Governo do Estado de Rondônia
Secretaria de Estado da Educação
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA FINANCEIRA
Apresentação
Apresentação
SECRETARIADEESTADODAEDUCAÇÃODERONDÔNIA
Caros
EDUCADORES,
Rondônia passa por um processo inovador e progressista nesta
área através de inúmeras ações de governo que representam uma
verdadeira virada na educação pública, desde entrega de tabletes para
professores, até a climatização das nossas escolas; da substituição
de todos os conjuntos de carteiras para alunos e professoras à
valorização salarial dos professores. Ainda podemos citar a nova Lei
do Proafi que dará autonomia aos diretores de contratar diretamente
professores e outros profissionais para as escolas cumprirem com
seus objetivos e a reforma, construção e modernização de inúmeras
escolas em todos os municípios de Rondônia.
A prioridade deste projeto de governo é o professor e o aluno,
nada está acima disto, a Secretaria de Estado da Educação é menor
que qualquer uma de nossas escolas. Assim, o trabalho realizado
na educação começa a frutificar, um exemplo é o intercâmbio
educacional entre o Brasil e os Estados Unidos da América, onde
nossos alunos da rede pública estadual através de redações
premiadas puderam conhecer outros povos e culturas, agora o
intercâmbio faz parte das atividades desenvolvidas dentro e fora das
salas de aulas.
O ano de 2014 foi escolhido para ser o “O Ano da Educação!”, e os
índices de avaliações, nacional e regional, mostram que os objetivos
propostos estão sendo alcançados através do desempenho escolar
de nossos alunos que ano após ano elevam estes índices, fazendo
Rondônia se destacar na região Norte. Isto é fruto de projetos
inovadores e programas direcionados para esta pasta que são
pensados, debatidos e executados em prol da sociedade rondoniense
todos os dias.
Não estamos satisfeitos. Queremos concorrer com os Estados
das outras regiões do Brasil, não é utopia. Temos um governador
visionário, estadista por excelência, que acredita e envolve toda sua
equipe, que devolve com dedicação missionária ao projeto de amor
à educação pública. Trabalhando conseguiremos transformar essa
utopia em um sonho possível.
Com a participação da sociedade, dos pais, dos alunos, dos técnicos
da educação e dos professores, vamos alcançar a proposta do
governador Confúcio Moura de continuarmos a fazer a melhor
educação pública de Rondônia em todos os tempos.
1
Sumário
Avaliação em larga
escala: subsídio para a
melhoria da qualidade
da educação
A importância da
gestão escolar e
o desempenho
estudantil
página 12
Os resultados da
avaliação
página 20
Padrões de
Desempenho
página 18
34
2
A melhoria da qualidade da educação oferecida
por nossas escolas, em todo o país, se tornou
um compromisso assumido pela União, estados,
municípios e por toda a sociedade, acolhendo a
responsabilidade conjunta pela aprendizagem
de todos os estudantes. No centro deste
compromisso, a avaliação educacional em larga
escala se apresenta como um instrumento
fundamental para o acompanhamento deste
processo de melhoria. A serviço da consolidação
e da garantia de um direito fundamental
de todo estudante, o direito de aprender, a
organização de sistemas de avaliação das redes
de ensino fornece aos gestores informações
indispensáveis para que políticas públicas
educacionais efetivas sejam planejadas e
executadas. Com isso, ações têm lugar a partir
de um diagnóstico seguro do desempenho dos
estudantes em relação a conteúdos essenciais
da Educação Básica.
Avaliação em larga
escala: subsídio
para a melhoria
da qualidade da
educação
Não há educação sem metas. Cada professor,
gestor escolar, coordenador pedagógico,
estudantes e familiares estabelecem para si uma
meta a ser perseguida. A meta brasileira é a
elevação dos padrões de qualidade do ensino que
oferecemos aos nossos estudantes. Reconhecendo
as dificuldades deste processo, cabe à gestão
das redes de ensino fazer seu papel: garantir os
instrumentos que, concretizando a oferta de um
ensino de qualidade, sejam capazes de avaliar
as melhorias ao longo do tempo, apontando
as lacunas que ainda estão por preencher e
os elementos que precisam ser mantidos ou
aprimorados.
Reunindo informações sobre os problemas
enfrentados pelas escolas, como as desigualdades
sociais que as perpassam, assim como as
deficiências enfrentadas internamente por cada
unidade escolar, a avaliação educacional intenta
fornecer ao gestor um diagnóstico completo de sua
rede, dando-lhe o suporte necessário para que suas
decisões estejam ancoradas nas necessidades reais
das escolas. Identificando as dificuldades que os
afetam, os gestores são capazes de direcionar seus
esforços para a resolução daquelas, objetivando,
sempre, uma educação equânime e de qualidade.
O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia
(SAERO), ao avaliar o desempenho dos estudantes
atendidos pela rede pública de ensino, reforça seu
compromisso com a melhoria da qualidade da
educação do estado, compartilhando os resultados
com toda a sociedade rondoniana, e convidando-a
a fazer parte, junto com todos os professores,
diretores, funcionários das escolas, e todos aqueles
envolvidos com a educação, deste enorme esforço
de mobilização.
Para que este esforço seja empreendido, a presente
Revista apresenta os resultados de desempenho
dos estudantes, para todo o projeto, bem como
para cada Coordenadoria Regional de Educação
(CRE) avaliada, mapeando as escolas segundo suas
práticas pedagógicas, além de fornecer outras
análises complementares.
74,4
%
percentual de participação estudantes previstos: 124.030 estudantes avaliados: 92.223 séries avaliadas: 2°, 5°, 6° e 9°Ano do Ensino Fundamental e 1°, 2° e 3º Ano Ensino Médio
disciplinas envolvidas: Língua
Portuguesa e Matemática
72,6
%
percentual de participação estudantes previstos: 122.043 estudantes avaliados: 88.650 séries avaliadas: 2°, 5°, 6° e 9°Ano do Ensino Fundamental e 1°, 2° e 3º Ano Ensino Médio
disciplinas envolvidas: Língua
Portuguesa e Matemática
Desde o ano de sua criação, em 2012, o Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia tem buscado
fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade.
