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Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ PROJETO DE APADRINHAMENTO DA 4ªVIJI/ RJ

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PROJETO DE APADRINHAMENTO DA

4ªVIJI/ RJ

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ

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Apadrinhar - Amar e Agir para

Materializar Sonhos”

I - APRESENTAÇÃO

"É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a

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efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência social e comunitária."

Artigo 4º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)

Atualmente, há cerca de 300 crianças e adolescentes acolhidos em instituições da área de abrangência desta 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Comarca da Capital do Rio de Janeiro. Ocorre que, destes, muitos chegarão à maioridade ainda acolhidos e sairão das instituições, na sua maioria, sem perspectivas de inclusão saudável na sociedade.

Cabe a todos romper esta realidade dolorosa.

Nesse sentido, o projeto de apadrinhamento “Apadrinhar – Amar e Agir para Materializar Sonhos” espera propiciar às crianças e adolescentes vinculados a esta 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, em medida de acolhimento institucional, com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparos educacional e profissional, com pessoas da sociedade civil que possuam disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha.

Espera-se que os resultados deste Programa venham a refletir direta e indiretamente na sociedade, pois o investimento material e o vínculo socioafetivo proporcionarão a essas crianças e adolescentes desenvolvimento saudável, além da oportunidade de quebrarem o ciclo da exclusão e da invisibilidade social, possibilitando a conscientização e a construção de uma base mais sólida de cidadania.

O Projeto de Apadrinhamento estabelece três tipos de padrinhos, convém a saber: padrinho afetivo, padrinho provedor e padrinho colaborador.

Padrinho afetivo é aquele que visita regularmente o afilhado,

buscando-o para passar finais de semana, feriados ou férias escolares na sua companhia, proporcionando as promoções social e afetiva e revelando a ele as possibilidades de convivências familiar e social saudáveis, que gerem experiências gratificantes.

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Padrinho provedor é aquele que dá suporte material ou financeiro à

criança e ao adolescente, seja com a realização de obras nas instituições de acolhimento, doação de móveis, de aparelhos, de equipamentos, de utensílios, de materiais escolares, de calçados, de brinquedos, etc., seja com o patrocínio de cursos profissionalizantes, reforço escolar, prática esportiva e, até mesmo, por meio de uma contribuição mensal em dinheiro em conta poupança, que será aberta em nome do infante com movimentação somente mediante autorização judicial, ou quando da maioridade civil.

Padrinho colaborador é o profissional que se cadastra para atender

às necessidades institucionais de crianças e/ou adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho, sendo um fornecedor de serviços médicos, odontológicos etc.

II- JUSTIFICATIVA

Existe nas entidades de acolhimento um processo de solidão e fragilidade de referências afetivas generalizadas, que alcança quase a totalidade de acolhidos, em que crianças e adolescentes são expostos a cuidadores em regime de trabalho plantonista e a vínculos afetivos profissionais, apesar do esforço de algumas instituições em se adequarem ao artigo 92 do ECA, que indica atendimento personalizado e em pequenos grupos, tentando, assim, chegar o mais próximo possível de uma realidade familiar.

Romper com este ciclo de fragilidade de referências afetivas é um desejo permanentemente manifestado pelos moradores dessas entidades acolhedoras.

A necessidade de uma afiliação subjetiva é vital e constitutiva para a saúde mental destas crianças e adolescentes.

Espera-se que a experiência possibilite a quebra do sentimento de abandono e a recuperação da autoestima pela oportunidade de ter sido eleito por alguém como depositário de investimentos de afetos e cuidados.

A referência a uma pessoa fora do ambiente institucional como um padrinho e/ou uma madrinha tem demonstrado, ao longo das experiências análogas em outros Estados do Brasil, ser uma vivência e convivência enriquecedoras para ambos os lados, colocando em xeque os preconceitos sociais de etnia, faixa etária ou saúde.

