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AEE - Formação de Dirigentes de Cursos de Expositores

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O programa do Curso de Formação e Aperfeiçoamento de O programa do Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Expositores Espíritas é aqui apresentado em 3 sugestões: Básico Expositores Espíritas é aqui apresentado em 3 sugestões: Básico ( sintético ), Intermediário ( com maior detalhamento de técnicas ( sintético ), Intermediário ( com maior detalhamento de técnicas de oratória ) e Avançado ( focado nos exercícios e parte prática ). de oratória ) e Avançado ( focado nos exercícios e parte prática ). Além destes 3 níveis, temos sugestões de temas para um Além destes 3 níveis, temos sugestões de temas para um Programa de Aperfeiçoamento ( abordando fatores psicológicos e Programa de Aperfeiçoamento ( abordando fatores psicológicos e programáticos ).

programáticos ).

Como as realidades e necessidades das Regionais ( e Setoriais Como as realidades e necessidades das Regionais ( e Setoriais no caso da Capital de São Paulo ) são diferentes uma das outras no caso da Capital de São Paulo ) são diferentes uma das outras é lógico que os temas apresentados são sugestivos para que os é lógico que os temas apresentados são sugestivos para que os Dirigentes possam fazer uso de cada um

Dirigentes possam fazer uso de cada um como bem lhes convier.como bem lhes convier. Assim, pode-se utilizar partes de todos os 4 níveis e planejar um Assim, pode-se utilizar partes de todos os 4 níveis e planejar um Curso “misto”, sem nenhum prejuízo dos objetivos a serem Curso “misto”, sem nenhum prejuízo dos objetivos a serem atingidos. Porém, entendemos que no mínimo devamos ter os atingidos. Porém, entendemos que no mínimo devamos ter os pontos do nível básico, já que são na quase totalidade explorados pontos do nível básico, já que são na quase totalidade explorados em grande parte dos Cursos em andamento.

em grande parte dos Cursos em andamento.

Este pequeno Manual tem a intenção de servir como guia. Os Este pequeno Manual tem a intenção de servir como guia. Os assuntos podem e devem ser aprofundados, bem como servem assuntos podem e devem ser aprofundados, bem como servem de base para os recursos audiovisuais, que ficam a cargo dos de base para os recursos audiovisuais, que ficam a cargo dos Dirigentes responsáveis pelos seus Cursos daqui por diante. Dirigentes responsáveis pelos seus Cursos daqui por diante. O grande objetivo é fornecer os elementos conceituais mais O grande objetivo é fornecer os elementos conceituais mais importantes para que todos os cursos, independente de suas importantes para que todos os cursos, independente de suas necessidades Regionais, possam ter a mesma linguagem, e o necessidades Regionais, possam ter a mesma linguagem, e o expositor da Aliança tenha sua orientação padronizada em todos expositor da Aliança tenha sua orientação padronizada em todos os locais atingidos pela luz dos programas orientados pela os locais atingidos pela luz dos programas orientados pela Espiritualidade.

Espiritualidade. Muita paz a todos, Muita paz a todos, As sugestões e críticas s

As sugestões e críticas s erão sempre muito bem vindas,erão sempre muito bem vindas,

Equipe do Curso de Formação de Dirigentes de Curso de Equipe do Curso de Formação de Dirigentes de Curso de Expositores – Regional Capital – SP – RGA 2004 Expositores – Regional Capital – SP – RGA 2004

( c ( carlosjparada@uol.com.br )arlosjparada@uol.com.br ) 22 A A P P R R E E S S E E N N T T A A Ç Ç Ã Ã O O D D O O S S P P R R O O G G R R A A M M A A S S N NÍÍVVEEL L BBÁÁSSIICCO O PPÁÁGG.. OBJETIVOS DO EXPOSITOR OBJETIVOS DO EXPOSITOR 012012 NOVA POSTURA NOVA POSTURA 015015 POSTURA E GESTICULAÇÃO POSTURA E GESTICULAÇÃO 030030 VOZ VOZ 038038 ARTICULAÇÃO E EXERCÍCIOS ARTICULAÇÃO E EXERCÍCIOS 039039 OLHAR OLHAR 043043 RITMO E ENTONAÇÃO RITMO E ENTONAÇÃO 045045 PREPARAÇÃO DO TEMA PREPARAÇÃO DO TEMA 047047

REFERÊNCIAS PARA TEMAS

REFERÊNCIAS PARA TEMAS 054054 ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO

ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO 056056 OBSTÁCULOS PERSONALIDADE

OBSTÁCULOS PERSONALIDADE 059059 OBSTÁCULOS DECORRENTES DA LINGUAGEM

OBSTÁCULOS DECORRENTES DA LINGUAGEM 062062 OBSTÁCULOS DECORRENTES DE VÍCIOS DE LINGUAGEM

OBSTÁCULOS DECORRENTES DE VÍCIOS DE LINGUAGEM 063063 DEFEITOS DE LINGUAGEM

DEFEITOS DE LINGUAGEM 064064

EXERCÍCIOS PRÁTICOS ( 3 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS ( 3 MINUTOS ) 069069 DINÂMICAS DE GRUPO

DINÂMICAS DE GRUPO 071071

MOCIDADE

MOCIDADE 089089

PRELEÇÃO EVANGÉLICA - CONCEITO

PRELEÇÃO EVANGÉLICA - CONCEITO 096096 DECÁLOGO DO EXPOSITOR

DECÁLOGO DO EXPOSITOR 147147

N

NÍÍVVEEL L IINNTTEERRMMEEDDIIÁÁRRIIO O PPÁÁGG.. PRÉ-QUESTIONÁRIO PRÉ-QUESTIONÁRIO 007007 COMUNICADOR COMUNICADOR 014014 AUTODOMÍNIO AUTODOMÍNIO 028028 MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO 032032 APARÊNCIA APARÊNCIA 033033 PRESENÇA ELOQÜÊNTE PRESENÇA ELOQÜÊNTE 035035 FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE 036036 QUALIDADES LITERÁRIAS QUALIDADES LITERÁRIAS 037037 MEMÓRIA MEMÓRIA 046046 PRONÚNCIA PRONÚNCIA 061061

MEDO - CAUSAS / CONTROLE

MEDO - CAUSAS / CONTROLE 066066 RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO 068068 DINAMIZAÇÃO DE AULAS DINAMIZAÇÃO DE AULAS 082082 PRELEÇÃO - TÉCNICAS PRELEÇÃO - TÉCNICAS 101101 VIDA PLENA VIDA PLENA 108108 EAE - CONCEITO EAE - CONCEITO 116116 ORIENTAÇÕES GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS 144144

(2)

33 P PRROOGGRRAAMMA A AAVVAANNÇÇAADDO O CCAAPP.. DISPOSIÇÃO MENTAL DISPOSIÇÃO MENTAL 013013 CACOETES CACOETES 029029 HIDRATAÇÃO E SALIVAÇÃO HIDRATAÇÃO E SALIVAÇÃO 042042 CONGRUÊNCIA CONGRUÊNCIA 044044 QUADRO DE IDÉIAS QUADRO DE IDÉIAS 050050 IMPROVISAÇÃO X PLANEJAMENTO IMPROVISAÇÃO X PLANEJAMENTO 053053 COLA OU LEMBRETE COLA OU LEMBRETE 055055 MOTIVAÇÃO / ENTUSIASMO MOTIVAÇÃO / ENTUSIASMO 084084 EXERCÍCIOS PRÁTICOS PRELEÇÃO ( 15 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS PRELEÇÃO ( 15 MINUTOS ) 105105 PREPARAÇÃO E ELEVAÇÃO SIMPLIFICADA

PREPARAÇÃO E ELEVAÇÃO SIMPLIFICADA 106106 ENCERRAMENTO E VIBRAÇÕES SIMPLIFICADAS

ENCERRAMENTO E VIBRAÇÕES SIMPLIFICADAS 107107 PRECONCEITO

PRECONCEITO 112112

CURSO BÁSICO

CURSO BÁSICO 115115

EXERCÍCIOS PRÁTICOS EAE ( 45 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS EAE ( 45 MINUTOS ) 124124 ESTÁGIO ( COM EXPOSITORES ESPECIALIZADOS )

ESTÁGIO ( COM EXPOSITORES ESPECIALIZADOS ) 127127 SESSÃO DOUTRINÁRIA SESSÃO DOUTRINÁRIA 128128 QUESTIONÁRIOS PROGRAMÁTICOS QUESTIONÁRIOS PROGRAMÁTICOS 131131 TIPOS DE ALUNOS TIPOS DE ALUNOS 135135

ATITUDES A SEREM EVITADAS

ATITUDES A SEREM EVITADAS 146146

Programa Básico: Aplicar apenas os itens da primeira caixa. Programa Básico: Aplicar apenas os itens da primeira caixa. Programa Intermediário: Aplicar os itens das primeira e segunda Programa Intermediário: Aplicar os itens das primeira e segunda caixas.

caixas.

Programa Avançado: Aplicar os itens das

Programa Avançado: Aplicar os itens das três caixas.três caixas.