Em 2013 foram avaliados os estudantes das escolas estaduais de Rondônia nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática do 2º, 5°, 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3° anos do Ensino
Médio. A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do Saero, de acordo com os anos, o número de
estudantes, as disciplinas e as etapas de escolaridade avaliadas.
Trajetória
Apresentação
Do ponto de vista administrativo, informações
sintéticas são de grande relevância para
conhecer o sistema escolar. É necessário
um esforço de conversão das características
reais do sistema de ensino para conferir-lhe
um caráter de especificidade e objetividade
típico da perspectiva de macroanálise,
facilitando conhecer o sistema como um todo.
A elaboração, implementação e efetivação
de políticas educacionais dependem de
informações dessa natureza. Por exemplo, para
entender algumas dimensões dessa realidade,
podemos contar com indicadores simples,
como a taxa de aprovação das escolas em cada
série e nível de ensino; para outras dimensões,
como a noção de clima escolar, precisamos
de diversas informações para construir uma
medida capaz de expressar de algum modo
suas características. A partir daí, podemos traçar
ações e estratégias para intervir na realidade
escolar e melhorar a eficiência do sistema.
A importância da
gestão escolar e
o desempenho
estudantil
O texto a seguir tem como objetivo sintetizar um
grande conjunto de informações das escolas em
índices. As Coordenadorias Regionais de Educação
percebem com facilidade a importância de
informações sintéticas para a gestão das escolas
sob sua responsabilidade. Além disso, as escolas
participantes do Sistema de Avaliação Educacional
de Rondônia também terão acesso ao texto,
publicado na revista que lhes é destinada, com a
intenção de que essas análises e reflexões possam
contribuir para o desafio de tornar favoráveis à
qualidade da educação de todos os elementos que
a escola é capaz de mobilizar.
Eficácia escolar: desafio de gestão
As escolas são espaços que promovem interações
entre diversos agentes. Nelas atuam expectativas,
perspectivas e visões sobre seus rumos, suas
funções, suas melhores práticas e sobre os
melhores métodos para construir um ambiente de
promoção da educação, baseada em valores mais
ou menos compartilhados ou compreendidos pela
comunidade escolar. No contexto da discussão
sobre a promoção da qualidade e da equidade
nos sistemas educacionais, a conjunção desses
fatores deve sempre visar ao desenvolvimento da
aprendizagem para todos os estudantes.
O processo de ensino-aprendizagem é mediado
por diversos fatores, já amplamente estudados
pelas ciências sociais. Grande parte dos trabalhos
se preocupa em destacar a forte influência que
os fatores extraescolares têm sobre os resultados
dos estudantes dentro das escolas. Nosso foco
será diferente: enfatizamos a importância do clima
escolar, das disposições e práticas de gestão, e das
disposições e práticas pedagógicas. A consideração
dos fatores extraescolares servirá apenas para
guiar comparações mais adequadas sobre os
diferentes fatores intraescolares. Afinal de contas,
são os contextos administrativos e pedagógicos das
instituições escolares em que podemos interferir de
maneira mais objetiva. Torna-se, então, fundamental
verificar em quais circunstâncias encontramos
resultados escolares mais eficazes.
Os resultados a seguir são uma síntese de estudos
mais amplos realizados pelos pesquisadores
do CAEd/UFJF. A intenção é dialogar com
aspectos práticos da gestão escolar, partindo de
considerações gerais para elementos específicos,
de maneira a possibilitar reflexões direcionadas à
melhoria do sistema de ensino.
A realidade escolar em números
As formas de mensurar as características das escolas
associadas ao sucesso escolar variam amplamente.
Sob a perspectiva das avaliações em larga escala,
podemos mensurar tanto os resultados das escolas
quanto os fatores internos e externos associados
ao desempenho dos estudantes. Boas reflexões
nascem da consideração simultânea entre: 1) as
características externas dos estudantes relacionadas
ao desempenho, como um controle para comparar
contextos semelhantes; 2) as características
administrativas e pedagógicas das escolas capazes
de modificar os resultados; e 3) uma boa medida
de desempenho das instituições, associada às
finalidades do ensino e à noção de “sucesso escolar”.
Para o trabalho que desenvolvemos a seguir,
utilizamos como controle das características externas
dos estudantes o Índice Socioeconômico dos
mesmos (ISE), elaborado a partir de suas respostas
ao questionário contextual. Como síntese dos
aspectos administrativos e pedagógicos relevantes
das escolas, construímos, com diferentes fontes de
informação, três índices, que envolvem a percepção
de todos os envolvidos, quando pertinente:
1. Um índice sobre o clima da convivência e
das práticas escolares de uma maneira geral
(Índice de Clima Escolar – ICE);
2. Um índice sobre as disposições e
práticas pedagógicas dos professores
(que chamamos de Índice da Dimensão
Pedagógica – IDP); e
3. Um índice sobre suas próprias disposições
e práticas de gestão escolar (Índice da
Dimensão de Gestão – IDG).
O Índice de Clima Escolar – ICE
Um melhor desempenho dos estudantes depende
também da capacidade das instituições escolares
em gerar um ambiente acadêmico adequado para
o desenvolvimento do conhecimento curricular.
Uma forma de mensuração para tanto é captar a
percepção dos agentes envolvidos no ambiente
escolar sobre aspectos como convivência, cuidado,
disciplina, exigência acadêmica, interesse e
motivação, organização e segurança dentro da
escola. Com essas respostas, foi construído o Índice
de Clima Escolar (ICE).
Esse índice traduz em números as opiniões em
questão e sua média é considerada aqui como a
medida do clima da instituição. Para evidenciar
as diferenças proporcionadas por essa variável,
também criamos duas categorias: escolas com
valores baixos e médios; e escolas com valores mais
altos para o ICE. Basicamente, a categoria de valores
mais altos abrange 38,8% das escolas do sistema
com os maiores valores de ICE. A tabela a seguir
mostra a média do percentual de estudantes nos
padrões de desempenho Adequado ou Avançado,
segundo as categorias criadas para o ICE das
escolas de Rondônia.
Média e desvio-padrão do percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do ICE do
Saero 2012
ICE MÉDIO OU BAIXO
ICE ALTO
Média
27,3
38,8
Desvio-Padrão
11,9
20,1
N° de escolas
160
143
O Índice da Dimensão Pedagógica – IDP
Esperamos que fatores como a atuação dos
professores estejam mais diretamente relacionados
ao processo de aprendizagem dos estudantes.