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A vinculação afetiva construída estabelece relacionamentos estáveis e duradouros que virão a tornarem-se referenciais familiares e sociais para suas vidas futuras, evitando, assim, os sentimentos de vácuo e solidão, muito comuns nos jovens em situação de abandono e que são obrigados a deparar-se com a maioridade.

Assim, com o intuito de criar uma consciência solidária e atenta à preeminente necessidade de suprir emergencialmente as carências de crianças e adolescentes acolhidos em instituições da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, além de dar eficiência à política de garantia prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, a 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso propõe parceria com a sociedade civil para um programa de apadrinhamento que espera contar com o envolvimento de pessoas físicas e jurídicas para a sua implementação e sucesso.

III - OBJETIVOS

• Atender às necessidades emocionais e materiais de crianças e adolescentes, contribuindo para os seus desenvolvimentos educacional, social e profissional;

• Propiciar a vivência de vinculação afetiva com um grupo familiar, favorecendo o sentimento de "pertencimento" e estabilidades afetiva e emocional;

• Consolidar laços afetivos que darão suporte emocional futuro a essas crianças e adolescentes após o seu desligamento da instituição de acolhimento;

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IV - AÇÃO DO PROJETO

3.1 São estabelecidos três tipos de padrinhos:

Modalidade Quem pode ser Requisitos Obrigações

1) Afetivo

• Pessoas

voluntárias da sociedade civil. Maiores

de 18 anos (independente do estado civil, raça e sexo); • 16 anos de diferença entre padrinho e afilhado; • Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). • Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Programa. • Ter estabilidades emocional e familiar. • Possuir

disponibilidade de tempo para se dedicar ao afilhado (visitas à entidade de acolhimento, à escola, passeios, etc.). • Visitar regularmente a instituição. • Retirar o afilhado para passeios (finais de semana, feriados e férias), sempre que possível, propiciando convivência familiar e comunitária saudáveis. • Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento. 2) Provedor (financeiro) • Pessoas naturais e pessoas jurídicas • Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos. Pessoas naturais: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). Pessoas jurídicas: CNPJ atualizado; ata da última assembleia onde constem nome e número de documento da atual diretoria; nada consta do INSS. • Ter condição financeira para • Suporte material e/ou financeiro a crianças e adolescentes, com

benefícios nas áreas de lazer, esportes, saúde,

educação, cursos profissionalizantes,

entre outros, e, até mesmo, através de uma contribuição mensal em dinheiro em conta poupança.

Suporte material ou financeiro a

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7 contribuir

materialmente.

• Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Programa. instituições de acolhimento, com doações de materiais de construção, limpeza, higiene; reformas do espaço físico, entre outras. • Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento.

3)Colaborador • Pessoas naturais

e pessoas jurídicas • Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). • Contribuir com a prestação de serviços. • Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Projeto. • Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento. • Atender às necessidades institucionais e/ou de crianças e adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho.

3.2 Critérios para crianças e adolescentes • Oito anos ou mais de idade.

• Possuírem vínculos familiares rompidos judicialmente, submetidos à medida protetiva de acolhimento e com possibilidades remotas ou inexistentes de reintegração familiar ou de adoção.

• Qualquer idade em caso de necessidades especiais, grupo de irmãos (sendo os mais novos, vinculados aos maiores, com 5 anos ou mais) e nos demais casos cujas peculiaridades devem ser analisadas pelo juiz.

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V – SELEÇÃO, CADASTRAMENTO E PREPARAÇÃO DOS CANDIDATOS AO APADRINHAMENTO

I. Preenchimento do formulário preliminar que estará disponível na Internet, na 4ª VIJI e nas entidades de acolhimento, instruído com a documentação básica: RG, CPF e comprovante de residência.

II. Ao ser chamado (quando surgir a real oportunidade do

apadrinhamento), o interessado deverá entregar a documentação complementar, conforme a modalidade de apadrinhamento: atestado de idoneidade, atestado de sanidades física e mental, comprovante de renda, fotografia e declaração de concordância (casal). A apresentação dos atestados pelos candidatos poderá ser substituída pela consulta de praxe aos sistemas informatizados.

