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REABILITAÇÃO ESTÉTICA COM LAMINADOS CERÂMICOS: RELATO DE CASO

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1.GraduandaemOdontologiapelo Centro UniversitárioTiradentes. E-mail: s_melo@outlook.com

1. GraduandaemOdontologiapelo Centro UniversitárioTiradentes. E-mail: valeska.gusmao@hotmail.com

2. EspecialistaemPrótesedentária, MestreemPrótesedentária ,DoutorandoemImplantodontia, Professor de Prótesedentáriapelo Centro UniversitárioTiradentes. Email:

brunocastroodonto@gmail.com

REABILITAÇÃO ESTÉTICA COM LAMINADOS CERÂMICOS: RELATO DE CASO

Sabrina Melo¹ Valeska Gusmão¹ Bruno Figueiredo²

Odontologia

RESUMO: Entre os materiais odontológicos mais indicados para a reabilitação do sorriso, destaca-se a cerâmica odontológica. Ela tem como objetivo atender às necessidades estéticas e funcionais de pacientes que buscam a harmonia do sorriso, aliando beleza e resistência. No presente artigo, será relatada a reabilitação de um caso clínico em que foi utilizado o sistema à base de dissilicato de lítio (e.max, Ivoclar Vivadent). O objetivo do referido trabalho é demonstrar a possibilidade de se restaurar forma e função evidenciando características estéticas — como coloração, translucidez e opacidade —, configurando confiabilidade estrutural e apontando para uma ótima opção restauradora.

PALAVRAS CHAVE

Estética, Cerâmica, Prótese Dentária.

ABSTRACT: Among the dental materials most indicated for the rehabilitation of the smile, stands the dental ceramics. It aims to meet the aesthetic and functional needs of patients who seek the harmony of the smile, combining beauty and endurance. In the present article, the rehabilitation of two clinical cases in which the lithium disilicate based system (e.max, IvoclarVivadent) will be reported. The aim of the present work is to demonstrate the possibility of restoring form and function by showing aesthetic characteristics such as color, translucency and opacity, configuring structural reliability and pointing to an optimal restorative option.

KEYWORDS

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INTRODUÇÃO

A Odontologia está cruzando uma verdadeira revolução tanto no desenvolvimento de novos materiais e técnicas, como também pelo grande suporte de evidências científicas embasando suas aplicações clínicas. Quanto aos materiais, as cerâmicas metal-free costumam se destacar, uma vez que, as pesquisas sugerem melhorias nas propriedades ópticas e biológicas. Essas podem e devem ser utilizadas para restauração das estruturas dentárias perdidas, além de que apresentam-se como os melhores materiais para mimetização da aparência natural dos elementos dentários (VERDE F.A.V, et al., 2011).

Os materiais que apresentam maior aplicabilidade para a confecção de restaurações indiretas estéticas são as resinas compostas laboratoriais e as cerâmicas odontológicas. A seleção do material depende de características físicas e mecânicas, bem como durabilidade, resistência, longevidade e a relação custo beneficio, que devem ser levadas em consideração no momento do diagnóstico e da escolha do material em cada caso (BARRETO BCF, et al, 2012).

A possibilidade de reproduzir de forma versátil as particularidades naturais da estrutura dentária também inclui a possibilidade de uso de dois tipos de infraestruturas cerâmicas: a zircônia, que, por sua vez, destaca-se por sua alta resistência; e o dissilicato de lítio, que possui características adesivas (ANNIBELLI RL, 2015).

Quanto à forma de preparação, esse sistema cerâmico se expõe de duas maneiras: CAD/CAM, e sistema de injeção de cerâmica liquefeita em altas temperaturas e determinada pressão. Esse primeiro é constituído por meio de um scanner e de uma central de usinagem, que reproduz, por meio de um software, a estrutura previamente desenhada (ANNIBELLI RL, 2015).

