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RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013

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Academic year: 2021

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TELECONFERÊNCIAS

Português Data: 14/05/2013| Hora: 10h00(Brasília) Tel.: 11 2188-0155 | Senha: DASA Inglês Data: 14/05/2013| Hora: 12h00 (Brasília)

Tel.: 1(412) 317-6776| Senha: DASA

Romeu Cortes Domingues

Presidente do Conselho de Administração

Dickson Esteves Tangerino

Presidente

Cynthia May Hobbs

Vice-Presidente

Octávio Fernandes

Vice-Presidente de Operações

Emerson Gasparetto

Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos

Paulo Bokel

Diretor de Relações com Investidores

ir@dasa.com.br

Tel.: (011) 4197-5410

DASA divulga receita bruta de R$

640,4 milhões e geração de caixa

operacional de R$ 43,3 milhões no

1T13

DASA ON

Bovespa: DASA3 Última Cotação: R$ 11,46

Negociação média diária: R$ 29,78 Milhões no 1T13 Valor de Mercado: R$ 3,6 bilhões US$ 1,8 bilhões Free Float: 97,2%

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Barueri, 13 de maio de 2013:

A Diagnósticos da América S.A. - DASA (BOVESPA: DASA3) anunciou hoje os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2013. As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de Reais, elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária Brasileira, exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho do primeiro trimestre de 2013, comparado ao primeiro trimestre de 2012.

Neste trimestre, a DASA atingiu uma receita bruta de R$ 640,4 milhões representando um crescimento de 5,1% em relação ao 1T12. No 1T12 foram 63 dias úteis, enquanto que no 1T13 apenas 60 dias úteis, impactando a nossa receita.

A receita por dia útil atingiu R$10,7 milhões no 1T13, enquanto no 1T12 foi de R$9,7 milhões com um crescimento de 10,3%.

O mercado Ambulatorial faturou R$ 471,3 milhões no 1T13, representando um crescimento de 4,4% em relação ao 1T12 atingindo 73,6% do faturamento total da DASA.

O mercado Hospitalar obteve receita de R$ 61,0 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 12,5% em relação ao 1T12 representando 9,5% do faturamento trimestral da DASA.

O mercado de Apoio encerrou o primeiro trimestre de 2013 com 4.984 clientes atendidos no País. A receita bruta deste mercado expandiu 7,5%, atingindo R$ 64,4 milhões, representando 10,1% da receita total da Dasa.

O mercado Público encerrou o primeiro trimestre de 2013, com R$ 43,7 milhões de receita, com um decréscimo de 0,3%, representando 6,8% do faturamento da DASA.

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Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) - Mercados

Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) – AC X RDI

A receita das mesmas unidades no mercado ambulatorial aumentou 3,4% no 1T13 quando comparado ao 1T12. Ajustado por dia útil, o crescimento teria sido de 8,5%.

451,6 471,3

54,2 61,0

59,9 64,4

43,8 43,7

1T12 1T13

Ambulatorial Hospitalar Apoio a Laboratórios Setor Público

7,2% 8,9% 5,1% 7,5% 4,4% 73,6% 10,1% 609,5 74,1% 6,8% -0,3% 640,4 9,5% 9,8% 12,5% 403,2 432,8 206,4 207,7 1T12 1T13

RDI Análises Clínicas 609,5 640,4

7,3% 0,6% 5,1%

(4)

Concluímos o primeiro trimestre com 521 unidades de atendimento, das quais 66 são unidades hospitalares.

Atingimos no 1T13, um EBITDA de R$ 99,0 milhões, comparado a R$ 122,3 milhões no mesmo período do ano anterior, com uma margem de 17,0% da receita líquida.

Os investimentos no 1T13 somaram R$ 42,0 milhões. Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas de atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (iii) compra de equipamentos de imagem.

Médicos da DASA ministraram 35 palestras na jornada Paulista de Radiologia

Participação no congresso da sociedade internacional de ressonância magnética Seattle(EUA) abril 2013

Início da operação da 2ª esteira, 100% automatizada, no laboratório central de Duque de Caxias, aumentando a produtividade e modernizando ainda mais este laboratório

Inaugurado, em março de 2013, a terceira unidade da marca Alta Excelência Diagnóstica, em São Paulo

Inova dentro do cronograma (20% da receita implantada) Destaques operacionais

Destaques 1T13 1T12 ∆ %

Receita bruta total (R$ MM) 640,4 609,5 5,1%

Receita bruta Ambulatorial (R$ MM) 471,3 451,6 4,4%

Receita bruta Hospitalar (R$ MM) 61,0 54,2 12,5%

Receita bruta Apoio (R$ MM) 64,4 59,9 7,5%

Receita bruta Público (R$ MM) 43,7 43,8 -0,3%

Dias úteis 60 63 -4,8%

Receita bruta / dia útil 10,7 9,7 10,3%

N° de unidades de atendimento total 521 520 0,2%

N° de unidades ambulatoriais 455 442 2,9% N° de unidades Hospitalares 66 78 -15,4% EBITDA (R$ MM) 99,1 122,3 -19,0% Margem Ebitda 17,0% 22,0% -4,9 p.p Lucro líquido (R$ MM) 23,6 36,4 -35,2% CAPEX (R$ MM) 42,0 73,0 -42,5%

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Mercado Ambulatorial

O mercado Ambulatorial teve um faturamento de R$ 471,3 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) Receita por Posicionamento (R$ milhões)

O crescimento de RDI foi afetado pelos exames de ultrassom, que representam aproximadamente 30% da receita de RDI. O volume de exames de ultrassom foi impactado pela limitação de agenda de atendimento causada pela falta de médicos especializados. Como consequência, o tempo de atendimento no call center aumentou devido a maior dificuldade de agendamento destes exames, o que afeta outros exames de RDI.