Pensando desse modo, criamos também um índice
a respeito da atuação e disposição pedagógica dos
professores, segundo a percepção dos estudantes.
O Índice da Dimensão Pedagógica também
foi construído a partir de afirmações sobre o
comportamento dos professores relacionados
à assiduidade, clareza, abertura para esclarecer
Como medida da eficácia, utilizamos o percentual de
estudantes nos padrões Adequado ou Avançado dentro
das escolas, em todas as etapas avaliadas. A seguir, uma
breve explicação de cada uma dessas variáveis antes de
demonstrarmos os resultados encontrados.
O Índice Socioeconômico
dos Estudantes – ISE
O Índice Socioeconômico nos fornece uma
medida comparativa para as condições de vida
dos estudantes avaliados, considerando não só
aspectos econômicos, mas também alguns aspectos
sociais e culturais, e fornecendo uma rica medida
de controle para fatores externos classicamente
associados ao desempenho escolar.
Para evidenciar como tais condições afetam as
escolas, após a elaboração das médias, criamos
duas categorias: escolas com valores baixos e
médios
1de ISE; e escolas com valores mais altos
para o ISE. Basicamente, a categoria de valores
mais altos abrange 35,6% das escolas do sistema.
A tabela a seguir mostra a relação entre o sucesso
da escola, medido pela média do percentual de
estudantes nos padrões de desempenho Adequado
ou Avançado, segundo as categorias criadas
para o ISE dos estudantes nas escolas do estado
de Rondônia. As escolas de ISE médio ou baixo
aparecem com um percentual de estudantes nos
padrões mais avançados menor que as escolas de
ISE médio mais alto.
Média e desvio-padrão do percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do ISE do
Saero 2012
ISE MÉDIO OU BAIXO
ISE ALTO
Média
31,4
35,6
Desvio-Padrão
17,0
17,5
N° de escolas
202
101
1 As categorias dos índices são chamadas de “médio
ou baixo” e “alto” por conta dos procedimentos utilizados na formulação dos mesmos. Num primeiro momento, foram construídas três categorias (baixo, médio e alto). De maneira a explicitar com maior ênfase os resultados atingidos pelos índices, optou-se por agregar as categorias “médio” e “baixo”, isolando, com isso, a categoria “alto”. Assim, inserem-se na categoria “alto” apenas aquelas unidades que atingiram os requisitos para tanto, localizando-se dentre os 20% superiores em relação a cada índice.
RESULTADOS
Sejamos sistemáticos: vamos avaliar um cenário
de cada vez. Em primeiro lugar, é indispensável
considerarmos as características socioeconômicas
dos estudantes dentro das escolas para não
beneficiarmos aquelas que recebem estudantes em
condições socialmente favoráveis e penalizarmos
escolas que recebem estudantes em condições
socialmente desfavoráveis. Então, em todos os
cenários a seguir, iremos sempre distinguir, dentre
as escolas da rede estadual de Rondônia, aquelas
com alto nível de ISE das demais.
Porque nossa ênfase de análise recai sobre os
possíveis impactos de diferentes posturas de gestão
escolar, a outra variável que também estará sempre
presente em nossos gráficos será aquela que separa
as escolas com um Índice da Dimensão de Gestão
(IDG) alto daquelas com um IDG médio ou baixo.
Para simplificar, precisamos comparar a importância
da gestão diante de dois cenários: em escolas com
diferentes condições de clima escolar (ICE); e em
escolas com diferentes condições na dimensão
pedagógica (IDP). A finalidade do estudo permanece
a mesma: verificar se existem diferenças de sucesso
entre as escolas diante de diferentes posturas de
gestão, sucesso esse medido pelo percentual de
estudantes com valor de proficiência dentro dos
padrões Adequado ou Avançado.
As condições do Índice de Clima Escolar
(ICE)
O gráfico a seguir compara apenas as escolas
identificadas pelo ICE como em baixo ou médio
valor. Em outras palavras, estamos vendo apenas
as escolas com clima escolar desfavorável. Dentro
deste grupo, comparamos os gestores segundo o
Índice da Dimensão de Gestão, IDG. Observamos
que, para as escolas com ISE desfavorável, as
diferenças na postura de gestão afetam o indicador
de sucesso da escola (4,6 pontos percentuais de
diferença). Esses percentuais são maiores do que
os observados para as escolas com ISE considerado
alto. Para as escolas do grupo de ISE alto, aquelas
identificadas com uma gestão favorável (alto
dúvidas e ouvir a opinião dos estudantes,
persistência ao ensinar para todos, correção do
dever de casa e uso de material didático. Também
criamos duas categorias para esse índice: escolas
com valores baixos e médios; e escolas com valores
mais altos para o IDP. Na categoria de valores mais
altos encontramos 43,7% das escolas do sistema
com os maiores valores de IDP. A tabela a seguir
mostra que, nas escolas de Rondônia, o sucesso
escolar para o grupo com alto IDP difere das
escolas com baixo IDP.
Média e desvio-padrão do percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do IDP do
Saero 2012
IDP MÉDIO OU BAIXO
IDP ALTO
Média
28,2
43,7
Desvio-Padrão
13,5
20,0
N° de escolas
213
90
O Índice da Dimensão de Gestão – IDG
O Índice da Dimensão de Gestão foi elaborado com
a concordância ou discordância dos envolvidos
sobre afirmações com relação à sua própria
atitude e comportamento ante a centralização ou
descentralização da gestão escolar (incluindo ou não
a participação do conselho escolar), a prestação de
contas da gestão para a comunidade escolar, além
de diversas dimensões da capacidade discricionária
e de iniciativa do gestor frente a imprevistos e
esferas superiores de decisão. A média desse índice
corresponde à percepção de elementos positivos
sobre as atitudes e disposições dos gestores da
escola quanto a aspectos de gestão.
Na categoria de valores mais altos encontramos
aproximadamente 34,5% das escolas do sistema
com os maiores valores de IDG. A tabela a seguir
mostra alguma diferença de sucesso escolar entre
os grupos com alto e médio ou baixo IDG para as
escolas do estado de Rondônia.