44 P

PRROGOGRRAAMMA A DDE E AAPPERERFFEIEIÇÇOAOAMMEENNTTO O CCAAPP.. COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO 010010 NEUROLINGÜÍSTICA NEUROLINGÜÍSTICA 011011 ATITUDES PRIMÁRIAS ATITUDES PRIMÁRIAS 027027

RETENÇÃO DO CONHECIMENTO / PROCESSOS DE RETENÇÃO DO CONHECIMENTO / PROCESSOS DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM 058058 NÉS, TÁS, HUNS NÉS, TÁS, HUNS 060060 INIBIÇÃO INIBIÇÃO 065065 DINÂMICAS LÚDICAS DINÂMICAS LÚDICAS 083083 QUALIDADE NA APRESENTAÇAO QUALIDADE NA APRESENTAÇAO 086086 PROCRASTINAÇÃO / QUERER PROCRASTINAÇÃO / QUERER 087087 LIDERANÇA LIDERANÇA 088088

PRELEÇÃO ASPECTOS ESPIRITUAIS /

PRELEÇÃO ASPECTOS ESPIRITUAIS / PSICOLÓGICOSPSICOLÓGICOS 104104 CONCEITOS DE ALIANÇA

CONCEITOS DE ALIANÇA 114114

PRECE DOS APRENDIZES

PRECE DOS APRENDIZES 118118

O BOM SERVIDOR

O BOM SERVIDOR 119119

EAE - PROGRAMA

EAE - PROGRAMA 120120

ESCLARECIMENTOS SOBRE O PLANO DA EAE

ESCLARECIMENTOS SOBRE O PLANO DA EAE 122122 APADRINHAMENTO ( ACOMPANHAMENTO ) APADRINHAMENTO ( ACOMPANHAMENTO ) 126126 ESCOLA DE PAIS ESCOLA DE PAIS 129129 CURSO DE MÉDIUNS CURSO DE MÉDIUNS 130130 AMBIENTES DE LIDERANÇA AMBIENTES DE LIDERANÇA 138138 COMPORTAMENTO DO EXPOSITOR COMPORTAMENTO DO EXPOSITOR 139139 JANELA DE JOHARI /

JANELA DE JOHARI / ÁREAS DA PERSONALIDADEÁREAS DA PERSONALIDADE 141141 AS DEZ DICAS DO PERFEITO ORADOR

(3)

55 P P O O R R O O R R D D E E M M D D E E C C A A P P Í Í  T T U U L L O O S S A ASSSSUUNNTTO O PPÁÁGG.. QUESTIONÁRIO PRÉ QUESTIONÁRIO PRÉ 007007 COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO 010010 NEUROLINGÜÍSTICA NEUROLINGÜÍSTICA 011011 OBJETIVOS DO EXPOSITOR OBJETIVOS DO EXPOSITOR 012012 DISPOSIÇÃO MENTAL DISPOSIÇÃO MENTAL 013013 COMUNICADOR COMUNICADOR 014014 NOVA POSTURA NOVA POSTURA 015015 ATITUDES PRIMÁRIAS ATITUDES PRIMÁRIAS 027027 AUTODOMÍNIO AUTODOMÍNIO 028028 CACOETES CACOETES 029029 POSTURA E GESTICULAÇÃO POSTURA E GESTICULAÇÃO 030030 MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO 032032 APARÊNCIA APARÊNCIA 033033 PRESENÇA ELOQÜÊNTE PRESENÇA ELOQÜÊNTE 035035 FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE 036036 QUALIDADES LITERÁRIAS QUALIDADES LITERÁRIAS 037037 VOZ VOZ 038038 ARTICULAÇÃO E EXERCÍCIOS ARTICULAÇÃO E EXERCÍCIOS 039039 HIDRATAÇÃO E SALIVAÇÃO HIDRATAÇÃO E SALIVAÇÃO 042042 OLHAR OLHAR 043043 CONGRUÊNCIA CONGRUÊNCIA 044044 RITMO E ENTONAÇÃO RITMO E ENTONAÇÃO 045045 MEMÓRIA MEMÓRIA 046046 PREPARAÇÃO DO TEMA PREPARAÇÃO DO TEMA 047047 QUADRO DE IDÉIAS QUADRO DE IDÉIAS 050050 IMPROVISAÇÃO X PLANEJAMENTO IMPROVISAÇÃO X PLANEJAMENTO 053053 REFERÊNCIAS PARA TEMAS

REFERÊNCIAS PARA TEMAS 054054 COLA OU LEMBRETE

COLA OU LEMBRETE 055055

ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO

ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO 056056 RETENÇÃO CONHECIMENTO / PROCESSOS APRENDIZAGEM RETENÇÃO CONHECIMENTO / PROCESSOS APRENDIZAGEM 058058 OBSTÁCULOS PERSONALIDADE OBSTÁCULOS PERSONALIDADE 059059 NÉS, TÁS, HUNS NÉS, TÁS, HUNS 060060 PRONÚNCIA PRONÚNCIA 061061

OBSTÁCULOS DECORRENTES DA LINGUAGEM

OBSTÁCULOS DECORRENTES DA LINGUAGEM 062062 OBSTÁCULOS DECORRENTES DE VÍCIOS DE LINGUAGEM

OBSTÁCULOS DECORRENTES DE VÍCIOS DE LINGUAGEM 063063 DEFEITOS DE LINGUAGEM

DEFEITOS DE LINGUAGEM 064064

INIBIÇÃO

INIBIÇÃO 065065

MEDO - CAUSAS / CONTROLE

MEDO - CAUSAS / CONTROLE 066066 RESPIRAÇÃO

RESPIRAÇÃO 068068

66

EXERCÍCIOS PRÁTICOS ( 3 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS ( 3 MINUTOS ) 069069 DINÂMICAS DE GRUPO DINÂMICAS DE GRUPO 071071 DINAMIZAÇÃO DE AULAS DINAMIZAÇÃO DE AULAS 082082 DINÂMICAS LÚDICAS DINÂMICAS LÚDICAS 083083 MOTIVAÇÃO / ENTUSIASMO MOTIVAÇÃO / ENTUSIASMO 084084 QUALIDADE NA APRESENTAÇAO QUALIDADE NA APRESENTAÇAO 086086 PROCRASTINAÇÃO / QUERER PROCRASTINAÇÃO / QUERER 087087 LIDERANÇA LIDERANÇA 088088 MOCIDADE MOCIDADE 089089

PRELEÇÃO EVANGÉLICA - CONCEITO

PRELEÇÃO EVANGÉLICA - CONCEITO 096096 PRELEÇÃO - TÉCNICAS

PRELEÇÃO - TÉCNICAS 101101

PRELEÇÃO ASPECTOS ESPIRITUAIS /

PRELEÇÃO ASPECTOS ESPIRITUAIS / PSICOLÓGICOSPSICOLÓGICOS 104104 EXERCÍCIOS PRÁTICOS PRELEÇÃO ( 15 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS PRELEÇÃO ( 15 MINUTOS ) 105105 PREPARAÇÃO E ELEVAÇÃO SIMPLIFICADA

PREPARAÇÃO E ELEVAÇÃO SIMPLIFICADA 106106 ENCERRAMENTO E VIBRAÇÕES SIMPLIFICADAS

ENCERRAMENTO E VIBRAÇÕES SIMPLIFICADAS 107107 VIDA PLENA VIDA PLENA 108108 PRECONCEITO PRECONCEITO 112112 CONCEITOS DE ALIANÇA CONCEITOS DE ALIANÇA 114114 CURSO BÁSICO CURSO BÁSICO 115115 EAE - CONCEITO EAE - CONCEITO 116116

PRECE DOS APRENDIZES

PRECE DOS APRENDIZES 118118

O BOM SERVIDOR

O BOM SERVIDOR 119119

EAE - PROGRAMA

EAE - PROGRAMA 120120

ESCLARECIMENTOS SOBRE O PLANO DA EAE

ESCLARECIMENTOS SOBRE O PLANO DA EAE 122122 EXERCÍCIOS PRÁTICOS EAE ( 45 MINUTOS )

EXERCÍCIOS PRÁTICOS EAE ( 45 MINUTOS ) 124124 APADRINHAMENTO ( ACOMPANHAMENTO )

APADRINHAMENTO ( ACOMPANHAMENTO ) 126126 ESTÁGIO ( COM EXPOSITORES ESPECIALIZADOS )

ESTÁGIO ( COM EXPOSITORES ESPECIALIZADOS ) 127127 SESSÃO DOUTRINÁRIA SESSÃO DOUTRINÁRIA 128128 ESCOLA DE PAIS ESCOLA DE PAIS 129129 CURSO DE MÉDIUNS CURSO DE MÉDIUNS 130130 QUESTIONÁRIOS PROGRAMÁTICOS QUESTIONÁRIOS PROGRAMÁTICOS 131131 TIPOS DE ALUNOS TIPOS DE ALUNOS 135135 AMBIENTES DE LIDERANÇA AMBIENTES DE LIDERANÇA 138138 COMPORTAMENTO DO EXPOSITOR COMPORTAMENTO DO EXPOSITOR 139139 JANELA DE JOHARI /

JANELA DE JOHARI / ÁREAS DA PERSONALIDADEÁREAS DA PERSONALIDADE 141141 ORIENTAÇÕES GERAIS

ORIENTAÇÕES GERAIS 144144

ATITUDES A SEREM EVITADAS

ATITUDES A SEREM EVITADAS 146146 DECÁLOGO DO EXPOSITOR

DECÁLOGO DO EXPOSITOR 147147

AS DEZ DICAS DO PERFEITO ORADOR

(4)

77 11 N N Í Í  V V E E L L II N N T T E E R R M M E E D D II Á Á R R II O O

PRÉ-QUESTIONÁRIO DE PESQUISA ( A SER APLICADO  PRÉ-QUESTIONÁRIO DE PESQUISA ( A SER APLICADO  ANTES DO INÍCIO DAS AULAS ) 

ANTES DO INÍCIO DAS AULAS ) 

Objetivo: Situar o aluno sobre a responsabilidade do expositor Objetivo: Situar o aluno sobre a responsabilidade do expositor dedicar-se à pesquisa e ao estudo dos assuntos mais diversos. dedicar-se à pesquisa e ao estudo dos assuntos mais diversos. Despertá-lo para a necessidade de procurar outros locais para Despertá-lo para a necessidade de procurar outros locais para achar os livros que necessita para o trabalho. Selecionar os que achar os livros que necessita para o trabalho. Selecionar os que estão realmente dispostos a estudar e conscientizar que não estão realmente dispostos a estudar e conscientizar que não somos “sabe-tudo”. Normalmente dá-se 3 a 4 semanas ( sem somos “sabe-tudo”. Normalmente dá-se 3 a 4 semanas ( sem aulas ) para que a pesquisa seja feita

aulas ) para que a pesquisa seja feita Exemplo de questionário:

Exemplo de questionário:

Questionário a ser respondido de forma objetiva. O participante Questionário a ser respondido de forma objetiva. O participante deverá traze-lo respondido na 2

deverá traze-lo respondido na 2aa. aula do curso, sem o qual não. aula do curso, sem o qual não

poderá permanecer no mesmo. poderá permanecer no mesmo.