Inúmeros pacientes se beneficiam das facetas e suas vantagens sobre coroas tradicionais, pois promovem a conservação da estrutura natural do dente, e se o término cervical for supragengival, o risco de uma resposta periodontal negativa é reduzido (FRIEDMAN, 2001).

Como vantagens para utilização das cerâmicas, podemos citar que, elas desempenham de maneira similar as características mecânicas do esmalte no que tange ao módulo de elasticidade, resistência à fratura, dureza, expansão térmica, compressão e abrasão, condutibilidade e coeficiente de expansão térmica. As

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restaurações apresentam boa longevidade, excelente estética, estabilidade de cor, biocompatibilidade com o periodonto, resistência ao desgaste físico e químico, radiopacidade, adesão ao agente cimentante e aos substratos dentários (MONDELLI, 2003; MACHRY, L., 2003; VEGA, J. R. 2005; SOUZA, V. L., 2008).

Em relação aos preparos, são apontadas na literatura que estes devem ser delicados, exigindo treinamento prévio. Os procedimentos adesivos necessários para fixação são críticos e demorados, às características intrínsecas das peças as quais são friáveis até sua cimentação, exige cautela em seu manuseio para evitar trincas e/ou fraturas; já ao reparo, mesmo que possível, é muito difícil e não recomendado. Quando se fala em execução de restaurações provisórias, possibilidade de desgastar os dentes antagonistas, aos materiais específicos para moldagem, maior tempo para confecção e custo maior, considera-se desvantagens segundo a literatura para a escolha das cerâmicas (MONDELLI, 2003; MACHRY, L., 2003; SOUZA, V. L., 2008).

Diante do exposto, o presente relato de caso clínico pretende demonstrar o restabelecimento estético e funcional de dentes anteriores por meio de restaurações cerâmicas com lentes de contato, discutindo as diferentes abordagens diante do diagnóstico estabelecido.

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RELATO DE CASO CLÍNICO

Paciente com 35 anos de idade, sexo feminino, apresentava insatisfação com a exposição excessiva do tecido gengival ao sorrir e com o formato dos seus dentes. Primeiramente foram realizadas as fotos padronizadas para o DSD (digital smile) onde foi possível constatar que os dentes encontravam-se diminuídos tanto no sentido incisal quanto cervical. Por meio dos desenhos e proporções obtidos no DSD, juntamente com o enceramento diagnóstico inicial por adição e ensaio restaurador na paciente, planejou-se remoção de tecido gengival em excesso e confecção de seis facetas de cerâmica.

Após avaliações clínica, fotográfica e radiográfica, foi realizada a moldagem inicial com silicone de adição(Futura- nova DFL), para obtenção do enceramento diagnóstico dos elementos #11, #12, #13, #21, #22, #23, visando à análise do restabelecimento da estética do sorriso. Com base no enceramento, foi confeccionada uma guia de desgaste vestibular com silicone de adição(Express XT denso- 3M), reproduzido nos elementos com resina bisacrílica (Structur / Voco, Alemanha).

Primeiramente, foi inserido individualmente no sulco gengival dos dentes em questão o fio retrator número #000 (Ultrapak, Ultradent Products Inc., South jordan, EUA), embebido em água, para o afastamento vertical das fibras. Após a inserção do fio retrator, foram realizados preparos com pontas diamantadas #3300 (KG Sorensen) para obtenção da espessura adequada para a confecção das facetas laminadas, com aproximadamente 0,7 mm de espessura. Logo após, foi selecionada uma moldeira de aço inox e deu-se início ao processo de moldagem propriamente dita, fazendo a manipulação do silicone de adição massa densa (Futura AD, Nova DFL, Rio de janeiro, Brasil), sem luvas, por 30 segundos, segundo instrução do fabricante. Em seguida, colocou-se a mistura na moldeira e levou em posição na boca, aguardando um lapso temporal de três minutos e trinta segundos. Ainda conforme orientações do fabricante, após o período acima citado, foi realizada a remoção da moldeira da boca para fazer alivios nas regiões de ameias e retirar excessos em toda a extensão da moldeira. Posteriormente, foi inserido previamente o segundo fio retrator, de número #1 (Ultrapak, Ultradent Products Inc., South Jordan, EUA), de forma contínua, embebido em solução hemostática, nos seis dentes, sem fazer remoção do primeiro fio. Aguardou-se um tempo de 5 minutos

