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ATA DA OITAVA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

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Academic year: 2021

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ATA DA OITAVA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO “TECNOLOGIA E INOVAÇÃO”

Aos doze dias do mês de julho de dois mil e um, reuniram-se no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na Esplanada dos Ministérios Bloco J sala 614, em Brasília, os integrantes do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conforme lista de presença em anexo. A reunião se iniciou com a apresentação do Senhor Luiz Afonso Bermudez, presidente da ANPROTEC, sobre as ações dessa instituição para a inovação tecnológica no País. De acordo com o apresentador a associação nasceu em 1987, como um movimento para o fortalecimento de parques tecnológicos de empresas de base tecnológica e foi se transformando, respondendo à realidade brasileira, num movimento constituído por entidades promotoras de empreendimentos de tecnologias avançadas. São 140 entidades associadas, podendo chegar ao número de 170 até o final de 2001, uma vez que estão chegando novos projetos de incubadoras, pela oportunidade gerada pela abertura de Editais, como o do SEBRAE. O Brasil é, atualmente, o 4º país em número de incubadoras. A ANPROTEC, informa ainda o apresentador, envolve perfis variados de instituições como universidades e arranjos locais de formatação diferenciadas. Nos Estados Unidos e na França, comenta o apresentador, as incubadoras são um importante mecanismo no processo de inovação tecnológica. Atualmente, existe um movimento nos Estados Unidos para estruturar o processo de inovação tecnológica nos moldes da Lei de Inovação da França, em que é ressaltado o papel das incubadoras. No Brasil, a história do fortalecimento das incubadoras está intimamente relacionado com a criação da ANPROTEC, que vem exercendo, ao longo de 14 anos, uma série de esforços na área política, como articuladora, formadora, fomentadora, além de atuar na área internacional (ver Anexo IA – Apresentação). Dessa forma, a ANPROTEC vem contribuindo para criar um ambiente cada vez mais propício para o nascimento e manutenção das incubadoras. O apresentador cita, por exemplo, o esforço da Associação para adequar as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA às empresas incubadas, que pelo princípio das incubadoras, utiliza espaços comuns. A grande força, contudo, da Associação está no seu papel de formadora, por meio dos treinamentos em geral, seminário e cursos, como por exemplo, aqueles voltados para gerentes de incubadoras. Atualmente, está se negociando junto com algumas universidades brasileiras, um curso do tipo mestrado profissionalizante (MBA - Master Business Administration) para gestão de capital de risco para o negócio tecnológico. O capital de risco, comenta o apresentador, tem um papel importante no processo de inovação tecnológica, particularmente para as incubadoras. Nesse sentido, a ANPROTEC publicou, em 1992, um trabalho em que a instituição se posiciona com relação ao papel do capital de risco no processo de inovação tecnológica e revela a expectativa sobre o papel dos agentes desse processo de inovação tecnológica - Estado, sociedade e gerentes de incubadoras - quanto a essa modalidade de investimento. Ainda sobre o financiamento de incubadoras, o apresentador, comenta que o número de incubadoras na Europa vêm declinando, e a razão pode estar no fato de que a Comunidade Econômica apoiou durante dez anos as incubadoras, com cobertura de 100% do investimento em áreas de infra-estrutura – tendo diminuído para 70%, ao longo desse