11aa. Parte – Livro de consulta: “Entendendo o Espiritismo – Curso. Parte – Livro de consulta: “Entendendo o Espiritismo – Curso

Básico de Espiritismo” – Editora Aliança. Básico de Espiritismo” – Editora Aliança. 01) Quais foram as grandes revelações Divinas ? 01) Quais foram as grandes revelações Divinas ? 02) O que é tiptologia ( fatos

02) O que é tiptologia ( fatos ocorridos com as irmãs Fox )?ocorridos com as irmãs Fox )? 03) Como nasceu a psicografia ?

03) Como nasceu a psicografia ?

04) Qual(is) o(s) criador(es) do corpo da Doutrina Espírit 04) Qual(is) o(s) criador(es) do corpo da Doutrina Espírit a ?a ? 05) Hippolyte Leon Denizard Rivail ao iniciar seu estudo onde 05) Hippolyte Leon Denizard Rivail ao iniciar seu estudo onde matriculou-se ?

matriculou-se ?

06) Qual a primeira obra publicada por Hippolyte Leon Denizard 06) Qual a primeira obra publicada por Hippolyte Leon Denizard Rivail ?

Rivail ?

07) Quem auxiliou Kardec a rever o trabalho que resultou em “O 07) Quem auxiliou Kardec a rever o trabalho que resultou em “O Livro dos Espíritos” ?

Livro dos Espíritos” ?

08) Quem foi a médium inconsciente que operava com a cestinha 08) Quem foi a médium inconsciente que operava com a cestinha de bico em 1856 ?

de bico em 1856 ?

09) Que personagem espírita é considerado como o “Kardec 09) Que personagem espírita é considerado como o “Kardec brasileiro” ?

brasileiro” ?

10) Meimei – pseudônimo conhecido no meio espírita, qual 10) Meimei – pseudônimo conhecido no meio espírita, qual foi seufoi seu verdadeiro nome ?

verdadeiro nome ?

11) Quantas perguntas continha a primeira edição de “O Livro dos 11) Quantas perguntas continha a primeira edição de “O Livro dos Espíritos” ?

Espíritos” ?

12) Qual a composição e data de publicação do Pentateuco 12) Qual a composição e data de publicação do Pentateuco Kardequiano ?

Kardequiano ?

13) Ao morrer o corpo físico, em que corpo o Espírito 13) Ao morrer o corpo físico, em que corpo o Espírito manifesta-se no plano espiritual ?

se no plano espiritual ?

14) A Doutrina Espírita tem três bases: Ciência, Filosofia e 14) A Doutrina Espírita tem três bases: Ciência, Filosofia e Religião. Alguma merece destaque ? Por quê ?

Religião. Alguma merece destaque ? Por quê ? 15) Quando se inicia a união entre o espírito e

15) Quando se inicia a união entre o espírito e o corpo físico ?o corpo físico ?

88

16) Ação e Reação ou carma, ante as dificuldades sofremos, com 16) Ação e Reação ou carma, ante as dificuldades sofremos, com isto nos redimimos ? Ou seja “pagamos nossos débitos” ? Por isto nos redimimos ? Ou seja “pagamos nossos débitos” ? Por quê ?

quê ?

17) Qual o tema mais importante contido

17) Qual o tema mais importante contido no Evangelho de Jesus?no Evangelho de Jesus? 22aa. Parte: Livro de consulta: “O Redentor” – Editora Aliança. Parte: Livro de consulta: “O Redentor” – Editora Aliança 18) Qual o fato moral que deve ser ressaltado nos seguintes 18) Qual o fato moral que deve ser ressaltado nos seguintes textos:

textos:

18.1) Cap. 19 “Volta a Jer 18.1) Cap. 19 “Volta a Jer usalém”usalém” 18.2) Cap. 24 “A morte de João Batista” 18.2) Cap. 24 “A morte de João Batista” 18.3) Cap. 29 “Maria de Magdala” 18.3) Cap. 29 “Maria de Magdala” 18.4) Cap. 33 “A cena do 18.4) Cap. 33 “A cena do Tabor”Tabor”

19) Simão Pedro falhou no momento decisivo da vida de Jesus ? 19) Simão Pedro falhou no momento decisivo da vida de Jesus ? Por quê ?

Por quê ?

20) Qual o motivo da ressurreição de Jesus 20) Qual o motivo da ressurreição de Jesus ??

33aa. Parte: Livro de consulta: “Iniciação Espírita” – Editora Aliança. Parte: Livro de consulta: “Iniciação Espírita” – Editora Aliança

21) Escolha uma passagem do Sermão da Montanha, descreva o 21) Escolha uma passagem do Sermão da Montanha, descreva o aspecto moral do texto

aspecto moral do texto

44aa. Parte: Livro de consulta: . Parte: Livro de consulta: “O Evangelho Segundo o Espiritismo”“O Evangelho Segundo o Espiritismo”

22) Escolha dois temas abaixo, destaque os pontos principais. 22) Escolha dois temas abaixo, destaque os pontos principais. Seja breve e objetivo:

Seja breve e objetivo: 1.

1. Cap. V Cap. V Item 4 Item 4 e 5 e 5 – Causas – Causas atuais das atuais das afliçõesaflições 2.

2. Cap. VICap. VII Item 13 – MiI Item 13 – Missão do ssão do homem ihomem intelinteligente ngente naa Terra

Terra 3.

3. Cap. Cap. IX IteIX Item 06 m 06 – A – A paciêpaciênciancia 4.

4. Cap. X Item Cap. X Item 10 – 10 – O argueiro O argueiro e a e a trave no trave no olhoolho 5.

5. Cap. XII Item Cap. XII Item 07 – Se 07 – Se alguém te alguém te ferir na ferir na face direitaface direita 6.

6. Cap. XVI Item 14 – DespreCap. XVI Item 14 – Desprendimenndimento dos bensto dos bens terrenos

terrenos 7.

7. Cap. XCap. XX Item 0X Item 04 – Missã4 – Missão dos o dos espírespíritasitas 55aa. Parte: Livro de consulta: “O Livro dos Espíritos”. Parte: Livro de consulta: “O Livro dos Espíritos”

23) Escolher duas perguntas, colocar sua interpretação de forma 23) Escolher duas perguntas, colocar sua interpretação de forma breve e objetiva

breve e objetiva

66aa. Parte: Pesquisar um capítulo de cada livro abaixo relacionado,. Parte: Pesquisar um capítulo de cada livro abaixo relacionado,

resumir o capítulo escolhido, ressaltando os aspectos morais e a resumir o capítulo escolhido, ressaltando os aspectos morais e a importância do mesmo:

(5)

99

24) Livro: “Fonte Viva” de Emmanuel, no m

24) Livro: “Fonte Viva” de Emmanuel, no m áximo em 5 linhas.áximo em 5 linhas. 25) Livro: “Bem aventurados os Simples” de Waldo Vieira, no 25) Livro: “Bem aventurados os Simples” de Waldo Vieira, no máximo em 10 linhas

máximo em 10 linhas 26) Livro: “Jesus no Lar” de Fr

26) Livro: “Jesus no Lar” de Fr ancisco Cândido Xavier, no máximoancisco Cândido Xavier, no máximo em 15 linhas

em 15 linhas 77aa. Parte:. Parte:

27) Pesquisar o Cap. XIV “A Lição de Nicodemos” do livro Boa 27) Pesquisar o Cap. XIV “A Lição de Nicodemos” do livro Boa Nova de Francisco Cândido Xavier, resumir ressaltando aspectos Nova de Francisco Cândido Xavier, resumir ressaltando aspectos morais e a importância do mesmo,

morais e a importância do mesmo, no máximo em 20 linhasno máximo em 20 linhas 88aa. Parte: Esboce o s. Parte: Esboce o s eu parecer sobre as questões abaixo:eu parecer sobre as questões abaixo: 28) Normalmente a assistência espiritual é a porta de entrada da 28) Normalmente a assistência espiritual é a porta de entrada da Casa Espírita. A Preleção Evangélica ocorre antes do tratamento Casa Espírita. A Preleção Evangélica ocorre antes do tratamento espiritual. Qual a importância e responsabilidade do preletor ? espiritual. Qual a importância e responsabilidade do preletor ? 29) A Preleção Evangélica é um tratamento es

29) A Preleção Evangélica é um tratamento es piritual ? Por quê ?piritual ? Por quê ? 30) Na Preleção Evangélica podemos: Falar de Reforma Íntima ? 30) Na Preleção Evangélica podemos: Falar de Reforma Íntima ? Pedirmos a participação dos assistidos ? Por quê

Pedirmos a participação dos assistidos ? Por quê ??