Continuamos a reformar nossas unidades para aumentar a capacidade, serviços oferecidos e o conforto na prestação destes serviços.

Durante o trimestre, tivemos o crescimento de receita proveniente de análises clínicas superior a de imagem. Este movimento foi resultado do impacto do call center nas operações de imagem, do crescimento mais rápido das novas unidades focadas em Análises Clinicas e do retorno do atendimento a contratos exclusivos de Análises Clínicas.

Desempenho financeiro

265,1 284,1

186,5 187,2

1T12 1T13

Análises Clínicas RDI

60,3% 39,7% 451,6 471,3 41,3% 58,7% 0,3% 4,4% 7,2% 301,6 318,3 150,0 153,0 1T12 1T13

Premium e Executivo Standard

66,8% 33,2% 451,6 471,3 32,5% 67,5% 2,0% 4,4% 5,5%

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Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões)

O aumento do valor médio por requisição, quando comparado ao 1T12, foi reflexo de um melhor mix em RDI, em função da expansão de capacidade com a troca e instalação de novos equipamentos, principalmente de tomografias e ressonâncias.



Mercado Hospitalar

O mercado Hospitalar teve um faturamento consolidado de R$ 61,0 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 12,5% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

Receita por Linha de Serviço (R$ milhões)

41,2 47,7

13,0

13,4

1T12 1T13

Análises Clínicas RDI

76,0% 24,0% 54,2 61,0 21,9% 78,1% 15,7% 12,5% 2,6% 3,6 3,6 3,7 3,3 3,5 124,0 126,5 130,5 134,5 134,0 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

(7)

Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões)

Neste trimestre, continuamos o processo de otimização da base de hospitais que resultou no cancelamento de 7 hospitais, a expectativa é que não haverá mais cancelamentos. Essa otimização impactou positivamente o ticket médio.



Mercado de Apoio a Laboratórios

Receita Operacional Bruta – Apoio (R$ milhões) Evolução do # Laboratórios e Receita Média por Laboratório - Apoio

59,9 64,4 1T12 1T13 7,5% 4.811 4.984 12.447 12.919 1T12 1T13

# de laboratórios Receita média/laboratório (em R$)

1T12 x 1T13

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Var. %

Receita Total (em R$ Milhões) 59,9 60,6 64,3 57,9 64,4 7,5% # de laboratórios 4.811 4.853 4.897 4.903 4.984 3,6% Receita média/laboratório (em R$) 12.447 12.497 13.121 11.817 12.919 3,8% # Requisições (em mil) 3.483 3.520 3.816 3.366 3.737 7,3% # Requisições/laboratório 724 725 779 687 750 3,6% Receita média/requisição (em R$) 17,2 17,2 16,8 17,2 17,2 0,2%

1,1 1,2 1,1 1,0 1,1

50,9 49,8 52,2 56,5 56,3

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

(8)

O mercado de Apoio encerrou o primeiro trimestre de 2013 com uma receita de R$ 64,4 milhões, crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e representando 10,1% da receita bruta.

O desempenho deste mercado reflete o aumento do número de requisições e receita por laboratório. Esta estratégia visa aumentar a rentabilidade por laboratório, tendo em vista que o custo de logística para atender este laboratório é fixo, nas rotas já estabelecidas.



Mercado Público

Receita Operacional Bruta (R$ milhões)

O faturamento do Mercado Público no primeiro trimestre de 2013 foi de R$ 43,7 milhões, com decréscimo de 0,3%, comparado ao mesmo periodo do ano anterior.

Este decréscimo se deve, principalmente, ao cancelamento de contratos menos rentáveis.

Finalizamos o trimestre com 24 clientes atendendo 588 pontos de coleta (83 unidades Hospitalares e 505 de Rede Ambulatorial).

43,8 43,7

1T12 1T13

-0,3%

1T12 x 1T13

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Var.%

Receita Total (em R$ Milhões) 43,8 44,6 48,1 43,7 43,7 -0,3% # de Clientes 30 30 26 25 24 -20,0% # de Unidades atendidas - Hospitalar 100 83 93 86 83 -17,0% # de Unidades atendidas - Rede Ambulatorial 522 493 620 503 505 -3,3% # de requisições (em Mil) 1.622 1.755 1.623 1.441 1.507 -7,1% Receita por requisição (R$ Mil) 27,0 25,4 29,6 30,3 29,0 7,3% Receita por pontos de Coleta (R$ mil) 70,5 77,4 67,4 74,2 74,3 5,4% # Pontos de Coleta 622 576 713 589 588 -5,5%

(9)

Impostos sobre Serviços Prestados

No 1T13 foram contabilizados R$ 35,9 milhões em impostos sobre os serviços prestados, o que representa 5,6% da receita bruta, em comparação a 5,9% de impostos contabilizados no 1T12 (R$ 36,1 milhões).