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para que se obtivesse o devido afastamento gengival. Após esse tempo, umidificou o fio com água para tirar o excesso de hemostatico e facilitar a remoção e depois retirou-se o fio retrator número #1 calmamente. Secou-se os dentes, preparou-se a pistola de mistura com o silicone fluido regular (Futura AD, Nova DFL, Rio de Janeiro, Brasil), descartando-se os primeiros mililitros (as proporções não são exatas no começo do bico, impedindo uma correta polimerização), aplicou o material na região de sulco gengival com leves jatos de ar para uma melhor penetração do material de moldagem. Feito isso, aplicou o silicone leve (no molde inicial) em toda região de dentes e levou em posição na boca. Aguardou-se o mesmo tempo da primeira moldagem.

Com o auxílio da guia de mock-up de silicone realizada sobre o modelo encerado, foram confeccionados provisórios com resina bisacrílica cor A1 (Structor 2/ Voco). O acabamento foi realizado com auxílio de disco dupla face e de lixa do tipo Sof-lex (3M ESPE).

Para confecção das facetas cerâmicas foi realizada a técnica de estratificação. Os materiais de estratificação IPS e.max ceram foram queimados sobre a estrutura feitas em IPS e.max press.

Os laminados foram provados com try-in (Variolink Esthetic LC, Ivoclar Vivadent) transparente, para que o elemento cerâmico e o substrato pudessem permitir a passagem de luz em um corpo único, tornando a cimentação previsível.

Para a cimentação, uma limpeza prévia dos preparos foi realizada com escova Robinson e pedra-pomes, seguido do isolamento absoluto. Os elementos cerâmicos foram condicionados com ácido fluorídrico a 10% (Condac Porcelana, FGM) por 20 segundos, com posterior limpeza com ácido fosfórico a 37% (Condac, FGM) por 20 segundos. Após isso, os elementos cerâmicos foram tratados com uma camada de silano (Monobond, Ivoclair Vivadent), aquecidos com auxílio de um secador de cabelos por 15 segundos, e posteriormente foi aplicada uma fina camada de adesivo puro (Bond, Scotchbond, 3M ESPE). Os preparos dentários foram tratados individualmente com ácido fosfórico a 37% (Condac, FGM) por 15 segundos; em seguida, a limpeza foi realizada com auxílio de jato de ar-água por 30 segundos. Foi aplicado o adesivo (Scotchbond, 3M ESPE) sem fotoativação. Em seguida foi inserido o cimento resinoso (Variolink Esthetic LC, Ivoclar Vivadent) na parte interna das facetas e adaptado nos dentes preparados. O excesso do cimento

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foi removido com pincel. Em seguida foi feito a fotoativação com fotopolimerizador 30 segundos por face. Então, realizada a completa ativação e os excessos foram removidos com lâmina de bisturi #12.

Por fim, foram realizados os ajustes oclusais, acabamento e polimento das peças cimentadas.

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DISCUSSÃO

Um tratamento estético e funcional na dentição anterior pode ser realizado através da confecção de facetas, que consiste na reprodução da face vestibular dos dentes. Essa técnica pode ser confeccionada de forma direta, com resinas compostas ou de maneira indireta, utilizando cerâmicas (SCOPIN et al.,2012; SABATINI ,2012).