31) Qual a abordagem mais importante a ser feita numa Preleção 31) Qual a abordagem mais importante a ser feita numa Preleção Evangélica ?

Evangélica ?

32 ) O dirigente da EAE é responsável pela condução da turma, 32 ) O dirigente da EAE é responsável pela condução da turma, qual a participação do expositor neste processo ?

qual a participação do expositor neste processo ?

33) Quais expositores se sobressaíram na sua EAE ou Curso de 33) Quais expositores se sobressaíram na sua EAE ou Curso de Médiuns ? O que lhe chamou a atenção ?

Médiuns ? O que lhe chamou a atenção ?

34) Analisar a sua responsabilidade de estar comprometido 34) Analisar a sua responsabilidade de estar comprometido com acom a palavra para levar a mensagem de Jesus, muita dedicação e palavra para levar a mensagem de Jesus, muita dedicação e desprendimento é exigido ao assumir tal tarefa.

desprendimento é exigido ao assumir tal tarefa.

10 10 22 P P R R O O G G R R A A M M A A D D E E A A P P E E R R F F E E II Ç Ç O O A A M M E E N N T T O O CONCEITO DE COMUNICAÇÃO  CONCEITO DE COMUNICAÇÃO 

Comunicação vem do Latim ( comunicare ) que significa tornar Comunicação vem do Latim ( comunicare ) que significa tornar comum, partilhar, trocar opiniões, conferenciar.

comum, partilhar, trocar opiniões, conferenciar.

É elemento fundamental no relacionamento, na socialização e na É elemento fundamental no relacionamento, na socialização e na convivência em grupos de qualquer espécie.

convivência em grupos de qualquer espécie. Os elementos do processo comunicativo são: Os elementos do processo comunicativo são:

Emissor: É a fonte da comunicação, indivíduo que toma a Emissor: É a fonte da comunicação, indivíduo que toma a iniciativa, que envia a mensagem.

iniciativa, que envia a mensagem.

Mensagem: Conteúdo da comunicação, pode ser falado, escrito, Mensagem: Conteúdo da comunicação, pode ser falado, escrito, desenhado, etc., dependendo do canal de comunicação.

desenhado, etc., dependendo do canal de comunicação. Receptor: Aquele que recebe a mensagem e

Receptor: Aquele que recebe a mensagem e a interpreta.a interpreta. Canal de comunicação: Meio pela qual a mensagem é transmitida Canal de comunicação: Meio pela qual a mensagem é transmitida ( escrita ou falada ).

( escrita ou falada ).

Ruídos: Interferências no processo de comunicação ( em Ruídos: Interferências no processo de comunicação ( em qualquer elemento do processo ), exemplos:

qualquer elemento do processo ), exemplos:

– No emissor: Gagueira, atitude imprópria, desconhecimento,No emissor: Gagueira, atitude imprópria, desconhecimento,

etc. etc.

– Na mensagem: Falta de dados, de clareza, de objetividade,Na mensagem: Falta de dados, de clareza, de objetividade,

etc. etc.

– No receptor: Surdez, falta de atenção, leitura deficiente,etc.No receptor: Surdez, falta de atenção, leitura deficiente,etc. –

– No canal: barulhos, defeitos em aparelhos, erros gráficos,No canal: barulhos, defeitos em aparelhos, erros gráficos,

etc. etc.

(6)

11 11 33 P P R R O O G G R R A A M M A A D D E E A A P P E E R R F F E E II Ç Ç O O A A M M E E N N T T O O NEUROLINGÜISTICA NEUROLINGÜISTICA

Os canais de comunicação dos seres são: Os canais de comunicação dos seres são:

– Visual: Percepção do mundo pelo que se vê.Visual: Percepção do mundo pelo que se vê. –

– Auditivo: Percepção do mundo pelo que se ouve.Auditivo: Percepção do mundo pelo que se ouve. –

– Cinestésico: Percepção do mundo pelo que se senteCinestésico: Percepção do mundo pelo que se sente

Em todo o nível de comunicação os três canais se fazem Em todo o nível de comunicação os três canais se fazem presentes. A aula deve estar preparada para s

presentes. A aula deve estar preparada para s er “ouvida’, “vista” eer “ouvida’, “vista” e “sentida”, pois só assim a comunicação se estabelecerá “sentida”, pois só assim a comunicação se estabelecerá plenamente. Independentemente deste aspecto específico temos plenamente. Independentemente deste aspecto específico temos a realidade de que em média só retemos 20% do que ouvimos, a realidade de que em média só retemos 20% do que ouvimos, 30% do que vemos e 50% do

30% do que vemos e 50% do que sentimos.que sentimos.

Para que se efetue a boa comunicação é necessária a sintonia ( Para que se efetue a boa comunicação é necessária a sintonia ( rapport ), algo em comum que alimente e sustente esta relação ( rapport ), algo em comum que alimente e sustente esta relação ( no caso da EAE é o programa ). Em nosso caso o rapport se no caso da EAE é o programa ). Em nosso caso o rapport se estabelecerá com o domínio que temos do programa e dos estabelecerá com o domínio que temos do programa e dos objetivos de cada aula.

objetivos de cada aula.

Um exemplo perfeito do rapport é o da dança de casal, pois Um exemplo perfeito do rapport é o da dança de casal, pois quando se dança bem não se sabe quem está conduzindo ou quando se dança bem não se sabe quem está conduzindo ou quem é conduzido, as ações são comandadas em conjunto, pois quem é conduzido, as ações são comandadas em conjunto, pois os dois se movimentam ao sabor do

os dois se movimentam ao sabor do mesmo ritmo e harmonia.mesmo ritmo e harmonia. Espelhamento ( fisiologia empática ): Devemos ser simpáticos e Espelhamento ( fisiologia empática ): Devemos ser simpáticos e aceitos pela turma, e para isto alguns aspectos são importantes: aceitos pela turma, e para isto alguns aspectos são importantes: Aparência, identificação, postura, gestos e voz.

Aparência, identificação, postura, gestos e voz.

Motivação: Os atos humanos de cunho elevado e moral são Motivação: Os atos humanos de cunho elevado e moral são motivados para que se evite a dor e se busque o prazer. Nossa motivados para que se evite a dor e se busque o prazer. Nossa comunicação deve ocorrer no sentido de auxiliar os alunos a comunicação deve ocorrer no sentido de auxiliar os alunos a buscarem o prazer e não só fugir

buscarem o prazer e não só fugir da dor.da dor.

12 12 44 N N Í Í  V V E E L L B B Á Á S S II C C O O OBJETIVOS DO EXPOSITOR  OBJETIVOS DO EXPOSITOR 

Esclarecer: Revelando o Evangelho pela Doutrina Espírita Esclarecer: Revelando o Evangelho pela Doutrina Espírita Conscientizar: Da moral Cristã pelos exemplos de Jesus Conscientizar: Da moral Cristã pelos exemplos de Jesus

Consolar: Transmitindo ânimo, fé, esperança, otimismo e Consolar: Transmitindo ânimo, fé, esperança, otimismo e entusiasmo

entusiasmo

Focar a reforma íntima do aluno ( em caso de aulas de EAE ) Focar a reforma íntima do aluno ( em caso de aulas de EAE ) “Mil conceitos teóricos de nada valem se não forem aplicados “Mil conceitos teóricos de nada valem se não forem aplicados corretamente. Ensinar é aprender duas vezes” (

corretamente. Ensinar é aprender duas vezes” ( Vera Perez )Vera Perez ) “O que vos digo aos ouvidos, proclamai-o sobre os telhados” ( “O que vos digo aos ouvidos, proclamai-o sobre os telhados” ( Jesus )

Jesus )

O expositor é um trabalhador diferente. É um discípulo de Jesus O expositor é um trabalhador diferente. É um discípulo de Jesus como os demais trabalhadores, é um divulgador da Doutrina como os demais trabalhadores, é um divulgador da Doutrina como os demais, porém seu trabalho é equiparado ao de Pedro, como os demais, porém seu trabalho é equiparado ao de Pedro, João e Tiago quando por ocasião da eleição dos Diáconos, sua João e Tiago quando por ocasião da eleição dos Diáconos, sua visão deve ser a de Paulo que compreendeu desde cedo que a visão deve ser a de Paulo que compreendeu desde cedo que a iluminação da mente faz adeptos comprometidos com a iluminação da mente faz adeptos comprometidos com a mensagem renovadora e não somente o consolo ou a

mensagem renovadora e não somente o consolo ou a esperança.esperança. Ele realiza o “efeito multiplicador” propagando a Doutrina no que Ele realiza o “efeito multiplicador” propagando a Doutrina no que ela tem de melhor.

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13 13 55 N N Í Í  V V E E L L A A V V A A N N Ç Ç A A D D O O DISPOSIÇÃO MENTAL DISPOSIÇÃO MENTAL O expositor deve ter em si

O expositor deve ter em si que a tarefa é agradável, gratificante.que a tarefa é agradável, gratificante. Alimentar amor por ela e estar sempre motivado a exerce-la, Alimentar amor por ela e estar sempre motivado a exerce-la, independentemente das dificuldades do dia-a-dia. No início independentemente das dificuldades do dia-a-dia. No início existirá uma dificuldade natural que diminuirá com o treino, isso existirá uma dificuldade natural que diminuirá com o treino, isso se dará em forma de receio, de dúvida ( Será que estou à altura se dará em forma de receio, de dúvida ( Será que estou à altura da tarefa ? Será que tenho bagagem literária para isso ? Como o da tarefa ? Será que tenho bagagem literária para isso ? Como o público vai reagir à apresentação ? E se alguém perguntar algo público vai reagir à apresentação ? E se alguém perguntar algo que não sei ? Etc. ).

que não sei ? Etc. ).