Descontos e Deduções

Os descontos atingiram R$ 23,0 milhões no 1T13, representando 3,6% da receita bruta em comparação a 2,7% (R$ 16,7 milhões) no 1T12.

Receita Operacional Líquida

A receita operacional líquida atingiu R$ 581,6 milhões no 1T13, representando um aumento de 4,5% em relação ao 1T12.

Custo dos Serviços Prestados

O custo dos serviços prestados inclui gastos relativos à operação das unidades de atendimento, custos de produção de exames de Análises Clínicas e de RDI.

Os custos das unidades de atendimento dividem-se entre fixos - pessoal, serviços gerais e serviços públicos, aluguéis e manutenção predial; e variáveis - materiais utilizados na coleta e produção de exames de Análises Clínicas e de RDI, que oscilam de acordo com o volume de requisições processadas. Os custos do processamento de exames de análises clínicas incluem reagentes, pessoal e gastos operacionais dos laboratórios centrais. Os custos de processamento de exames de RDI consistem em gastos de manutenção dos equipamentos, gastos com as centrais de laudos de exames e com as clínicas médicas especializadas, contratadas para emissão dos laudos destes exames.

As variações nas linhas de pessoal, materiais, serviços e utilidades e gastos gerais são conseqüência da evolução de cada marca e da diferença existente entre suas estruturas de custos. A principal diferença encontra-se na forma de atendimento, onde o mercado ambulatorial possui unidades de coleta e todos os custos relacionados a esta operação, fazendo com que seus principais

(10)

custos sejam de pessoal, serviços e custos com ocupação. Já no mercado de apoio, por não possuir unidades de coleta, somente o processamento dos exames, seu principal custo é de material.

Abaixo, apresentamos as variações das principais linhas de custos dos serviços prestados como parcela da receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior.

1) O custo com pessoal se manteve estável em 19,1% da Receita Líquida

na comparação com primeiro trimestre de 2012.

2) Apesar da valorização do dólar frente ao real, e do crescimento do

número de exames concentrados nos mercados de Hospitais, Apoio e Público, onde o % do custo do material no preço do exame é bastante superior quando comparado ao mercado ambulatorial, o custo de material apresentou uma diminuição em relação ao crescimento de receitas no 1T13. Esta diminuição se deve a negociação com fornecedores e melhoria da produtividade dos laboratórios centrais.

3) Na linha de serviços e utilidades houve aumento em relação ao 1T12.

Nesta rúbrica registram-se os custos de ocupação das unidades de atendimento, dos serviços médicos de elaboração dos laudos de exames de imagem, link de dados e outras despesas de ocupação. Na comparação com o 1T12, foi impactado pelo aumento dos contratos de serviços médicos, despesas de ocupação, que têm subido mais que Custos dos Serviços Prestados caixa – 1T13 versus 1T12

1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12 ∆ 1T13 x 4T12 % ∆ 1T13 x 1T12 % Pessoal 111,2 119,7 106,6 19,1% 21,9% 19,1% -7,1% 4,3% Material 100,5 95,7 98,1 17,3% 17,5% 17,6% 5,0% 2,5% Serviços e Utilidades 156,9 163,7 130,9 27,0% 29,9% 23,5% -4,2% 19,9% Gastos Gerais 6,2 7,4 5,1 1,1% 1,3% 0,9% -16,0% 20,8%

Custo dos Serviços Prestados - Caixa 374,8 386,5 340,7 64,4% 70,6% 61,2% -3,0% 10,0%

Depreciação 27,8 27,8 19,6 4,8% 5,1% 3,5% 0,0% 42,2%

Custo dos Serviços Prestados 402,6 414,3 360,2 69,2% 75,7% 64,7% -2,8% 11,8%

(11)

a inflação, links de dados, para prover redundância e contingência dos sistemas, e gastos de manutenção de equipamentos.

4) A linha de gastos gerais ficou praticamente estável em relação ao

1T13. Nesta linha são contabilizados gastos com taxas diversas, seguros e gastos com representações.

Lucro Bruto Caixa

No 1T13, o lucro bruto caixa foi de R$ 206,8 milhões, um decréscimo de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que a margem bruta caixa do período atingiu 35,6% em comparação a 38,8% no 1T12.

Despesas operacionais

Abaixo, estão descritas as principais variações nas linhas de despesas operacionais como parcela da receita líquida em relação ao trimestre anterior:

As despesas administrativas e gerais tiveram aumento no trimestre em relação ao mesmo período de 2012, impactadas pelo aumento das estruturas de central de atendimento, devido ao foco em melhoria da qualidade de serviço.

Abertura das Despesas Operacionais Caixa – 1T13 versus 4T12 versus 1T12

1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12 ∆ 1T13 x 4T12 % ∆ 1T13 x 1T12 % Gerais e Administrativas 101,8 109,2 93,8 17,5% 20,0% 16,8% -6,8% 8,6% PPLR 7,6 - 0,5 1,3% 0,0% 0,1% 0,0% 1397,8%

Outras receitas / Despesas Operacionais (1,7) (21,8) (0,6) -0,3% -4,0% -0,1% -92,3% 192,7%

Despesas Operacionais Caixa 107,7 87,4 93,7 18,5% 16,0% 16,8% 23,3% 15,0%

Depreciação e amortizações 14,0 24,1 12,7 2,4% 4,4% 2,3% -42,1% 10,4%

Despesas Operacionais 121,7 111,5 106,4 20,9% 20,4% 19,1% 9,1% 14,4% 1T13 vs 1T12 Em milhões de R$ % da Receita Líquida

(12)

Neste trimestre foram provisionados R$ 7,6 milhões na conta de PPLR.

