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INDIC. Introdução. um triângulo. do Triângulo. Elementos. Centros de. de um triângulo. Circuncentro. triângulo. Incentro de um.

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(1)

M

 

MEIO

NO

TRABA

Trabalho r Mestrado 10 de Junh

OS C

ENS

ALHO N

realizado p no Ensino ho de 2012  

COM

SINO

Nº 4

por Liete S da Matem 2

MPU

O

oares Mart mática no E

UTAC

ta Salvador nsino Bási

CION

r Inácio ico e no Se

NAIS

ecundário

S

(2)

 

I N D I C

Introduçã Pontos no Definição  Elementos Classificaç Classificaç Centros de Cir Inc Ort Bar Recta de E Conclusão Referência

C E

o  táveis de u de Triângu s do Triâng ção de triân ção de triân e um Triân cuncentro  centro de um tocentro de ricentro de Euler  o  as Bibliográ um triângul ulo  gulo   ngulos quan ngulos quan gulo   de um triân m triângulo e um triâng e um triâng áficas  lo  nto ao com nto aos seu ngulo  o  gulo  ulo  mprimento d us ângulos  MEIOS dos seus la COMPUTA dos   ACIONAIS NNO ENSINOO

(3)

I N T R O

Este  traba Matemátic página we trabalho  s autoria  de geométric exploração A  primeir desenvolv “Casa  das relativame Categoria

Pontos n

Descritivo e incentro Poderá ser Para ver e de utilidad Interactiv Tempo: V Categoriz Tema: Ge Unidade D Palavras­ Enviado p   A  geomet cidadãos  normalme pouco esp O ensino d cálculos. 

D U Ç Ã O

alho  foi  rea ca. Consiste eb da "Casa sejam  cria e  J.  Richter cas de gran o de polied a  fase  do  t ver,  não  foi s  Ciências ente a tema : Document

notáveis d

o : Estudo d o) usando o r manipula este objecto des.   vidade: Ac Variável  zado em: D ometria ­ T  Didáctica:  ­Chave: Ma  por: Erika B

ria  e  a  me a  que  a  e ente deixad paço à acção da geometr

O

alizado  no  e na elabor a das Ciênci das  ou  no r  –  Gebert nde qualida dros.  trabalho,  q i  fácil  cons ”.  Após  u as relacion tos/Matemá

e um triâ

dos pontos o Geogebra. ado pelos al o deverá te tivo  Documento Triângulos Várias  atematica,  Bizarr  edida  são  d escola,  no  da para os f o dos aluno ria reduz‐s âmbito  da ração de um ias". Preten   software  t  e  U.  H.  K ade – ou no que  consist siderando  uma  intens ados com a ática/3º Cicl

ângulo

s notáveis d .  lunos de fo r instalado os/Matemá s (8ºano)   duas  áreas entanto,  finais dos a os na comp se, tradicio a  disciplina m trabalho  nde‐se aind Cinderella Kortenkamp o software 

iu  na  esco a  panóplia sa  análise a matemáti lo do EB de um triân orma autón o o Geogebr ática/3º Ci   da  Matem não  tem  anos lectivo reensão do nalmente,  MEIOS

a  de  Meios escrito inc da que toda –  program p  focado  n

Poly – pro

lha  do  tem a  de  temas e  dos  mat ica, acabei p ngulo (baric noma ou uti ra, que pod iclo do EB mática  fund dado  a  de os e tratad os conceito à aplicação COMPUTA s  Computac orporando as as ilustra ma  de  Geo na  investig ograma de  ma  ou  do  as

  disponibil teriais  dis por escolhe centro, orto ilizado pelo derá encont damentais  evida  aten a a partir d s geométri o de fórmu ACIONAIS N cionais  no  o um tema r ações que c ometria  Di gação  de  co Geometria ssunto  a  ab lizados  na  poníveis  n er o seguin ocentro, cir o professor trara na no

para  o  dia nção.  A  ge das definiç icos.   ulas e à rea NO ENSINO Ensino  da retirado da constem no nâmica  da onstruções a focado na bordar  e  a página  da neste  site, te:  rcuncentro r na aula.  ossa página a‐a‐dia  dos eometria  é ões, dando alização de O a  a  o  a  s  a  a  a  ,  o  a  s  é  o  e 

