Leitão de Carvalho, 65 • Sontona • Cep: 02009-010 • PABX: (11)2223-3300 • São Paulo • SP. • SITE: www.esper CNPJ: 62.21 S.223/0001-23 • Inscrição Estadual: Isento• Inscrição Municipal: 1.1 B8.097-0 • CCM: 1.188.097-0.

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provavelmente só para o final de 2019, 2020, na melhor das hipóteses, que pode ir até mais além". LUIZ ANTONIO

BERNARD!: "Uma coisa me preocupa bastante, e eu sou novato aqui no Conselho. Discute-se a questão, mas sempre

do prisma externo. Nós compreendemos que aparecem oportunidades de REFIS, mas nós também precisamos começar a olhar um pouco a coisa do prisma interno. Desses 8 milhões que o senhor falou, ainda falta 2017 e 2018. Eu fiquei feliz de ver no orçamento que em 2019 se pretende retomar os pagamentos, o que também já é uma medida saneadora, e até gostaria de parabenizar a Diretoria por essa iniciativa. O que me preocupa muito é a questão da desgovernança, porque desses 8 milhões eu não sei quanto representa em dinheiro que foi descontado dos funcionários e não foi pago ao governo. Apropriação indébita é crime. A desgovernança está aí, na minha opinião. Como isso passou? Como isso aconteceu? Como ninguém não falou nada? Como as coisas foram acontecendo? Como chegamos a esse ponto? Porque quando o empresário está com dificuldade, não há problema nenhum até em parar de pagar temporariamente os seus impostos, pois podemos fazer parcelamentos, podemos fazer algumas coisas. Mas, a partir do momento em que eu entro em uma situação de apropriação indébita, deveria ter em algum momento, algum órgão de governança que dissesse para parar com isso, porque compromete os presidentes, compromete as pessoas físicas que estão na gestão, e isso não é justo. Se eu fosse o dono da empresa, isso é problema meu correr risco, mas eu colocar 7 mil associados correndo o risco, é um absurdo. Isso tem que acabar. É uma questão de desgovernança, me perdoem a franqueza. Eu sei que faltam recursos, mas quando faltam recursos, eu preciso dar um jeito, eu preciso acertar meu orçamento, eu preciso fazer alguma coisa para no mínimo sair fora da apropriação indébita. Isso está parecendo a situação do Mais Médicos. O Legislativo, Executivo, Judiciário, mídia, ninguém falou nada da negociata, e agora está todo mundo percebendo o que aconteceu. E nós estamos com uma bomba de 10 milhões, talvez 8 só até 2016. Então, me perdoem, não estou julgando ninguém, e sou novo aqui. Estou recebendo, assim como o doutor Osmar recebe todos esses esqueletos caindo na cabeça toda hora. O doutor falou outro dia que o gato subiu no telhado, mas não foi o gato que subiu no telhado, foi uma boiada que subiu no telhado. Isso é um absurdo. Desgovernança, é o que nós temos aqui no Clube". ROBERTO ROMAGNANI: "Fazendo algumas ponderações, eu concordo integralmente com o que o senhor falou. Concordo em gênero, número e grau, mas por outro lado, eu entendo também que, nós, sendo um clube recreativo, os recursos são limitados. Então, existe a dificuldade de caixa, pois não é um fluxo constante de receita. Não vou saber lhe dizer como que isso começou, eu vou lhe contar a partir do momento em que eu fui contratado, salvo engano em janeiro de 2016, se não me falha a memória. A primeira coisa que eu falei para o doutor Osmar foi que ele estava correndo risco, pois na forma que estava sendo feito, ele estava correndo risco de responder um processo de apropriação indébita. Na época, a situação financeira do Clube era pior do que hoje. O Mauro e o Bonfim, estavam participando da reunião. Então nós tínhamos que ver qual a ordem de prioridade de pagamento dos impostos. Bom, a ordem de prioridade número 01, é aquilo que foi retido dos funcionários e prestadores de serviço, porém, cobrir o passado, é um pouquinho difícil, porque os números são altos. Se o Clube está com dificuldade de fazer o pagamento do mês atual, imagina recolher 8 milhões. A correspondência da Receita, e para os senhores terem uma ideia, tem quase 40 páginas para fundamentação e vem uma DARF para fazer o recolhimento de 8 milhões e pouco, como se fosse uma coisa muito simples, ir no banco e fazer autenticação de 8 milhões. Então é bem difícil, é bem complicado. Quanto à responsabilidade dos sócios, não existe. A responsabilidade é da Diretoria, sempre". ONIR RODRIGUES: "Presidente legislativo e executivo, o conselheiro que me antecedeu complementou muito as dúvidas que eu tinha até o momento. Pergunto, deixamos de cumprir com a nossa obrigação junto ao INSS, se foi de má fé ou amadorismo, ninguém vai responder por isso? Os associados vão ter que se cotizar novamente para arcar com essa pendenga? Vamos logo em seguida vivenciar um fator político, os responsáveis vão voltar? Deixamos de cumprir com a obrigação impossível e vai ficar nisso? ROBERTO ROMAGNANI:

"Embora os 8 milhões obviamente sejam exigíveis neste momento, porque as compensações foram feitas de forma irregular, queira Deus que eu esteja completamente errado, e a soma dos três processos vitoriosos que estão ainda em trâmite na justiça sejam suficientes, se não para quitar integralmente esse número, mas pelo menos R � bater

boa parte dele. O meu feeling pela matéria que é discutida nos processos, é que não vai chegar próxi vamos ter um rombo bem substancial, mas pode chegar a um valor considerável. A estratégia agora

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Referências

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