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U N I V ERSI D A D E

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Academic year: 2021

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JORNADA DE TRABALHO

1.- CONCEITO.

Jornada de trabalho é o “... tempo de prestação do trabalho ou, pelo menos, de disponibilidade

perante o empregador.” (Godinho, 830).

Para Délio Maranhão (in Direito do Trabalho), “salário é o preço atribuído à força de trabalho alienada, ao passo que jornada despontaria como medida dessa força que se alienou.”

Sempre se entendeu que a jornada não é ligada apenas ao salário, mas, também e principalmente, à saúde do trabalhador (art.7o, XXII, da CF, redução de riscos, malefícios dos turnos ininterruptos de

revezamento, etc).

Entendimento expurgado pelo parágrafo único do art. 611-B, da CLT, inserido pela Lei nº 13.467/2017:

Parágrafo único. Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo.

2.- COMPOSIÇÃO.

A jornada de trabalho é composta por 3 unidades: a) tempo efetivamente trabalhado;

b) tempo à disposição; c) tempo de deslocamento.

O TEMPO EFETIVAMENTE TRABALHADO não é conceito absoluto, pois não inclui os intervalos ou tempo à disposição, ainda que possa ser utilizado no salário produção por peça.

Já o TEMPO À DISPOSIÇÃO é aquele definido no art. 4o, da CLT (vide, também, art. 294, da CLT,

mineradores).

Alteração da Lei nº 13.467/2017, que acrescentou o §2º ao art. 4º da CLT: § 2°. Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1º do art. 58 desta

Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre outras:

I – práticas religiosas; II – descanso;

III – lazer; IV – estudo; V – alimentação;

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VI – atividades de relacionamento social; VII – higiene pessoal;

VIII – troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa. O TEMPO DE DESLOCAMENTO compreende o trajeto casa-trabalho-casa, sendo considerado para fins previdenciários, mas não trabalhistas, salvo por exceção, tal como ferroviários (art. 238, §3o, da

CLT; ex-OJ 98, hoje OJ Transitória 36, da SDI-I, do TST – portaria Açominas) e horas “in itinere” (Súmulas 90 e 320, do TST; Lei nº 10243/01, que acrescentou o §2o, ao art. 58, da CLT).

§ 2º. O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução.

As horas “in itinere” referiam-se a locais de difícil acesso ou não servidos por transporte público (extensão quanto à incompatibilidade de horários, item II, da Súmula 90/TST)

Nova redação do §2º, do art. 58 da CLT, introduzido pela Lei nº 13467/2017:

§ 2º. O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador.

3.- DURAÇÃO DA JORNADA.

Módulo “normal” de 8 horas diárias e 44 semanais (art. 7o, XIII, da CF), gerando 220 mensais, incluído

o repouso semanal remunerado.

Mas há jornadas especiais, quer os módulos diários superiores (ferroviários, eletricitários e

petroleiros), quer os inferiores, normalmente relativos a categorias específicas (mineiros, art. 293, da CLT; frigoríficos, art. 253, da CLT; telefonistas, art. 227, da CLT; radialistas, ascensoristas, bancários e economiários, digitadores (art. 72, da CLT, Súmula nº 346/TST), turno ininterrupto de revezamento. Pela Lei nº 13.467/2017, foi autorizada a prestação de 2 horas extras diárias, inclusive mediante acordo individual, desde que pago o adicional constitucional de 50%:

Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

Nesse particular, não houve grande alteração. Comparem com a antiga redação:

Art. 59. A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

Também foi autorizada a jornada de 12x36 horas, de forma generalizada, mediante acordo individual – e não mais necessariamente por norma coletiva (Súmula 444 do TST).

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Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação.

Parágrafo único. A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o art. 70 e o § 5º do art. 73 desta Consolidação.

4.- CRITÉRIOS ESPECIAIS DE FIXAÇÃO.

Referem-se à prontidão, sobreaviso, utilização de celulares e assemelhados, tempo residual e o teletrabalho, sendo os dois primeiros pertinentes aos ferroviários.