Depreciação e Amortização

As despesas com depreciação e amortização totalizaram R$ 41,8 milhões, ou 7,2% da receita líquida no 1T13, contra R$ 32,2 milhões (5,8% da receita líquida) no 1T12.

Ágio a ser compensado nos próximos anos em (milhões R$)

Ressaltamos que continuamos a ter o benefício do crédito fiscal nas amortizações de ágio das empresas incorporadas, conforme tabela abaixo:

EBITDA

Ano Ágio a Amortizar

2013 215,0 2014 277,3 2015 205,7 2016 199,6 2017 196,4 2018 189,6 2019 158,0 Total 1.441,6

(13)

A partir do 4T12, iniciamos a amortização dos ágios da Cytolab e da Dasa Brasil Participações (Previlab), devido à incorporação da Cytolab pela Dasa, em 30/11/12, e à incorporação da Dasa Brasil Participações pela Previlab em 31/12/12.

Despesas Financeiras

A composição das despesas financeiras líquidas é a seguinte:

Receita sobre investimentos: Refere-se à juros recebidos com aplicação do caixa.

Debêntures / Notas Promissórias: Refere-se aos custos de juros das notas promissórias e debêntures emitidas, incluindo os custos de transação.

Demais financiamentos: Despesas dos juros dos bonds externos, juros dos contratos de leasings em moeda estrangeira e/ou nacional, capital de giro e demais despesas de empréstimos.

Outros: Os valores que compõem esta linha são despesas bancárias, despesas com taxas de cartão de crédito, cartório, descontos financeiros concedidos a clientes, atualização de contingências, imposto sobre operações financeiras, Variação Cambial dos Contratos de Leasings, custo do hedge (swap), imposto de renda pago sobre remessa de juros ao exterior e outras despesas não relacionadas a juros sobre empréstimos e outros financiamentos.

R$ (Milhões) 1T13 1T12

Despesas Financeiras Líquidas (21,0) (32,4)

Receita sobre investimentos 3,2 5,3 Debêntures / Notas Promissórias (18,4) (25,4) Demais empréstimos e financ. (4,0) (4,1) Outros (1,8) (8,2)

(14)

Imposto de Renda e Contribuição Social

O total de imposto de renda e contribuição social no 1T13 foi de R$ 12,7 milhões, no 1T12 ocorreu um gasto de R$ 21,3 milhões.

Lucro Líquido

Nesse trimestre, o resultado foi de R$ 23,6 milhões, em comparação ao lucro de R$ 36,4 milhões reportados no mesmo período do ano anterior.

IR Caixa

Continuamos a aproveitar o ágio de aquisições anteriores e a partir de novembro de 2011, o ágio da incorporação da MD1. O valor do IR caixa no trimestre atingiu R$ 7,3 milhões.

* IR Fonte: Oriundo de aplicação financeira e retenção na fonte da receita bruta

Lucro Líquido considerando I.R. efetivo

Do lucro líquido, ajustamos os efeitos da variação cambial e IR Diferido / Ágio, para se calcular o “Lucro Líquido considerando I.R. efetivo” de R$ 27,2 milhões em 2013.

(15)

Lucro Líquido considerando I.R. efetivo(R$ milhões)

*ajustado pela alíquota de 34% de IR/CSLL

A dívida líquida da DASA somou R$ 849,3 milhões no 1T13. Do endividamento bruto, 88,0% estão alocados no longo prazo e 7,1% são relativos a dívidas tomadas em moeda estrangeira. A dívida em moeda estrangeira é composta, em sua maioria, por financiamentos de equipamentos e Notas Internacionais. As dívidas em moeda nacional são, em grande parte, relativas a Debêntures, CCBs e Leasings.

O total da dívida é composta pelas seguintes linhas do balanço: empréstimos e financiamentos, debêntures e instrumentos financeiros.

A partir do 4T12, apresentamos a metodologia de cálculo da dívida líquida equiparada ao modo calculado pelo agente fiduciário.

DemonstrativodoEndividamentoLíquido

Endividamento R$ Milhões 1T13 1T12 Curto Prazo (132,6) (230,1) Moeda Nacional (118,7) (211,8) Moeda Estrangeira (14,0) (18,3) Longo Prazo (976,3) (794,0) Moeda Nacional (911,1) (724,7) Moeda Estrangeira (65,2) (69,3) Total Dívida (1.108,9) (1.024,1) Disponibilidades 259,6 178,7 M oeda Nacional 228,3 148,2 M oeda Estrangeira 31,3 30,5

Caixa / Dívida Líquida (849,3) (845,5)

R$ Milhões 1T12 2T12 3T12 4T12 2012 1T13

(=) Lucro Líquido 36,4 23,1 26,8 (1,6) 84,7 23,6

Variação Cambial/ marcação a mercado* 0,2 0,9 0,2 0,4 1,7 (0,1)

( + / - ) IR/CSLL Diferido + Ágio Diversos 11,5 5,1 4,8 (11,6) 9,8 3,8

(16)

Análise do Fluxo de Caixa (R$ milhões)

Detalhamos nesta seção, o fluxo gerencial da companhia com os principais valores de cada rubrica da demonstração de fluxo de caixa.

Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões) 1T13

Ebitda Contábil 99,1

Capital de giro Operacional (48,7)

Outras contas de Capital de Giro 21,2

Despesas Financeiras (21,0)

Imposto de Renda (7,3)

Fluxo de Caixa Operacional 43,3

Capex (42,0)

Fluxo de Caixa livre para o Acionista 1,3

Neste trimestre, o Capex esta em linha com fluxo de caixa conforme planejado.

Os investimentos em CAPEX no 1T13 somaram R$ 42 milhões; 42,5% inferior ao mesmo período de 2012. Os investimentos foram

direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e

desenvolvimento dos sistemas de produção e atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (iii) compra de equipamentos de imagem.

CAPEX (R$ milhões) Abertura CAPEX 2013

Investimentos 149,0 93,1 113,4 192,5 234,0 73,0 42,0 Informática R$ 20,7 MM 49% Obras e Reformas R$ 16,6MM 40% Equipamentos R$ 4,5 MM 11%

(17)

Abaixo resumimos os investimentos efetuados em expansão e reformas das unidades além das unidades novas.

As ações da DASA encerraram o primeiro trimestre de 2013 cotadas a R$ 11,69; acumulando baixa de 11,4 % neste ano, comparada a 5,1% de queda no Ibovespa. Ao longo deste periodo, as ações da DASA foram negociadas em 100% dos pregões realizados na Bovespa, envolvendo um volume financeiro de R$ 1,76 bilhão (média diária de R$ 29,78 milhões).

Performance em Bolsa (DASA ON versus IBOVESPA) Mercado de capitais D ec -0 4 M ar -0 5 Ju n -0 5 S ep -0 5 D ec -0 5 M ar -0 6 Ju n -0 6 S ep -0 6 D ec -0 6 M ar -0 7 Ju n -0 7 S ep -0 7 D ec -0 7 M ar -0 8 Ju n -0 8 S ep -0 8 D ec -0 8 M ar -0 9 Ju n -0 9 S ep -0 9 D ec -0 9 M ar -1 0 Ju n -1 0 S ep -1 0 D ec -1 0 M ar -1 1 Ju n -1 1 S ep -1 1 D ec -1 1 M ar -1 2 Ju n -1 2 S ep -1 2 D ec -1 2 M ar -1 3

Expansão/ Reformas de unidades

2011 2012 1T13 Abertura de unidades 9 22 6 Standard 7 21 5 Mega 2 1 1 Reforma/expansão de unidades 45 30 17 Instalação tomografia 10 7 -Instalação ressonância 5 10 2 Total equipamentos 15 17 2 Reformas em andamento - 2 13 Reformas finalizadas 30 11 2 Total reformas 30 13 15

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Volume financeiro (R$ mil/dia) Número de negócios/dia Fonte: Bloomberg Informações Bovespa 1.294 2.889 5.001 5.245 2010 2011 2012 1T13 4,9% 18.594 25.864 30.721 29.779 2010 2011 2012 1T13

-3,1%

Fechamento (28/03/2013) 11,69

Máxima em 1T13 (R$ por Ação) 14,44 Mínima em 1T13 (R$ por Ação) 11,25

Var.% em 1T13 -11,4%

Capitalização de Mercado (R$ milhões) 3.645 Capitalização de Mercado (US$ milhões) 1.810,5

Free Float 97,21%

Total de Ações 311.803.015

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Eleição de Diretores

Em 09 de janeiro de 2013, Antônio Carlos Gaeta tomou posse do cargo de Diretor Vice-Presidente de Negócios e Lilian Cristina Pacheco Lira assumiu o cargo de Diretora Jurídica, ambos estatutários.

Em 07 de fevereiro de 2013, Cynthia May Hobbs Pinho foi eleita para ocupar o cargo de Diretora Vice-Presidente, a ser exercido juntamente com o cargo de Diretora Financeira.

A denominação do cargo atualmente ocupado por Carlos Elder Maciel de Aquino foi alterada de Diretor sem designação específica para Diretor Contábil e de Infraestrutura.

Aprovação CADE – Cytolab

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”) aprovou em 20/02/2013 a operação objeto do Ato de Concentração nº 08012.007540/2011-58 referente à aquisição da Cytolab – Laboratório de Anatomia Patológica, Citopatologia Diagnóstica e Análises Clínicas Ltda., determinando apenas alteração na abrangência geográfica da cláusula de não-concorrência pactuada com os vendedores. A Companhia tomará as devidas providências para cumprir a determinação do CADE dentro do prazo previsto.

PEP DO ICMS/SP – Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo

O Decreto do Estado de São Paulo nº 58.811/12 criou um programa

especial que estabeleceu a exclusão, para pagamento à vista, de 75% das multas e de 60% dos juros relativos a débitos de ICMS, podendo haver uma redução adicional de 45% sobre as multas em caso de débitos autuados e não inscritos em dívida ativa, e uma redução dos honorários advocatícios para 5% em caso de débitos inscritos.

Eventos relevantes do trimestre

(20)

Considerando essas condições favoráveis, a Companhia optou por

aproveitar os benefícios do Decreto, aderindo ao programa, entre 6 e 10 de maio, para quitar seus débitos ainda não autuados, com classificação, pelo nosso advogado patrocinador da causa, como de risco provável, e que são objetos do Mandado de Segurança nº 0046827-27.2011.8.26.0053, para, assim, eliminar as contingências fiscais relativas ao ICMS cobrado sobre importações e registradas em contas de provisão com depósito judicial (v. nota explicativa nº 21).

