• Nenhum resultado encontrado

Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE - ISSN

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE - ISSN"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

O PAPEL DO PROFESSOR E DO AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL E DO ESTAGIÁRIO: Um diálogo necessário

OLIVEIRA, Elisangela1 SERAFIM, Lindineide 2 OLIVEIRA, Elizabete Gaspar de3

RESUMO

O presente estudo com o tema “Educação Infantil” delimitado em: O papel do Professor e do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) e do Estagiário: um diálogo necessário - surgiu em decorrência de estudos e estágios supervisionados durante o processo do curso de Pedagogia. O objetivo é compreender qual a função do trabalho desses profissionais no ambiente de educação coletiva para crianças de zero a três anos, e analisar como é ou deve ser o trabalho do professor de educação infantil e qual a função de um auxiliar de educação infantil e estagiário neste ambiente de cuidar e educar mediado pelo brincar. O interesse em abordar este assunto nesta pesquisa partiu de uma exigência da disciplina “Seminário Integrador. Uma Reflexão sobre a prática de estagio do curso de pedagogia e da experiência vivida no estágio supervisionado e remunerado que adquirimos no decorrer deste processo. A metodologia foi pesquisa bibliográfica para assim obter fundamentação teórica com autores que discutem o assunto como: Maluf, Kishimoto, Pinho e entre outros, mas também foram relatadas algumas experiências vivenciadas como, por exemplo, tanto o profissional auxiliar de desenvolvimento infantil como o estagiário desempenham o papel de cuidar e educar, mediando o ensino-aprendizado.

Palavras chave: Professor de Educação infantil, ADI, Estagiário.

INTRODUÇÃO

1 Graduanda do 8º Semestre de Pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Vale do São Lourenço – EDUVALE. elioliveira04@hotmail.com

2

Graduanda do 8º Semestre de Pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Vale do São Lourenço – EDUVALE. lindineide071@hotmail.com 3

Profª Ms. no curso de Pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Vale do São Lourenço – EDUVALE. elisabetegasparo@hotmail.com

(2)

Este trabalho consiste num estudo que aborda a tema “Educação Infantil delimitado em: O papel do professor e do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil e do Estagiário: Um diálogo necessário” O interesse surgiu em decorrência de estudos realizados durante a formação acadêmica vivenciadas no estágio supervisionado de educação infantil, bem como, durante o período em que trabalhamos como estagiárias remuneradas e Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI).

Durante o período do estagio surgiram reflexões a cerca do papel do professor que atua na educação infantil, como por exemplo: Qual a função do estagiário e do auxiliar na Educação Infantil? Qual o perfil desses profissionais? Será que ele tem contribuído de maneira satisfatória na educação da criança, ou tem sido uma forma de economia por parte dos governantes?

Essas indagações provocaram no momento do estágio nos levando a refletir ao perceber que não diferenciava o papel destes profissionais uma vez que na realidade da escola não se desassocia as funções do cuidar e educar elas estão entrelaçados. Sendo assim qual será de fato a função do auxiliar de desenvolvimento infantil e estagiário? Será que de fato eles são auxiliares ou é uma forma dos governantes se omitirem diante da importância da educação infantil e do direito da criança criando esse profissional que vende sua força de trabalho por um valor menor do que o educador?

Assim, aqui neste trabalho apresentamos apenas um recorte dos estudos realizados.

Inicialmente apresentamos o histórico da Educação Infantil no Brasil, onde relatamos o surgimento dessas instituições e o objetivo das mesmas até chegar ao modelo das instituições dos dias atuais.

Em seguida discorremos sobre a legalidade da educação infantil, e o processo percorrido pela mesma para compreender até que ponto a educação infantil é amparada por lei. Promovemos uma reflexão sobre a importância da Educação Infantil, bem como dos profissionais que atuam na primeira etapa da educação básica. Pois eles irão contribuir diretamente para o desenvolvimento da criança. Considerando a importância destes profissionais que trabalham conjuntamente neste ambiente educacional, onde o foco é o bem estar e o desenvolvimento integral da criança.

