• Nenhum resultado encontrado

APRESENTANDO OS RESULTADOS ALCANÇADOS NA PESQUISA. Helenise Sangoi Antunes¹ UFSM/PPGE-

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "APRESENTANDO OS RESULTADOS ALCANÇADOS NA PESQUISA. Helenise Sangoi Antunes¹ UFSM/PPGE-"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

APRESENTANDO OS RESULTADOS ALCANÇADOS NA PESQUISA

Helenise Sangoi Antunes¹ UFSM/PPGE- professora@helenise.com.br

Cinthia Cardona de Ávila² UFSM/CE- cinthysm@yahoo.com.br

Fabiana Bopp Pereira² UFSM/CE- fabiana_bopp@yahoo.com.br

Graziela Franceschet Farias ³UFSM/PPGE- gfranceschet@yahoo.com.br

Thais Virginea Marchi² Borges- UFSM/CE- this_sm@hotmail.com

1-INTRODUÇÃO

O projeto intitulado “Narrativas e Memórias de alfabetizadoras: um estudo sobre as cartilhas utilizadas para a alfabetização nas escolas do campo (rurais) da região de Santa Maria- RS” foi elaborado com o objetivo de conhecer, através das memórias e dos relatos autobiográficos orais e escritos pelas professoras alfabetizadoras das escolas rurais do município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, as cartilhas utilizadas para a alfabetização nas escolas rurais, com ênfase aos métodos de alfabetização adotados por estas cartilhas e pelas alfabetizadoras no cotidiano escolar. Além disso, a pesquisa buscou compreender a influência das memórias das alfabetizadoras no âmbito da alfabetização no momento de alfabetizar seus alunos, como foi o processo formativo de cada participante, as lembranças que estas têm de escola e quais suas práticas educativas.

Algumas das principais metas que foram atingidas no decorrer do projeto são: pesquisas e estudos sobre os métodos utilizados por alfabetizadoras nas escolas rurais, seleção de materiais bibliográficos específicos sobre a educação rural, os métodos de alfabetização das professoras das escolas rurais, as cartilhas utilizadas, a valorização do meio rural, que se efetiva como espaço construído; conhecer as escolas municipais rurais através das Secretarias Municipais de Educação e contatá-las com vistas ao trabalho junto às professoras-alfabetizadoras.

_______________________________________________________________________________________________ ¹ Profº. Drª. Coordenadora do projeto; ² Alunas do Curso de Educação Especial da UFSM e bolsistas do projeto;³ Aluna do mestrado em Educação UFSM/PPGE/CE.

(2)

Este artigo objetiva-se expor os resultados obtidos nesse projeto no ano de 2008, bem como o seu desenvolvimento no referido ano. Em vista disso, esta pesquisa foi desenvolvida com 13 alfabetizadoras em 9 escolas rurais, sendo elas: Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Kunz, E. M. de E. F. Major Tancredo Pena de Moraes, E. M. de E. F. João Hundertmarck, E. M. de E. F. Bernardino Fernandes, E. M. de E. F. João da Maia Braga, E. M. de E. F. Irineo Antolini, E. M. de E. F. Intendente Manoel Ribas, E. M. de E. F. José Paím de Oliveira e E. M. de E. F. Santa Flora. Todas essas escolas são situadas em diferentes distritos do município de Santa Maria/RS. Foi nesse campo de pesquisa que, através de entrevistas semi-estruturadas e relatos autobiográficos, buscamos investigar se essas alfabetizadoras faziam uso das cartilhas rurais para alfabetizar e, se utilizavam, quais eram essas cartilhas.

Das 13 alfabetizadoras entrevistadas, 02 possuem idade entre 30 e 39 anos, 04 entre 40 e 49 anos, 04 entre 50 e 59 anos, 01 entre 60 e 69 anos e 02 alfabetizadoras não declararam a idade. O tempo de serviço das participantes dessa pesquisa varia de 10 a 39 anos, sendo que 04 possuem formação no Magistério, 08 com graduação em Pedagogia (Ed. Infantil/ Séries Iniciais), 01 com graduação em Educação Especial, 02 como graduação em outras licenciaturas, 01 com graduação em andamento e 10 alfabetizadoras possuem Especialização.