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período -, mas passou a responsabilidade para gerenciar as incubadoras, passado o período de dez anos, a cargo das comunidade locais, sem a garantia de que elas estivessem preparadas para fazer o aporte de recursos necessários para o funcionamento das incubadoras. Esse ano, o Programa de Incubadoras da UNB vai ser avaliado quanto ao seu impacto junto à comunidade local, por meio de uma pesquisa encomendada ao Departamento de Economia da Universidade. Foi levantado ainda pelo representante do INMETRO, Sr. Alexandre Etchebehere, como forma de contribuir para a manutenção das incubadoras, a necessidade de um treinamento agressivo de gestão de incubadoras, com o foco na troca de experiência entre elas. E que a ANPROTEC tem um papel fundamental, um vez que ela pode propiciar a formação de uma Rede de Incubadoras para estimular esse processo de aprendizagem. Em resposta ao proposto pelo representante do INMETRO, o apresentador, destaca que a ANPROTEC já vem estimulando essa troca e experiência com a utilização do mecanismo do apadrinhamento de incubadora para incubadora, contribuindo, inclusive, para o surgimento de novas incubadoras em regiões que, atualmente, apresentam um número muito pequeno, como é o caso da região Norte (ver Anexo IB – Apresentação). A UNB por exemplo, já vem fazendo uso desse mecanismo, em que a regra é apadrinhar aquelas incubadoras que a UNB tenha competência para oferecer conhecimento. E cita o caso da de Teresina, em que a UNB pode entrar para apoiar na criação de incubadora, respeitando a vocação da região, na área, por exemplo, de saúde. O coordenador do Governo colocou que, no âmbito do Programa de Sistemas Locais de Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT, existe a proposta de Criação de Incubadoras na Amazônia, que tem o desfio de estimular a formação de uma REDE Norte de Incubadoras. Assim, embora o estímulo à formação de incubadoras seja um trabalho complexo, maior dificuldade, vislumbrada pelos integrantes do Comitê, é com relação à interação dos atores e das ações voltadas para a inovação tecnológica e que é manifestada por essa forte desigualdade regional. O ideal para estimular o mecanismo das incubadoras, de acordo com o apresentador, é que exista um mix de fundos e uma estratégia para incentivar os agentes do processo de inovação. Nesse sentido, o capital de risco pode ser absorvido no processo de incubação como incentivo para os gerentes de incubadoras, uma vez que realizam um trabalho de sinalização para os investidores de negócios saudáveis e lucrativos. A ANPROTEC está negociando com a FINEP para que o Projeto Inovar incorpore esse incentivo. Outro aspecto importante como forma de contribuir para a manutenção das incubadoras é a implantação de um sistema para detectar as debilidades das empresas que pretendem inovar tecnologicamente. Nos Estados Unidos, no âmbito do Parque Tecnológico da Filadelfia, existe o processo de pré-incubação que, argumenta o apresentador, é uma fase em que o apoio está voltado para a construção da idéia, e é nesse ambiente que é feito prospecção de potenciais de negócios, candidatos a passar por um processo de incubação. A incubadora, define o apresentador, cuida da maturação do negócio e não da idéia de negócio, que é um trabalho diferenciado e anterior à fase de incubação. Na fase de pré-incubação, pretende-se, por exemplo, detectar o valor da tecnologia que está na base da concepção da idéia, conhecer o perfil do empreendedor, entre outras avaliações. Na UNB, comenta o apresentador, é exigido um Plano de Negócios, embora esse instrumento, ainda que seja eficiente para detectar bons projetos para serem apoiados por um programa de incubadora, um trabalho anterior de apoio a criação de novas idéias não está sendo desenvolvido. O Coordenado do Governo aproveitou para informar que o Fundo Verde Amarelo do MCT já contempla recursos para o financiamento desse trabalho de pré-incubação. O mecanismo de incubação, que pode

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contemplar a fase de pré-incubação, é mais um esforço/incentivo para se estimular a criação de novas idéias, além do incentivo do mecanismo do mercado. Em Campinas por exemplo, ilustra o coordenador do Governo, é um exemplo de que o mecanismo do mercado absorve com facilidade empresas com idéias novas, e não há incubadoras na área. O coordenador do Governo, comentou o caso do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - PADCT I e II, do MCT, que durante dez anos incentivou com recursos o desenvolvimento de empresas de instrumentação, e dos 40 projetos que foram apoiados nenhum foi absorvido pelo mercado. Importante frisar que o apoio não exigiu a contrapartida da empresa, critério esse que foi posteriormente incorporado ao PADCT III. Ao final da apresentação foi proposto ao apresentador que levantasse demandas para o Fórum, sendo elencados quatro: 1) na área de legislação, a possibilidade de que empresas de base tecnológica possam optar pelo sistema SIMPLES de tributação e que se possa criar uma lei de inovação que facilite a criação de empresas de base tecnológica, uma espécie de Fácil da Inovação, fazendo uma alusão ao programa Fácil do DNRC/MDIC que tem o objetivo de facilitar a abertura de empresas; 2) melhoria da infra-estrutura; 3) maior articulação dos agentes governamentais que formulam programas, ações e medidas para o incremento da inovação tecnológica no País, para que não se perca de vista os esforços que já vêm sendo desenvolvidos na área; 4) que os trabalhos das instituições devem ser melhor divulgados e o Fórum pode vir a ser o canal adequado para que as ações e iniciativas voltadas para a inovação tecnológica que estão sendo feitas, particularmente para as micro e pequenas empresas sejam publicadas.