Média e desvio-padrão do percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do IDG do
Saero 2012
IDG MÉDIO OU BAIXO
IDG ALTO
Média
27,3
34,5
Desvio-Padrão
13,7
17,9
média é de 44,3%; uma diferença de 6,6 pontos
percentuais. Esses resultados indicam que, nas
escolas de clima escolar mais alto, as práticas de
gestão já obtêm relativo sucesso, mitigando os
fatores extraescolares.
Associação entre o IDG e o percentual de estudantes nos pa-drões Adequado ou Avançado em escolas com ICE alto,
contro-lada a média do ISE dos estudantes na escola
36,5% 36,3% 37,7% 44,3% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
ISE médio ou baixo ISE alto ICE alto
IDG médio ou baixo IDG alto
As condições do Índice da Dimensão
Pedagógica (IDP)
Os novos cenários a serem avaliados dizem respeito
agora as diferenças na dimensão pedagógica
das escolas. O gráfico a seguir compara apenas
as escolas identificadas pelo IDP com valor baixo
ou médio. Ou seja, estamos tratando das escolas
em que os estudantes, diretores e professores
avaliaram desfavoravelmente as atitudes e
disposições dos professores e dos diretores em
relação ao ensino realizado em sala de aula.
Observamos que, para as escolas com ISE médio
ou baixo, as diferenças na postura de gestão
afetam positivamente o sucesso escolar. Para o
grupo de escolas com ISE desfavorável, a média no
percentual de estudantes nos padrões Adequado
ou Avançado é de 24,9% para o grupo de escolas
com gestão desfavorável (IDG médio ou baixo);
e 27,7% para o grupo com gestão considerada
melhor (IDG alto): diferença de 2,8%. Para as
escolas no grupo de ISE alto, os percentuais são
um pouco maiores: a média do percentual é de
29,8% quando as escolas apresentam uma gestão
desfavorável (IDG médio ou baixo); e de 31,1%
quando apresentam uma melhor gestão (IDG alto).
Uma diferença de 1,3 pontos percentuais a mais de
IDG) possuem 1,4 pontos percentuais a mais de
estudantes nos padrões Adequado ou Avançado
do que aquelas nas mesmas condições de ISE, mas
com uma gestão considerada desfavorável (IDG
médio ou baixo). Ou seja, um resultado um pouco
mais homogêneo.
Associação entre o IDG e o percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com ICE médio ou
baixo, controlada a média do ISE dos estudantes na escola
24,3% 27,0% 28,9% 28,4% 21% 22% 23% 24% 25% 26% 27% 28% 29% 30%
ISE médio ou baixo ISE alto ICE médio ou baixo
IDG médio ou baixo IDG alto
Consideremos agora apenas as escolas com
valores altos no Índice de Clima Escolar. O cenário
muda: esperamos que as médias do percentual de
estudantes nos padrões Adequado ou Avançado
sejam maiores, porque encontramos nessas escolas
um clima mais favorável para o desenvolvimento
de posturas e práticas de ensino mais eficazes.
O padrão observado anteriormente se altera um
pouco.
O gráfico a seguir mostra que, para as escolas com
clima escolar favorável, mas com ISE desfavorável,
as diferenças na postura de gestão pouco afetam
nosso indicador de sucesso, mantendo as médias
percentuais praticamente equivalentes. Em média,
temos 36,5% de estudantes nos padrões Adequado
ou Avançado quando os diretores apresentam uma
gestão desfavorável (IDG baixo ou médio), e 36,3%
quando apresentam uma gestão considerada boa
(IDG alto). Isso mostra que, para as escolas de ISE
mais baixo, as práticas de gestão não vêm surtindo
efeitos positivos observáveis.
Nas escolas de ISE alto, o comportamento dos
dados é um pouco diferente: para aquelas com
gestores na categoria de IDG médio ou baixo, a
média do percentual de estudantes nos padrões
Adequado ou Avançado é de 37,7%; para escolas
cujos gestores estão na categoria de IDG alto, essa
Associação entre o IDG e o percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com IDP alto,
controlada a média do ISE dos estudantes na escola
50,5% 23,8% 40,5% 52,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
ISE médio ou baixo ISE alto IDP alto
IDG médio ou baixo IDG alto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em coerência com as análises que respeitam
a complexidade e os paradoxos intrínsecos ao
sistema educacional brasileiro, observamos nos
resultados das escolas da rede pública de Rondônia
fatores positivos e negativos.
Os resultados aqui apresentados parecem apontar
para o impacto positivo que as práticas de gestão
e, principalmente, como apontam os dados, que
as práticas pedagógicas têm em consonância com
as práticas de gestão sobre a situação educacional
rondoniense.
O desafio, então, é incorporar ao cotidiano da
gestão escolar, não somente os elementos
favoráveis ao desempenho dos estudantes
(melhores condições de clima escolar, de políticas e
práticas pedagógicas positivas, bem como políticas
e práticas de gestão favoráveis), mas uma forma
factível de que esses elementos mitiguem os fatores
externos à escola. Não somente, fazer caminharem
juntos os efeitos pedagógicos com os efeitos
de gestão, que parecem apontar para sentidos
contraditórios nesta análise. Nossos dados não
permitem afirmações peremptórias, mas indicam
caminhos bastante associados entre os elementos
destacados.
Os resultados, aqui, apresentados se prestam a
insumos para reflexão de todos os envolvidos na
gestão educacional rondoniense. Espera-se, com
isso, gerar elementos para discussão e sinalizações
para ações e políticas que resultem efetivas.
estudantes nos padrões Adequado ou Avançado em
favor das escolas com gestão considerada melhor.
Associação entre o IDG e o percentual de estudantes nos pa-drões Adequado ou Avançado em escolas com IDP médio ou
baixo, controlada a média do ISE dos estudantes na escola
24,9% 29,8% 27,7% 31,1% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
ISE médio ou baixo ISE alto IDP médio ou baixo
IDG médio ou baixo IDG alto
Mas também existe o cenário em que as escolas
foram identificadas como possuindo um alto Índice
da Dimensão Pedagógica. Quer dizer, escolas
em que os atores envolvidos identificaram nos
responsáveis pelas práticas pedagógicas uma
tendência a apresentar atitudes e disposições
positivas em relação ao ensino em sala de aula.