Neste sentido, esta pesquisa busca conhecer e realizar, através dos relatos autobiográficos e das entrevistas semi-estruturadas, as memórias das professoras do meio rural quanto às cartilhas utilizadas para a alfabetização nas escolas rurais de Santa Maria/RS.

2- METODOLOGIA

Buscamos através de uma metodologia de caráter qualitativo, a partir dos estudos realizados por Bogdan; Biklen (1994), Fazenda (1995), utilizando-se de uma investigação histórica e recente, através dos relatos autobiográficos orais e escritos, das entrevistas semiestruturadas, dos registros em diário de campo e dos processos formativos pelos quais estas professoras alfabetizadoras rurais vivenciaram ao longo de sua trajetória pessoal e profissional, relacionando ao cotidiano escolar das escolas rurais e aos

(3)

métodos de alfabetização utilizados por elas, buscando conhecer as cartilhas de alfabetização que fizeram parte deste processo de alfabetizar.

Assim, partindo da coleta de informações realizadas no decorrer do ano de 2008, organizamos as seguintes categorias: processo formativo; -lembranças de escola e; - prática Educativa. Frente a essas categorias, procuramos analisar a formação das alfabetizadoras para o processo de alfabetizar na zona rural, a influência que suas lembranças de escola, bem como a lembrança de suas alfabetizadoras, exercem na sua prática educativa.

3- APRESENTANDO OS RESULTADOS: A VOZ DAS COLABORADORAS DA PESQUISA

Nesse tÍtulo serão relatadas, com embasamento teórico, as informações coletadas no decorrer da pesquisa.

3.1 LEMBRANÇAS DE ESCOLA

Essa categoria objetiva-se pela influencia que as lembranças escolares apresentam na prática do “alfabetizar”. A lembrança das colaboradoras dessa pesquisa faz com que elas reflitam sobre a maneira que elas estão atuando, alfabetizando, ou não, da mesma maneira como foram alfabetizadas. Com relação a isso, Antunes (2007) ressalta que

a prática docente desenvolvida na sala de aula é resultante não só dos conhecimentos adquiridos através do ingresso na licenciatura, mas também da trajetória de vida e do saber da experiência (p. 91)

Nesse sentido, através das informações coletadas, pudemos analisar e verificar as memórias das professoras participantes. No que se refere à lembrança de terem sido alfabetizadas por professoras que utilizaram as cartilhas, 13 participantes afirmaram que foram alfabetizadas por Cartilhas, inclusive 11 delas recordaram e citaram alguns nomes que fizeram parte nos seus processos de alfabetização. Duas das participantes afirmaram não recordar os nomes das Cartilhas. As Cartilhas citadas foram:

Nome das Cartilhas utilizadas pelas alfabetizadoras

Número de vezes citadas pelas alfabetizadoras

(4)

A Emília 01 Aquarela 01 Carrossel 01 A Pata Nada 01 A Macaca Mimi 01 Vamos Estudar 01 Hora da Alegria 01 Alegria do Saber 01 Gilberto e Marília 01 Estrada Iluminada 01 No Reino da Alegria (s.d.) 01 ABC (1956) 02 A Pipoca 02 Abelinhas 02 Cartilha Sodré (1951) 02 João de Barro 02 A Elida e Olavo 02 Caminho Suave (1965) 03

No intuito de auxiliar as participantes da pesquisa a relembrar as cartilhas que elas foram alfabetizadas, foi elaborado um memorial das cartilhas. Esse memorial contém as capas de algumas das cartilhas utilizadas antigamente na alfabetização, e foi construído embasado nas idéias de Guedes-Pinto (2002, p.123) onde diz que "(...) auxiliar na ativação da memória das pessoas entrevistadas a partir do uso e manipulação de objetos que possam ser portadores de lembranças e recordações antigas”. A autora remete que as lembranças “vêm à tona” mais facilmente quando os objetos são mostrados, considerando o memorial um recurso metodológico criado para despertar a rememorização.