Deve-se começar a conversar muito com amigos de jornada, Deve-se começar a conversar muito com amigos de jornada, permitindo-se acrescer pontos de vista diversos e enriquecer os permitindo-se acrescer pontos de vista diversos e enriquecer os conhecimentos.

conhecimentos.

A disposição mental baseia-se em construir no nosso íntimo a A disposição mental baseia-se em construir no nosso íntimo a necessidade de falar, mas não apenas da boca para fora, e sim necessidade de falar, mas não apenas da boca para fora, e sim transmitir o que se vivencia, em toda a plenitude das transmitir o que se vivencia, em toda a plenitude das experiências, com todos os sentimentos que nos são

experiências, com todos os sentimentos que nos são gerados.gerados. Devemos aproveitar todas as oportunidades que nos são Devemos aproveitar todas as oportunidades que nos são colocadas às mãos. Quanto maior a prática, maior será o colocadas às mãos. Quanto maior a prática, maior será o aprendizado e conseqüentemente os fatores que permitirão aprendizado e conseqüentemente os fatores que permitirão segurança e harmonia nas apresentações.

segurança e harmonia nas apresentações.

14 14 66 N N Í Í  V V E E L L II N N T T E E R R M M E E D D II Á Á R R II O O O COMUNICADOR  O COMUNICADOR 

O comunicador é o divulgador dos seus postulados, mas O comunicador é o divulgador dos seus postulados, mas devemos lembrar que na tarefa Evangélica estes estão além da devemos lembrar que na tarefa Evangélica estes estão além da nossa percepção de mundo e da vida, são postulados Cristãos nossa percepção de mundo e da vida, são postulados Cristãos norteados pelo Evangelho de Jesus.

norteados pelo Evangelho de Jesus.

Com o decorrer das décadas houve uma progressão nas técnicas Com o decorrer das décadas houve uma progressão nas técnicas e conceitos de exposição ( ainda que hoje algumas são e conceitos de exposição ( ainda que hoje algumas são necessárias de ser praticadas em segmentos específicos ), necessárias de ser praticadas em segmentos específicos ), principalmente no que tange à atividade espírita.

principalmente no que tange à atividade espírita.

Na década de 1950 tínhamos predominantemente a figura do Na década de 1950 tínhamos predominantemente a figura do orador, o poeta da exposição, que emocionava as m

orador, o poeta da exposição, que emocionava as m assas.assas. Em meados da década 60 a linhagem do orador migrou para a de Em meados da década 60 a linhagem do orador migrou para a de palestrador, que fazia a fusão entre o professor ( exposições tipo palestrador, que fazia a fusão entre o professor ( exposições tipo aula clássica ) e o orador. As informações ainda chegavam de aula clássica ) e o orador. As informações ainda chegavam de forma meio “autoritárias” ao público ( era utilizado o palco a forma meio “autoritárias” ao público ( era utilizado o palco a separar o público do palestrante ).

separar o público do palestrante ).

Nos anos 80 os expositores receberam bastante informação Nos anos 80 os expositores receberam bastante informação acadêmica mas sofriam de pouca experiência no campo acadêmica mas sofriam de pouca experiência no campo vivencial,vivencial, que os tornavam técnicos de aulas na s

que os tornavam técnicos de aulas na s ua maioria.ua maioria.

Chegam os anos 90 e com eles a valorização do ser como Chegam os anos 90 e com eles a valorização do ser como elemento de um processo contínuo de aprendizado, da elemento de um processo contínuo de aprendizado, da horizontalização das diferenças e a necessidade do crescimento horizontalização das diferenças e a necessidade do crescimento conjunto. Com isso o expositor passa a ser simplesmente um conjunto. Com isso o expositor passa a ser simplesmente um facilitador, participante de um processo de aprendizado coletivo, facilitador, participante de um processo de aprendizado coletivo, orientador de diretrizes e focado na liberdade de expressão, orientador de diretrizes e focado na liberdade de expressão, valorizando os sentimentos e experiências. Esta é a tarefa do valorizando os sentimentos e experiências. Esta é a tarefa do expositor moderno.

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15 15 77 N N Í Í  V V E E L L B B Á Á S S II C C O O

TÉCNICAS DE NOVA POSTURA TÉCNICAS DE NOVA POSTURA

No dia 25 de Setembro de 1988 no CEAE Genebra, em São No dia 25 de Setembro de 1988 no CEAE Genebra, em São Paulo, realizou-se o Encontro de Expositores de Escolas de Paulo, realizou-se o Encontro de Expositores de Escolas de Aprendizes da Aliança, com a participação de 50 companheiros Aprendizes da Aliança, com a participação de 50 companheiros de 18 Grupos Integrados. Após mais de uma hora de troca de de 18 Grupos Integrados. Após mais de uma hora de troca de idéias, de forma livre, entre todos os presentes, o companheiro idéias, de forma livre, entre todos os presentes, o companheiro Jacques André Conchón, Diretor Geral da Aliança fez proveitosas Jacques André Conchón, Diretor Geral da Aliança fez proveitosas colocações que podem resumir-se na seguinte postura: O colocações que podem resumir-se na seguinte postura: O potencial de crescimento, numa Escola de Aprendizes, está no potencial de crescimento, numa Escola de Aprendizes, está no grupo, do qual o expositor faz parte.

grupo, do qual o expositor faz parte.

Jacques Conchón começou historiando a evolução da “pregação” Jacques Conchón começou historiando a evolução da “pregação” espírita, a partir da época dos grandes oradores que assomavam espírita, a partir da época dos grandes oradores que assomavam a tribuna para emocionar as massas, na década de 50. Tais a tribuna para emocionar as massas, na década de 50. Tais oradores, de grande valor na época utilizavam um esquema oradores, de grande valor na época utilizavam um esquema exortativo em sua palestra e colocavam-se como “indicadores do exortativo em sua palestra e colocavam-se como “indicadores do caminho”.

caminho”.

Por volta de 1960, o orador transforma-se em “expositor”. A Por volta de 1960, o orador transforma-se em “expositor”. A doutrina é muito clara só precisa ser exposta. Exposição que doutrina é muito clara só precisa ser exposta. Exposição que deve ser coerente, de maneira a motivar o ouvinte a iniciar um deve ser coerente, de maneira a motivar o ouvinte a iniciar um processo de modificação de si mesmo. Contudo, esse esquema processo de modificação de si mesmo. Contudo, esse esquema era ainda “autoritário”: O Expositor ficava alguns degraus acima era ainda “autoritário”: O Expositor ficava alguns degraus acima dos ouvintes, não se igualava a eles para aprender

dos ouvintes, não se igualava a eles para aprender junto.junto. Confessando que ele mesmo mudou, e continua mudando sua Confessando que ele mesmo mudou, e continua mudando sua postura com relação ao outro, Jacques ilustrou essa sua postura com relação ao outro, Jacques ilustrou essa sua mudança dizendo, que há 15 anos, quando a Aliança começava, mudança dizendo, que há 15 anos, quando a Aliança começava, ele dava muito valor às técnicas de exposição. “Utilizávamos ele dava muito valor às técnicas de exposição. “Utilizávamos recursos audiovisuais até bastante sofisticados para a época, recursos audiovisuais até bastante sofisticados para a época, para jogar sobre a classe uma quantidade de informações”. para jogar sobre a classe uma quantidade de informações”. Quando encerrávamos a aula, o ambiente estava frio, a classe Quando encerrávamos a aula, o ambiente estava frio, a classe havia apenas assistido e não participado. Estávamos distantes do havia apenas assistido e não participado. Estávamos distantes do aluno, só havíamos transmitido informações e não vivências.” aluno, só havíamos transmitido informações e não vivências.” Hoje temos muito claro que o expositor ( aliás, este nome deve Hoje temos muito claro que o expositor ( aliás, este nome deve ser mudado, porque traz conotação autoritária ) deve motivar a ser mudado, porque traz conotação autoritária ) deve motivar a participação plena do grupo, não importa o tamanho da classe. participação plena do grupo, não importa o tamanho da classe. Há tendência de dar-se ao luxo de dormir em classe caso Há tendência de dar-se ao luxo de dormir em classe caso considere que o expositor não está se saindo bem. Tal tendência considere que o expositor não está se saindo bem. Tal tendência tem de ser modificada, com a participação do expositor e do tem de ser modificada, com a participação do expositor e do Dirigente da turma.

Dirigente da turma.

16 16

“Precisamos mudar a tendência de pôr o expositor num lugar e “Precisamos mudar a tendência de pôr o expositor num lugar e nenhuma responsabilidade dar-se à turma. Na Escola de nenhuma responsabilidade dar-se à turma. Na Escola de Aprendizes as aulas não são acadêmicas. A Escola traz, para Aprendizes as aulas não são acadêmicas. A Escola traz, para todos, uma proposta de crescimento, renovação de sentimentos e todos, uma proposta de crescimento, renovação de sentimentos e expansão do coração. O expositor deve ficar junto c

expansão do coração. O expositor deve ficar junto c om os alunos,om os alunos, colocando o tema da aula para discussão em grupo, para colocando o tema da aula para discussão em grupo, para afloramento de vivências pessoais de cada turma. Não é o afloramento de vivências pessoais de cada turma. Não é o expositor, isoladamente, que deve preparar-se; é a turma que expositor, isoladamente, que deve preparar-se; é a turma que deve esforçar-se por elevar-se, tendo o expositor como um de deve esforçar-se por elevar-se, tendo o expositor como um de seus membros.”

seus membros.”