Nesse grupo de escolas, esperamos, obviamente,
um sucesso maior porque o corpo docente tende
a adotar posturas e práticas mais favoráveis ao
ensino.
No gráfico a seguir, observa-se alguma diferença na
média do percentual de estudantes nos padrões
Adequado ou Avançado quando comparamos os
grupos de escola por tipos de gestão, para aquelas
em condições desfavoráveis de ISE. Quando o
Índice de Prática de Gestão é baixo, temos 50,5% de
estudantes em estágios mais avançados. Quando
o índice é alto, temos 40,5%. Isso mostra que, a
despeito das melhores práticas de gestão, ISE e
práticas pedagógicas ainda parecem ter maior efeito.
A diferença aumenta bastante (e em outro sentido)
quando observamos os grupos de ISE alto. Ou seja,
aqui, o impacto de boas práticas, ante as práticas
consideradas piores é alto: quando as escolas
estão associadas à gestão desfavorável, a média do
percentual de estudantes nos padrões Adequado ou
Avançado é de 23,8%; para escolas cujos gestores
estão na categoria de IDG alto, ou com boa gestão,
essa média é de 52,2%; uma diferença de 28,4
pontos percentuais.
Para serem mais bem compreendidos e ganharem
importância do ponto de vista pedagógico, os
resultados de desempenho, obtidos através
da avaliação, são organizados em Padrões de
Desempenho. Os Padrões representam a medida
de alcance dos objetivos educacionais considerados
como essenciais, e estabelecidos a partir da MATRIZ
DE REFERÊNCIA que dá suporte aos testes de
proficiência. Além disso, os Padrões estabelecem as
metas de desempenho a serem alcançadas pelos
estudantes.
A medida de desempenho dos estudantes nas
habilidades avaliadas pelos testes recebe o nome
de Proficiência e é organizada em uma escala, para
fins analíticos. Em cada Padrão, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES cognitivas são desenvolvidas pelos
estudantes, podendo ser localizadas, todas elas, em
pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.
Padrões de
Desempenho
Escala de Proficiência
A Escala de Proficiência
tem como intuito principal
permitir que os resultados dos
testes sejam traduzidos em
diagnósticos qualitativos acerca
do desempenho escolar. Através
dela, o professor pode orientar
seu trabalho pedagógico no que
diz respeito às competências
que já foram desenvolvidas pelos
estudantes, bem como ao grau
em que o foram, permitindo
visualizar os resultados a partir
de uma espécie de régua,
com valores ordenados e
categorizados.
Competências e
Habilidades
As competências são grupos de
habilidades que, em conjunto,
contribuem para a obtenção de
determinado resultado cognitivo,
ao passo que as habilidades são
entendidas como a capacidade
de “saber fazer” algo.
Matriz de Referência
A Matriz de Referência é
formada por um conjunto de
habilidades que tem como fonte
as diretrizes curriculares do
estado e é ela que dá suporte
ao teste. As habilidades são
selecionadas com base em
sua importância curricular, por
serem consideradas essenciais
para determinada etapa de
escolaridade avaliada, e por sua
adequação ao formato do teste,
por serem passíveis de medição
por testes padronizados de
desempenho.
Os resultados de proficiência foram agrupados em quatro Padrões de Desempenho
Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
Tais Padrões permitem uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelosestudantes,
possibilitando localizá-los em níveis de desempenho dentro de cada Padrão. Por meio dos Padrões,
é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de estudantes situados nos
diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância
existente entre aqueles que apresentam um maior grau de desenvolvimento nas habilidades avaliadas
e aqueles que apresentam menores graus de desenvolvimento nas referidas habilidades, permitindo se
pensar em ações e políticas educacionais destinadas à promoção da equidade.
Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes
etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente nas Revistas Pedagógicas desta
coleção.
Nesta seção, são apresentados os resultados
alcançados pelos estudantes na avaliação em
larga escala do SAERO
Os resultados da
avaliação
Resultados de participação e proficiência média por CRE
Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual e fornecem informações
para o SAERO, como um todo, e para cada uma das CREs.
Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e
tabelas. Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por CREs, apresentando,
através dos diferentes tons de verde, o Padrão de Desempenho correspondente à
média de proficiência que cada uma das CREs alcançou nas etapas de escolaridade e
áreas de conhecimento avaliadas. Além disso, são apresentados os resultados gerais do
projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número
efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão de Desempenho correspondente à média
de proficiência geral do projeto.
Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a
participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência
média, o desvio-padrão, o Padrão de Desempenho, o número de estudantes previstos
para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual
de participação e a distribuição percentual de estudantes para cada Padrão de
Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada uma das CREs, para
as duas últimas edições de realização do SAERO. Ao fim de cada tabela, estas mesmas
informações são apresentadas para o estado, facilitando sua comparação com cada uma
das CREs.
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
490,9
Padrão de Desempenho
Adequado
Estudantes efetivos
8.667
% de Participação
81,5
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
200,9
Padrão de Desempenho
Adequado
Estudantes efetivos
10.411
% de Participação
85,0
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Língua Portuguesa - 5º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
197,7
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
17.395
% de Participação
78,5
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Língua Portuguesa - 6º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
243,0
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
14.830
% de Participação
76,5
Língua Portuguesa - 9º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
243,9
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
16.449
% de Participação
64,2
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Língua Portuguesa - 1º Ano do Ensino Médio
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
253,5
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
11.887
% de Participação
65,0
Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Médio
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
265,0
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
9.011
% de Participação
65,7
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Língua Portuguesa - 3º Ano do Ensino Médio
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
551,4
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
8.643
% de Participação
81,3
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Matemática - 2º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
215,0
Padrão de Desempenho
Adequado
Estudantes efetivos
10.409
% de Participação
85,0
Matemática - 5º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
210,2
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
17.395
% de Participação
78,5
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Matemática - 6º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
247,0
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
14.830
% de Participação
76,5
Matemática - 9º Ano do Ensino Fundamental
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
249,6
Padrão de Desempenho
Abaixo do Básico
Estudantes efetivos
16.450
% de Participação
64,2
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
Matemática - 1º Ano do Ensino Médio
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
Matemática - 2º Ano do Ensino Médio
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
262,4
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
11.885
% de Participação
65,0
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁOURO PRETO D’OESTE
CACOAL
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ
Matemática - 3º Ano do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média
271,7
Padrão de Desempenho
Básico
Estudantes efetivos
9.007
% de Participação
65,7
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
CRE não avaliada nesta etapa
VILHENA ARIQUEMES PORTO VELHO EXTREMA ROLIM DE MOURA PIMENTA BUENO CEREJEIRAS GUAJARÁ MIRIM JARÚ JI-PARANÁ
OURO PRETO D’OESTE
CACOAL
Desvio padrão
Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja,
das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados).