A PRONTIDÃO é quando o empregado permanece “nas dependências da estrada” aguardando ordens, com escalas máxima 12 horas, com salário equivalente a 2/3 da hora normal (art. 244, §3o, da

CLT).

Já o SOBREAVISO é quando o empregado permanece em casa, aguardando ordens, com escalas de no máximo 24 horas, com salário de 1/3 da hora normal (art. 244, §2o, da CLT). Aplicável, por

analogia, aos eletricitários (Súmula 229, do TST).

A utilização de CELULARES, BIP’S, PAGERS e assemelhados não vem sendo aceita como tempo à disposição (Súmula 428 do TST), salvo se houver efetivo trabalho, que será contado como hora extra. SÚMULA 428. SOBREAVISO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 244, § 2º DA CLT

I - O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso.

II - Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso.

Já o TEMPO RESIDUAL NA MARCAÇÃO DOS CARTÕES DE PONTO foi, de início, adotado pela jurisprudência (OJ 23 e depois Súmula 366, do TST), sendo depois elevado a nível legal (Lei 10243/01, que acrescentou o §1o, do art. 58, da CLT, mais brando).

O teletrabalho, por sua vez, é novidade introduzida pela Lei nº 13.467/2017, que acrescentou os arts. 75-A a 75-E, e o inciso III do art. 62, da CLT.

Art. 62. Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo: (...)

III. Os empregados em regime de teletrabalho.

Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das

dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo.

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(críticas à definição “teletrabalho”, inclusive em face do art. 6º da CLT)

Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de teletrabalho.

Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado. § 1º Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja

mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual.

§ 2º Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por

determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual.

Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito.

Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado.

Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho.

Parágrafo único. O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas pelo empregador.

Todos esses são os componentes suplementares da jornada de trabalho, que incluem, ainda, os intervalos remunerados (art. 72, da CLT, digitadores, 10’ a cada 90’), que não se confundem com os não remunerados (refeição, art.71 e §§, da CLT).

5.- FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA.

Anteriormente à Lei nº 13.467/2017, as normas quanto à jornada e duração do trabalho eram consideradas imperativas, ou seja, irrenunciáveis, exceto aquelas que estejam no âmbito do “jus

variandi” (ex, Súmula 265 TST, transferência do noturno para diurno).

No entanto, se admitia a COMPENSAÇÃO DE JORNADA, que não poderia ser celebrada em acordo tácito (Súmula 85, I e II), mas, sim, em acordo bilateral escrito, não necessariamente apenas em norma coletiva.

Permanecia, também, a discussão quanto ao PERÍODO MÁXIMO DE VALIDADE: semana (primitiva redação §2o, do art. 59), mês (com base da duração padrão 220) ou ano (art. 7o, XIII, CF, redação

anterior §2o, do art. 59 dada em 2001).

Grandes alterações com o advento da Lei nº 13.467/2017.

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Art. 611-A, incisos I, II e III:

Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre:

I - pacto quanto à jornada de trabalho, observados os limites constitucionais; II- banco de horas anual;

III- intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas;

Possibilidade de acordo de compensação de jornada até mesmo tácito (quando a compensação deverá ser no próprio mês, §6º, do art. 59):

§ 6º é licito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês.

Eventual descumprimento do acordo de compensação não implica em pagamento das horas extras, mas apenas do adicional, sendo que a prestação habitual de horas que excedam o acordo não o descaracteriza.

Art. 59-B e parágrafo único:

Art. 59-B. O não atendimento das exigências legais para compensação de jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária se não ultrapassada a duração máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional.

Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não descaracteriza o acordo de

compensação de jornada e o banco de horas.

Ampliação do banco de horas, que agora pode ser celebrado até mesmo em acordo individual (antes, compensação anual, mediante norma coletiva (inicialmente 120 dias, depois 1 ano, na MP 1709/98. §2º do art. 59 e item V da Súmula 85).

Nova redação dos §§ 3º e 5º:

§ 3º. Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma dos §§ 2º e 5º deste artigo, o trabalhador terá direito ao

pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão.

§ 5º. O banco de horas de que trata o § 2º deste artigo poderá ser pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses. (antes, só norma coletiva, por 1 ano).