Na parte da tarde, os Coordenadores deram início aos trabalhos, colocando em primeiro lugar, a posição do Comitê quanto ao fato de que são sempre as mesmas 12 pessoas a participarem das reuniões do Comitê, bem como chama a atenção para a ausência dos representantes do SEBRAE. Foi solicitado que a Secretaria Técnica cumpra o que ficou estabelecido na nova Portaria, nº 59, no que diz respeito à ausência das instituições nas reuniões do Comitê, encaminhando ofício às instituições para conhecimento do fato, considerando que já está sendo realizada a segunda reunião depois da edição da nova portaria. Além disso, foi solicitado à Secretaria Técnica que encaminhe ofício, a ser preparado pelos Coordenadores do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, para o presidente do SEBRAE/Nacional sobre a ausência dos representantes dessa instituição nas reuniões do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação. Feita essas considerações, os Coordenadores deram início a apresentação das propostas a serem apresentadas na 3ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Sub-tema 2 – Democratização da Informação Tecnológica: As primeiras apresentações foram sobre as Propostas de implantação de Centros de Capacitação e Desenvolvimento Tecnológico – CCDT (ver Anexo II – Proposta CCDT) e de implantação dos Centros Vocacionais Tecnológicos – CVT (ver Anexo III – Proposta CVT), ambas as propostas são inspiradas pela apresentação feita pelo Deputado Francisco Ariosto Holanda que tratou da sua experiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito bem como de Secretário de Ciência e Tecnologia com a tarefa de implantar o Programa de Capacitação Tecnológica da População no Ceará. Importante considerar que o Programa já está contemplado no elenco de programas estruturantes do Ministério de Ciência e Tecnologia - MCT, o que pode facilitar a implementação dessas propostas. A primeira experiência do MCT nesse sentido, comenta o Coordenador do Governo, com os Núcleos de Inovação Tecnológica não foram bem sucedidos, e a razão pode estar no fato de que eles foram criados de “cima para baixo”, pelo CNPq, sem que houvesse uma motivação local para a instalação desses núcleos.

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Ademais, os Núcleos eram uma parceria entre a academia e a área do governo, sem qualquer participação do setor produtivo local. Nas experiências que vêm acumulando sucesso em disseminar conhecimento técnico tecnológico, a âncora é a participação da comunidade local, em especial do setor produtivo, como é o caso do trabalho de promoção da inovação tecnológica da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo de Pernambuco. Nesse sentido, o Coordenador do Governo ressalta que as demandas para a criação de centros tecnológicos que chegam ao MCT vem sendo atendidas tendo em vista as vocações locais da região, como é o caso de Goiás, Pernambuco e Bahia, como forma de dar suporte ao desenvolvimento tecnológico das empresas do setor. Assim, a idéia é que os CCDT e CVT sejam implementados de acordo com as necessidades locais, diferenciando-se, nesse sentido, da proposta dos centros tecnológicos do Programa de Capacitação Tecnológica da População do Ceará, que tem um escopo de atendimento pulverizado, junto à população local. Além disso, e, em particular, a proposta de implementação do CVT, tem duas linhas básicas de atuação, a primeira mais geral que tem a incumbência de transferir conhecimento, associado aos esforços de desenvolvimento local da região, e, a segunda, de cunho mais prático, em que se pretende oferecer suporte técnico, na forma de consultorias, às ME e EPP da região, e suporte para escolas da região para a atualização dos professores e para a utlização de laboratórios. Existe portanto, uma preocupação com a capacitação de técnicos sem o rigor e as exigências de um técnico formado por uma Escola Técnica. Os CVT em especial, estariam localizados no interior dos Estados, contribuindo para gerar desenvolvimento real, fixar as pessoas na região e apoiar de forma efetiva as ME e EPP da região. Para o representante do BNDES, Sr. William George Lopes Saab, é importante estabelecer uma estratégia de implementação de forma a garantir a anuência prévia dos patrocinadores locais à proposta de disseminação de conhecimento técnico via CVT, deixando clara que a condição para a implantação do CVT é a adesão da comunidade local, representada por instituições locais. O representante do INMETRO, Sr. Alexandre Etchebehere, considerou ainda a possibilidade de se fazer uma parceria com o sistema SENAI para apoiar esse processo de implantação do CVT. O Coordenador do Governo, considerou que o MCT, nesse mesmo espírito, já vem se preocupando em envolver os Estados, junto com os Secretários de Ciência e Tecnologia, nas ações voltadas para a inovação tecnológica desse Ministério. No que diz respeito ao portfólio de recursos, foi mencionado pelo Coordenador do Governo, que existe o Fundo de Infra-Estrutura, alimentado por recursos de outros Fundos (20% do total de recursos de cada fundo), sendo que 30% do Fundo de Infra-Estrutura está direcionado para projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que aguarda demandas qualificadas, como é o caso da proposta de implementação do CVT. Existem ainda as Bolsas de Fomento Tecnológico (em operação desde 1987), e que podem funcionar para cobrir os gastos do CVT com mão-de-obra especializada. Outra idéia levantada com a forma de manter o CVT é a contrapartida de recursos locais. Foi considerado ainda, que o nome do Centro Vocacional Tecnológico deve sofrer alteração e deverá ter uma nova denominação no sentido de se lançar no mercado um produto de caráter nacional. Nesse momento, o Coordenador do Governo interveio, colocando que a idéia é que sejam apresentadas as quatro propostas de trabalho do Comitê, para elencar duas propostas para serem apresentadas na 3ª Reunião Plenária do Fórum. E em seguida, formar um grupo de trabalho para desenvolver e/ou ajustar as propostas elencadas. A terceira proposta é a do Programa Nacional de Incubadoras - PNI (ver anexo IV- Proposta Programa de Incubadoras), para o qual foi instituído em 1998 um Comitê Gestor que reassumiu suas atividades em 2001. Nesse intervalo de tempo em que o