Nessa altura, Jacques fala do “Curso de Expositores” da Aliança, Nessa altura, Jacques fala do “Curso de Expositores” da Aliança, que deve ser reformulado. É um curso que prepara “autoridades” que deve ser reformulado. É um curso que prepara “autoridades” em exposição, não companheiros que se misturam na classe, em exposição, não companheiros que se misturam na classe, para crescer junto com ela.” No curso, dizíamos que a exposição para crescer junto com ela.” No curso, dizíamos que a exposição tem começo, meio e fim, e que no encerramento poderíamos até tem começo, meio e fim, e que no encerramento poderíamos até decorar um fecho. Isto está superado; o fecho quem deve dar ( se decorar um fecho. Isto está superado; o fecho quem deve dar ( se quiser ) é a turma como um todo. A aula não precisa ser quiser ) é a turma como um todo. A aula não precisa ser conclusiva, ela deve ser motivadora. Cada aluno deve sentir-se conclusiva, ela deve ser motivadora. Cada aluno deve sentir-se participante, importante. Precisamos reverter a tendência de dar participante, importante. Precisamos reverter a tendência de dar muito valor ao expositor com relação ao grupo. O expositor muito valor ao expositor com relação ao grupo. O expositor caminha e aprende com o grupo; é um igual em busca de caminha e aprende com o grupo; é um igual em busca de crescimento.

crescimento.

“Temos ouvido muita gente falar que estão faltando líderes no “Temos ouvido muita gente falar que estão faltando líderes no espiritismo”, disse Jacques. “Os líderes carismáticos são do espiritismo”, disse Jacques. “Os líderes carismáticos são do passado, e tiveram seu extraordinário valor. Hoje, todos são passado, e tiveram seu extraordinário valor. Hoje, todos são líderes. O aluno é um líder, principalmente se m líderes. O aluno é um líder, principalmente se m otivadootivado adequadamente pelo dirigente e pelo expositor. É um líder liberto adequadamente pelo dirigente e pelo expositor. É um líder liberto de imposições, em busca de seus próprios caminhos de de imposições, em busca de seus próprios caminhos de crescimento. Como expositores, no mesmo nível da classe, temos crescimento. Como expositores, no mesmo nível da classe, temos de estimular esse crescimento sem dependências.”

de estimular esse crescimento sem dependências.”

Anteriormente, a postura do orador clássico iniciava com a Anteriormente, a postura do orador clássico iniciava com a disposição das cadeiras como a escola acadêmica ou enfileirada disposição das cadeiras como a escola acadêmica ou enfileirada e o orador expondo a matéria. O orador, envolvia a platéia, era e o orador expondo a matéria. O orador, envolvia a platéia, era informativo aos mais preparados, como se fosse o indicador do informativo aos mais preparados, como se fosse o indicador do caminho; aos demais em tom de mero discurso, com uma caminho; aos demais em tom de mero discurso, com uma exposição quase que acadêmica, onde não havia nenhuma exposição quase que acadêmica, onde não havia nenhuma participação, as pessoas acompanhavam apenas com o seu participação, as pessoas acompanhavam apenas com o seu sentimento e olhar, mas não falavam, eram simplesmente sentimento e olhar, mas não falavam, eram simplesmente ouvintes. Não havia o relato de vivências e sentimentos, enfim a ouvintes. Não havia o relato de vivências e sentimentos, enfim a técnica de um orador.

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17 17

Ao findar a palestra alguns ouvintes indagados do que se tratou Ao findar a palestra alguns ouvintes indagados do que se tratou relatavam: ‘Exatamente sobre o que ele falou... Não entendi muito relatavam: ‘Exatamente sobre o que ele falou... Não entendi muito bem, mas como o Sr. Fulano de tal fala bonito ! Benza Deus!”. bem, mas como o Sr. Fulano de tal fala bonito ! Benza Deus!”. Os seminários e palestras têm essa técnica expositiva, como a do Os seminários e palestras têm essa técnica expositiva, como a do grande orador Divaldo Pereira Franco, médium inspirado. Ele grande orador Divaldo Pereira Franco, médium inspirado. Ele expôe o tema, não há participação, ele conduz a exposição da expôe o tema, não há participação, ele conduz a exposição da matéria, para que as pessoas entendam.

matéria, para que as pessoas entendam.

Como já foi relatado, em Setembro de 1988, no encontro Geral Como já foi relatado, em Setembro de 1988, no encontro Geral dos Expositores da Aliança; em consenso adotou-se como regra dos Expositores da Aliança; em consenso adotou-se como regra a nova postura de exposição de aulas.

a nova postura de exposição de aulas.

A Aliança torna as escolas de Aprendizes do Evangelho um curso A Aliança torna as escolas de Aprendizes do Evangelho um curso que não é totalmente informativo, doutrinário; mas visa acima de que não é totalmente informativo, doutrinário; mas visa acima de tudo uma proposta de crescimento interior, renovação de tudo uma proposta de crescimento interior, renovação de sentimentos, com os instrumentos que o programa da escola sentimentos, com os instrumentos que o programa da escola oferece, uma proposta de trabalho de preparar o aluno de oferece, uma proposta de trabalho de preparar o aluno de conduzido para condutor de suas ações, como Cristão, a ter uma conduzido para condutor de suas ações, como Cristão, a ter uma participação mais consciente na sociedade.

participação mais consciente na sociedade.

Neste contexto, o expositor tem participação e responsabilidade Neste contexto, o expositor tem participação e responsabilidade muito grande, pois, devemos levar o aluno a refletir e muito grande, pois, devemos levar o aluno a refletir e conscientizar-se, pois metade ou mais do tempo da aula do curso conscientizar-se, pois metade ou mais do tempo da aula do curso é do expositor.

é do expositor.

O expositor tem de ter dinamismo, entusiasmo e conduzir a aula O expositor tem de ter dinamismo, entusiasmo e conduzir a aula de forma participativa envolvendo os alunos, conduzindo-os a de forma participativa envolvendo os alunos, conduzindo-os a reflexão, exposição de seus sentimentos e vivência durante as reflexão, exposição de seus sentimentos e vivência durante as aulas.

aulas.

Para tanto, a própria disposição física mudou. Formam-se Para tanto, a própria disposição física mudou. Formam-se círculos e aplica-se também da dinâmica de grupo, onde o círculos e aplica-se também da dinâmica de grupo, onde o expositor passa a ser mais um participante, nesse processo expositor passa a ser mais um participante, nesse processo interativo.

interativo.

Ainda observamos expositores com aulas totalmente expositivas; Ainda observamos expositores com aulas totalmente expositivas; falar dia, mês e ano que nasc

falar dia, mês e ano que nasc eu, exigindo conhecimento do aluno,eu, exigindo conhecimento do aluno, dando poucas oportunidades dos alunos refletirem e participarem. dando poucas oportunidades dos alunos refletirem e participarem. Falar muito é cômodo e acomoda o aluno que só ouve e não Falar muito é cômodo e acomoda o aluno que só ouve e não participa; desta forma o aluno caminha o curso inteiro sem muita participa; desta forma o aluno caminha o curso inteiro sem muita responsabilidade, só recebe a informação.

responsabilidade, só recebe a informação.

Há os expositores inflamados, com muito conteúdo na aula, mas Há os expositores inflamados, com muito conteúdo na aula, mas pecam por não dar abertura para a participação de

pecam por não dar abertura para a participação de alunos.alunos.

18 18

Há, ainda, os que abrem tímida participação, não sabe se é Há, ainda, os que abrem tímida participação, não sabe se é abertura para os alunos participarem ou reflexão rápida para abertura para os alunos participarem ou reflexão rápida para continuar o assunto. Muitas vezes o aluno ainda está ordenando continuar o assunto. Muitas vezes o aluno ainda está ordenando as idéias, ou fica na indecisão de falar, e o expositor já sente falta as idéias, ou fica na indecisão de falar, e o expositor já sente falta de participação e continua o assunto.

de participação e continua o assunto.

Qual pergunta é boa ? Exemplo ruim: Que vocês acham da Qual pergunta é boa ? Exemplo ruim: Que vocês acham da reencarnação ou do racismo ?

reencarnação ou do racismo ?

A chamada nova postura, é nova entre “aspas”, é técnica antiga. A chamada nova postura, é nova entre “aspas”, é técnica antiga. Há anos atrás houve alterações, as mudanças e o Há anos atrás houve alterações, as mudanças e o aperfeiçoamento de técnicas foi chamado de “nova postura”, mas aperfeiçoamento de técnicas foi chamado de “nova postura”, mas é bem antiga.

é bem antiga.

Abrindo a participação a aula deslancha melhor. Não se exigindo Abrindo a participação a aula deslancha melhor. Não se exigindo conhecimento prévio maior e sim através de opiniões ou conhecimento prévio maior e sim através de opiniões ou vivências.

vivências.

Quando perguntamos o que vocês acham, pensam ou sentem Quando perguntamos o que vocês acham, pensam ou sentem não há resposta certa.

não há resposta certa.

Aula interessante é a que abre oportunidade para o aluno expor Aula interessante é a que abre oportunidade para o aluno expor sua experiência e seu sentimento.

sua experiência e seu sentimento.