Para referidos débitos, no montante total de R$ 38.213 (já com os

benefícios do Decreto), a Companhia aderiu à modalidade de pagamento à vista.

Eleição do Conselho de Administração

Na AGO realizada no dia 22 de abril de 2013, foi aprovada, em conformidade com a sistemática de votação estabelecida no parágrafo 5º do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia, após apreciação da matéria os acionistas presentes, por maioria de votos dos acionistas presentes, aprovaram a chapa de candidatos apresentada pela Administração em 04 de abril de 2013, com a consequente eleição dos membros do Conselho de Administração, a saber:

(a) Romeu Côrtes Domingues, como Presidente do Conselho de Administração; (b) Oscar de Paula Bernardes Neto, como Vice-Presidente do Conselho de Administração; (c) Dickson Esteves Tangerino, como membro do Conselho de Administração; (d) Carlos Fernando Costa, como membro do Conselho de Administração; (e) Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, como membro do Conselho de Administração.

Em atendimento ao disposto no parágrafo segundo do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia e ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, fica registrado que os conselheiros Oscar de Paula Bernardes Neto, Carlos Fernando Costa e Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, são considerados conselheiros independentes nos termos da definição do Regulamento de Listagem do Novo Mercado.

(21)

Reforma Estatutária e instalação do Comitê de Auditoria

Em assembleia geral extraordinária realizada em 22 de abril de 2013, foi alterado o Estatuto Social e aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) nos termos da instrução CVM nº 308/99, alterada pela instrução CVM 509/2011.

Eleição da Diretoria

Em RCA realizada no dia 22 de abril, os membros do Conselho de Administração deliberaram, sem ressalvas, reeleger a atual Diretoria da Companhia, com mandato unificado até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, com a seguinte composição: (a) Diretor Presidente: Sr. Dickson Esteves Tangerino; (b) Diretor Vice-Presidente de Operações: Octávio Fernandes da Silva Filho; (c) Diretor Vice-Presidente de Negócios: Antonio Carlos Gaeta; (d) Diretor de Relações com Investidores: Sr. Paulo Bokel Catta-Preta; (e) Diretora Vice-Presidente e Diretora Financeira: Sra. Cynthia May Hobbs Pinho; (f) Diretor de Gente: Sr. Marcelo Rucker; (g) Diretor Contábil e de Infraestrutura: Sr. Carlos Elder Maciel de Aquino; (h) Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos: Sr. Emerson Leandro Gasparetto; (i) Diretora Jurídica: Lilian Cristina Pacheco Lira.

Comitê de Auditoria Estatutário (CAE)

Na AGE de 22 de abril de 2013 foi aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário ("CAE") nos termos da Instrução CVM 308/99 e da Instrução CVM 509/2011. Em RCA realizada no dia 22 de abril, os Conselheiros deliberaram eleger como membros do CAE, para exercício do mandato de 10 (dez) anos: (i) o Sr. Raimundo Lourenço Maria Christians; (ii) o Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, (iii) o Sr. Raphael Nascimento Diederichsen; e (iv) a Sra. Manuela Cristina Lemos Marçal.

(22)

*

Demonstraçao do resultado do período

Em milhões de R$ 1T13 1T12 ∆∆∆∆ % Receita operacional bruta 640,4 609,5 5,1%

Deduções (58,8) (52,9) 11,3%

Impostos sobre serviços prestados (35,9) (36,1) -0,7%

Descontos/ Glosas (23,0) (16,7) 37,3%

Receita operacional líquida 581,6 556,7 4,5%

Custo dos serviços prestados (402,6) (360,2) 11,8%

Custos com Pessoal (111,2) (106,6) 4,3%

Custos de Material (100,5) (98,1) 2,5% Serviços e Utilidades (156,9) (130,9) 19,9% Gastos Gerais (6,2) (5,1) 20,8% Depreciação e Amortização (27,8) (19,6) 42,2% Lucro bruto 179,0 196,5 -8,9% Despesas operacionais (121,7) (106,4) 14,4% Administrativas e gerais (101,8) (93,8) 8,6% PPLR (7,6) (0,5) 1397,8%

Outras receitas / Despesas Operacionais 1,7 0,6 192,7%

Depreciação e amortizações (14,0) (12,7) 10,4%

Financeiras líquidas (21,0) (32,4) -35,3%

Resultado Operacional 36,3 57,7 -37,1% Resultado antes do IR e CSSL 36,3 57,7 -37,1%

Imposto de renda e contribuição social (12,7) (21,3) -40,2%

(23)

Balanço patrimonial consolidado

Balanço - R$ Mil 1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12

Ativo 4.313.601 4.272.175 4.197.762 Passivo 4.313.601 4.272.175 4.197.762

Circulante 1.039.112 993.438 888.999 Circulante 425.800 400.966 472.545

Caixa e equivalentes de caixa 228.319 228.519 104.059 Fornecedores 80.909 84.429 67.165 Aplicações financeiras 31.296 31.953 31.026 Empréstimos bancários e financiamentos 38.794 44.520 208.974 Contas a receber de clientes 552.888 498.455 512.426 Impostos e contribuições a recolher 28.417 30.335 33.750 Estoques 53.111 61.442 62.639 Salários, encargos sociais e férias a pagar 93.292 81.191 94.181 Impostos a recuperar 144.633 138.462 137.229 Impostos parcelados 6.349 4.820 7.501 Despesas antecipadas 1.152 979 1.995 Contas a pagar por aquisições de controladas 1.618 1.598 1.521 Outros créditos 27.713 33.628 39.625 Debêntures 92.917 74.485 10.452 Dividendos e juros sobre capital próprio 20.235 20.235 2