(4)

Na  resolu apropriad processos Os  alunos tarefas  ex peças  poli utilização  Tanto  os  desenvolv com a Mat Neste meu Baricentro Começo p de triângu Todas as i permitiu i Neste  trab “Cinderella explorada     ução  de  pr do  para  rea  e justificá‐ s  devem  re xploratórias igonais enc compleme recursos  ver a intuiç temática.  u trabalho  o de um tri or fazer um ulos, concei ilustrações  interagir e  balho  as  il

a”,  no  caso

as de forma

roblemas  g alizar  exper

‐los com rig ecorrer  a  s

s  e  de  inv caixáveis  e enta a abord computac ção geomét resolvi des ângulo, mu ma revisão  itos necessá foram exe ficar a con lustrações  o  efectivo  a dinâmica,  geométrico riências,  el gor progres software  d estigação.  e  sólidos  de dagem dinâ cionais  com trica, a cap senvolver o uitas vezes  sobre a de ários para  cutadas no nhecer, um aparecem  de  utilizaç com a utili s,  é  impor laborar  est ssivo.   e  Geometr Os  materia e enchimen âmica ao es mo  os  mo acidade de os conceito referidos c efinição de  a introduçã o software  m pouco me como  ima ção  em  sal

ização do s MEIOS rtante  que  tratégias,  f ria  Dinâmic ais  manipu nto  em  acr studo da Ge odelos  geo e visualizaç os de Circu como os po triângulo e ão do tema de geomet elhor, as p agens  retir a  de  aula,  oftware.   COMPUTA os  alunos formular  co ca,  sobretu uláveis  (po rílico)  cons eometria.   ométricos  ção e uma  uncentro, In ntos notáv e uma refe a escolhido. ria dinâmic otencialida radas  de  fi as  mesma ACIONAIS N s  tenham  onjecturas,  udo  na  rea or  exemplo stituem  rec concretos  relação ma ncentro, Or veis de um t rência aos  .  ca “Cindere ades deste  icheiros  qu as  ilustraçõ NO ENSINO um  tempo descrever alização  de o,  tangram, cursos  cuja permitem ais afectiva rtocentro e triângulo.  elementos ella”. O que programa. ue  criei  no ões  seriam O o  r  e  ,  a  m  a  e  s  e  .  o  m 

(5)

P O N T O

• Triân

Figura pla

• Elem

Observand ‐ Os ponto ‐ Os segm triângulo.  ‐  Os ângu cujos vért contêm  o ângulos in ‐ Os ângul um dos lad lado adjac

 

• Class

            Figura

O S N O T

ngulo

ana limitada

mentos do

do o triâng os A, B e C s entos de r ulos  interno tices são os os  lados  d nternos:   ∠ ABC   los externo dos do triâ cente.  Ângulo

sificação

3

Á V E I S

a por três s

o Triângu

ulo conseg são os vérti ecta AB, BC os  do  triân s vértices d do  triângul , ∠ACB e ∠ os são os ân ângulo e pe os α, β e γ.  

de triâng

D E U M

segmentos 

ulo

gue‐se ident ces.  C e AC são  ngulo  são  do triângulo lo.  Assim  ∠ BAC.  ngulos form lo prolonga

gulos qu

T R I Â N

de recta (a tificar algu os lados do os  ângulo o e os lado temos  trê mados por amento do

uanto ao

c

MEIOS

G U L O

a que se cha ns dos seu os  os  ês     

comprim

α Figu Figura COMPUTA amam lado s elemento

mento dos

ura 1 a 2 ACIONAIS N s).  os: 

s seus lad

β NO ENSINO

dos:

γ O

(6)