Antes, o banco de horas era inaplicável aos contratos de tempo parcial. Foi autorizado (revogação do §4º do art. 59), bem como a compensação “informal”. §5º, da Lei nº 13.467/2017:

§ 5º. As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas.

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Há diversas restrições legais à adoção do regime de compensação de jornada: menores, atividades insalubres, feminino.

a) menores somente através de norma coletiva, com descanso de 15’ antes do início (CLT, arts. 413 e 384);

b) atividades insalubres (art. 60, da CLT e cancelamento da Súmula 349, do TST, muito criticado); inclusão do parágrafo único pela Lei nº 13.467/2017:

Parágrafo único. Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso.

Bem como pelo art. 611-A, inciso XIII:

XIII- prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia das autoridades

competentes do Ministério do Trabalho;

Antes, as consequências da irregularidade no sistema de compensação: a) no regime “comum”, adicional de horas extras (Súmula 85, III e IV do TST); b) no banco de horas, horas extras.

Hoje, pela Lei nº 13.467/2017, adicional de horas extras (Art. 59-B, parágrafo único: A prestação de

horas extras habituais não descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o banco de horas.)

Situações especiais: força maior, serviços inadiáveis e reposição de paralisações empresariais (art. 61 e §§, c/c art. 501 e art. 7o, XVI, da CF).

Art. 61. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

§ 1º. O excesso, nos casos deste artigo, pode ser exigido independentemente de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. (redação da Lei nº 13.467/2017).

Trabalho em tempo parcial (arts. 58-A, 130-A, da CLT, antes no máximo de 25 horas semanais, com salário e férias proporcionais, proibida a prestação de horas extras). Convenção 175 e Recomendação nº 182, ambas da OIT (1994).

Pela Lei nº 13.467/2017, que alterou os arts. 58-A e 130-A, e revogou o §4º, do art. 59: 30 horas semanais, sem horas extras, ou 26 horas semanais, com possibilidade de 6 horas extras, com salário proporcional e férias computadas como para os demais empregados:

Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.

8.- INTERVALO INTRAJORNADA E INTERJORNADAS.

São intervalos intrajornadas os “lapsos temporais regulares, remunerados ou não, situados no interior da duração diária do trabalho, em que o empregado pode sustar a prestação de serviços e sua disponibilidade perante o empregador” (Godinho, 923). São eles remunerados ou não remunerados.

(7)

Eram ligados à saúde do trabalhador, agora, não mais. Parágrafo único do art. 611-B, da CLT, inserido pela Lei nº 13.467/2017:

Parágrafo único. Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo.

Remunerados: digitação (art. 72, da CLT), radiotelefonia (art. 229, da CLT), mineiros (art. 298, da

CLT), frigoríficos (art. 253, da CLT) e Súmula nº 118, do C. TST (intervalos não previstos em lei. Vai prevalecer, em face da nova redação do art. 4º da CLT?).

Não remunerados:

• Refeição e descanso (arts. 71 e 611-A, III, da CLT):

• III- intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas;

• Menores e mulheres (arts. 384 e 413, da CLT).

• Quanto ao art. 384, recentes decisões a respeito do tema.

• Efeitos da não concessão do intervalo para refeições (nova redação do art. 71, §4o, da CLT. Súmula nº

437, do C. TST).

• § 4º. A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória,

apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da

remuneração da hora normal de trabalho.

Já os INTERVALO INTERJORNADAS são aqueles entre os dias ou as semanas de trabalho. 11 horas entre os dias (art. 66, da CLT, não remunerados, antes mera infração administrativa, OJ nº 355 da SDI-I, TST), 24 horas entre as semanas (CF, art. 7o, XV, Lei nº 605/49), totalizando, pois, 35 horas

(remunerado). Situações especiais: 17 horas para telefonia (art. 229, da CLT), 12 horas cinemas (art. 235, da CLT).

• Efeitos da não concessão do intervalo para refeições (nova redação do art. 71, §4o, da CLT. Súmula nº

437, do C. TST).

• § 4º. A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória,

apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da

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