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Análise faunística comparativa de cupins inquilinos de Cornitermes cumulans em ambientes naturais e modificados

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Análise faunística comparativa de cupins inquilinos de

Cornitermes cumulans em ambientes naturais e modificados

Antônio Carlos Agda Novaes1 Acadêmicos: Cleomar Reis Batista2 Susiane Reis Batista3

RESUMO

:

Este estudo teve como objetivo realizar análise faunística de cupins inquilinos em áreas de pastagens e cerrado no município de Quirinópolis/Goiás no ano de 2003. Os estudos demonstraram que houve uma maior diversidade nas áreas naturais que nas áreas de pastagens e apenas três gêneros estudados apresentaram maior abundância nas áreas de pastagens as demais verificou-se o inverso. Quando comparado os períodos seco e chuvoso o período chuvoso apresentou maior abundância, sendo encontradas ao todo 10 gêneros de cupins em todas as áreas estudadas.

Analysis comparative faunística of termites tenants of

Cornitermes cumulans in natural atmospheres and modified

Abstract: This study had as objective accomplishes analysis faunística of termites

tenants in areas of pastures and savannah in the municipal district of Quirinópolis/Goiás in the year of 2003. The studies demonstrated that there was a larger diversity in the natural areas that in the areas of pastures and only three studied goods presented larger abundance in the areas of pastures the others the inverse it was verified. When compared the periods I evaporate and rainy the rainy period presented larger abundance, being found to the whole 10 goods of termites in all the studied areas.

1. Professor licenciado em Biologia, Pr. Licenciado pelo ministério Igreja de Deus, especialista no Ensino de Ciências e Química, mestre em Biologia. Professor da Secretaria Estadual de Educação e Universidade Estadual de Goiás.

2. Graduado em Educação Física pela UEG/Quirinópolis 3. Graduada em Biologia pela UEG/Quirinópolis.

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1. Introdução

Os térmitas, são insetos sociais, que vivem em colônias, dentro de uma estrutura denominada ninho, onde o microclima pode ser parcialmente controlado, o alimento é estocado e onde encontram proteção contra os inimigos (DOMINGOS, 1983).

Um aspecto importante da biologia dos cupins é a relação interespecífica denominada inquilinismo, sendo muito comum encontrar-se mais de uma espécie vivendo num mesmo ninho (BANDEIRA, 1983). O inquilinismo produz novas estruturas no interior dos ninhos, podendo levar a extinção da colônia original (BOULLON, 1970).

Nos cerrados a fauna de térmitas são bastante diversas, e a maioria não constróem seus ninhos, vivendo como inquilinos de outras, sendo comum a presença de duas ou mais espécies num único ninho (GONTIJO & DOMINGOS, 1991). Segundo BANDEIRA (1983), estas associações estão ligadas a proteção e alimento oferecidas pelas espécies hospedeiras.

DOMINGOS (1994), estudando o inquilinismo entre espécies de cupins de montículos encontrou 12 espécies de cupins que mantinham inquilinos em seus ninhos.

Segundo BANDEIRA (1983), os hóspedes ou inquilinos de Cornitermes spp. São principalmente Anoplotermes sp. e Sintermes nigristomus e estes se alojam quase sempre na parte basal do cupinzeiro, alimentando-se da massa orgânica central, que é constituída basicamente de lignina, formada pelas fezes dos cupins, como os Isópteras não podem digerir a lignina, os inquilinos ingerem este material para dele absorver apenas a matéria sintetizada pelos microrganismos decompositores e quando a espécie hospedeira morre ou abandona o ninho, a quantidade de matéria orgânica começa a diminuir, dado ao consumo dos inquilinos e a ação sugadora das plantas, formando um oco e muitas raízes normalmente morrem, aparecendo aí outros inquilinos, geralmente Heterotermes tenuis e Nasutitermes, espécies xilófagas.

REDFORD (1984), estudando cupins no parque Nacional das Emas/Go, encontrou 17 espécies de cupins habitando os ninhos de Corniterems cumulans, fazendo com que esta espécie tenha um importante papel ecológico na ecologia do Cerrado.

Portanto este trabalho teve como objetivo analisar a os cupins inquilinos de Cornitermes cumulans em ambientes naturais e modificados nos períodos secos e chuvosos, buscando verificar possíveis variações nestas comunidades.

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2. Material e Métodos

2.1 Localização e Caracterização da Área de Estudo

Município de Quirinópolis está situado na mesorregião do Sul Goiana e Microrregião no. 18 que leva o seu nome, em suas coordenadas geográficas, possui 18º26'54'' de latitude S, 50º27'06'' de longitude W. Relevo plano, topografia 55% plana 35% ondulada e montanhosa de 10%. O clima é mesotérmico e subúmido, com temperatura anual de 21ºC, e amplitude térmica anual em torno de 6ºC. De maio a Agosto verificam-se as temperaturas mais baixas (18 a 20oC) estando a média mínima entre 11 e 15oC. A precipitação pluviométrica anual está em torno de 1.400mm, concentrada principalmente de novembro a março (75%), meses de grandes excessos de água nos solos, superiores a 400 mm. De maio a setembro, ao contrário, as chuvas são escassas (8%), porém os déficits hídricos não são muitos elevados, cerca de 150 mm (Figura 01) (BORGES, 2004).