(3)

1

A LEGALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

A Educação Infantil só passa a ser assegurada como um direito de toda criança pequena em creches e pré-escolas e dever do estado a partir da constituição federal de 1988. Até este período a educação infantil tinha o objetivo de assistencialismo, onde a preocupação maior era a alimentação, guarda e higienização da criança filha de mães trabalhadoras. Somente a partir da promulgação da referida lei a educação infantil, passou a fazer parte do sistema de ensino, onde a criança de zero a seis anos passou a ser considerada como um sujeito de direitos, onde a educação infantil deixa de ser assistencialista e passa a ser um direito da criança e dever do estado e da família

Esse enfoque de assistencialismo foi modificado também a partir da Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que fixa a educação infantil como a primeira etapa da educação básica, onde o cuidar e educar devem estar presentes nessas instituições. Neste contexto, além da constituição federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) sancionada em 20 de dezembro de 1996 veio reforçar o direito à educação infantil Conforme Brasil (1996, p.12) A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, completando a ação da família e da comunidade.

Verifica-se grandes avanços no que diz respeito a educação infantil, pois além de ser considerada a primeira etapa da educação básica, ela é um direito da criança e deve permitir a mesma o desenvolvimento físico, social, motor, intelectual, etc.Conforme Oliveira a LDB/1996 estabeleceu que: “o atendimento em creches (até 3 anos de idade) e a pré-escola ( de 4 a 6 anos) constitui a educação infantil, nível de ensino integrante da educação básica”. Desta forma ficou determinado que a educação infantil fosse oferecida em creches para as crianças de até 3 anos de idade e pré-escola para a criança de 4 e 6 anos,

A Lei Federal 11.114 e 11.274 alterou os artigos 6, 30, 32 e 87 da LDB. A partir da alteração desses artigos na LDB, a Educação infantil passou por alterações significativas, onde a creche ainda tem a incumbência de oferecer o atendimento as

(4)

crianças de até três anos, enquanto que a pré escola passar a ser obrigatório para criança de 4 e 5 anos de idade, sendo dever do estado e da família garantir a frequência da mesma na escola.

Esta lei vem reforçar que a educação infantil é um direito da criança e não da mãe que trabalha, reconhecendo a importância da mesma para o desenvolvimento infantil Observa-se que este direito, a falta de oferta para a mesma, grande parte das instituições exigiam que os pais comprovassem por meio de um documento que trabalhavam. Neste sentido a lei, 11.114 e 11.274 que altera alguns artigos da lei 9394/96, torna a educação obrigatória aos quatro anos de idade independente de condição financeira, ou se os pais trabalham, reafirmando que é um direito da criança e dever do estado e da família retirando o enfoque de oferta conforma a demanda estendendo a todas até dois mil e quatorze.

1.1 Os Profissionais que atuam na Educação Infantil

Na atualidade a Educação Infantil está sendo discutida por vários teóricos a necessidade de criação do perfil deste profissional, assim como sua especialização e atualização seus conhecimentos no trabalho, pois o profissional da Educação infantil deverá ter uma formação especial das especificidades da infância. Neste sentido acredita-se que o profissional de Educação Infantil deve ter conhecimento científico básico, tanto quanto conhecimento necessário para o trabalho com crianças pequenas segundo o Referencial Curricular diz que:

Nessa perspectiva, faz-se necessário que estes profissionais, nas instituições de educação infantil, tenham ou venham a ter uma formação inicial sólida e consistente acompanhada de adequada e permanente atualização em serviço. Assim, o diálogo no interior da categoria tanto quanto os investimentos na carreira e formação do profissional pelas redes de ensino é hoje um desafio presente, com vista à profissionalização do docente de educação infantil. (BRASIL, 1998, p.41).

A educação na vida do ser humano é de fundamental importância, pois ela contribui para a formação e transformação tanto para ele enquanto sujeito de direito, quanto para a sociedade que é constituída pelo mesmo. Para isso faz se necessário a formação e valorização do profissional que atua na educação para que o mesmo

(5)

possa contribuir na constituição de um ser ativo, construtivo e participativo desde a infância que é a primeira etapa do desenvolvimento humano.