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Comitê Gestor do Programa não atuou, as entidades constituintes do Comitê continuaram seus esforços, por meio do Edital de Incubadoras de Empresas, contribuindo assim, para o crescimento de incubadoras no País, a uma taxa média de 35% ao ano. A idéia é que o Fórum possa dar maior visibilidade e apoio político ao Programa, uma vez que do ponto vista operacional e financeiro ele já esteja estruturado e aprovado pelo Comitê Gestor para sua implementação. Sub-tema 3 – Identificação e Análise dos Arranjos Produtivos Nacionais: O Coordenador do sub-tema 3, Sr. William George Lopes Saab (BNDES), irá apresentar os resultados do trabalho na próxima reunião do Comitê. Sub-tema 4 - Sistema de Bônus Tecnológico: O Coordenador do sub-tema o representante da AMIPEME, Sr. Marcio Kilson, apresentou a quarta proposta que é a implantação do Bônus Tecnologia (ver Anexo VA e VB – Proposta Programa Bónus Tecnológico), que deixou de ser um instrumento relacionado a produto para um instrumento relacionado a incentivos, como por exemplo, a redução de custos/desconto de determinado serviço envolvido no processo de inovação. Para tanto é importante que haja um trabalho de capacitação dos agentes que vão atuar com esse segmento, no sentido de orientá-los com relação aos instrumentos de inovação tecnológica existentes. Nesse sentido, o programa do Bônus Tecnologia tem também o papel de disseminar as informações sobre inovação tecnológica aos empresário/empreendedor de micro e pequenos negócios, que têm carência de informação nessa área. Importante considerar que o sistema de bonificação deve poder atender todo o processo de inovação, desde a sensibilização, passando pela capacitação e o crédito, embora não seja trivial a escolha dos critérios que vão fundamentar a bonificação e/ou eleger aquelas atividades das empresas que permitam a bonificação. Além disso, existe ainda o trabalho de auditoria desse processo, no sentido de garantir que a empresa de fato merece o bônus. Há que existir ainda um esforço, como para a implementação do CVT, de mobilizar as entidades que realizam ações voltadas para a inovação tecnológica, como o SEBRAE, fundações/centros tecnológicos, agentes financeiros, entre outros, bem como definir os benefícios que essas entidades podem auferir participando do sistema do bônus tecnologia. De acordo com o Coordenador desse sub-tema, argumenta que o primeiro benefício é o aumento da demanda pelo(s) serviço(s) da instituição. E para ilustrar, cita a experiência do CETEC/MG que tinha como uma de suas ações um treinamento para ME e EPP voltado para a inovação tecnológica, em que a FINEP participaria com 50% dos custos do treinamento, embora o recurso não tenha sido liberado porque não havia demanda. A proposta do bônus, portanto, é o de contribuir no esforço de estimular essa demanda. É importante ainda, que seja formada uma Comissão com essas instituições para monitorar/articular esse sistema do bônus tecnologia, encabeçada por exemplo, pelo programa PATME. A idéia é que seja desenvolvida uma experiência piloto e que possa se agregar a implementação do CVT. Ao final da reunião ficou definido que as propostas que seriam levadas para a 3ª Reunião Plenária do Fórum seria a proposta de implementação do CVT e do apoio político ao Programa Nacional de Incubadoras e que seriam formados grupos de trabalho para trabalhar as duas propostas. Para tanto, a Secretaria Técnica repassará os nomes dos integrantes do Comitê para a Sra. Luciana Gurgel, representante do MCT. Ficou agendado que a próxima apresentação será sobre a experiência da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo de Pernambuco para a promoção da inovação tecnológica no Estado, e como alternativa, os representantes do BNDES no Comitê fariam a apresentação do Programa de ME e EPP do BNDES. Para a 10ª reunião do Comitê foi levantada a possibilidade de ser proferida uma palestra sobre o Empreendedorismo, pelo Sr. José Carlos Assis Dornelles. Encerrando os trabalhos, nós, João Bosco de Carvalho Lima

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Freitas, Coordenador pelo setor governamental, e Plínio Xavier Bemfica, Coordenador pelo setor privado, assinamos a presente ata.

__________________________ _________________________ João Bosco de Carvalho Lima Freitas Plínio Xavier Bemfica Coordenador de Governo Coordenador de Iniciativa Privada

Referências

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