Edição
Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
Nº previsto de estudantes
Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.
Nº efetivo de estudantes
Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação.
Participação (%)
Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.
Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
% de estudantes por Padrão de Desempenho
Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
CRE
Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da CRE são explicitados somente os dados referentes às escolas e
estudantes pertencentes a ela.
Proficiência média
Grau ou nível de aproveitamento na avaliação.
Elementos que compõem a tabela de resultados de
desempenho e participação por CRE
Edição
Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
Nº previsto de estudantes
Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.
Nº efetivo de estudantes
Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação.
Participação (%)
Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.
Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
% de estudantes por Padrão de Desempenho
Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma CRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que
não houve variação de proficiência dentre os estudantes da CRE. Valores
menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária
dentro da Coordenadoria Regional de Educação, pois apontam para menores diferenças entre os
desem-penhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da CRE constituem uma população mais heterogênea do ponto
de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que
se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica
o grau de equidade dentro da CRE, sendo muito importante, pois um dos
maiores desafios da Educação é pro-mover o ensino de forma equânime.
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 400 450 500 1000 ARIQUEMES 2012 2013 470,3 486,8 73,6 77,7 Adequado Adequado 931 887 801 693 86,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 2012 2013 481,5 485,8 74,2 73,2 Adequado Adequado 710 692 596 595 83,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 2012 2013 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado Adequado 244 222 207 165 84,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 2012 2013 485,0 502,4 57,1 74,7 Adequado Avançado 46 32 35 30 76,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado Adequado 406 649 357 315 87,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 2012 2013 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado Adequado 669 569 569 455 85,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 2012 2013 495,9 495,9 85,8 73,4 Adequado Adequado 1.981 2.026 1.656 1.689 83,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 480,4 486,0 84,6 86,7 Adequado Adequado 402 309 334 272 83,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 2012 2013 475,8 503,2 82,1 67,4 Adequado Avançado 223 269 192 211 86,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 2012 2013 475,3 480,9 82,2 76,2 Adequado Adequado 3.121 2.915 2.565 2.446 82,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 2012 2013 492,2 508,6 75,8 75,5 Adequado Avançado 1.187 1.112 1.045 945 88,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 400 450 500 1000 ARIQUEMES 2012 2013 470,3 486,8 73,6 77,7 Adequado Adequado 931 887 801 693 86,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 2012 2013 481,5 485,8 74,2 73,2 Adequado Adequado 710 692 596 595 83,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 2012 2013 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado Adequado 244 222 207 165 84,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 2012 2013 485,0 502,4 57,1 74,7 Adequado Avançado 46 32 35 30 76,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado Adequado 406 649 357 315 87,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 2012 2013 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado Adequado 669 569 569 455 85,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 2012 2013 495,9 495,9 85,8 73,4 Adequado Adequado 1.981 2.026 1.656 1.689 83,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 480,4 486,0 84,6 86,7 Adequado Adequado 402 309 334 272 83,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 2012 2013 475,8 503,2 82,1 67,4 Adequado Avançado 223 269 192 211 86,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 2012 2013 475,3 480,9 82,2 76,2 Adequado Adequado 3.121 2.915 2.565 2.446 82,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 2012 2013 492,2 508,6 75,8 75,5 Adequado Avançado 1.187 1.112 1.045 945 88,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 400 450 500 ARIQUEMES 2012 2013 470,3 486,8 73,6 77,7 Adequado Adequado 931 887 801 693 86,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 2012 2013 481,5 485,8 74,2 73,2 Adequado Adequado 710 692 596 595 83,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 2012 2013 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado Adequado 244 222 207 165 84,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 2012 2013 485,0 502,4 57,1 74,7 Adequado Avançado 46 32 35 30 76,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado Adequado 406 649 357 315 87,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 2012 2013 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado Adequado 669 569 569 455 85,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 2012 2013 495,9 495,9 85,8 73,4 Adequado Adequado 1.981 2.026 1.656 1.689 83,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 480,4 486,0 84,6 86,7 Adequado Adequado 402 309 334 272 83,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 2012 2013 475,8 503,2 82,1 67,4 Adequado Avançado 223 269 192 211 86,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 2012 2013 475,3 480,9 82,2 76,2 Adequado Adequado 3.121 2.915 2.565 2.446 82,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 2012 2013 492,2 508,6 75,8 75,5 Adequado Avançado 1.187 1.112 1.045 945 88,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 400 450 500 1000 ARIQUEMES 2012 2013 470,3 486,8 73,6 77,7 Adequado Adequado 931 887 801 693 86,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 2012 2013 481,5 485,8 74,2 73,2 Adequado Adequado 710 692 596 595 83,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 2012 2013 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado Adequado 244 222 207 165 84,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 2012 2013 485,0 502,4 57,1 74,7 Adequado Avançado 46 32 35 30 76,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado Adequado 406 649 357 315 87,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 2012 2013 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado Adequado 669 569 569 455 85,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 2012 2013 495,9 495,9 85,8 73,4 Adequado Adequado 1.981 2.026 1.656 1.689 83,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 480,4 486,0 84,6 86,7 Adequado Adequado 402 309 334 272 83,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 2012 2013 475,8 503,2 82,1 67,4 Adequado Avançado 223 269 192 211 86,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 2012 2013 475,3 480,9 82,2 76,2 Adequado Adequado 3.121 2.915 2.565 2.446 82,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 2012 2013 492,2 508,6 75,8 75,5 Adequado Avançado 1.187 1.112 1.045 945 88,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 400 450 500 1000 ARIQUEMES 2012 2013 470,3 486,8 73,6 77,7 Adequado Adequado 931 887 801 693 86,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 2012 2013 481,5 485,8 74,2 73,2 Adequado Adequado 710 692 596 595 83,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 2012 2013 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado Adequado 244 222 207 165 84,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 2012 2013 485,0 502,4 57,1 74,7 Adequado Avançado 46 32 35 30 76,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado Adequado 406 649 357 315 87,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 2012 2013 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado Adequado 669 569 569 455 85,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 2012 2013 495,9 495,9 85,8 73,4 Adequado Adequado 1.981 2.026 1.656 1.689 83,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 480,4 486,0 84,6 86,7 Adequado Adequado 402 309 334 272 83,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 2012 2013 475,8 503,2 82,1 67,4 Adequado Avançado 223 269 192 211 86,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 2012 2013 475,3 480,9 82,2 76,2 Adequado Adequado 3.121 2.915 2.565 2.446 82,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 2012 2013 492,2 508,6 75,8 75,5 Adequado Avançado 1.187 1.112 1.045 945 88,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2° Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0
400
450
500
1000
SAO FRANCISCO DO GUAPORE 2012 2013 474,2 483,1 79,9 68,2 Adequado Adequado 520 431 443 377 85,2 85,2 16,5% 21,4% 25,3% 36,8% 10,1% 19,9% 31,6% 38,5% VILHENA 2012 2013 510,3 523,6 78,7 76,3 Avançado Avançado 637 522 516 474 81,0 81,0 8,9% 10,9% 21,9% 58,3% 5,5% 11,2% 18,6% 64,8% Rondônia 2012 2013 486,2 490,9 81,1 76,4 Adequado Adequado 11.077 10.635 9.316 8.667 84,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 125 175 225 500 ARIQUEMES 2012 2013 193,1 197,7 42,6 46,0 Adequado Adequado 1.331 1.203 1.185 1.019 89,0 89,0 4,7% 30,0% 42,3% 23,0% 5,1% 27,1% 40,6% 27,2% CACOAL 2012 2013 194,7 208,8 44,6 46,1 Adequado Adequado 877 921 774 841 88,3 88,3 4,8% 30,4% 41,2% 23,6% 2,5% 22,1% 39,4% 36,0% CEREJEIRAS 2012 2013 192,2 220,2 41,7 47,1 Adequado Adequado 210 225 177 178 84,3 84,3 3,4% 35,0% 36,7% 24,9% 1,1% 15,7% 34,3% 48,9% EXTREMA 2012 2013 175,3 201,0 41,1 47,5 Adequado Adequado 65 60 52 46 80,0 80,0 9,6% 50,0% 30,8% 9,6% 6,5% 26,1% 37,0% 30,4% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 179,1 187,3 39,6 44,3 Adequado Adequado 417 539 357 358 85,6 85,6 5,3% 43,4% 37,8% 13,4% 5,9% 35,8% 38,3% 20,1% JARU 2012 2013 185,4 197,3 43,1 46,3 Adequado Adequado 706 727 619 557 87,7 87,7 6,3% 35,4% 39,9% 18,4% 5,0% 28,4% 39,5% 27,1% JI-PARANA 2012 2013 191,3 202,5 41,7 46,5 Adequado Adequado 1.825 1.925 1.575 1.697 86,3 86,3 4,7% 32,6% 41,1% 21,5% 5,2% 22,1% 41,1% 31,6%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 201,5 209,9 42,2 44,3 Adequado Adequado 442 391 386 351 87,3 87,3 3,1% 24,1% 45,3% 27,5% 2,3% 18,2% 43,0% 36,5% PIMENTA BUENO 2012 2013 194,8 204,7 44,5 48,0 Adequado Adequado 400 438 364 374 91,0 91,0 5,2% 31,3% 40,4% 23,1% 4,0% 25,7% 36,6% 33,7% PORTO VELHO 2012 2013 181,0 188,4 42,1 46,6 Adequado Adequado 3.438 3.205 2.908 2.641 84,6 84,6 8,4% 38,4% 37,8% 15,3% 8,4% 32,7% 36,8% 22,0% ROLIM DE MOURA 2012 2013 197,6 211,3 41,4 46,4 Adequado Adequado 1.319 1.347 1.164 1.233 88,2 88,2 3,0% 28,0% 43,0% 26,0% 3,2% 20,3% 37,7% 38,8% Rondônia 2012 2013 189,4 200,9 42,7 47,3 Adequado Adequado 12.165 12.249 10.528 10.411 86,5 86,5 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0