III. Avaliação dos requerentes através de entrevista psicossocial e visita domiciliar, esta quando necessário (apadrinhamentos afetivo e colaborador). Entrevista no Comissariado de Justiça (apadrinhamento provedor).

IV. Laudo conclusivo observando critérios de afetividade e maturidade (apadrinhamento afetivo), disponibilidade, compromisso e responsabilidade (todas as modalidades).

V. No curso da avaliação, serão realizadas oficinas de sensibilização onde serão tratados assuntos como: violências física e psicológica, negligência e maus-tratos, limites, vínculos e apego, a realidade da vida em instituições de acolhimento, aspectos jurídicos, responsabilidade social do cidadão, etc.

VI. O cadastramento definitivo dos padrinhos e madrinhas ocorrerá após homologação e determinação judicial de inclusão no cadastro de interessados no apadrinhamento, ouvido o Ministério Público.

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VII. Caso seja avaliado que o apadrinhamento possibilitará benefícios para a criança/adolescente ou entidade de acolhimento, ocorrerá a assinatura do Termo de Compromisso, pelos candidatos e pela equipe responsável pelo acompanhamento do apadrinhamento, com cópias para os padrinhos, para a entidade de acolhimento e para o arquivo do Projeto. A aproximação de padrinhos com afilhado ficará a cargo do representante da entidade em parceria com membro da equipe da 4VIJI.

VIII. Observações:

• O Programa não implica vínculo jurídico entre padrinho/madrinha e afilhado(s);

• Os candidatos a padrinhos/madrinhas não devem possuir demanda judicial envolvendo criança e adolescente;

• Para casais, deverá ser assinada declaração de concordância mútua. • Os padrinhos podem escolher a idade e o sexo do afilhado.

• É proibida expressamente a aproximação de crianças/adolescentes com padrinhos que não sejam habilitados judicialmente no Projeto de Apadrinhamento.

• A interação entre padrinho/madrinha e afilhado(s) não terá uma forma pré-estabelecida. Cada padrinho terá horários e atividades próprias para se relacionar com afilhado, de acordo com sua disponibilidade.

VI- ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES

6.1 Compete à equipe da 4ªVIJI

· Colaborar na divulgação do Projeto na mídia e na sociedade em geral; · Cadastrar previamente as pessoas interessadas em participar do Projeto;. . Operacionalizar as oficinas de sensibilização de padrinhos/madrinhas e afilhados;

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· Preparar e orientar as crianças e adolescentes para a sua relação com os padrinhos e madrinhas.

· Acompanhar o processo de apadrinhamento.

· Informar à equipe técnica da instituição de acolhimento quaisquer eventuais inadequações de atitudes dos padrinhos e madrinhas e afilhados.

· Avaliar o processo de apadrinhamento juntamente com os parceiros envolvidos. 6.2 Compete a padrinhos e madrinhas

a) No Apadrinhamento Afetivo:

· Prestar assistências moral, afetiva, física e educacional ao afilhado, integrando-o no seu convívio, gradativamente, complementando o trabalho institucional;

. Zelar pelas integridades física e moral dos afilhados.

. Esclarecer ao afilhado, constantemente, qual o objetivo do apadrinhamento, evitando a impressão sempre presente de adoção;

. Cumprir com o combinado previamente com a instituição de acolhimento e o afilhado, com relação a visitas, horários e compromissos;

. Em caso de desligamento do afilhado, acompanhá-lo e apoiá-lo na sua vida fora da instituição de acolhimento, mediante a concordância dos responsáveis legais, quando existentes;

. Visitar periodicamente o afilhado, levando-o para passear, quando possível; . Acompanhar o desempenho escolar do afilhado, orientá-lo e incentivá-lo na sua vida, ajudando-o, sempre que possível, com vestuário, material escolar, medicamentos etc.