Não Circulante 3.274.489 3.278.737 3.308.763 Instrumentos financeiros derivativos 936 763 676

Realizável a longo prazo 212.802 214.305 233.613 Outras contas a pagar e provisões 62.333 58.590 48.323 Aplicações financeiras 57.859 57.635 84.127

Impostos diferidos 55.771 57.002 48.385 Não Circulante 1.256.954 1.264.017 1.124.601

Outros créditos 2.631 3.412 9.644 Exigível a longo prazo 1.256.954 1.264.017 1.124.601

Despesas antecipadas 806 982 1.188 Empréstimos bancários e financiamentos 91.002 102.877 120.435 Depósitos judiciais 95.735 95.274 90.269 Impostos parcelados 25.889 28.010 38.430

Investimento 873 516 224 Impostos diferidos 49.702 47.130 45.386

Imobilizado 710.932 716.474 719.173 Provisão para contingência 134.190 132.251 127.530

Intangível 2.349.882 2.347.442 2.355.753 Contas a pagar por aquisições de controladas 66.887 67.834 72.010

Debêntures 884.812 884.499 696.886

Partes relacionadas - - 22.223 Instrumentos financeiros derivativos 447 470 754 Outras Contas a pagar 4.025 946 947

Patrimônio Líquido 2.630.847 2.607.192 2.600.616

Capital social 2.234.135 2.234.135 2.234.135

Reserva de Capital 65.427 65.427 65.427 Reserva de lucros 323.091 237.741 257.660 Ajuste de avaliação patrimonial 1.414 1.571 1.885 Resultados acumulados 23.522 85.192 59.651 Plano de opção de compra 1.456 1.361 1.079 Ações em tesouraria (18.617) (18.617) (18.617) Participações de acionistas não controladores 419 382 (604)

(24)

Demonstração do fluxo de caixa

Descrição da conta

Trim estral atual de 01/03/13 a 31/03/13 Trim estre do exercício anterior de 01/01/12 a 31/03/12 Acum ulado de 01/01/2012 a 31/12/2012 Acum ulado de 01/01/2011 a 31/12/2011

Caixa Líquido Atividades Operacionais 60.807 62.373 315.495 (25.643)

Caixa Gerado nas Operações 94.076 112.434 386.162 484.085

Lucro líquido do exercício 23.560 36.370 85.192 145.455

Depreciação e Amortização 41.810 32.258 152.580 125.764

Atualização de contingências 3.609 1.746 13.016 12.469

Deságio em investimentos - - - (510)

Impostos diferidos 3.804 11.523 9.778 41.206

Atualização de juros e variação cambial de empréstimos 21.025 27.577 107.059 155.281

Resultado na venda de ativos imobilizados - 3.014 - 4.929

Baixa residual de ativos imobilizados e intangíveis 1.674 - (8.448) -

Participações de não controladores - (54) 710 (200)

Plano de Opções 96 - 1.361 (309)

Provisão para glosas e inadimplência - - (510)

Provisão para glosas e inadimplência (1.502) - 24.713 -

Provisão de cheques devolvidos - - 201 -

Variações nos Ativos e Passivos (25.980) (36.179) (46.604) (218.193)

(Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (52.931) (27.087) (33.350) (111.502)

(Aumento) / diminuição de estoques 8.331 13.133 15.925 (23.928)

(Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes 226 (28.903) (19.137) (45.134)

(Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (84) (3.747) 6.118 15.878

Aumento / (diminuição) em fornecedores (2.627) (8.440) 7.788 11.095

Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões 21.105 18.865 (23.948) (64.602)

Outros (7.289) (13.882) (24.063) (291.535)

Juros pagos - (13.882) (273.191)

Imposto de renda e contribuição social pagos (7.289) - (24.063) (18.344)

Caixa Líquido Atividades de Investimento (41.276) (73.047) (188.797) (325.036)

Aquisição de ativo imobilizado (30.075) (70.218) (208.495) (176.688)

Aquisição de ativo intangível (11.201) (2.829) (29.402) (29.974)

Investimentos em controladas - - - (743)

Aquisição da controlada MD1 - - - (86.906)

Aquisição da controlada Previlab - - - (20.849)

Aquisição da controlada Cytolab - - - (9.876)

Recebimento pela venda de ativo imobilizado - - 49.100 -

Caixa Líquido Atividades de Financiamento (19.731) (101.852) (148.124) 298.362

Empréstimos tomados - 7.274 294.464 955.989

Pagamento de empréstimos (17.764) (109.126) (295.351) (619.332)

Juros pagos sobre empréstimos (1.967) - (110.836) -

Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos - - (36.401) (26.706)

Ações em tesouraria - - - (11.589)

Aum ento (Redução) de Caixa e Equivalentes (200) (112.526) (21.426) (52.317)

Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 228.519 249.945 249.945 302.262