‐ Triângu ‐ Triângu ‐ Triângu  

• Class

  ‐ Triângu ‐ Triângu ‐ Triângu  

• Cent

Dado um t triângulo.  possíveis  triângulo.          Figura lo Equiláte ulo Isóscel lo Escalen

sificação

lo Acutâng lo Isóscele lo Escalen

tros de um

triângulo e No  entan para  defin a 4 ero: os lad es: dois la diferente no: os três l

de triâng

gulo: tem t es: tem um no: tem um 

m Triâng

equilátero,  nto,  quand ir esse  pon os têm tod dos com o  e.  ados têm t

gulos qu

três ângulo  ângulo rec ângulo obt

gulo:

é mais ou  o  o  triâng nto.  De  seg

os o mesm mesmo co odos comp

uanto aos

s agudos. cto.  tuso.  menos int gulo  não  é guida,  vere MEIOS o comprim ompriment primentos d

seus âng

uitivo o qu é  equiláter emos  algum COMPUTA mento.  to e um lad diferentes. 

gulos:

ue se enten ro,  existem mas  definiç ACIONAIS N do com com nde pelo ce m  várias  a ões  de  cen

NO ENSINO mprimento entro desse abordagens ntro  de  um O o    e  s  m 

(7)

™

Cir

O Circunce Construçã ‐  Dado  o  os  pontos lados do tr ‐  Pelos  p rectas  segmentos respectiva ‐  Essas  ponto  G,  triângulo.      Como o cir então  é  o circunferê       No  caso circuncent triângulo  Ver figura        

rcuncent

entro de um o (ver figur triângulo  s  médios  d riângulo, p pontos  E,  F perpend s  de  recta amente.  rectas  int que  é  o  rcuncentro o  centro  d ncia circun   de  um tro  (ponto  [ABC].  a 6. 

tro de um

m triângulo ra 5):  [ABC]  enc de  cada  um ontos E, F e F  e  D  tra iculares  a  BC ,  AB tersectam‐ Circuncent o do triângu de  uma  cir

nscrita de [A m  triângu G)  encont

m triângul

o é o ponto  contrar  m  dos  e D.  çar  as  aos    e AC,  se  no  tro  do  ulo [ABC] e rcunferênc ABC].  lo  acutân ra‐se no  in

lo 

de intersec está à mesm cia  que  pa ngulo,  o  nterior  do  Figura 5 MEIOS cção das me ma distânci assa  pelos  COMPUTA ediatrizes d ia dos três v pontos  A, ACIONAIS N dos seus la vértices do ,  B  e  C,  c NO ENSINO ados.  o triângulo, chamada  a O ,  a 

(8)

  No caso  d triângulo ( Quando  se lados do t figura 8).                       

™

Inc

Incentro das bissec   Construçã ‐  Dado  o  dos ângulo ‐  As  bisse que se des     Figura de o triângu (ver figura  e  trata  de 

triângulo, q

centro de

o de um tri ctrizes dos  o (ver figur triângulo  os A, B e C.  ectrizes  in signa por in a 7 ulo ser obt 7).  um  triângu que coincid

e um triâ

iângulo é o seus ângul ra 9):  [ABC]  traç ntersectam‐ ncentro do  tusângulo  o ulo  rectâng de também 

ângulo 

o ponto de  os internos

çar  as  bisse ‐se  num  p

triângulo.

circuncen

gulo  o circ

com o diâ intersecçã s.  ectrizes  ponto  D  Figura 9 MEIOS ntro  (ponto cuncentro  ( âmetro da c ão  Figura COMPUTA o D) encon (ponto  M)  circunferên 8 ACIONAIS N ntra‐se no e coincide  co ncia circun NO ENSINO exterior  do om  um  dos

nscrita (ver

O

(9)

Como o In centro  de inscrita (v Construçã ‐  Pelo  po perpendic intersecçã lados  do  t G.  ‐  Estes  po circunscri Incentro.     