Esta reflexão da necessidade da formação do educador se faz necessário devido o processo histórico da educação infantil que devido ao cunho assistencialista ainda busca um perfil para este profissional, haja vista que algumas décadas atrás o professor de Educação Infantil não precisava ter uma formação específica para atuar nesta etapa da educação básica, pois a mesma não era vista como um elemento a mais fora da família para a educação da criança. Neste sentido, o trabalho com crianças pequenas não era necessariamente considerado por muitos como educar, mas sim apenas cuidar.

Ser professor nos dias atuais onde a educação está passando por períodos de mudanças bem significativas é uma tarefa desafiadora, pois estamos vivenciando períodos de resistência, medo, ansiedade, mas ao mesmo tempo esperança e para que o professor consiga êxito em sua profissão é preciso que ele desenvolva uma prática criativa na construção de novos conhecimentos e ter sucesso no processo de ensino-aprendizagem. Maluf (2008 p. 44) diz que “Para que o educador construa novos conhecimentos tanto para beneficiar a construção de propostas educativas no processo ensino-aprendizagem, ele precisa desenvolver uma postura criativa, perceptiva e reflexiva”.

Sendo assim, o papel do professor na vida da criança ao iniciar na educação é muito importante, pois o mesmo terá a função de mediar a aprendizagem da criança Kishimoto (2001, p.95) diz que: “O mediador deve respeitar o interesse do aluno e trabalhar a partir de sua atividade espontânea, ouvindo suas dúvidas, formulando desafios à capacidade de adaptação infantil e acompanhando seu processo de construção do conhecimento”. Deste modo entende se que o professor além de ter todas essas habilidades ele tem que conhecer seu aluno para que haja uma interação professor-aluno tornando-se prazeroso mediar à construção da aprendizagem.

Partindo deste contexto, pode-se dizer que o professor de Educação Infantil terá que possuir um repertório de saberes bem específicos que irão servir de base para sua atuação enquanto docente, pois o mesmo irá lidar com seres em construção de conhecimentos, porque quando a criança vem para a instituição educacional ela já possui saberes adquiridos e o professor terá a missão de contribuir com a ampliação destes.

(6)

Nesta perspectiva, o papel do professor de Educação Infantil vai muito além de ensinar, ele precisa preparar o ambiente no qual ocorrerá essa mediação de aprendizagem dispondo-se de material necessário e atrativo para que participem diretamente e indiretamente das atividades propostas, observando o interesse nas situações de aprendizagens organizadas, nas atividades aplicadas e na organizar o ambiente, pois o mesmo deve estar organizado de forma que atenda as necessidades e anseios de todos.

É preciso que o olhar do educador esteja avaliando a criança diariamente e criando situações em que todos participem de forma espontânea.

Assim como a creche vem se constituindo ao longo do tempo enquanto uma instituição de Educação Infantil, os profissionais que fazem parte dela também estão estabelecendo referências enquanto educadores. Vale lembrar que para o êxito em uma proposta que tenha como eixo norteador o educar, brincar e cuidar, é necessário ter profissionais e professores aptos e dispostos a estes objetivos, pois no espaço de educação de crianças é preciso que todos os envolvidos tenham clareza da importância da organização do espaço para a consolidação do trabalho com crianças em desenvolvimento.

Na atualidade, a creche não é representada por um local onde as crianças são cuidadas por pessoas mais velhas ou por tias, é preciso romper de fato com essa concepção, pois mudar nome de creche para Instituição ou escola não garante a função de cuidar/ educar é preciso que tenha profissionais especializados e capacitados que proporcionem para os pequenos o desenvolvimento em todos os aspectos cognitivo, físico e motor.

Na instituição de Educação Infantil de crianças de até três anos de idade o profesor conta com a ajuda de um auxiliar para o desenvolvimento de sua prática, o mesmo juntamente com o professor é responsável por atribuições que garante o desenvolvimento e o bem estar da criança, como por exemplo: cuidar da higiene pessoal, alimentação, proteção e segurança, ajudar o professor no desenvolvimento de atividades pedagógicas, entre outros. Segundo Pinho (2009, p.46) A vulnerabilidade das crianças, especialmente bebes, é expressa por sua dependência do adulto nas rotinas de cuidados (higiene, limpeza, saúde), para satisfação das suas necessidades físicas e psicológicas durante largo período de tempo.