A maioria das participantes lembra-se da sua primeira professora e de como ela alfabetizava, relatando que eram utilizados métodos diferenciados, como: Cartilhas, Método Tradicional, Método da Silabação, e 02 afirmaram não lembrar o método.

(5)

Na maioria das vezes, a prática dessas professoras é reflexo da memória que elas têm da sua infância e do seu processo de alfabetização, lembrando da primeira professora, como foi alfabetizada e como era a sua relação com essa professora, das suas trajetórias pessoais, que se acredita estar diretamente ligada as suas trajetórias profissionais. Essas memórias, que nessa pesquisa são “reavivadas” pelas entrevistas e pelos relatos autobiográficos, fazem com que elas repensem a sua prática pedagógica como alfabetizadora, como considera Antunes et al (2004)

Acreditamos que ao escrever uma autobiografia estamos também realizando um exercício de revisão e auto-formação. No momento em que recuperamos momentos da trajetória pessoal e profissional, criamos condições para modificar sentidos construídos no processo de ser professor. Portanto, trata-se de uma análise que deve ser feita por todos aqueles que almejam uma prática docente mais comprometida e critica. (p.52)

As autobiografias oportunizam espaços para que as alfabetizadoras pudessem refletir sobre suas práticas docentes, sendo nesta pesquisa um processo que inicia e que pretendemos aprofundarmos.

Como afirma Rabelo (2007, p. 184) “A memória forma identidades...”, pois é relembrando que acontece o processo reflexivo que forma, moldura, desenvolve, cria a identidade das pessoas, nesse caso, o tornar-se professora. As lembranças escolares acabam por si só encaminhando a prática pedagógica (o ato de alfabetizar) das participantes, agindo, ou não, conforme as memórias que elas têm da sua infância e da sua escola.

No momento de relatar sobre a escolha em ser alfabetizadora da zona rural 06 participantes afirmaram que se tornaram alfabetizadoras por causalidade, 02 por influencia da família, 04 por realmente gostar da profissão e 01 não respondeu a questão. Algumas delas (04), como professoras alfabetizadoras, concordam com os métodos de alfabetização utilizados pelas cartilhas, 03 concordam de modo parcial, 05 não concordam e 01 não respondeu a questão solicitada, bem como 06 tem conhecimentos sobre o uso de Cartilhas no meio rural, 06 não possuem esse conhecimento e 01 não respondeu a questão.

A escolha das participantes foi em ser alfabetizadora e, na maioria dos casos apresentados acima, justifica-se pelo gosto a profissão. Essa escolha é definida por Antunes (2001, p.55), como “escolha profissional: a tomada de

(6)

decisão sobre a profissão a ser exercida”, e essa escolha sofre influencia das memórias que essas alfabetizadoras têm da sua escola e de seu cotidiano.

3.2 PROCESSOS FORMATIVOS

Essa categoria torna-se importante pelo fato de conhecer sobre a formação que as professoras alfabetizadoras têm, ou não, de alfabetizar alunos na zona rural, sendo que esse ensino deve ser dado diferente do que para alunos estudantes da zona urbana. As questões realizadas nessa categoria têm por objetivo verificar se, ao longo da formação das participantes, foram tratadas e levantadas questões relativas à zona rural, mais especificamente, sobre alfabetizar na zona rural.

Quando questionadas sobre sua formação para a atuação no ensino rural, 11 alfabetizadoras afirmaram que ao longo do seu curso de formação não possuíram nenhuma disciplina que se tratava de alfabetização na zona rural e 02 afirmaram ter pouco contato com o ensino rural. Com relação à formação continuada das professoras, 09 delas afirmaram participar de Cursos de Formação Continuada, 03 de Curso de Formação Continuada mais especificamente para o Ensino Rural e 01 alfabetizadora não respondeu à questão.

Essa categoria demonstra a importância do professor ter força de vontade e amor por sua profissão, pois apesar de ter formação para atuar como professor, quando são “retirados” do meio urbano (lugar que a maioria é formada pra atuar), não sabe o que fazer frente ao aluno que possui uma realidade e uma experiência de vida completamente diferente daquela para o qual foram formados durante o curso formador. Como visto nos dados demonstrados acima, a maioria das colaboradoras dessa pesquisa procura sempre estar participando de cursos que lhes proporcionem uma formação para atuar frente aos alunos da escola rural, levando em consideração as suas características próprias.

Notamos que os cursos de formação continuada oferecidos dão para as participantes um embasamento e uma formação que, infelizmente, não tiveram para alfabetizar alunos em escolas rurais. Esse ensino deve ser adequado e

(7)

significativo as suas realidades, experiências e verdades. Oliveira (2008) comenta que

O homem é o resultado do meio cultural em que foi socializado. Ele é um herdeiro de um longo processo acumulativo que reflete o conhecimento e a experiência adquirida pelas numerosas gerações que o antecederam.(...). Nessa perspectiva, quando chegamos num espaço cultural, já nos espera um patrimônio que tratamos de conhecer e aprender para poder partilhar e compartilhar culturalmente. (p. 680)

Nesse sentido é que o professor alfabetizador da zona rural deve considerar em que meio a escola que está atuando esta inserida, procurando levar em consideração a vivência dos alunos, partilhando, compartilhando e utilizando essa cultura no momento de alfabetizar, ensinar e educar seus alunos.

3.3 PRÁTICAS EDUCATIVAS

Essa categoria tem como propósito o conhecimento de como as participantes da pesquisa percebem suas práticas educativas nas Escolas Rurais. Além disso, fazer uma análise da influência que as suas lembranças escolares exercem nas suas práticas de alfabetização rurais, salientando que “a memória não é entendida como sinônimo de um depositário de lembranças, ou como um relicário; ela é compreendida como possibilidade de mudança.” (Pinto et al., 2008, p.17). Com isso, o professor rememorando suas lembranças de infância poderá refletir sobre sua prática educativa com a possibilidade de mudança nos seus métodos, maneiras, jeitos de ensinar. Por isso, as questões dessa categoria partem do dia-a-dia profissional dessas alfabetizadoras, fazendo com que elas façam uma reflexão sobre suas práticas educativas.

Uma das primeiras questões dessa categoria refere-se à prática das participantes na Zona Urbana. Das 13 participantes dessa pesquisa, 08 afirmaram que atuam na Zona Urbana, 04 que não lecionam, 02 lecionam nos turnos manhã e noite, 03 afirmam lecionar apenas no turno da tarde, 03 não revelaram o turno e 01 alfabetizadora não respondeu a questão.

Outra questão levantada nessa categoria é sobre os principais problemas encontrados em suas escolas. Referente a isso, foram citados múltiplos problemas, como: falta de imposição de limites por parte dos pais e a atribuição desta responsabilidade a escola, violência doméstica; carência

(8)

afetiva e alimentar dos alunos; indisciplina; alunos com Dificuldades de Aprendizagem; professores desmotivados e infreqüentes; falta de recursos didáticos e humanos; falta de espaço físico; dificuldades de transporte; pouca participação da comunidade; descaso por parte dos governantes com o Ensino Rural. Os problemas apontados pelas professoras colaboradoras prejudicam o processo de ensino, já que muitas vezes são atribuídas à escola tarefas ou responsabilidades que não estão a cargo dela. Destacando que foi notável a inserção (moradia) das entrevistadas na Zona Rural, pois, neste sentido, conhecem com maior profundidade os problemas enfrentados no ensino rural.