™

Or

Ortocenaltura  d forma a en   Construçã ‐  Por  cad [ABC]  tra lado opost ‐ As rectas se designa         Important ncentro de u   uma  circu ver figura 1 o (ver figur nto  D  (Inc culares  aos ão  de  cada  triângulo  d ontos  pert ta  no  triâ

rtocentro

tro de um t

de  um  triân

ncontrar o 

o (ver figur

da  um  dos çar  as  rect to de cada v s intersecta a por Ortoc tes definiçõ um triângu unferência  0)  ra 10):  centro)  tra s  lados  do uma  das  r definem  os  tencem  à  c ângulo  cujo

o de um t

triângulo é  ngulo,  é  da lado opost ra 11):  s  vértices  tas  perpen vértice.  am‐se num centro do tr ões sobre o ulo está à m tangente 

açar  as  rec o  triângulo rectas  com pontos  E,  circunferên o  centro  é

  riângulo

o ponto de ada  pelo  se o ao vértice do  triângu ndiculares  m ponto G q riângulo.  o ortocentro mesma distâ aos  lados  ctas  o,  a  m  os  F  e  ncia  é  o 

 

e intersecçã egmento  de e, formand ulo  ao  que  o do triâng F Fig MEIOS ância dos tr do  triângu ão das suas e  recta,  tra do um ângu ulo:  igura 10 gura 11 COMPUTA rês lados d ulo,  chama s três altura açado  a  par

lo recto. 

ACIONAIS N

do triângulo ada  de circ

as. 

rtir  de  um 

NO ENSINO o, então é o cunferência vértice  de O

(10)

  ‐ No cas pont               ‐  No  ca coinc       Figur so de um tr to da região aso  de  um cide com o  a 13 riângulo ac o interior d m  triângulo vértice do  cutângulo o do triângulo o  rectângu ângulo recortocentro oort triâ

ulo  o ortoc toMEIOS o é um      ‐ No caso  tocentro é u ângulo.          centro  F COMPUTA de um triâ um ponto  Figur Figura 14 ACIONAIS N ângulo obtu da região e ra 12 NO ENSINO usângulo  o exterior do O

(11)

™

Ba

Baricentmediana ponto méd   Construçã ‐  Dado  o  pontos E, F ‐ Unir cada ‐ O ponto d O baricent triângulo d O baricent                          

aricentro

tro de um t a de um triâ dio do lado o (ver figur triângulo  F e D.  a um dos p de intersec tro é o cen de materia tro divide c Figura 1

o de um tr

triângulo é  ângulo, é da o oposto.  ra 15):  [ABC]  enco ontos enco cção dessas ntro de gra al homogén cada media 5

riângulo 

o ponto de ada pelo se ontrar  os  p ontrados (E s rectas é o  vidade do  eo pelo seu ana na razã GB DG

 

e intersecçã egmento de pontos  mé E, F e D) com Baricentro triângulo.  u baricentr o de 2:1 (T  GA FG   CG GE MEIOS ão das suas e recta, que dios  de  ca m o vértice o do triângu Isto quer d o, ele fica e Teorema de  G E   2 1  COMPUTA s medianas e une um vé

ada  um  dos e oposto.  ulo.  dizer que, s em equilíbr Ceva).  ACIONAIS N .  értice do tr s  lados  do se suspend rio.  NO ENSINO riângulo ao   triângulo, dermos um O o  ,  m 

(12)

• Ap   Podemos  [ABC].  Ent igual a 1 2.                                        licação do construir  tão  o  triân

Figura 1 o Teorema o  triângulo ngulo  [DEF 6  de Ceva  o  [DEF],  un F]  é semelh nindo  os  p ante ao triâ AC 2 EF AB 2 DF CB 2 DE MEIOS pontos  méd ângulo [AB COMPUTA

dios  de  cad C]  com  a  r ACIONAIS N da  lado  do razão  de  s NO ENSINO o  triângulo emelhança O o  a 

(13)

 