125
175
225
500
SAO FRANCISCO DO GUAPORE 2012 2013 186,5 204,2 40,7 45,1 Adequado Adequado 408 377 355 334 87,0 87,0 5,1% 35,8% 41,4% 17,7% 2,1% 23,4% 45,5% 29,0% VILHENA 2012 2013 196,4 215,4 41,0 46,8 Adequado Adequado 727 891 612 782 84,2 84,2 3,9% 27,3% 44,1% 24,7% 2,8% 18,2% 34,8% 44,2% Rondônia 2012 2013 189,4 200,9 42,7 47,3 Adequado Adequado 12.165 12.249 10.528 10.411 86,5 86,5 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 150 200 250 500 ARIQUEMES 2012 2013 193,2 202,0 43,5 46,5 Básico Adequado 2.508 2.459 1.990 1.935 79,3 79,3 16,9% 41,7% 30,5% 11,0% 13,9% 35,6% 34,1% 16,5% CACOAL 2012 2013 202,8 212,4 44,3 47,3 Adequado Adequado 1.307 1.257 1.101 1.072 84,2 84,2 13,0% 33,7% 39,0% 14,4% 9,9% 31,8% 35,5% 22,8% CEREJEIRAS 2012 2013 194,1 203,4 41,3 45,0 Básico Adequado 324 310 269 224 83,0 83,0 14,9% 42,8% 32,7% 9,7% 12,1% 35,7% 36,6% 15,6% EXTREMA 2012 2013 184,0 200,9 40,5 44,1 Básico Adequado 287 219 215 178 74,9 74,9 21,4% 44,2% 29,8% 4,7% 14,6% 35,4% 33,7% 16,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 186,3 190,2 39,1 40,9 Básico Básico 1.200 1.305 979 856 81,6 81,6 18,5% 45,7% 30,3% 5,5% 16,0% 45,7% 30,3% 8,1% JARU 2012 2013 192,7 196,8 43,0 47,4 Básico Básico 735 868 597 603 81,2 81,2 16,6% 43,4% 29,8% 10,2% 16,9% 37,1% 31,5% 14,4% JI-PARANA 2012 2013 195,4 201,2 44,2 47,4 Básico Adequado 2.439 2.494 1.940 2.037 79,5 79,5 15,6% 41,4% 31,1% 11,9% 14,9% 34,4% 35,3% 15,5%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 198,1 214,0 44,4 45,2 Básico Adequado 664 650 524 547 78,9 78,9 15,6% 37,6% 33,4% 13,4% 9,7% 28,5% 39,7% 22,1% PIMENTA BUENO 2012 2013 202,2 201,4 47,1 46,4 Adequado Adequado 697 741 581 595 83,4 83,4 14,5% 36,1% 33,6% 15,8% 12,9% 38,8% 32,4% 15,8% PORTO VELHO 2012 2013 188,1 189,9 41,1 45,4 Básico Básico 10.016 8.725 7.775 6.712 77,6 77,6 19,0% 44,4% 29,0% 7,7% 19,9% 40,5% 29,5% 10,0% ROLIM DE MOURA 2012 2013 194,6 205,2 42,9 47,3 Básico Adequado 1.724 1.599 1.414 1.374 82,0 82,0 15,7% 41,9% 31,1% 11,3% 11,6% 37,4% 33,3% 17,8% Rondônia 2012 2013 192,4 197,7 42,8 46,6 Básico Básico 23.746 22.149 18.886 17.395 79,5 79,5 17,0% 42,1% 30,9% 10,0% 16,0% 37,8% 32,2% 14,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0
150
200
250
500
SAO FRANCISCO DO GUAPORE 2012 2013 189,2 193,5 40,0 44,3 Básico Básico 669 585 553 504 82,7 82,7 16,8% 45,4% 30,2% 7,6% 16,9% 39,9% 32,5% 10,7% VILHENA 2012 2013 205,1 206,1 45,6 48,4 Adequado Adequado 1.176 937 948 758 80,6 80,6 11,5% 35,3% 35,3% 17,8% 13,2% 34,2% 32,2% 20,4% Rondônia 2012 2013 192,4 197,7 42,8 46,6 Básico Básico 23.746 22.149 18.886 17.395 79,5 79,5 17,0% 42,1% 30,9% 10,0% 16,0% 37,8% 32,2% 14,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0 200 250 300 500 ARIQUEMES 2012 2013 237,3 244,0 41,8 42,5 Básico Básico 2.354 2.298 1.760 1.771 74,8 74,8 19,9% 40,9% 32,7% 6,5% 15,7% 38,4% 37,1% 8,8% CACOAL 2012 2013 245,4 251,1 41,1 42,0 Básico Adequado 1.436 1.441 1.136 1.139 79,1 79,1 14,2% 40,4% 36,2% 9,2% 11,3% 36,3% 39,8% 12,6% CEREJEIRAS 2012 2013 240,1 243,3 40,2 43,5 Básico Básico 377 377 286 256 75,9 75,9 17,8% 41,6% 34,6% 5,9% 16,4% 41,0% 30,5% 12,1% EXTREMA 2012 2013 226,4 228,7 39,6 48,0 Básico Básico 247 236 181 174 73,3 73,3 26,0% 45,3% 27,1% 1,7% 31,6% 36,8% 25,3% 6,3% GUAJARA-MIRIM 2012 2013 231,7 237,4 39,6 42,2 Básico Básico 722 986 593 663 82,1 82,1 22,6% 44,9% 28,2% 4,4% 20,2% 39,8% 33,5% 6,5% JARU 2012 2013 235,1 238,4 40,8 46,1 Básico Básico 956 963 743 687 77,7 77,7 20,6% 44,1% 29,7% 5,5% 20,8% 36,0% 35,4% 7,9% JI-PARANA 2012 2013 239,2 244,2 42,6 44,4 Básico Básico 2.236 2.381 1.677 1.858 75,0 75,0 19,6% 38,9% 33,9% 7,7% 16,7% 37,3% 35,5% 10,5%
OURO PRETO DO OESTE
2012 2013 242,7 248,9 43,0 41,3 Básico Básico 614 664 513 567 83,6 83,6 16,8% 38,2% 36,3% 8,8% 12,3% 40,0% 35,8% 11,8% PIMENTA BUENO 2012 2013 234,0 238,9 43,2 43,6 Básico Básico 723 745 579 584 80,1 80,1 24,4% 37,7% 30,7% 7,3% 19,3% 39,9% 32,9% 7,9% PORTO VELHO 2012 2013 239,7 241,0 41,1 43,7 Básico Básico 5.442 5.426 4.100 4.110 75,3 75,3 17,8% 40,6% 35,2% 6,4% 18,1% 39,1% 34,6% 8,3% ROLIM DE MOURA 2012 2013 240,5 248,6 40,9 43,4 Básico Básico 1.475 1.483 1.185 1.180 80,3 80,3 16,6% 40,8% 36,6% 6,0% 13,6% 34,9% 39,2% 12,3% Rondônia 2012 2013 239,2 243,0 41,6 43,6 Básico Básico 18.754 19.394 14.433 14.830 77,0 77,0 18,5% 40,5% 34,1% 6,8% 16,9% 38,1% 35,6% 9,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM 2013 - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino
Fundamental
CRE Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%)% de Estudantes por Padrão de Desempenho
0
200
250
300
500
SAO FRANCISCO DO GUAPORE 2012 2013 233,4 228,6 39,7 42,5 Básico Básico 550 656 452 488 82,2 82,2 21,2% 46,0% 27,7% 5,1% 25,8% 42,4% 27,3% 4,5% VILHENA 2012 2013 244,2 245,8 41,7 43,0 Básico Básico 1.622 1.738 1.228 1.353 75,7 75,7 16,4% 37,3% 38,1% 8,1% 15,0% 36,7% 37,6% 10,6% Rondônia 2012 2013 239,2 243,0 41,6 43,6 Básico Básico 18.754 19.394 14.433 14.830 77,0 77,0 18,5% 40,5% 34,1% 6,8% 16,9% 38,1% 35,6% 9,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado