Universidade Federal do Paraná - UFPR. Setor de Ciências Humanas - SCH. Programa de Pós-graduação em Filosofia - PGFILOS

(1)

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Setor de Ciências Humanas - SCH

Programa de Pós-graduação em Filosofia - PGFILOS

Ajuste Curricular do Programa de Pós-graduação em Filosofia da

Universidade Federal do Paraná

(2)

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas Pós-graduação em Filosofia

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140

Sumário

1

1. Linhas de pesquisa 8

1.1. Epistemologia e Metafísica 8

1.2. Ética e Filosofia Política 9

1.3. História da Filosofia 10

2. Créditos, disciplinas obrigatórias e eletivas 10

2.1. Programa de Mestrado 11

2.2. Programa de Doutorado 11

3. Dados gerais das disciplinas obrigatórias 12

4. Dados gerais das disciplinas eletivas 12

5. Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias 17

PRÁTICA DE DOCÊNCIA I 17

Carga horária e créditos 17

Ementa 17

Referências 17

Nome em inglês 18

Ementa em inglês 18

PRÁTICA DE DOCÊNCIA II 18

Ementa 18

Referências 18

Nome em inglês 18

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I 18

Ementa 19

Referências 19

Nome em inglês 19

SEMINÁRIOS DE PESQUISA II 19

Ementa 19

Referências 19

Nome em inglês 20

6. Ementas e bibliografias das disciplinas eletivas 20

CULTURA E SOCIEDADE 20

Ementa 20

Referências 20

Nome em inglês 23

ESTÉTICA I 24

Ementa 24

Referências 24

Nome em inglês 28

(3)

Ementa 29

Referências 29

Nome em inglês 31

ÉTICA DO RENASCIMENTO 31

Ementa 31

Referências 32

Nome em inglês 34

ÉTICA ANTIGA E MEDIEVAL 35

Ementa 35

Referências 35

Nome em inglês 39

ÉTICA CONTEMPORÂNEA 40

Ementa 40

Referências 41

Nome em inglês 43

ÉTICA DO ILUMINISMO 44

Ementa 44

Referências 44

Nome em inglês 47

ÉTICA E METAFÍSICA 47

Ementa 47

Referências 48

Nome em inglês 51

ÉTICA MODERNA 52

Ementa 52

Referências 52

Nome em inglês 54

FENOMENOLOGIA I 54

Ementa 55

Referências 55

Nome em inglês 58

FENOMENOLOGIA II 59

Ementa 59

(4)

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA I 63

Ementa 63

Referências 63

Nome em inglês 69

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA II 69

Ementa 69

Referências 69

Nome em inglês 75

FILOSOFIA DA CIÊNCIA I 75

Ementa 76

Referências 76

Nome em inglês 77

FILOSOFIA DA CIÊNCIA II 78

Ementa 78

Referências 78

Nome em inglês 79

FILOSOFIA DA CIÊNCIA III 79

Ementa 80

Referências 80

Nome em inglês 82

FILOSOFIA DA CIÊNCIA IV 82

Ementa 82

Referências 82

Nome em inglês 85

FILOSOFIA DA HISTÓRIA E POLÍTICA 85

Ementa 85

Referências 85

Nome em inglês 88

FILOSOFIA DA LINGUAGEM I 88

Ementa 89

Referências 89

Nome em inglês 92

FILOSOFIA DA LINGUAGEM II 92

(5)

Referências 92

Nome em inglês 95

FILOSOFIA DA LINGUAGEM III 96

Ementa 96

Referências 96

Nome em inglês 99

FILOSOFIA DO DIREITO 99

Ementa 99

Referências 99

Nome em inglês 104

FILOSOFIA POLÍTICA ANTIGA E MEDIEVAL 104

Ementa 105

Referências 105

Nome em inglês 107

FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA 107

Ementa 107

Referências 108

Nome em inglês 110

FILOSOFIA POLÍTICA DO ILUMINISMO 110

Ementa 110

Referências 111

Nome em inglês 113

FILOSOFIA POLÍTICA E SOCIAL 113

Ementa 113

Referências 114

Nome em inglês 118

FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA 119

Ementa 119

Referências 119

Nome em inglês 121

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA 121

Ementa 121

Referências 122

Nome em inglês 124

(6)

Ementa 125

Referências 125

Nome em inglês 127

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA III 127

Ementa 128

Referências 128

Nome em inglês 130

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA 130

Ementa 130

Referências 131

Nome em inglês 132

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II 133

Ementa 133

Referências 133

Nome em inglês 134

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA III 135

Ementa 135

Referências 135

Nome em inglês 137

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL 137

Ementa 137

Referências 137

Nome em inglês 141

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL II 142

Ementa 142

Referências 142

Nome em inglês 146

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL III 146

Ementa 146

Referências 147

Nome em inglês 151

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA 151

Ementa 151

Referências 151

(7)

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA II 155

Ementa 155

Referências 155

Nome em inglês 158

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA III 158

Ementa 158

Referências 159

Nome em inglês 162

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS 162

Ementa 162

Referências 162

Nome em inglês 164

METAFÍSICA I 164

Ementa 164

Referências 165

Nome em inglês 168

METAFÍSICA II 168

Ementa 169

Referências 169

Nome em inglês 172

METAFÍSICA III 173

Ementa 173

Referências 173

Nome em inglês 176

POLÍTICA E METAFÍSICA 176

Ementa 176

Referências 177

Nome em inglês 181

POLÍTICA, MORAL E DIREITO 181

Ementa 182

Referências 182

Nome em inglês 184

TEORIA DO CONHECIMENTO I 184

(8)

Referências 185

Nome em inglês 187

TEORIA DO CONHECIMENTO II 188

Ementa 188

Referências 188

Nome em inglês 190

TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA I 191

Ementa 191

Referências 191

Nome em inglês 194

TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA II 194

Ementa 194

Referências 194

Nome em inglês 196

TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA III 197

Ementa 197

Referências 197

Nome em inglês 205

TÓPICOS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTOS FILOSÓFICOS 205

Ementa 205

Referências 205

Nome em inglês 206

(9)

1. Linhas de pesquisa

O Programa de Pós-graduação em filosofia é composto por três linhas de pesquisa: Epistemologia e Metafísica, Ética e Filosofia Política e História da Filosofia.

1.1. Epistemologia e Metafísica

O objetivo central desta linha é o de acolher e propiciar investigações nas áreas de Metafísica, Teoria do Conhecimento, Filosofia da Ciência, Filosofia da Linguagem e Filosofia da Matemática, buscando explorar as conexões conceituais existentes entre suas noções fundamentais, bem como compreender sua evolução ao longo da história da filosofia. Esta linha surge no escopo das atividades de pesquisa do Departamento de Filosofia da UFPR como resultado do amadurecimento de uma vertente de pesquisas, provisoriamente institucionalizadas no Grupo de Pesquisas “Filosofias da Experiência” (CNPq) e concentradas, em linhas gerais, nas áreas acima descritas.

No domínio dos estudos temáticos da epistemologia contemporânea incluem-se os estudos sobre a possibilidade, a natureza e o escopo do conhecimento, as teorias da justificação, os paradoxos e as alternativas ao justificacionismo clássico (coerentismo, naturalismo etc.). Da mesma perspectiva, para o caso da metafísica, destacam-se o problema sobre a natureza do ser e da existência, as categorizações de objetos e a natureza da verdade. Além disso, o entrecruzamento dessas temáticas se estende para outras áreas da filosofia que estão também aqui imbricadas, como a filosofia da ciência natural, a filosofia das ciências formais (matemática e lógica), a filosofia da linguagem e a filosofia da mente. No caso das ciências da natureza, interessam principalmente as questões sobre a dinâmica e a estrutura das teorias científicas, sobre o estatuto ontológico das entidades teóricas e sobre a articulação entre a linguagem teórica e a experiência. No caso das ciências formais, por sua vez, interessam, primeiramente quanto à lógica, a natureza das modalidades lógicas, a natureza das verdades lógicas, a natureza do conhecimento lógico e a natureza dos conceitos; quanto à matemática, as questões sobre a realidade dos objetos matemáticos, sobre a natureza de uma prova, a relação

(10)

matemático no tratamento de noções formais com aparentes contrapartidas metafísicas (como a noção de infinito). As repercussões dessas disciplinas no âmbito da filosofia da linguagem abarcam questões sobre a natureza do significado e da referência, as teorias do juízo e da verdade, o problema da analiticidade, o externismo semântico e o paradoxo das regras. Por fim, no caso das aplicações da epistemologia e da metafísica aos estudos da mente, vale lembrar aqui as questões acerca dos fundamentos da psicologia, do externismo sobre o conteúdo mental e da natureza do autoconhecimento, do estatuto ontológico dos estados e dos objetos mentais e as articulações entre o pensamento e os seus possíveis correlatos (extralinguísticos ou extramentais).

1.2. Ética e Filosofia Política

A linha de pesquisa prioriza a investigação de temas e problemas do pensamento ético e político, tomando-os, ao mesmo tempo, em sua especificidade e em sua integração mútua, bem como em sua integração a outros âmbitos da investigação filosófica, como a metafísica, a teoria do conhecimento, a filosofia da história, filosofia do direito, a estética, crítica da sociedade e da cultura etc. Deste modo, não se trata de investigar, no campo da ética, apenas as questões morais que concernem às teorias da ação, mas também os aspectos políticos envolvidos na deliberação sobre o bem; e não se trata de investigar somente, no campo da política, aqueles aspectos que concernem diretamente à prática e militância políticas (embora a prática política necessariamente esteja no horizonte de todo o discurso sobre a política), mas os conceitos que revelam os imbricamentos das questões políticas com as questões filosóficas, em especial as que concernem à ética e ao direito. Procura-se, além disso, aliar o interesse pelo esclarecimento dos significados de conceitos e dos problemas fundamentais da ética e da filosofia política com o interesse histórico pela reconstituição dos contextos e das filosofias em que esses conceitos e problemas adquiriram seus significados, combinando, assim, precisão conceitual ao estudo da história da filosofia.

(11)

1.3. História da Filosofia

O objetivo central desta linha é o de acolher e propiciar investigações diversas em História da Filosofia, nos mais diversos períodos históricos, dos Gregos aos pensadores contemporâneos dos quais caiba já narrar a história de seu pensamento. Trata-se de linha de pesquisa portadora de um papel formativo central desde a pesquisa em graduação e, na mesma medida em que pretendemos que todas as especialidades relevantes sejam abordadas desde o curso de Graduação — História da Filosofia Antiga, Patrística e Medieval, Renascentista, Clássica Moderna, de tradições Anglo-saxônicas, Germânica e Francesa — elas também ganhem naturalmente seu prolongamento no nível da pós-graduação, em conformidade com as melhores exigências de rigor, pelas quais a pesquisa nacional tem-se encontrado frequentemente em diálogo com os principais centros de pesquisa internacionais.

As atividades de pesquisa no seio desta linha comportam trabalhos monográficos em torno da análise de questões, conceitos ou teses fundamentais no interior de grandes obras, ou de autores relevantes da História da Filosofia. Podem igualmente se desenvolver na forma da investigação sobre o modo como problemas, conceitos ou teses são tematizados na sua dispersão histórica ou no interior de um determinado debate. Igualmente, as investigações podem se prolongar tangenciando tematicamente áreas contíguas, cujos objetos de interesse possam se iluminar por uma tal colaboração — sejam o caso da literatura, da linguística, da antropologia, da história em sentido próprio, das demais ciências humanas e das artes.

2. Créditos, disciplinas obrigatórias e eletivas

O currículo do Programa é composto por um conjunto de disciplinas obrigatórias e eletivas. As disciplinas obrigatórias são aquelas que devem ser realizadas por todos as alunas e alunos. As eletivas são aquelas que podem ser escolhidas por eles. Cada disciplina ou atividade têm uma carga horária expressa em créditos e 01 crédito corresponde a 15 horas.

(12)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 2.1. Programa de Mestrado

O currículo do mestrado deve totalizar 13 créditos de disciplinas obrigatórias e, no mínimo, 08 de eletivas. Para isto, deve-se respeitar as seguintes normas:

As disciplinas a serem cursadas no mestrado são:

2.2. Programa de Doutorado

O currículo do doutorado deve totalizar 18 créditos de disciplinas obrigatórias e, no mínimo, 12 de eletivas. Para isto, deve-se respeitar as seguintes normas:

As disciplinas a serem cursadas no doutorado são:

Disciplina Código Créditos

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I (Obrigatória) FILO - 7031 4 SEMINÁRIOS DE PESQUISA II (Obrigatória) FILO - 7032 4 PRÁTICA DE DOCENCIA I (Obrigatória) FILO-7028 5

PRÁTICA DE DOCENCIA II FILO-7029 5

Disciplinas Códigos Créditos

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I (Obrigatória) FILO - 7031 04 SEMINÁRIOS DE PESQUISA II (Obrigatória) FILO - 7032 04 PRÁTICA DE DOCÊNCIA I (Obrigatória) FILO-7028 05 DEMAIS DISCIPLINAS (Eletivas) Vários 08 Total 21

(13)

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas Pós-graduação em Filosofia (Obrigatória) DEMAIS DISCIPLINAS (Eletivas) Vários 12 Total 30

3. Dados gerais das disciplinas obrigatórias e siglas

A tabela abaixo mostra as principais informações sobre as disciplinas obrigatórias do Programa.

Nome Sigla Créditos CH Nível Modalidade Área Linha de pesquisa

PRÁTICA DE DOCÊNCIA I FILO-

7028 5 75

Mestrado e

Doutorado Obrigatória Filosofia Todas

PRÁTICA DE DOCÊNCIA II FILO-

7029 5 75

Mestrado e

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I

FILO -

7031 4 60

Mestrado e

SEMINÁRIOS DE PESQUISA II

FILO -

7032 4 60

Mestrado e

4. Dados gerais das disciplinas eletivas e siglas

A tabela abaixo mostra as principais informações sobre as disciplinas eletivas do Programa.

(14)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 CULTURA E SOCIEDADE FILO -

7004 4 60

Mestrado e

Doutorado Eletiva Filosofia

Ética e Filosofia Política

ESTÉTICA I FILO -

7005 4 60

Mestrado e

Doutorado Eletiva Filosofia História da Filosofia

ESTÉTICA II FILO -

7006 4 60

Mestrado e

ÉTICA DO RENASCIMENTO FILO –

7061 4 60

Mestrado e

Ética e Filosofia Política ÉTICA ANTIGA E MEDIEVAL FILO - 7008 4 60 Mestrado e

ÉTICA CONTEMPORÂNEA FILO -

7009 4 60

Mestrado e

ÉTICA DO ILUMINISMO FILO -

7010 4 60

Mestrado e

ÉTICA E METAFÍSICA FILO -

7011 4 60

Mestrado e

ÉTICA MODERNA FILO -

7012 4 60

Mestrado e

FENOMENOLOGIA I FILO - 7000

4 60 Mestrado e

FENOMENOLOGIA II FILO -

7013 4 60

Mestrado e

(15)

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas Pós-graduação em Filosofia FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA I FILO - 7036 2 30 Mestrado e

Epistemologia e Metafísica FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA II FILO - 7037 1 15 Mestrado e

Epistemologia e Metafísica

FILOSOFIA DA CIÊNCIA I FILO -

7014 4 60

Mestrado e

FILOSOFIA DA CIÊNCIA II FILO -

7015 4 60

Mestrado e

FILOSOFIA DA CIÊNCIA III FILO -

7038 2 30

Mestrado e

FILOSOFIA DA CIÊNCIA IV FILO -

7039 1 15

Mestrado e

Epistemologia e Metafísica FILOSOFIA DA HISTÓRIA E POLÍTICA FILO - 7001 4 60 Mestrado e

Ética e Filosofia Política FILOSOFIA DA LINGUAGEM I FILO - 7016 4 60 Mestrado e

Epistemologia e Metafísica FILOSOFIA DA LINGUAGEM II FILO - 7040 2 30 Mestrado e

Epistemologia e Metafísica FILOSOFIA DA LINGUAGEM III FILO - 7041 1 15 Mestrado e

FILOSOFIA DO DIREITO FILO -

7042 4 60

Mestrado e

(16)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 FILOSOFIA POLÍTICA

ANTIGA E MEDIEVAL

FILO -

7017 4 60

Mestrado e

Ética e Filosofia Política FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FILO - 7018 4 60 Mestrado e

Ética e Filosofia Política FILOSOFIA POLÍTICA DO ILUMINISMO FILO - 7019 4 60 Mestrado e

Ética e Filosofia Política FILOSOFIA POLÍTICA E SOCIAL FILO – 7043 4 60 Mestrado e

Ética e Filosofia Política FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA FILO – 7002 4 60 Mestrado e

Ética e Filosofia Política HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA FILO – 7020 4 60 Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA II

FILO –

7044 2 30

Mestrado e

Doutorado Eletiva Filosofia História da Filosofia HISTÓRIA DA FILOSOFIA

ANTIGA III

FILO –

7045 1 15

Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

FILO –

7021 4 60

Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II

FILO –

7046 2 30

Mestrado e

CONTEMPORÂNEA III

FILO –

7047 1 15

Mestrado e

(17)

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas Pós-graduação em Filosofia HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL FILO – 7022 4 60 Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL II

FILO –

7048 2 30

Mestrado e

História da Filosofia HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL III FILO – 7049 1 15 Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA

FILO -

7023 4 60

Mestrado e

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA II

FILO –

7050 2 30

Mestrado e

MODERNA III

FILO –

7051 1 15

Mestrado e

Doutorado Eletiva Filosofia História da Filosofia LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS

FILO –

7052 2 30 Mestrado Eletiva Filosofia História da Filosofia

METAFÍSICA I FILO –

7053 4 60

Mestrado e

METAFÍSICA II FILO –

7054 2 30

Mestrado e

METAFÍSICA III FILO –

7055 1 15

Mestrado e

POLÍTICA E METAFÍSICA FILO –

7026 4 60

Mestrado e

Ética e Filosofia Política POLÍTICA, MORAL E DIREITO FILO – 7003 4 60 Mestrado e

(18)

TEORIA DO

CONHECIMENTO I

FILO –

7034 4 60

Mestrado e

Epistemologia e Metafísica TEORIA DO CONHECIMENTO II FILO – 7035 4 60 Mestrado e

Epistemologia e Metafísica TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA I FILO – 7057 2 30 Mestrado e

Ética e Filosofia Política TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA II FILO – 7058 1 15 Mestrado e

Ética e Filosofia Política TÓPICOS DE FILOSOFIA POLÍTICA III FILO – 7059 2 30 Mestrado e

Ética e Filosofia Política TÓPICOS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTOS FILO – 7060 1 15 Mestrado e

5. Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias

A seguir, são descritas as ementas e as bibliografias, em português e em inglês, das disciplinas obrigatórias.

PRÁTICA DE DOCÊNCIA I • Carga horária e créditos 75 horas ou 05 créditos.

• Ementa

A disciplina tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação do estudante de pós-graduação no exercício da docência. Discentes são instados a colaborar com atividades diversas ligadas ao ensino e à avaliação.

• Referências

A ser estabelecida com a orientadora ou orientador, conforme plano de trabalho e pesquisa em questão.

(19)

• Nome em inglês Teaching practices I

• Ementa em inglês

The objective is to improve the training of graduate students in the exercise of teaching. Students are urged to collaborate with various activities related to teaching and assessment.

PRÁTICA DE DOCÊNCIA II • Carga horária e créditos 75 horas ou 05 créditos.

• Ementa

A disciplina tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação do estudante de pós-graduação no exercício da docência. Discentes são instados a colaborar com atividades diversas ligadas ao ensino e à avaliação.

A ser estabelecida com a orientadora ou orientador, conforme plano de trabalho e pesquisa em questão.

• Nome em inglês Teaching practices II

The objective is to improve the training of graduate students in the exercise of teaching. Students are urged to collaborate with various activities related to teaching and assessment.

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I • Carga horária e créditos

(20)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 • Ementa

Apresentação, debate e avaliação de projetos das pesquisas, dissertações e teses. Nesta disciplina, os estudantes apresentam seus trabalhos e respondem às arguições de seus colegas e do professor. O (a) professor(a) responsável deve auxiliar os(as) estudantes na formulação de seus problemas e hipóteses, na discussão e apresentação da metodologia e da bibliografia, bem como informar sobre os padrões formais de dissertações e teses.

A ser fornecida conforme pesquisas em andamento.

• Nome em inglês Research Seminars I

Presentation, debate and evaluation of research projects, dissertations and theses.

SEMINÁRIOS DE PESQUISA II • Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Apresentação, debate e avaliação das pesquisas de mestrado e doutorado. Nesta disciplina, os estudantes apresentam o avanço de seus trabalhos desde o semestre anterior, e respondem às arguições de seus colegas e do professor. O(a) professor(a) responsável deve auxiliar os(as) estudantes no desenvolvimento de suas pesquisas, na discussão e apresentação da metodologia e da bibliografia, bem como informar sobre os padrões formais de dissertações e teses.

(21)

• Nome em inglês Research Seminars II

Presentation, debate and evaluation of research projects, dissertations and theses.

6. Ementas e bibliografias das disciplinas eletivas

A seguir, são descritas as ementas e as bibliografias, em português e em inglês, das disciplinas eletivas.

CULTURA E SOCIEDADE • Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Investigação da inter-relação entre a cultura, em seus diversos âmbitos de criação (artes, literatura, crítica estética, ciências naturais e humanas, jurisprudência, concepções morais e éticas, religião, ideologias, visões de mundo etc.) e as práticas, instituições e estruturas que determinam as sociedades historicamente constituídas (economia e divisão social do trabalho, hierarquias e conflitos sociais, burocracia e aparelho estatal, vida privada e pública etc.). Busca-se enfatizar os aspectos e as conBusca-sequências éticas e políticas de temas como arte e crítica social, ideologia e luta de classes, niilismo e modernidade, indústria cultural e esfera pública, ciências humanas e formas de controle social etc. Tem-se por objeto não apenas teorias filosóficas e sociais que se tornaram clássicas, mas também diagnósticos contemporâneos que atualmente influenciam o debate sobre essa inter-relação.

(22)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 AGAMBEN, G. Estado de exceção: homo saccer II. São Paulo: Boitempo, 2007.

ARAÚJO, L. B. L. Religião e Modernidade em Habermas. São Paulo, Edições. Loyola. 1996.

ARENDT, H. The Human Condition, Chicago, Illinois, The University of Chicago Press, 1958.

_____. Between Past and Future: Eight Exercises in Political Thought, NY, Viking Press, 1968.

_____. The Origins of Totalitarianism, NY, Harvester Books, 1968.

BAUDRILLARD, J. La société de consommation. Paris: Denoël, 1970

BENJAMIN, W. Gesammelte Schriften. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1972.

BOURDIEU, P. Les regles de l?art genese et structure du champ litteraire. Paris: Seuil, 1992.

BÜRGER, P. Theorie der Avantgarde. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1974.

CASTORIADIS, C. L?Institution imaginaire de la société. Paris: Seuil, 1999.

DEBORD, G. La société du spectacle. Paris: Gallimard, 1997.

DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1992.

DUARTE, A. O pensamento à sombra da ruptura: política e filosofia em Hannah Arendt. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

DUARTE, R. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.

DURKHEIM, E. De la division du travail social. Paris: PUF, 1967.

ELIAS, N. Uber den prozess der zivilisation soziogenetische und psychogenetische untersuchungen. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1976.

FOUCAULT, M. Dits et Écrits, Volume I. Paris: Gallimard, 1994.

_____. Dits et Écrits, Volume III. Paris: Gallimard, 1994.

_____. Dits et Écrits, volume IV. Paris, Gallimard, 1994.

_____. Histoire de la Sexualité. La volonté de savoir. Paris: Gallilmard, 1984.

(23)

_____. Histoire de la Sexualité. L?usage des plaisirs. Paris: Gallimard, 1984.

_____. Naissance de la biopolitique. Paris: Gallimard Seuil, 2004.

_____. Securité, territoire, population. Paris: Gallimard, 2004.

_____. Surveiller et Punir. Paris: Gallimard, 20003.

FREUD, S. Gesammelte Werke. Chronologisch Geordnet. Frankfurt am Main: Fischer, 1992.

HABERMAS, J. Theorie des kommunikativen Handelns, Frankfurt a.M., Suhrkamp, 1981.

_____. Strukturwandel der Öffentlichkeit, Neuwied, 1962.

_____. Der Philosophische Diskurs der Moderne. Zwölfe Vorlesungen. Frankfurt a.M.: Suhrkamp Verlag, 1988.

_____. Technik und Wissenschaft als ?Ideologie?. Frankfurt am Main: Suhrkamp. 1968.

HARVEY, D. The condition of postmodernity an enquiry into the origins of cultural change. Cambridge, Mass.: Blackwell, 1990.

HEIDEGGER, M. Holzwege. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1994..

_____. ?A questão da técnica?. In: Cadernos de Tradução, vol. 2. São Paulo, Dep. de Filosofia-USP, 1997.

HONNETH, A. La société du mépris. Vers une nouvelle Théorie critique. Paris: La Découverte, 2006.

HORKHEIMER, M. Gesammelte Schriften. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag, 1985.

JAMESON, F. Postmodernism, or, The cultural logic of late capitalism. London: Verso, 1991,

KRAKAUER, S. Das Ornament der Masse. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1963.

LÉVI-STRAUSS, C. Anthropologie structurale. Paris: Plon, 1958.

LIPOVETSKY, G. Le crépuscule du devoir l?éthique indolore des nouveaux temps démocratiques. Paris: Gallimard, 1992.

(24)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 LOWENTHAL, L. Literature, popular culture, and society. Pacific Books, 1961.

LUKÁCS, G. Geschichte und Klassenbewusstsein - Studien über marxistische Dialektik Luchterhand, 1970

MARCUSE, H. One-Dimensional man studies in the ideology of advanced industrial society. London: Houtledge, 1964.

_____. Kultur und gesellschaft. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1980.

MARX, K. Marx-Engels Werke. Berlim. Dietz Verlag, 1957.

MERLEAU-PONTY, M. Les sciences de l?homme et la phénoménologie. Paris: CDU, 1962.

NOBRE, M. A Dialética Negativa de Theodor W. Adorno ? A ontologia do estado falso. São Paulo: Ed. Iluminuras, 1998.

NIETZSCHE, F. Sämtliche Werke kritische Studienausgabe. Berlin: Walter de Gruyter, 1999.

¬SARTRE, J.-P. Qu?est-ce que la littérature. Paris: Gallimard, 1975.

THOMPSON, J. B. Ideology and modern culture: critical social theory in the era of mass communication. Stanford: Stanford University Press, 1990.

WEBER, M. Gesamtausgabe. Tübingen: Mohr-Siebeck, 2001.

ZIZEK, S. Bem vindo ao deserto do real. São Paulo: Boitempo, 2005.

• Nome em inglês Culture and Society

Investigation of the interrelationship between culture in its several spheres of creation (arts, literature, aesthetic criticism, natural and human sciences, theory of law, moral and ethical conceptions, religion, ideologies, worldviews, etc.) and practices, institutions and structures (economy and social division of labor, hierarchies and social conflicts, bureaucracy and state apparatus, private and public life, etc.). Study the ethical and political consequences of themes such as art and social criticism, ideology and class struggle, nihilism and modernity, cultural

(25)

industry and public sphere, human sciences and forms of social control, etc. The object is not only philosophical and social theories that have become classic but also contemporary diagnoses that currently influence the debate about this interrelation.

ESTÉTICA I

• Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Investigação das relações entre retórica, poética e estética; investigação da consolidação da estética como disciplina filosófica autônoma ao longo do século XVIII; discussão de temas tais como produção plástica, literária e dramatúrgica, e sua conceitualização filosófica, ao longo da história da filosofia; abordagem da circunscrição setecentista de uma ?experiência estética? irredutível ao conhecimento e à moral; discussão da conversão da filosofia em saber filosófico (romantismo inglês e alemão); discussão sobre o tema o fim da arte e sua relação com formas de reflexão racional (Hegel e neo-hegelianismos); discussão sobre os aspectos institucionais ligados à produção artística; relação entre forma artística e produção material. Estudo dos estilos e movimentos artísticos.

Allison, H. E. (2001) Kant's Theory of Taste: A Reading of the Critique of Aesthetic Judgment. Cambridge University Press

Arantes, O. B.F. (2005). Mário Pedrosa: itinerário crítico. São Paulo: Cosac Naify.

Argan, G. C. (2003) História da arte italiana - 3 volumes. São Paulo: Cosac Naif.

Ashfield, A. e de Bolla, P. (1996). The Sublime: A Reader in British Eighteenth-Century Aesthetic Theory. Cambridge University Press

Ávilla, A. (2002). O Modernismo. São Paulo: Perspectiva.

(26)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 Barbosa, A. M. (1995). ? O Pós-Modernismo São Paulo: Perspectiva.

Bayer, R. (1998). Historia de la estetica. Cidade do Mexico: Fondo.

Batchelor, D. (2006). Minimalismo. São Paulo: Cosak Naify.

Behr, S. Expressionismo. São Paulo: Cosak Naify.

Beard, M. (1998) Antiguidade Clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bernstein, J.M. (2002) Classic and Romantic German Aesthetics (Cambridge Texts in the History of Philosophy). Cambridge: Cambridge University Press.

Becker, H. Art worlds (1984) Berkeley: University of California Press

Becq, A . Genèse de l'esthétique française moderne, 1680-1814.

Böhler, M. J (1975). Soziale Rolle und ästhetische Vermittlung: Studien zur Literatursoziologie von A. G. Baumgarten bis F. Schiller. Peter Lang

Bois, Ive-Alain. Painting as model. Cambridge / London: MIT Press, 1998.

Bowie, A . (2003) Aesthetics and Subjectivity: From Kant to Nietzsche. Manchester University Press.

Bradley F. Surrealismo. São Paulo: Cosak Naify.

Cabanne, P. (2001). A arte clássica e o barroco. Lisboa: Edições 70.

Cassirer, E. (1992) A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp.

Colqhoun, A. (2004). Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac& Naify.

Ceron, I. P. (1999) Kant ? Crítica e estética na modernidade. São Paulo: SENAC.

Cooper, D. , Lamarque, P., Sartwell, C. (1997). Aesthetics: The Classic Readings (Classic Readings in Philosophy). Blackwell Publishers

Croce, B. (1997) Breviário de estética. São Paulo: Atica.

(27)

Dempsey, A ( 2003). Estilos, escolas & movimentos - Guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo: Cosac Naif.

Dickie, G., Sclafani, R., Roblin, R. (1989) Aesthetics: A Critical Anthology. Bedford/St. Martin's

Danto, A. C (2006). A transfiguração do lugar comum. São Paulo: Cosac Naify.

Dickie, G. (1974) Art and aesthetics: an institutional analysis. Itaca: Cornell University Press.

Didi-Huberman, G. (1990) Devant l?image: questions posée aux fins d?une histoire de l?art. Paris: Minuit.

Duve, T. (1996) Kant after Duchamp. London: MIT Press.

Eagleton, T. (1997). Ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Ferguson, F. (1992) Solitude and the Sublime; The Romantic Aesthetics of Individuation. Routledge.

Foster, H. (1998) The return of the real: the avant-garde at the end of the century. London: MIT Press.

Gooding, M. (2002). Arte abstrata. São Paulo: Cosak Naify.

Greenberg, C. (2002). Estética doméstica - observações sobre a arte e o gosto. São Paulo: Cosac Naify.

Guinsburg, J. (org.). (1999). O classicismo. São Paulo: Perspectiva.

Guinsburg, J. (2002).? O Expressionismo São Paulo: Perspectiva.

Guinsburg, J. (2002). ? O Romantismo São Paulo: Perspectiva.

Habermas, J. (1985) ?Modernity ? an Incomplete Project?, in: H. Foster (ed.), Postmodern Culture, pp. 3-15.

Hammermeister, K. (2002) The German Aesthetic Tradition. Cambridge University Press.

(28)

Hauser, A .(1993). Maneirismo: A Crise da Renascença e o Surgimento da Arte Moderna São Paulo: Perspectiva.

Hawthorn, G. (1982). Iluminismo e desespero. Paz e Terra.

Hegel, G.W. (2001). Cursos de Estética, vol. 1. São Paulo: Edusp.

Jimenez, M. (2005). ?Da estética negativa à estética da audácia?, in: Duarte, R., Figueiredo, V., Kangussu, I. (orgs.). Theoria Aesthetica ? em comemoração ao centenário de Theodor W. Adorno. Belo Horizonte, Escritos, pp. 57-67.

Kant, I. (1980). ?Primeira Introdução à Crítica do Juízo?, in: Kant ? Coleção Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, pp. 163-203.

Kant, I. (1993). Crítica da faculdade de Julgar. Trad. V. Rohden e A. Marques. Rio de Janeir: Forense Universitária.

Kayser, W. (1957) O Grotesco: Configuração na Pintura e na Literatura São Paulo: Perspectiva.

Kaiser, D. A (Ed.). (2005) Romanticism, Aesthetics, and Nationalism (Cambridge Studies in Romanticism). Cambridge: Cambridge University Press.

Kessler, M. (2001). Nietzsche ou le dépassement esthétique de la métaphysique

Kohle, Hubertus. Ut pictura poesis non erit ? Denis Diderots Kunstbegriff. Hildeshein/Zurich/Nova York. Georg Olms Verlag.

Kirchof, E. R. (2003). A estética antes da estética. ULBRA.

Labio, C. (2004) Origins And The Enlightenment: Aesthetic Epistemology From Descartes To Kant. Cornell University Press

Longhi, R. (2005). Breve mas verídica história da pintura italiana. São Paulo: Cosac Naify.

Lombardo, G. (2003). Estética da antiguidade clássica. Lisboa: Estampa.

Michel, R. (2001). La peinture comme crime ou la part maudite de la modernité. Paris: Louvre.

(29)

Schapiro, M. . Impressionismo: reflexões e percepções. São Paulo: Cosac Naify.

Spina, S. (1995). Introdução à poética clássica. São Paulo: Martins Fontes.

Sypher, W. (1980). Do Rococó ao Cubismo. São Paulo: Perspectiva.

Tapié, V.L. (1988). Barroco e classicismo II. Lisboa: Presença.

Vercellone, F. (2000) A estética do século XIX. Lisboa: Estampa.

Wiemers, Michael. Der ?Gentlman? und die Kunst. Studien zum Kunsturteil des englischen Publikums in Tagebuchaufzeichnungen des 17. Jahrhunderts. Hildeshein/Zurich/Nova York. Georg Olms Verlag.

Wolfflin, H. (2005). Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva.

Wood, P.Arte conceitual. São Paulo: Cosak Naify.

• Nome em inglês Aesthetics I

Investigation of the connections of rhetorics, poetics and aesthetics; investigation of aesthetics as a single philosophical discipline during the XVIII century; discussion of subjects such as the artistical, literary and theatrical production and their philosophical conceptualisation in the history of philosophy; the aesthetical experience not reducible to knowledge or morals; the end of art ad its relation to forms of rational reflection (Hegel and neo-Hegelians); the institutional aspects of artistical production; artistical form and material production. Artistic styles and movements.

ESTÉTICA II

• Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

(30)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 • Ementa

Investigação da inter-relação entre a estética e as demais áreas da produção filosófica, tais como ética, metafísica, política, teoria das ciências humanas. Busca-se nessa investigação enfatizar os aspectos e as consequências éticas, metafísicas, políticas e antropológicas de temas tais como: relação entre verdade, conhecimento e arte; o prazer desinteressado característico do gosto, conforme vertente da estética moderna; a relação entre apreciação estética e estruturas da percepção; a conceitualização da subjetividade do homem através da experiência estética moderna; a relação entre norma e caso, entre juízo particular e formação de consensos; a discussão dos aspectos epistemológicos e metafísicos envolvidos na circunscrição de uma “ciência do sensível”, efetuada pelo aparecimento da estética como disciplina filosófica autônoma.

Brito, R. (2005). Experiência crítica. São Paulo: Cosac Naify.

Croce, B. (1997). Breviário de estética. São Paulo: Atica.

Danto, A. C (2006). A transfiguração do lugar comum. São Paulo: Cosac Naify.

Eaton, M.M. (1999). Basic Issues in Aesthetics. Waveland Pr Inc.

Ferry, L. (1994). Homo Aestheticus. São Paulo: Editora Ensaio.

Fry, R. (2002). Visão e forma. São Paulo: Cosac Naify.

Gaut, B. (Ed.). (2003). The Creation of Art: New Essays in Philosophical Aesthetics. Cambridge: Cambridge University Press.

Gaut, B. (2005) The Routledge Companion to Aesthetics. Routledge.

Greenberg, C. (2000). Art and Culture: Critical Essays. Boston, Beacon Press.

Goldblatt, D. e Brown, L. (2004). Aesthetics: A Reader in Philosophy of the Arts.

(31)

Korsmeyer, C. (ed.) (1998). Aesthetics: The Big Questions (Philosophy, the Big Questions). Blackwell Publishers.

Kearney, R. e Rasmussen, D. M. (2001). Continental Aesthetics: Romanticism to Postmodernism: An Anthology (Blackwell Philosophy Anthologies).

Krauss, R.. (1996) The optical unconscious. Cambridge: MIT Press.

Kivy, P. (Ed.) (2004) The Blackwell Guide to Aesthetics (Blackwell Philosophy Guides). Blackwell Publishers.

Lamarque, P., Olsen, S. H. (2003). Aesthetics and Philosophy of Art: The Analytic Tradition: An Anthology (Blackwell Philosophy Anthologies). Blackwell Publishers

Leveratto, J-M. (1999). La Mesure de l'art: Sociologie de la qualité artistique.

Loesberg, J.(2005) A Return To Aesthetics: Autonomy, Indifference, And Postmodernism. Stanford: Stanford University Press.

Lowenthal, L. Literature, popular culture, and society. Pacific Books, 1961.

Marcuse, H. (1982). A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Man, P. de. (1998). La ideologia estetica. Catedra.

Meyer, Heinz. (2005). Das ästhetische Urteil. Hildeshein/Zurich/Nova York. Georg Olms Verlag.

Merleau-Ponty, M. (2004). O olho e o espírito. São Paulo: Cosac Naify

Prall, (1967). Aesthetic Judgement. Apollo Editions.

Prall, D. W. (1967). Aesthetic Judgement. Apollo Editions.

Rancière, J. (2004) Malaise dans l?esthétique. Paris: Galilée.

Rancière, J. & Zizek, S. (2004). The Politics Of Aesthetics: The Distribution of the Sensible Continuum International Publishing Group.

(32)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 Rosenberg, H. (2004). Objeto ansioso. São Paulo: Cosac Naify.

Sartre, J.-P. Que é literatura? São Paulo: Ática, 1993.

Singer, A. e Dunn, (2001) A. Literary Aesthetics: A Reader.

Scruton, R. (1998). The Aesthetic Understanding: Essays in the Philosophy of Art and Culture (Carthage Reprint). St. Augustine's Press.

Tassinari, A (2006). O espaço moderno. São Paulo: Cosac Naify.

Wölfflin, H. (1990). A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes.

Wollheim, R. (2002). A pintura como arte. São Paulo: Cosac Naify.

• Nome em inglês Aesthetics II

Aesthetics in its connections to other domains of philosophy such as ethics, metaphysics, politics, theory of human sciences. It aims at the ethical, metaphysical, political and anthropological aspects; consequences and developments of aesthetics, such as: the connections of truth, knowledge and art; the uninterested pleasure of taste; Aesthetics and the structure of perception; subjectivity and modern aesthetical experience; epistemological and metaphysical aspects in the « science of the sensitive knowledge ».

ÉTICA DO RENASCIMENTO • Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Estudo das filosofias clássicas pós-aristotélicas e de sua recepção pelos filósofos renascentistas, bem como os reflexos conceituais imediatos das discussões renascentistas que avançam adentro da modernidade em seus momentos iniciais (século XVII). Faz parte, assim, do escopo das

(33)

atividades o exame de conceitos e questões próprias das principais escolas morais helenísticas (estoicismo, epicurismo, ceticismo) e das transformações dessas tradições no final da antiguidade grega, bem como sua recepção pelos latinos. O exame da recuperação dessas filosofias invoca naturalmente discussões sobre o modelo de formação humanista a partir de Petrarca, a relação entre retórica e filosofia, os diversos aspectos da aclimatação da moral antiga ao pensamento religioso do período, bem como a relação entre o humanismo e a moral medieval. Faz parte do âmbito temático desta disciplina, igualmente, o exame do modo como a filosofia “ética” ou “moral” foi ganhando perfis variados segundo suas conexões com outras disciplinas filosóficas e com saberes diversos, sejam a medicina, a lógica ou a política.

BACON, F. Essays in The Works of Francis Bacon, in seven volumes, collected

and edited by Spedding, Ellis and Heath, London, Longmans & Co., 1889.

CHARRON, De la Sagesse (1601). Paris: Fayard, 1986.

CICERO. De Finibus Bonorum et Malorum. ed. H. Rackham, Loeb Classical Edition, Cambridge, Harvard University Press, 1914-1994.

_____.De Natura Deorum [Dnd] / Academica [Acad.], ed. H. Rackham, Loeb Classical Edition, Cambridge, Harvard University Press, 1933.

_____. De Officis ed. H. Rackham, Loeb Classical Edition, Cambridge, Harvard

University Press, 1914-1994.

_____.Tusculan Disputations (Tusculanarum Disputationem) [Tusc.] ed. J.E. King, Loeb Classical Editions, Cambridge, Harvard University Press, 1927, 1996.

COPENHAVEN, B. P.; SCHMITT, C. B.; (2000) Renaissance Philosophy. Oxford:

Oxford University Press.

DARMON, J-Ch. Philosophie Épicurienne et Littérature au XVIIe

(34)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 ERASME, Les Colloques. in Oeuvres (ed. J-C Margolin), Paris: Robert Lafont, 1992.

FAYE, E. ?Descartes et la Renaissance: philosophie de l?homme, méthode, métaphysique?, in Descartes et la Renaissance, actes du Colloque International de Tours des 22-24 mars 1996, Paris, Honoré Champion, 1999, pp. 11-56.

FRIEDRICH, Hugo Montaigne, Paris, Gallimard. (ed. original: A. Franke Verlag AG, 1949), 1968.

GALIEN. L?âme et ses passions. Paris: Les Belles Lettres, 1995

JONES-DAVIS, M. T. ?La Coutume, monstre ou ange à l?ere élisabéthaine? in Éxperience, Coutume et Tradition au Temps de la Renaissance, org. M.T.Jones-Davis, Paris, Kliensieck, 125-142, 1992.

KRISTELLER, P. O., Renaissance Thought and Its Sources. New York:

Columbia University Press, 1979.

LA MOTHE LE VAYER, F. de; Quatre Dialogues Faits à l?Imitation des

Anciens. (1632) Paris: Fayard, 1988.

LAGRÉE, J. Juste Lipse, la Restauration du Stoïcisme. Paris, Vrin, 1994.

MONTAIGNE, Michel de, Les Essais, ed. Pierre Villey - V.-L. Saulnier, Paris, PUF (col. Quadrige), 1988;

MOREAU, P.-F. Le scepticisme au XVI et au XVIIe siècle. Paris:

Albin Michel, 2001.

_____. Le stoïcisme au XVIe au XVIIe siècle. Paris: Albin

Michel, 2000.

(35)

PLUTARQUE, Les Oeuvres Morales & meslées de Plutarque, translatees du Grec en François par Messire Jacques Amyot (...) à Paris, de l?imprimerie de Michel de Vascosan, 1572 (OM) (ed. fac-simile M. A. Screech)

REGOSIN, R. The Matter of My Book: Montaigne?s Essais as the Book of the Self, Berkeley, Los Angeles, University of California Press, 1977.

SCHMITT, C. B. Aristote et la Renaissance. Paris, PUF, 1992.

SCHMITT, C. B. SKINNER, Q. The Cambridge History of Renaissance

Philosophy. Cambridge University Press, 1988.

SEBOND, R. Theologia Naturalis sive Liber Creaturarum, (ed. Michael Screech, Penguin Books, 2000)

SENECA, Ad Lucilium Epistolae Morales (Epist.) trad. Richard Gummere, Loeb Classical Edition, Harvard 1917, 1989

SEXTUS EMPIRICUS. Against the Ethicists, Translated with an Introduction and Commentary by Richard Bett, Oxford: Clarendon Press, 1997

_____. Sextus Empiricus in four volumes, ed. R. G. Bury; Loeb Classical Editions, Harvard, 1933 (reimpr. 1993), vol 1: Outlines of Pyrrhonism (Hypotyposes Pyrrhonianas) (HP), vols. 2-4: Adversus Mathematicos (AM).

• Nome em inglês Renaissance Ethics

Study of classical post-Aristotelian philosophies and their reception by the Renaissance philosophers, as well as the immediate conceptual reflections of the Renaissance discussions that advance into modernity in its early stages (seventeenth century). Investigation of the main Hellenistic moral schools (stoicism, Epicureanism, skepticism) and the transformations of these traditions at the end of the Greek antiquity, as well as their reception by the Latins. Study

(36)

of the model of humanist formation since Petrarch, the relationship between rhetoric and philosophy, the several aspects of the adaptation of ancient morality to religious thought of the period, as well as the relation between humanism and medieval morality.

ÉTICA ANTIGA E MEDIEVAL • Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Estudo dos temas e questionamentos da filosofia moral no pensamento antigo e medieval. No que diz respeito ao período antigo, trata-se de abordar e discutir conceitos e questões da Ética na Antiguidade, tais como eudaimonismo, virtude, raciocínio prático deliberativo, e a sua fundamentação metafísica, abrangendo, por isso, também discussões relativas à liberdade da vontade, ao determinismo, à racionalidade, às emoções, ou seja, questões de metafísica, cosmologia e psicologia moral. Entre os autores e correntes a serem estudados estão os Pré-Socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles, o Estoicismo, o Epicurismo, o Cinismo, o Ceticismo, o Neoplatonismo, entre outros. No que diz respeito ao período medieval, os temas tratados estarão fortemente ligados à mundividência monoteísta deste momento histórico. Por exemplo, problemas como o do mal, o do determinismo versus livre-arbítrio, o da misericórdia versus justiça, dentre outros de mesma natureza que foram insistentemente debatidos. A discussão desses temas não perderá necessariamente de vista as posições desenvolvidas pelo pensamento moderno e contemporâneo em ética.

ADAMS, M. Mc., KRETZMANN, N. William Ockham: Predestination, God?s Foreknowledge, and Future Contingents. 2d ed. Indianapolis, IN.: Hackett, 1983.

ALGRA, K. The Cambridge history of Hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2005

(37)

ARISTÓTELES, Ethica Nicomachea I13 ?III 8. Tratado da virtude moral. São Paulo: Odysseus, 2008.

ARISTÓTELES, Ética a Nicômacos. Brasília: UnB, 1992.

AUBENQUE, P. A Prudência em Aristóteles. São Paulo: Discurso Editorial, 2003.

BARBOSA FILHO, B., ?Saber, Fazer e Tempo: uma Nota sobre Aristóteles?. In: MARQUES, E. et al (Org), Verdade, Conhecimento e Ação: Ensaios em Homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Landim Filho. São Paulo: Loyola, 1999, p.15-24.

BARNES, J. (Org.), The Complete Works of Aristotle. Princeton: Princeton University Press, 1984, v.2.

BRADLEY, D. J. M.. Aquinas on the Twofold Human Good: Reason and Human

BRETT, A. S. Liberty, Right and Nature: Individual Rights in Later Scholastic Thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

BROADIE, S., Ethics with Aristotle. New York: Oxford University Press, 1991.

Catholic University of America, 1982.

CHARLES, D., Aristotle?s Philosophy of Action. Ithaca, New York: Cornell University Press, 1984.

CÍCERO, De Natura Deorum: Academica. London: Harvard University Press, 1956.

_____. Do Sumo Bem e do Sumo Mal. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

_____. Tusculan disputations. London: Harvard University Press, 1945 .

CLARK, M. T.. Augustine: Philosopher of Freedom, New York: Desclee, 1958.

COOPER, J. M. Reason and Human Good in Aristotle. Indianápolis, Cambridge: Hackett Publishing Company, 1986.

(38)

DIOGENES LAERTIUS, Lives of eminent philosophers . London: Harvard University Press, 1925.

FISCHER, J. M. The Metaphysics of Free Will: An Essay on Control, Aristotelian Society Series 14, Oxford: Blackwell, 1994.

FISCHER, J. M., RAVIZZA, M. Responsibility and Control: A Theory of Moral Responsibility, Cambridge University Press, 1998.

FRANK, W. A.. Duns Scotus' Quodlibetal Teaching on the Will. Ph.D. diss.,

FREPPERT, L. The Basis of Morality according toWilliam Ockham. Chicago: Franciscan Herald Press, 1988.

GENEST, J. F. Prédétermination et liberté créée au XIVe siècle. Buckingham contra Bradwardine, Paris: Vrin, 1992..

GILSON, E. La philosophie de saint Bonaventure, Paris: Vrin, 1924.

_____. The Christian Philosophy of Saint Augustine, trans. L. E. M. Lynch. New York: Random House, New York: Vintage Press, 1960; London: Gollancz, 1961.

HARDIE, W.F.R, Aristotle?s Ethical Theory. Oxford: Clarendon Press, 2a Ed., 1980.

HARE, R.M, A Linguagem da Moral. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

_____. Ética, Problemas e Propostas. São Paulo: Unesp, 2003.

HAUERWAS, S., PINCHES, Ch. Christians among the Virtues. Notre Dame, IN: University of Notre Dame Press, 1997.

HOBUSS, J. F. N. Eudaimonia e auto-suficiência em Aristóteles. Pelotas: Ed.

INGHAM, M. E. Ethics and Freedom. An Historical-Critical Investigation of Scotist Ethical Thought, Lanham, MD: University of America Press, 1989.

_____. Ethics and Freedom: An Historical-Critical Investigation of Scotist Ethical Thought. Lanham, MD: University Press of America. 1989.

(39)

_____. The Harmony of Goodness: Mutuality and Moral Living According to John Duns Scotus. Quincy, IL: Franciscan Press, 1996.

INWOOD, B. Os estóicos. São Paulo: Odysseus, 2006

IRWIN, T. Aristotle?s First Principles. Oxford: Clarendon, 1988.

KANE, G. S. Anselm?s Doctrine of Freedom and the Will, New York/Toronto: Edwin Mellen Press, 1981.

KANE, R. The Significance of Free Will, Oxford University Press, 1993.

KANT, I. Crítica da razão prática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

_____. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2005.

KENT, B. Virtues of the Will: The Transformation of Ethics in the Late Thirteenth Century. Washington, DC: The Catholic University of America Press, 1995.

KILCULLEN, J. ?Natural Law and Will in Ockham.? History of Philosophy Yearbook (The Australasian Society for the History of Philosophy), Vol. 1, 1?25, 1993.

KRAUT, R, Aristóteles: A Ética a Nicômaco. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KRETZMANN, N., KENNY A., PINBORG, J. The Cambridge History of Later Medieval Philosophy. New York: Cambridge University Press, 1982.

LONG, A, SEDLEY, D. The Hellenistic Philosophers. Cambridge: Cambridge University Press, 1987, 2 volumes.

MACDONALD, S. Being and Goodness: The Concept of the Good in Metaphysics and Philosophical Theology. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1991.

MACINTYRE, A. Depois da virtude: um estudo em teoria moral. Bauru: EDUSC, 2001.

MATTHEWS, G. B. Santo Agostinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.

MCGRATH, A. Iustitia Dei: A History of the Christian Doctrine of Justification. 2d ed. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1998.

(40)

Rua Dr. Faivre, 405 – 6º andar – Ed. Dom Pedro II – Campus Reitoria – Curitiba/PR - Brasil – 80.060-140 MILL, J. S. A liberdade/Utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MUÑOZ, A. A., Liberdade e Causalidade: Ação, Responsabilidade e Metafísica em Aristóteles. São Paulo: Discurso Editorial, 2002.

PASNAU, R. Thomas Aquinas on Human Nature. New York: Cambridge University Press, 2002.

PLATÃO, A República. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

POPE, S. J. The Ethics of Aquinas. Washington, DC: Georgetown University Press, 2002.

RADICE, R. Stoici Antichi, Tutti I Frammenti. Seconda la raccolta di Hans von Arnim. Milano: Bompiani, 2002.

RAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

RORTY, A.O. Essays on Aristotle?s Ethics, Berkeley: University of California Press, 1980.

SPINELLI, P. A Prudência na Ética Nicomaquéia de Aristóteles. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2007.

TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes, 1997.

Universitária/UFPel, 2002;

VALENTE, M. Pe., A ética estóica em Cícero. Caxias: EDUCS, 1984.

WOLTER, A. B. Duns Scotus on the Will and Morality. Washington, DC: CatholicUniversity of America Press, 1986.

WOOD, R. Ockham on the Virtues. West Lafayette, IN: Purdue University Press, 1997.

ZINGANO, M. Estudos de Ética Antiga. São Paulo: Discurso Editorial, 2007.

• Nome em inglês

(41)

Study of themes and questions of moral philosophy in ancient and medieval thought. Concerning the ancient period, it is a matter of approaching and discussing concepts and questions of Ethics in Antiquity, such as eudaimonism, virtue, deliberative practical reasoning, and its metaphysical foundations, thus also encompassing discussions about freedom of will, to determinism, to rationality, to emotions, that is, questions of metaphysics, cosmology and moral psychology (Pre-Socratics, Socrates, Plato, Aristotle, Stoicism, Epicureanism, Cynicism, Skepticism, Neoplatonism, among others). Concerning the medieval period, the subjects are the monotheistic worldview of this historical moment (evil, determinism vs. free will, mercy vs. justice, etc). The discussion of these themes may be connected with positions developed by modern and contemporary thinking in ethics.

ÉTICA CONTEMPORÂNEA • Carga horária e créditos 60 horas ou 04 créditos.

• Ementa

Estudo dos temas e questionamentos das principais abordagens filosóficas da ética no pensamento contemporâneo (séc. XIX e XX). Trata-se de investigar a especificidade das questões de filosofia moral, sem perder de vista que, no pensamento contemporâneo, elas se inserem frequentemente em diagnósticos críticos do tempo presente. Destacam-se temas como a distinção entre eticidade e moralidade, a crítica genealógica da moral, o debate entre liberais e comunitaristas, a relação entre autonomia individual e reconhecimento intersubjetivo, a discussão em torno do consequencialismo e do deontologismo, os estudos sobre a ética das virtudes, as tentativas de fundamentação da moral e suas críticas, o ceticismo na esfera da moral, abordagens desconstrutivistas? da ética, a ética como forma de subjetivação, a possibilidade de uma ética pós-metafísica entre outras.