Também foi questionado sobre os problemas enfrentados pelas professoras nas Escolas Rurais. Os problemas citados foram: falta de incentivos; falta de professores para desempenhar projetos; falta de laboratórios de informática; poucos recursos dos alunos; diversidade cultural, que amplia e diferencia os interesses gerando, muitas vezes, a indisciplina; difícil presença dos pais; o machismo e o preconceito nas atitudes, encobertos por uma pseudo-religiosidade; vícios como alcoolismo e tabagismo vistos como naturais; a violência contra mulher e a falta de incentivos às meninas de terem um futuro; não valorização da arte, nem da cultura letrada; precariedade das estradas; a localização das Escolas. Aqui observamos que a maior dificuldade encontrada pelas professoras para atuar centra-se na falta de atenção por parte do Governo com relação a espaço físico, à falta de incentivo e oportunidade da formação continuada, e quanto à falta de recursos disponibilizados, sendo necessários para um ensino digno e absoluto. Nessa questão, 01 alfabetizadora não respondeu.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ensino rural é um desafio presente nas zonas rurais e isso se fundamenta pela falta de formação inicial e continuada que prepare os professores para atuar nesta realidade. Por esse motivo, muitas vezes, o professor acaba reproduzindo o ensino que teve no seu tempo de escola, já que não conhece outros recursos para alfabetizar.

(9)

No decorrer do projeto “Narrativas e Memórias de alfabetizadoras: um estudo sobre as cartilhas utilizadas para a alfabetização nas escolas do campo (rurais) da região de Santa Maria- RS”, constatamos que as lembranças escolares, os processos formativos e as práticas escolares, estão ligados, pela falta de preparo que elas têm em atuar no meio rural. Pois, como essas professoras não receberam preparação, acabam “reavivando” como elas foram alfabetizadas, para assim realizar suas práticas de ensino. Aqui consideramos também que o professor nem sempre atuará da mesma forma, mas a partir da rememorização fará seu processo de reflexão que guiará sua prática, alfabetizando, ou não, da mesma maneira que foi alfabetizado.

As cartilhas, ainda utilizadas por algumas participantes da pesquisa, são utilizadas em função da falta de um conhecimento mais aprofundado sobre as histórias dos métodos de alfabetização. O projeto mencionado acaba sendo também uma forma de recuperar a história da Educação Brasileira.

Por fim, com relação à formação de professores para a educação rural, vale destacar aqui ações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) como, por exemplo, um projeto de abertura de licenciatura em educação no campo em instituições brasileiras que irá capacitar profissionais para a atuação nessa realidade.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, H. S. Relatos autobiográficos: uma possibilidade para refletir

sobre as lembranças escolares das alfabetizadoras.In Educação/ Centro de

Educação, Universidade Federal de Santa Maria, vol. 7, n. 2 (1982)- Santa Maria, 1982, p. 81 a p. 95.

ANTUNES, H. S. Ser aluna, ser professora: uma aproximação das

significações sociais instituídas e instituentes construídas ao longo dos ciclos de vida pessoal e profissional. Tese (doutorado). Universidade

Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-garduação em Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

(10)

GUEDES-PINTO, A. L. Memórias de leitura e formação de professores. GUEDES-PINTO, A. L. SILVA, L. C. B. GOMES G. G.- Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.

GUEDES-PINTO, A. L. Rememorando trajetórias da professora-alfabetizadora: a leitura como prática constitutiva de sua identidade e formação profissional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

OLIVEIRA, V. F. Culturas e narrativas: atravessando paisagens e trajetos

formativos. In XIV ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de

Ensino). Editora ediPUCRS: Porto Alegre, 2008, p. 679 a p. 697.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10777 &Itemid=86, pesquisado em 24/08/2009.

Referências

Documentos relacionados

Além disso, alguns professores participantes do Reforço Escolar demonstraram não ter percepção necessária sobre a importância do Projeto como uma proposta

Durante a pesquisa, foram entrevistados dois Agentes de Acompanhamento de Gestão Escolar que orientam as escolas objeto da pesquisa para verificar quais são as percepções

Esta dissertação teve como objetivo descrever e analisar os principais desafios da Coordenadoria Regional e dos gestores das escolas estaduais de Careiro da

A rede atende a praticamente toda a demanda existente no que se refere às crianças de 4 e 5 anos, sendo o grande desafio oferecer atendimento às crianças de 0 a 3

No entanto, como discorre Oliveira (2012), pesquisas nacionais e internacionais têm demonstrado que treinamentos de curta duração não são capazes de suprir

O objetivo que se estabeleceu para o estudo foi avaliar de forma crítica alguns dos processos que integram a Pró-Reitoria de Recursos Humanos, tais como assistência à

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que