(7)

O Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) é um profissional que geralmente atuam na Educação infantil em creches, pois essa instituição é composta por crianças que tem em media 0 a 3 anos de idade, portanto precisam de cuidados que apenas o professor sozinho não seria capaz de atender. Nos dias em que estivemos na instituição para realizarmos o estagio supervisionado observamos que o auxiliar quase sempre fica incumbido de realizar a função de higienização das crianças a qual estão sobre seus cuidados e isso nos remete a seguinte indagação este momento é só de cuidado ou também educa? Quais os saberes que se precisa ter no momento de higienização? Como exercer a função do cuidar e educar mediador pelo brincar. Diante dessas indagações Lanter (1999) diz que:

Assim, cuidar e educar, que deveria ser proposta de uma mesma prática pedagógica, tornam - se divisores de água da função exercida por esses profissionais em seu cotidiano de trabalho: cuidar passa a ser responsabilidade daquele que possui menos formação (a auxiliar, a crecheira, etc.) ao passo que educar torna-se responsabilidade do profissional com mais formação. (LANTER, 1999, p.75).

No entanto, o educar não é só o professor que atribui à criança, pois o ADI além dos cuidados pessoais, participa ativamente do processo de educar, porque ele atua junto com o professor diretamente nas atividades desenvolvidas em sala, mas para atuar junto ao professor não é obrigatório que o mesmo precisa ter uma formação a nível superior, ele deve no mínimo ter o ensino médio completo tornando assim uma mão de obra mais barata para o governo. Mas conforme Veiga (2005, p.39) Ao trazer esse profissional para o âmbito da educação, estabeleceu-se a necessidade de discutir e definir questões como condições de trabalho (salário, jornada de trabalho, carteira assinada, espaço físico adequado), plano de carreira, direito a formação, denominação e perfil profissional.

Algumas dessas solicitações relatadas por Veiga até existe, mas para o ADI que se encontra concursado, mas os que se encontram contratados a situação é bem diferente. No entanto, apesar de não ser obrigatório que o mesmo possui formação superior no período em que realizamos o estágio supervisionado em educação infantil e também no tempo em que trabalhamos em algumas instituições de educação infantil do município, observamos que apesar do ADI não precisar de

(8)

uma formação de nível superior a maior parte deles possuem uma graduação, seja na área da educação como pedagogia, geografia, história, biologia ou em bacharelado em outros cursos de nível superior. Mesmo os que são bacharel quando inseridos no campo da educação infantil fazem uma graduação em pedagogia ou até mesmo uma pós-graduação na área da educação. E desta forma podem desempenhar melhor sua função, já que desta forma, além da experiência de trabalhar dentro da sala de educação infantil eles podem ter mais conhecimentos de teórico que embasaram sua prática.

Ao estar inserido no âmbito educacional torna-se necessário que o ADI participe das formações oferecidas pela instituição, para que assim possam adquirir novos conhecimentos em relação a sua prática. No entanto, esse profissional deveria participar juntamente com o professor da “hora atividade” para o planejamento das atividades a serem desenvolvidas em sala e deveria ser remunerado por isso assim como o professor. Pois, o ADI também conhece e sabe dos anseios e necessidade das crianças que convivem neste ambiente. Para Ostetto (2008):

Geralmente entende-se como a “hora da atividade” como o momento unicamente pedagógico e justamente aquele que deve ser planejado. Contrapondo a essa visão, percebe-se como caráter pedagógico tudo o que envolve o cotidiano na educação Infantil e não apenas as atividades coordenadas e dirigidas pelo educador [...]. (OSTETTO, 2008, p. 59).

Partindo da observação sobre a fala da autora conclui-se que não existe o cuidar sem o educar, no entanto ainda observa que esta prática na educação infantil, onde o auxiliar tem a função exclusivamente de cuidar das necessidades pessoais da criança, enquanto que cabe ao professor educar, são atitudes desconexas, pois cuidar e educar são atos que ocorrem simultaneamente na educação.

Outro profissional que também faz parte deste contexto educacional nos dias atuais é o estagiário remunerado, que vai para instituição de ensino com a função de confrontar teoria e prática aproveitando essa oportunidade para sua formação profissional, já que podem vivenciar um pouco de sua futura profissão. No entanto percebe-se que a intenção do governo em ingressá-los no campo profissional permitirá ao mesmo a ampliação de conhecimento e ajudarão financeiramente para que possam prosseguir nos estudos. Além disso, a introdução deste profissional nas

(9)

instituições de educação infantil é algo vantajoso para os governantes, pois este desempenha a função de um Auxiliar de Desenvolvimento Infantil e muitas ocasiões até de professores e acaba sendo muito mal remunerado por seu trabalho recebendo às vezes menos de um salário mínimo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo nos permitiu trazer elementos para refletir sobre a Educação Infantil como uma etapa de fundamental importância na vida da criança, e sua consolidação só aconteceu nos últimos anos, desde a Constituição Federal (1988), em função dos movimentos sociais de luta e reivindicação pelos direitos humanos, dentre eles, o direito de todas as pessoas a uma educação de qualidade para toda criança brasileira, principalmente as pequenas.

Diante de tal importância da Educação Infantil torna-se necessário que os profissionais que trabalham com as crianças pequenas principalmente o auxiliar de desenvolvimento infantil que não tenha seus direitos respeitados sejam vistos pelos governantes como trabalhadores que desempenham além de atividade de cuidados pessoais, mas também um educador que não é visto desta forma no contexto educacional.

Diante do estudo realizado acredita-se que o objetivo deste trabalho foi alcançado, já que foi possível analisar criticamente as experiências vivenciadas e observadas durante o estágio supervisionado de educação infantil, e também enquanto estagiarias remunerada e auxiliar de desenvolvimento infantil.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brasília: MEC/SEF, 1998.

(10)

Brasil. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5. ed. Brasília, 2010.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2001.

LANTER, A. P. A política de formação do profissional de educação infantil: os anos 90 e as diretrizes do MEC diante da questão. São Paulo: Papirus, 1990.

LOMBARDI, Claudinei José. Globalizacao, pós-modernidade: história, filosofia a temas transversais. 2 ed. São Paulo, Autores associados: HISTEDBR, 2003.

MALUF, Angela C. M. Atividades lúdicas para educação infantil: conceitos, orientações e praticas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

OLIVEIRA, Zilma Moraes R. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

OSTETO, Luciana Esmeral da. Saberes e Fazeres da Formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008.

PINHO, Sheila Zambello. Formação de educadores: o papel do educador e sua formação. São Paulo: UNESP, 2009.

VEIGA, Márcia Moreira. Creche e políticas sociais deveres e atribuições. Editora ANNABLUMEM, 2005.

Referências

Documentos relacionados

O Praler – Prazeres da Leitura, criado em 2008 pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, é um programa que tem como finalidade promover e desenvolver o

“De outra parte, em se tratando de arguição de negativa de prestação jurisdicional, o prequestionamento tem de estar revelado nos embargos de declaração, ou seja, a parte

Este trabalho apresenta a experiência de um projeto de extensão realizado pelo campus de Araruna, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), que teve como objetivo

Ao final do experimento pode- se concluir que o leite proveniente de ordenha mecânica apresentou resultados melhores com relação à ordenha manual, com médias de 16,40°D (Dornic)

Percebe-se, com a análise dos instrumentos utilizados na obtenção de dados a partir da opinião dos usuários que estes acreditam que os dois espaços públicos em estudo servem para

Pesquisas indicam que os machos inteiros crescem mais rapidamente, tem melhor eficiência alimentar, resultam em maior rendimento de carcaça, com menos gordura, além de

O número 02 do ano de 2015 da Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e

Habilidades: EF01LP18 - Produzir, em colaboração com colegas e com a ajuda do professor, cantigas, quadrinhas, parlendas, trava-línguas, entre outros textos do campo da vida