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2.2 Amostragens

O estudo comparativo de cupins inquilinos a foi realizado em Cornitermes cumulans em áreas de pastagens com Brachiaria humidicula, Adropogon goyanus e Panicum maximum e em formações naturais de cerrado sensu-stricto, campo sujo e campo limpo.

Foram amostrados 20 cupinzeiros em cada uma das áreas de pastagens e nas de formações naturais de cerrado no período seco e chuvoso, num total de 120 amostras. As coletas no período da chuva foram realizadas nos meses de janeiro, fevereiro Março, e as do período de seca nos meses de junho, julho e agosto de 2003. Para essas amostragens foram escolhidos cupinzeiros que apresentem o mesmo diâmetro e altura em ambas as áreas a serem amostradas.

Os cupinzeiros foram retirados inteiros e acond icionado em sacos de polipropileno, onde posteriormente, foi adicionado um chumaço de algodão embebecido com éter para a morte dos organismos. O material coletado foi posteriormente conduzido ao laboratório da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Quirinópolis, onde os organismos foram acondicionados em recipientes com álcool a 70% onde foi separados. Após esta triagem todo o material foi conduzido ao Laboratório de Entomologia do Instituto Biológico Universidade Federal de Goiás para identificação.

Figura 2 – Área amostrada (C1) – campo com Brachiaria humidícula área da Confusão do Rio Preto/

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Figura 3 – Triagem de Material em laboratório da Universidade Estadual de Goiás/2003

A termitofauna inquilina de Cornitermes cumulans foi avaliada quantitativamente através da abundância de espécies coletadas (quantidade total de organismos coletados em cada área) e qualitativamente através do índice de diversidade de Shannon (BEGON et al., 1990).

Onde:

H = Índice de diversidade de Shannon ni = Valor de importância de cada espécie

N = Total dos valores de importância de cada espécie Pi = Probabilidade de importância de cada espécie = ni/N

Este índice associa a riqueza zoológica com a equitabilidade entre ordens para determinar qual a comunidade é a mais biodiversa. Para o cálculo dos índices foi utilizada a média entre as três as seis épocas de coletas dos valores de riqueza, considerando-se como riqueza, o número de famílias encontradas em cada área de estudo.

2.4 – Coeficiente de Eqüitabiliade

Para a equitabilidade entre grupos foi determinado o Índice de Eqüitabilidade de Shannon (BEGON et al., 1990), o qual é calculado pela seguinte equação:

H J =

Hmáx

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Onde:

J = Índice de equitabilidade

H = Índice de diversidade de Shannon

Hmáx = Coeficiente de equitabilidade de Shannon

Estes índices associam a riqueza zoológica com a equitabilidade entre ordens para determinar qual a comunidade é a mais biodiversa. Para o cálculo dos índices foi utilizada a média entre as três as seis épocas de coletas dos valores de riqueza, considerando-se como riqueza, o número de ordens e famílias encontradas em cada área de estudo.

2.5 - Porcentagem de similaridade

Foi utilizado também o índice de Bray-Curtis (BRAY-CURTIS, 1957) citado por PINTO-COELHO, 2000), o qual é baseado nas distâncias calculadas a partir do módulo das diferenças de densidades entre áreas, sendo dado pela seguinte fórmula:

Onde: B = ìndice de Bray-Curtis

Xij e Yik = número de indivíduos da espécie nas áreas J e K;

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3. Resultados

No estudo comparativo de cupins inquilinos de Cornitermes cumulans em pastagens e campo natural foram encontrados 10 espécies, sendo que nas áreas de campo natural apresentaram 10 e nas de pastagens apenas 7 (Tab. 1). As áreas naturais também apresentaram maior grau de abundância com exceção de Proconitermes e Serritermes (Fig. 4). Em todas as áreas estudadas o períodos seco (S) e chuvoso (CCh), apresentou um maior número de organismos (Tab. 1).

Tabela 1 – Numero de organismos (Gêneros) de cupins inquilinos de Cornitermes cumulans encontrados em

termiteiros em áreas de pastagens e cerrado. Quirinópolis/2003

C1Ch C1S C2Ch C2S C3Ch C3S C4Ch C4S C5Ch C5S C6Ch C6S Anaplotermes 0 0 0 0 0 0 128 74 175 102 205 126 Armitermes 62 49 43 38 71 52 189 112 209 137 302 241 Embiratermes 0 0 0 0 0 0 28 14 84 43 117 57 Heterotermes 0 0 0 0 0 0 120 83 148 93 153 69 Nasutitermes 48 22 61 43 94 31 173 104 301 183 357 180 Procornitermes 249 185 239 108 209 127 193 105 185 112 174 107 Ruptitermes 94 52 120 43 75 63 201 147 317 152 428 101 Serritemermes 315 187 264 113 280 145 194 143 123 84 91 48 Syntermes 146 121 203 152 312 148 402 159 535 187 612 204 Velocitermes 148 95 123 87 145 103 214 123 197 134 312 215

Figura 4 – Abundância de cupins inquilinos de Cornitermes cumulans em áreas de pastagens e campo natural –

Quirinópolis/2003.