(25)

Demonstração do valor adicionado

Descrição da conta

Trim estral atual de 01/03/13 a 31/03/13 Trim estre do exercício anterior de 01/01/12 a 31/03/12 Acum ulado de 01/01/2012 a 31/12/2012 Acum ulado de 01/01/2011 a 31/12/2011

Caixa Líquido Atividades Operacionais 60.807 62.373 315.495 (25.643)

Caixa Gerado nas Operações 94.076 112.434 386.162 484.085

Lucro líquido do exercício 23.560 36.370 85.192 145.455

Depreciação e Amortização 41.810 32.258 152.580 125.764

Atualização de contingências 3.609 1.746 13.016 12.469

Deságio em investimentos - - - (510)

Impostos diferidos 3.804 11.523 9.778 41.206

Atualização de juros e variação cambial de empréstimos 21.025 27.577 107.059 155.281

Resultado na venda de ativos imobilizados - 3.014 - 4.929

Baixa residual de ativos imobilizados e intangíveis 1.674 - (8.448) -

Participações de não controladores - (54) 710 (200)

Plano de Opções 96 - 1.361 (309)

Provisão para glosas e inadimplência - - (510)

Provisão para glosas e inadimplência (1.502) - 24.713 -

Provisão de cheques devolvidos - - 201 -

Variações nos Ativos e Passivos (25.980) (36.179) (46.604) (218.193)

(Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (52.931) (27.087) (33.350) (111.502)

(Aumento) / diminuição de estoques 8.331 13.133 15.925 (23.928)

(Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes 226 (28.903) (19.137) (45.134)

(Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (84) (3.747) 6.118 15.878

Aumento / (diminuição) em fornecedores (2.627) (8.440) 7.788 11.095

Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões 21.105 18.865 (23.948) (64.602)

Outros (7.289) (13.882) (24.063) (291.535)

Juros pagos - (13.882) (273.191)

Imposto de renda e contribuição social pagos (7.289) - (24.063) (18.344)

Caixa Líquido Atividades de Investimento (41.276) (73.047) (188.797) (325.036)

Aquisição de ativo imobilizado (30.075) (70.218) (208.495) (176.688)

Aquisição de ativo intangível (11.201) (2.829) (29.402) (29.974)

Investimentos em controladas - - - (743)

Aquisição da controlada MD1 - - - (86.906)

Aquisição da controlada Previlab - - - (20.849)

Aquisição da controlada Cytolab - - - (9.876)

Recebimento pela venda de ativo imobilizado - - 49.100 -

Caixa Líquido Atividades de Financiamento (19.731) (101.852) (148.124) 298.362

Empréstimos tomados - 7.274 294.464 955.989

Pagamento de empréstimos (17.764) (109.126) (295.351) (619.332)

Juros pagos sobre empréstimos (1.967) - (110.836) -

Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos - - (36.401) (26.706)

Ações em tesouraria - - - (11.589)

Aum ento (Redução) de Caixa e Equivalentes (200) (112.526) (21.426) (52.317)

Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 228.519 249.945 249.945 302.262

(26)

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL

01/01/2013 a 31/03/2013

Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado

Saldos Inici ai s 2.234.135 48.171 322.933 0 1.571 2.606.810 382 2.607.192

Saldos Inici ai s Ajustados 2.234.135 48.171 322.933 0 1.571 2.606.810 382 2.607.192

Transações de Capital com os Sócios 0 96 0 0 0 96 0 96

Opções Otorgadas Reconheci das 0 96 0 0 0 96 0 96

Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultado Abrangente Total 0 0 0 23.522 0 23.522 37 23.559

Lucro Líqui do do Período 0 0 0 23.522 0 23.522 37 23.559

Outros Resultados Abrangentes 0 0 0 0 0 0 0 0

Parti ci pação de não Controladas 0 0 0 0 0 0 0 0

Mutações Internas do Patri môni o Líqui do 0 0 157 0 -157 0 0 0

Constituição de reservas 0 0 0 0 0 0 0 0

Dividendos Adicionais Propostas 0 0 0 0 0 0 0 0

Depreciação do Custo Atribui do 0 0 0 0 0 0 0 0

Saldos Finai s 2.234.135 48.267 323.090 23.522 1.414 2.630.428 419 2.630.847

01/01/2012 a 31/03/2012

Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado

Saldos Inici ai s 2.234.135 46.810 259.204 0 2.199 2.542.348 -328 2.542.020

Saldos Inici ai s Ajustados 2.234.135 46.810 259.204 0 2.199 2.542.348 -328 2.542.020

Transações de Capital com os Sócios 0 0 0 0 0 0 0 0

Opções Otorgadas Reconheci das 0 0 0 0 0 0 0 0

Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultado Abrangente Total 0 0 0 36.370 0 36.370 -54 36.316

Lucro Líqui do do Período 0 0 0 36.370 0 36.370 44 36.414

Outros Resultados Abrangentes 0 0 0 0 0 0 -98 -98

Parti ci pação de não Controladas 0 0 0 0 0 0 -98 -98

Mutações Internas do Patri môni o Líqui do 0 0 0 0 0 0 0 0

Constituição de reservas 0 0 0 0 0 0 0 0

Dividendos Adicionais Propostas 0 0 0 0 0 0 0 0

Depreciação do Custo Atribui do 0 0 0 0 0 0 0 0

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