• Recta

Num triân no circunc que se inte Estes três designa‐se     Figura 17

a de Eule

ngulo qualq centro, pon ersectam n  “centros”  e por Recta 7

er

quer [ABC] nto G; as me no ortocent dum triân a de Euler.    ] desenham edianas, qu tro, ponto K ngulo, pont mos as med ue se inters K.  os G,  H e  K   MEIOS diatrizes de ectam no b K, são  colin COMPUTA e cada lado baricentro,  neares e a  ACIONAIS N o, que se in ponto H, e recta que  NO ENSINO ntersectam  as alturas, os contém O m  ,  m 

(14)

 

C O N C L

A  utilizaç Matemátic As ferram Deste mod ao  fornec trabalhar  resposta q Trabalhan proprieda Existem,  d que permi Como qua do  profess pareçam  professor. ser  usada promove a A tecnolog sobre  os  proporcio presença,               

L U S Ã O

ção  das  te ca e, em pa entas tecno do, a tecno er  um  me com progr que a tecno ndo  com  u ades das fig disponíveis item trabal alquer outr sor,  poden poder  trab . Pelo contr   a  tecnolog a sua realiz gia pode as objectos  nadas  pelo contribui p cnologias  rticular, ao ológicas pe logia enriq io  de  visu ramas de ge ologia pode  um  progra guras, pode s  na  Intern lhar proble ro instrume ndo  ser  usa balhar  de  rário, o seu gia,  mas  ta zação e o en ssim consti visualiza o  software para o dese é  hoje  im o da geome ermitem o a quece a exte ualizar  noç eometria d proporcio ma  de  geo m ainda ex net,  pequen emas intere ento de ens ada  de  mo modo  ind u papel é e ambém  na  nvolviment tuir um co dos  no  e e,  o  que  p envolvimen mprescindív tria.   acesso a mo ensão e a q ões  geomé inâmica, a  nar.  ometria  di xplorar rela nos  program essantes do sino, a form do  adequa ependente essencial d selecção  d to dos seus ntexto par ecrã  e  os para  além nto da comu MEIOS vel  quando odelos visu qualidade d étricas  sob aprendizag inâmica,  o ações e form mas  intera o ponto de v ma como a ado  ou  não   com  a  te esde logo a das  tarefas s alunos.   a discussõe s  efeitos  do  desen unicação m COMPUTA

o  nos  refe uais podero das investig bre  diferen gem dos al s  alunos  p mular e tes activos,  des vista da geo  tecnologia .  Embora,  ecnologia,  ao definir  s  que  prop es entre os das  diver nvolviment matemática. ACIONAIS N rimos  ao  osos.  gações em  ntes  perspe unos é aux podem  inv tar conject signados  po ometria.   a é utilizad por  vezes, esta  não  s quando e c põe  e  na  fo

s alunos e o rsas  trans o  dos  con .  NO ENSINO ensino  da geometria, ectivas.  Ao xiliada pela vestigar  as turas.   or  applets, da depende   os  alunos substitui  o como deve orma  como o professor sformações nceitos  em O a  ,  o  a  s  ,  e  s  o  e  o  r  s  m 

(15)

 

R E F E R Ê

Apontame Universida http://ww http://ww http://are http://siti http://ww

Ê N C I A S

entos  de  ade de Coim ww.casadas ww.apm.pt/ ea.dgidc.mi io.dgidc.mi ww.cindere

S B I B L I O

Geometria mbra, 2011 sciencias.or /apm/revis n‐edu.pt/m n‐edu.pt/m ella.de/tiki‐

O G R Á F

a,  António 1   rg/  sta/educ67 materiais_N matematica ‐index.php

I C A S

o  Salguei 7/Tecnolog NPMEB/070 a/Documen MEIOS ro,  Depar gias.pdf  0_Brochura nts/Program COMPUTA rtamento  a_Geometr maMatema ACIONAIS N de  Matem ia.pdf  atica.pdf  NO ENSINO mática  da O

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