Abundância de cupins inquilinos de Cornitermes cumulans

Anaplotermes Armitermes Embiratermes Heterotermes Nasutitermes Procornitermes Ruptitermes Serritemermes Syntermes Velocitermes C1Ch C1S C2Ch C2S C3Ch C3S C4Ch C4S C5Ch C5S C6Ch C6S -0100 00 0100 0200 0300 0400 0500 0600 0700

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As áreas de pastagens apresentaram menor índice de diversidade de Shannon, bem como uma menor equitabilidade média (Tab. 2 e Fig. 5).

Tabela 2 – Índice e Equitabilide de Shannon para as áreas de pastagens e cerrado – Quirinópolis/2003.

Index C1Ch C1S C2Ch C2CS C3Ch C3S C4Ch C4S C5Ch C5S C6Ch C6S H' 0,768 0,762 0,779 0,793 0,781 0,796 0,947 0,96 0,944 0,972 0,936 0,945

Hmax 0,845 0,845 0,845 0,845 0,845 0,845 1 1 1 1 1 1

J' 0,909 0,902 0,922 0,938 0,925 0,941 0,947 0,96 0,944 0,972 0,936 0,945

Figura 5 – Índice de Shannon: Cupins inquilinos de Cornitermes cumulans nas áreas de pastagens e campo

natural – Quirinópolis/2003.

O dendrograma de porcentagem de similaridade de Bray-Curtis para os gêneros de cupins inquilinos de C. cumulans, permite visualizar a distância entre ás diversas áreas estudadas mostrando que as áreas com formações vegetais semelhantes foram mais similares que aquelas com formações naturais diferentes. Também pode ser observado que os períodos secos foram mais similares entre si que os períodos chuvosos quando comparados dentro de cada formação vegetal (Fig. 6).

Coeficiente de Shanon (H) e Equitabilida (J)

H' J' C1Ch C1S C2Ch C2S C3Ch C3S C4Ch C4S C5Ch C5S C6Ch C6S -050 00 050 0100 0150 0200 0250 0300 0350

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Figura 6 – Dendrograma - % de Similaridade de Bray-Curtis para cupins inquilinos de Cornitermes cumulans

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4. Discussão

A maior diversidade de cupins inquilinos observada em ambientes naturais pode ser justificada pela complexidade do ambiente, pois a diversidade local de espécies tem sido relacionada à complexidade da vegetação (GREENSLADE, 1971; ROOM, 1975; ANDERSEN, 1986; MAJER & KOCK, 1992), clima e disponibilidade de alimento (DAVIDSON, 1977; BERNSTEIN & BORBBEL, 1979), e interação competitiva entre espécies (LEVINGS & FRANKS, 1983; SAVOLAINEN & VAPÄLÄINEN, 1988) sendo consideradas um dos principais componentes biológicos de ambientes estruturalmente complexos, como as florestas (FITTKAU & KLINGE, 1973). A redução na biomassa vegetal provavelmente diminui a diversidade de microhábitats e afeta a distribuição de espécies, reduzindo a diversidade local (GREENSLADE, 1971), isto é observado comparando-se a pastagem que apresentam menor grau de complexidade vegetal com o ambiente natural que apresentou maior índice de diversidade.

O número de indivíduos de uma população estão relacionados aos fatores ambientais, quando fatores favoráveis sobrepujam os desfavoráveis, a população aumenta: ao contrário, diminui, manifestando assim as características do ambiente (SILVEIRA NETO et al., 1976).

O aumento das populações de insetos, considerados como parasitas, ocorre em função de desequilíbrios provocados por monoculturas extensivas com a disponibilidade de alimento voltada para um grupo restrito de insetos provocando o aumento do número de indivíduo da espécie beneficiada e reduzindo as demais (ALVES, 2002), isto pode ser observado comparando-se os ambientes os resultados demonstram que alguns gêneros como Procornitermes, Serritemermes, apresentaram maior abundância nas áreas de pastagens que nas áreas naturais.

Houve uma redução no número de indivíduos coletados da época chuvosa para época seca em todas as áreas analisadas, este fato coincide com a gradual diminuição no volume de precipitações a partir do mês de junho, diminuindo a disponibilidade de alimento e restringindo assim os processos metabólicos. Pela análise do dendrograma observa-se que houve maior semelhança entre períodos com clima semelhante.

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Conclusão

O estudo comparativo entre os diferentes sistemas vegetacionais encontrou-se diferenças na composição das comunidades de inquilinos As comunidades analisadas podem ser utilizadas como indicadores ambientais, pois alterações verificadas nas populações dos inquilinos apresentaram diferenças significativas quando comparados as degradadas com áreas naturais.

O período chuvoso apresentou maior abundância em todas as áreas estudadas, indicando que a precipitação pluviométrica pode ter influência nas densidades dos isópteras.

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Revisão Bibliográfica

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