O preparo dentário para lentes de contato deve estar preferencialmente restrito ao esmalte dentário, pois a exposição extensa de dentina pode reduzir a retenção, facilitar à micro-infiltração e favorecer a ocorrência de fraturas. Portanto, sugere-se que o desgaste vestibular deve restringir-se de 0,3 a 0,7mm (SOTTO-MAIOR BS, et al, 2011).

Segundo Atsu et al., (2005) avaliando a espessura da camada de esmalte em 40 incisivos centrais superiores através de microscopia eletrônica de varredura, observou que a espessura média de esmalte vestibular é de 0,31mm; 0,54mm e 0,75mm, a 1mm, 3mm e 5mm respectivamente coronalmente da junção cemento-esmalte. Logo, percebe-se que o desgaste preconizado de 0,3 a 0,7mm pode expor porções variadas de dentina (SOTTO-MAIOR BS, et al., 2011).

Alguns estudos clínicos relatam melhores resultados com cobertura da incisal com cerâmica ou que não há diferenças significativas quando se comparam diferentes tipos de preparo, com falta de consenso clínico sobre a necessidade de recobrir a borda incisal com cerâmica. Sugere-se que em casos onde a borda incisal tenha condições de ser mantida, com a preservação de tecidos dentários, o preparo se tornará ainda mais conservador (SMALES E ETEMADI, 2004)

As facetas de resina necessitam de várias substituições durante o tempo de vida do paciente, onde há descoloração ou degradação. (SCHULZE et al., 2003). Estas tem a possibilidade de reparo intra oral, em casos de fraturas ou descolorações que possam ocorrer ao longo do tempo, porém a textura da superfície da resina não é tão natural como a cerâmica. (SCHMIDSEDER, 2000; FELIPPE; BARATIERI, 2000; HOEPPNER, 2003; SCHULZE et al., 2003, IZGI, AYNA, 2005; OQUENDO; BREA; DAVID, 2011; PONTONS-MELLO et al., 2012).

Por sua vez, a cerâmica apresenta-se como uma excelente opção para mimetização dos dentes naturais. Este material possui grande potencial para

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simulação do tecido dentário, em especial o esmalte, por apresentar características como a biocompatibilidade com os tecidos moles, resultado estético superior, estabilidade dimensional e cromática ao longo do tempo, alta resistência à abrasão, valores de condutividade térmica e coeficiente de expansão térmica semelhante ao da estrutura do dente, permitindo forte ligação entre as duas interfaces adesivas (cimento/esmalte condicionado e cimento/cerâmica condicionada). (SCHMIDSEDER, 2000; CALAMIA C. S., 2007; MANGANI, 2007).

Dentre as cerâmicas ácidos sensíveis, pode-se citar as cerâmicas feldspáticas, leucíticas e dissilicato de lítio, sendo as cerâmicas de dissilicato de lítio as que possuem maior resistência flexural (400Mpa). As cerâmicas feldspáticas foram às pioneiras a serem confeccionadas em alta fusão, onde na associação com as lâminas de platina constituíam as coroas metalocerâmicas (KINA, et al,. 2005; KRÃMER, et al,. 2009; RAIGRODKI, et al,. 2005). No intuito de melhorar a sua resistência, as cerâmicas feldspáticas foram reforçadas por leucita, contudo, ainda apresentando uma resistência flexural de aproximadamente 180 MPa (KINA, et al,. 2005; TASKONAK, et al,. 2006; DELLA BONA, et al,. 2008).

Sendo assim, a combinação entre adesividade ao substrato cerâmico e boa resistência flexural entre os sistemas vítreos, favorece a indicação do sistema cerâmico de dissilicato de lítio (ex. IPS e.max – Ivoclar vivadent) para resolução estética de casos envolvendo coroas totais, laminados cerâmicos e fragmentos cerâmicos. (CHITMONGKOLSUK, et al,. 2002; POSPIECH, 2002; TOMAN, et al,. 2008; MADINA, et al,. 2010;)

As cerâmicas reforçadas com dissilicato de Lítio apresentam uma matriz vítrea na qual os cristais dessa substância ficam dispersos de forma interlaçada, dificultando a propagação de trincas em seu interior. (FRADEANI, et al,. 2005; KINA, et al,. 2005) Este sistema possui um alto padrão estético, devido ao índice de refração de luz semelhante ao esmalte dental, sem interferência significativa de translucidez, permitindo a possibilidade de reproduzir a naturalidade da estrutura dentária. (GUZMAN, et al,. 1997; MAZZARO, et al,. 1997)

A opção por restaurações indiretas em cerâmica de dissilicato de lítio neste caso se deu, principalmente, devido à necessidade do restabelecimento estético envolvendo múltiplos dentes. Por dispensarem infraestrutura metálica, requerem preparos mais conservadores, sem comprometer a integridade da peça cerâmica,

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preservando o esmalte para adesão e favorecendo o sucesso da restauração em longo prazo. Essa técnica proporcionou a possibilidade de confecção de restaurações de forma harmônica, uma vez que foram fabricadas laboratorialmente em um mesmo momento. Dentre as cerâmicas reforçadas, que são materiais com melhores propriedades mecânicas devido à incorporação de partículas de carga, as cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam-se como excelente opção para restauração de dentes anteriores (BARRETO BCF, et al, 2012).

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CONCLUSÃO

O sucesso das reabilitações estéticas com facetas cerâmicas depende da associação entre planejamento clínico, interação entre técnico e cirurgião-dentista, domínio de técnicas e conhecimento dos materiais dentários.

Esse trabalho permitiu concluir que a correta indicação de um tratamento estético com facetas de porcelana aliado a um planejamento detalhado e uma execução adequada levam a resultados bastante satisfatórios.

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SOBRE O TRABALHO

Esse artigo foi produzido a partir de um caso clínico realizado em laboratório do período de 2017\1. Contato eletrônico com os autores do trabalho: s_melo@outolook.com. Bruno de Castro Figueiredo, orientador do trabalho publicado, é professor da disciplina de Prótese Dentária no Centro Universitário Tiradentes, Especialista em Prótese Dentária-ABO\SE, Mestre em Prótese Dentária- São Leopoldo Mandic\SP, Doutorando em Implantodontia-SP, email para contato brunocastroodonto@gmail.com.

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ANEXOS

Fig.1 Foto inicial mostrando ainsatisfação com a

exposição excessiva do tecido gengival ao sorrir.

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Fig.3 Vista vestibular extraoral

Apresentava dentes diminuídos no sentido cervical e incisal.

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Fig.5 Dois meses após a realização da gengivoplastia

Fig. 7 Com base no enceramento, foi confeccionada uma guia para confecção de mock-up

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Fig. 8 Resina Bisacrílica utilizada para mock-up.

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Fig.10 Primeiro fio inserido Ultrapak #000

Fig. 11 Foram realizados preparos com pontas diamantadas #3300 (KG Sorensen).

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Fig. 13 Seleção da Moldeira aço inox.

Fig. 14 Silicone de Adição (Futura AD)

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Fig 16. Análise da cor do substrato.

Fig. 17 O acabamento foi realizado com disco dupla face e lixa do tipo soft-left (3M ESPE).

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Fig. 18 Confecção das Facetas por estratificação

Fig. 19 Os laminados cerâmicos foram condicionados com ácido fluorídrico a 10% por 20 segundos.

(24)

Fig. 21 Aplicação do adesivo (scotchbond, 3M)

Fig. 22 Realização individualmente do condicionamento dos preparos com ácido fosfórico a 37% por 15 segundos.

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Fig. 24 Aplicação de Adesivo

Fig. 25 Aplicação do cimento resino na parte interna da faceta e adaptada no dente preparado.

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Fig. 27 Remoção dos excessos com lâmina de bisturi n. 15

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Referências

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