Há casos de turmas onde a participação é bastante restrita, Há casos de turmas onde a participação é bastante restrita, conclui-se:

conclui-se:

– Dirigente fala muito, conclama tudo.Dirigente fala muito, conclama tudo. –

– Dirigente que deixa tudo por iniciativa dos alunos.Dirigente que deixa tudo por iniciativa dos alunos. –

– Alunos acanhados, diante da presença estranha doAlunos acanhados, diante da presença estranha do

expositor. expositor.

– Alunos que não são estimulados à leitura da Alunos que não são estimulados à leitura da apostila.apostila.

Como a quantia de aulas da Escola de Aprendizes somadas às Como a quantia de aulas da Escola de Aprendizes somadas às do Curso Básico são em maior número, é mais voltado a elas o do Curso Básico são em maior número, é mais voltado a elas o Curso de Expositores, mas também estão os alunos preparados Curso de Expositores, mas também estão os alunos preparados para exporem no Curso de Médiuns, Mocidade Espírita, Preleção para exporem no Curso de Médiuns, Mocidade Espírita, Preleção Evangélica, Sessão Doutrinária e Escola de Pais. Estamos sendo Evangélica, Sessão Doutrinária e Escola de Pais. Estamos sendo habilitados a trabalhar as mais diversas técnicas para a atividade habilitados a trabalhar as mais diversas técnicas para a atividade escolhida.

escolhida.

Divaldo Pereira Franco é maravilhoso em qualquer técnica; é Divaldo Pereira Franco é maravilhoso em qualquer técnica; é incomum, ponto fora da curva, não pretendemos equipara-nos a incomum, ponto fora da curva, não pretendemos equipara-nos a ele, além do que seu conhecimento é fantástico. O grande ele, além do que seu conhecimento é fantástico. O grande expositor é raro; cremos que o tempo deles passou, não expositor é raro; cremos que o tempo deles passou, não aparecem mais. Hoje há expositores normais, trabalho de aparecem mais. Hoje há expositores normais, trabalho de

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formiguinha de cada um de nós, levedar a massa na EAE fazendo formiguinha de cada um de nós, levedar a massa na EAE fazendo o todo crescer. Difícil um grande expositor fazer o trabalho de o todo crescer. Difícil um grande expositor fazer o trabalho de uma só vez. Temos vários tipos de exposição: Desde a não uma só vez. Temos vários tipos de exposição: Desde a não participação da oratória, até o outro extremo da Vida Plena com participação da oratória, até o outro extremo da Vida Plena com participação total do aluno. Qual a melhor? Depende de uma participação total do aluno. Qual a melhor? Depende de uma série de fatores, além do expositor há o tema, tem matéria que série de fatores, além do expositor há o tema, tem matéria que exige exposição.

exige exposição.

Temos oportunidades de ver várias técnicas de exposição. A Temos oportunidades de ver várias técnicas de exposição. A chamada técnica de oratória, é bastante expositiva. Grandes chamada técnica de oratória, é bastante expositiva. Grandes oradores a utilizam. O orador fala a quem ouve, a platéia oradores a utilizam. O orador fala a quem ouve, a platéia acompanha com seu sentimento e olhar, sem

acompanha com seu sentimento e olhar, sem participar, não fala.participar, não fala. Divaldo é um grande expositor que usa esta técnica; expõe o Divaldo é um grande expositor que usa esta técnica; expõe o tema sem participação, perguntas, nem os cinco minutos, tema sem participação, perguntas, nem os cinco minutos, simplesmente expõe a matéria; conduz o tema para as pessoas simplesmente expõe a matéria; conduz o tema para as pessoas entenderem, mas não existe a

entenderem, mas não existe a participação do ouvinte.participação do ouvinte.

Utilizamos esta técnica nas preleções no Centro. Expomos a Utilizamos esta técnica nas preleções no Centro. Expomos a matéria sem dar abertura a perguntas. Conduzimos o assunto matéria sem dar abertura a perguntas. Conduzimos o assunto para tocar o sentimento, colocar princípios de lógica e raciocínio para tocar o sentimento, colocar princípios de lógica e raciocínio na pessoa; mas sem participação. O assistido não pergunta, não na pessoa; mas sem participação. O assistido não pergunta, não opina, nem diz o que sente a r

opina, nem diz o que sente a r espeito; só acompanha o exposto.espeito; só acompanha o exposto. Esta é a técnica que no Curso de Expositores aprendemos, Esta é a técnica que no Curso de Expositores aprendemos, fazemos exercícios, ficamos em pé, treinamos, isso porque esta é fazemos exercícios, ficamos em pé, treinamos, isso porque esta é uma técnica ainda hoje utilizada. Às vezes há necessidade de uma técnica ainda hoje utilizada. Às vezes há necessidade de fazermos a exposição em pé como no caso específico da fazermos a exposição em pé como no caso específico da preleção. A preleção deve ser expositiva.

preleção. A preleção deve ser expositiva.

Curso de Médiuns: É expositivo por ter carga de informações que Curso de Médiuns: É expositivo por ter carga de informações que precisam ser passadas e, muitas vezes, não aberta a discussões, precisam ser passadas e, muitas vezes, não aberta a discussões, há tempo no fim para perguntas. No Curso de Médiuns há uma há tempo no fim para perguntas. No Curso de Médiuns há uma grande carga informativa, com pequena participação dos alunos e grande carga informativa, com pequena participação dos alunos e estilo diferente de participação dos mesmos; não deve ocorrer a estilo diferente de participação dos mesmos; não deve ocorrer a seguinte situação - “O que vocês sentem a respeito deste seguinte situação - “O que vocês sentem a respeito deste assunto?”.

assunto?”.

Mocidade Espírita: São aulas mais descontraídas, com dinâmicas Mocidade Espírita: São aulas mais descontraídas, com dinâmicas para o jovem poder interagir da forma com

para o jovem poder interagir da forma com o que age e pensa.o que age e pensa. Exemplo: Aula sobre Eurípides Barsanulfo: “Quando ele nasceu ? Exemplo: Aula sobre Eurípides Barsanulfo: “Quando ele nasceu ? Q que ele fez ? Quais são os livros que escreveu ? Qual o nome Q que ele fez ? Quais são os livros que escreveu ? Qual o nome da escola que ele fundou ? –

da escola que ele fundou ? – Vamos lá pessoal... participem”.Vamos lá pessoal... participem”.

20 20

Esta seria uma técnica errada. A matéria em si não permite Esta seria uma técnica errada. A matéria em si não permite participação que exija conhecimento prévio, tem que ser participação que exija conhecimento prévio, tem que ser expositiva. O mérito do expositor está em saber os pontos chaves expositiva. O mérito do expositor está em saber os pontos chaves e importantes que o aluno precisa receber a informação, entra no e importantes que o aluno precisa receber a informação, entra no mérito a sensibilidade do expositor.

mérito a sensibilidade do expositor.

”Batuíra, nasceu em... que fez, escreveu e qual escola fundou?” – ”Batuíra, nasceu em... que fez, escreveu e qual escola fundou?” – Evidentemente a resposta a estas perguntas será o silêncio, a Evidentemente a resposta a estas perguntas será o silêncio, a turma não participa, pois o tema não permite, exige conhecimento turma não participa, pois o tema não permite, exige conhecimento prévio.

prévio.

Aulas assim são expositivas. O tema é ponto importante. Tem Aulas assim são expositivas. O tema é ponto importante. Tem matéria que permite participação, mesmo assim há pontos chave, matéria que permite participação, mesmo assim há pontos chave, importantíssimos que precisamos informar, para o aluno tirar importantíssimos que precisamos informar, para o aluno tirar conclusões, analisar e comparar seu comportamento e forma de conclusões, analisar e comparar seu comportamento e forma de pensar, ele precisa primeiro de informações. Está ai a habilidade pensar, ele precisa primeiro de informações. Está ai a habilidade do expositor em captar os pontos chave que alunos não podem do expositor em captar os pontos chave que alunos não podem deixar de saber.

deixar de saber.

A participação não se pode exigir conhecimento, podemos A participação não se pode exigir conhecimento, podemos aquecer o assunto dizendo o que você acha, sente; chegaríamos aquecer o assunto dizendo o que você acha, sente; chegaríamos ao ápice buscando fazer que os

ao ápice buscando fazer que os alunos coloquem seu sentimento,alunos coloquem seu sentimento, expondo vivências em relação ao assunto.

expondo vivências em relação ao assunto.

Passar as informações que acalmem a ansiedade das pessoas. Passar as informações que acalmem a ansiedade das pessoas. Em temas como da reencarnação: não existe forma de discutir a Em temas como da reencarnação: não existe forma de discutir a reencarnação como princípio moral, é um fato e ponto, devemos reencarnação como princípio moral, é um fato e ponto, devemos discutir não os fatos, mas sim as conseqüências.

discutir não os fatos, mas sim as conseqüências.

Em 30 minutos da aula, na parte expositiva, levamos informações Em 30 minutos da aula, na parte expositiva, levamos informações que somam ao conhecimento das pessoas, para resolver dúvidas que somam ao conhecimento das pessoas, para resolver dúvidas de suas questões, explicar como algo ocorre. Ao lermos um livro, de suas questões, explicar como algo ocorre. Ao lermos um livro, absorvemos informações; como trabalhar tais informações? É absorvemos informações; como trabalhar tais informações? É algo pessoal, de cada um. Para refletir um aspecto, precisamos algo pessoal, de cada um. Para refletir um aspecto, precisamos de muita informação. Ler o Livro dos Espíritos é importante, ele de muita informação. Ler o Livro dos Espíritos é importante, ele tem grande quantidade de informações e, em aula, temos de tem grande quantidade de informações e, em aula, temos de passar informações e a posterior buscar os aspectos morais para passar informações e a posterior buscar os aspectos morais para refletir, pensar, assim o aluno cresce efetivamente.

refletir, pensar, assim o aluno cresce efetivamente.

Na EAE sobre vários aspectos morais, abre-se a participação. Em Na EAE sobre vários aspectos morais, abre-se a participação. Em aula histórica há tópicos morais a serem destacados. Assim aula histórica há tópicos morais a serem destacados. Assim temos que estudar com antecedência tais tópicos para podermos temos que estudar com antecedência tais tópicos para podermos destaca-los, em aula que parece ser muito informativa. Exemplo: destaca-los, em aula que parece ser muito informativa. Exemplo: “A Criação” aparentemente não há tópico moral, porém “A Criação” aparentemente não há tópico moral, porém analisemos: - O comportamento cotidiano –

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a Deus – As leis que regem a criação. Nestes aspectos morais a Deus – As leis que regem a criação. Nestes aspectos morais abrimos a participação.

abrimos a participação.

A EAE é no fundo reflexão de aspectos morais, a história só A EAE é no fundo reflexão de aspectos morais, a história só ilustra, serve para destacar o aspecto moral que está contido. Os ilustra, serve para destacar o aspecto moral que está contido. Os elementos morais que trazemos a tona, são o objeto da analise elementos morais que trazemos a tona, são o objeto da analise de como a gente age e sente

de como a gente age e sente ante eles.ante eles. Expomos o conceito e abrimos o

Expomos o conceito e abrimos o campo a vivência, ai depende dacampo a vivência, ai depende da turma. Mas informações fundamentais e pontos básicos foram turma. Mas informações fundamentais e pontos básicos foram passados. Se a aula não progredir em conversa, um básico, um passados. Se a aula não progredir em conversa, um básico, um mínimo foi passado. Assim as aulas têm sua parte expositiva, mínimo foi passado. Assim as aulas têm sua parte expositiva, onde faremos a introdução, a abertura do assunto, e após onde faremos a introdução, a abertura do assunto, e após abrimos a participação.

abrimos a participação.

Depende também do andamento da EAE, seu nível, 1º ou 2º ano, Depende também do andamento da EAE, seu nível, 1º ou 2º ano, no início a EAE precisa ser mais expositiva, à medida que no início a EAE precisa ser mais expositiva, à medida que caminha diminuímos a exposição da aula. Colocamos os pontos caminha diminuímos a exposição da aula. Colocamos os pontos básicos e abrimos a participação. As aulas iniciais da Apostila são básicos e abrimos a participação. As aulas iniciais da Apostila são mais expositivas. A partir do Redentor, buscamos o fundo moral, mais expositivas. A partir do Redentor, buscamos o fundo moral, o aluno passa a colocar suas vivências e sentim

o aluno passa a colocar suas vivências e sentim entos.entos. Existe uma técnica em que há

Existe uma técnica em que há pequena participação dos ouvintes:pequena participação dos ouvintes: digamos uma Técnica Semi-Expositiva usada por expositores em digamos uma Técnica Semi-Expositiva usada por expositores em aulas da EAE e Curso de Médiuns, onde há uma carga aulas da EAE e Curso de Médiuns, onde há uma carga informativa que tem de ser transmitida e um pequeno tempo para informativa que tem de ser transmitida e um pequeno tempo para o ouvinte participar da aula. O tempo maior é do expositor que o ouvinte participar da aula. O tempo maior é do expositor que estudou o tema, faz longa exposição e no fim dá um tempo para estudou o tema, faz longa exposição e no fim dá um tempo para esclarecer dúvidas; ao colocar suas dúvidas e opiniões os alunos esclarecer dúvidas; ao colocar suas dúvidas e opiniões os alunos têm uma pequena participação.

têm uma pequena participação.

No caminho da participação do aluno, podemos utilizar técnicas No caminho da participação do aluno, podemos utilizar técnicas de Dinâmica de Grupo, onde há muita participação e passamos a de Dinâmica de Grupo, onde há muita participação e passamos a matéria aos alunos. Conduzimos a aula de forma a existir uma matéria aos alunos. Conduzimos a aula de forma a existir uma participação mais intensa; o expositor começa a ficar em segundo participação mais intensa; o expositor começa a ficar em segundo plano ou no mesmo plano dos alunos. Nesta técnica existe plano ou no mesmo plano dos alunos. Nesta técnica existe grande participação do aluno.

grande participação do aluno.

Caminhamos para uma técnica, não de dinâmica, mas onde Caminhamos para uma técnica, não de dinâmica, mas onde permitimos a participação mais intensa do aluno; começamos a permitimos a participação mais intensa do aluno; começamos a colocar o tema e conforme vamos abrindo o assunto, permitimos colocar o tema e conforme vamos abrindo o assunto, permitimos ao ouvinte colocar o que pensa, sente, suas experiências, como ao ouvinte colocar o que pensa, sente, suas experiências, como age ante os fatos. A aula no início é expositiva, quando age ante os fatos. A aula no início é expositiva, quando introduzimos o assunto, depois abrimos a participação da turma. introduzimos o assunto, depois abrimos a participação da turma. Esta é a aula participativa.

Esta é a aula participativa.

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Aula participativa na EAE, não se consegue sem abertura para o Aula participativa na EAE, não se consegue sem abertura para o aluno expor suas experiências, o que sente e pensa. Toda aula aluno expor suas experiências, o que sente e pensa. Toda aula tem de ter abertura, mas há pontos básicos fundamentais da tem de ter abertura, mas há pontos básicos fundamentais da matéria que devemos passar, não podemos deixar de passar, ou matéria que devemos passar, não podemos deixar de passar, ou permeamos no meio da matéria ou falamos tudo de uma vez no permeamos no meio da matéria ou falamos tudo de uma vez no início, escolhemos a forma.

início, escolhemos a forma.

Importante é como abrir a participação. Hoje, aula não conduzida Importante é como abrir a participação. Hoje, aula não conduzida para a participação está fadada ao fracasso. Todo expositor deve para a participação está fadada ao fracasso. Todo expositor deve saber conduzir uma aula participativa. Há os que caem no erro do saber conduzir uma aula participativa. Há os que caem no erro do caso de “Batuíra” (data do nascimento). O problema, no caso, não caso de “Batuíra” (data do nascimento). O problema, no caso, não é o aluno, mas o expositor ao

é o aluno, mas o expositor ao exigir conhecimento do aluno.exigir conhecimento do aluno. Sempre que exigirmos conhecimento do aluno, seremos mau Sempre que exigirmos conhecimento do aluno, seremos mau expositor ao usar a técnica de forma errada. Exemplo de uma boa expositor ao usar a técnica de forma errada. Exemplo de uma boa pergunta: “O que vocês acham ou pensam sobre... pergunta: “O que vocês acham ou pensam sobre... reencarnação... racismo?”.

reencarnação... racismo?”. Exemplo com a aula da EAE de

Exemplo com a aula da EAE de nº 50 “Preconceitos”:nº 50 “Preconceitos”:

– Qual a opinião sobre preconceito. Que acham? Já sentiramQual a opinião sobre preconceito. Que acham? Já sentiram

preconceito sobre uma religião? preconceito sobre uma religião?

Preconceito: Prática de idéia imposta ou pré-concebida, sem Preconceito: Prática de idéia imposta ou pré-concebida, sem análise, sem parar para pensar com profundidade, recebemos e análise, sem parar para pensar com profundidade, recebemos e praticamos. Ex.: Na família que possui preconceito racial, praticamos. Ex.: Na família que possui preconceito racial, religioso e de comportamento sexual, recebemos algo religioso e de comportamento sexual, recebemos algo pré-concebido, dogmático e não pensávamos; ao começarmos a concebido, dogmático e não pensávamos; ao começarmos a pensar, percebemos onde temos preconceito ?

pensar, percebemos onde temos preconceito ?

Preconceito é feio ? Não, ele deve ser encarado como Preconceito é feio ? Não, ele deve ser encarado como descoberta, pois, o preconceituoso ainda não descobriu que o é, descoberta, pois, o preconceituoso ainda não descobriu que o é, desta forma nega.

desta forma nega.

Fato hipotético: A mãe do meu marido é Judia, como Judia, ao Fato hipotético: A mãe do meu marido é Judia, como Judia, ao me conhecer só falava comigo através do meu marido: “Você me conhecer só falava comigo através do meu marido: “Você arrumou uma Turca ?”. Não sou Síria, mas possuo traços Árabes, arrumou uma Turca ?”. Não sou Síria, mas possuo traços Árabes, enfrentei isso, não é coisa ruim, eu respeito. Temos de encarar, enfrentei isso, não é coisa ruim, eu respeito. Temos de encarar, às vezes o preconceito não é descoberto, a pessoa não tem a às vezes o preconceito não é descoberto, a pessoa não tem a extensão do ato nocivo.

extensão do ato nocivo.

Preconceito homossexual: O homem é condicionado a ter atitude Preconceito homossexual: O homem é condicionado a ter atitude de macho. Aparece alguém com jeito feminino, acaba de macho. Aparece alguém com jeito feminino, acaba marginalizado do grupo. É diferente teorizar de como marginalizado do grupo. É diferente teorizar de como encararíamos o problema conosco. Preconceito se adquire sem encararíamos o problema conosco. Preconceito se adquire sem

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