. Em caso de levar o afilhado em dias fora de finais de semana, solicitar com antecedência mínima de 48 horas e obedecer ao horário de saída e de retorno da criança ou adolescente;

. Relatar à equipe sobre comportamento estranho do afilhado ou qualquer situação extraordinária ocorrida durante o período de aproximação.

. Em caso de viagem com o afilhado, o pardinho/madrinha deverá comunicar a pretensão à equipe da instituição de acolhimento com antecedência mínima de uma semana, para que sejam tomadas as devidas providências para liberação. . Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado.

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b) No Apadrinhamento Provedor:

. Financiar cursos, tratamentos médicos ou psicológicos especializados e outras formas de apoio que venham a colaborar no bom desenvolvimento da criança ou adolescente.

. Dar suporte material e/ou financeiro a instituições de acolhimento, com doações de materiais de construção, limpeza, higiene, pagamento de mão-de-obra, reformas do espaço físico etc.

. Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado.

c) No Apadrinhamento Colaborador:

. Prestar serviços gratuitos, em horas disponíveis, em conformidade com a sua área de formação ou interesse, dentro da instituição de acolhimento ou em local próprio, mediante combinação prévia.

. Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado.

. Tratando-se de pessoa jurídica, tanto poderá haver o apadrinhamento de uma criança e/ou adolescente, como o da instituição de acolhimento, com a realização de reforma das instalações, doação de mobiliário, de aparelhos (computador, ar condicionado, ventilador, televisão etc) e tudo quanto mais for necessário para assegurar condições dignas de atendimento aos que se encontrem insitucionalizados.

6.3 Compete aos afilhados

. Envolver-se no projeto, contribuindo para o seu sucesso. . Cumprir normas e horários estabelecidos.

. Participar das atividades propostas, com desempenho satisfatório.

6.4 Compete à entidade de acolhimento

· Colaborar na divulgação do Programa na mídia e na sociedade em geral; · Encaminhar os dados dos candidatos interessados ao cadastramento. · Preparar e orientar as crianças e adolescentes para a sua relação com os padrinhos e madrinhas.

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instituição.

· Informar à VIJI quaisquer eventuais inadequações de atitudes dos padrinhos e madrinhas e afilhados.

· Avaliar o processo de apadrinhamento juntamente com os parceiros envolvidos..

6.5 Compete à Autoridade Judiciária

· Colaborar na divulgação do Programa na mídia e na sociedade em geral;

· Habilitar, mediante homologação, e determinar inserir, em cadastro próprio, os candidatos aptos ao apadrinhamento, ouvido previamente o Ministério Público. · Autorizar a saída dos afilhados com os seus padrinhos e madrinhas, ouvido o Ministério Público.

· Autorizar as viagens dos afilhados com os seus padrinhos e madrinhas para outros municípios e estados, ouvido previamente o Ministério Público.

6.6 Compete ao Ministério Público

· Atuar, conforme as suas atribuições, em todos os procedimentos de habilitação de padrinhos e madrinhas e de autorização de inclusão no programa de criança ou adolescente.

VII – RECURSOS MATERIAIS

- Confecção de folders e cartazes de divulgação.

VIII - DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Socialização dos resultados, por meio de relatórios semestrais, enviados aos órgãos que trabalham com a proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes.

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IX - AVALIAÇÃO DO PROJETO

Ocorrerá de forma sistemática, mediante relatórios de acompanhamento semestrais, envolvendo as equipes da entidade de acolhimento e da 4ªVIJI.

X- OVBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

1. Caso surja a possibilidade de colocação em família substituta ou reintegração familiar, o apadrinhamento afetivo será interrompido mediante prévio aviso, sendo certo que a manutenção de contato com a criança ou adolescente dependerá de decisão dos adotantes ou dos responsáveis. As equipes técnicas da instituição de acolhimento deverão trabalhar com a criança ou adolescente para que não haja ruptura traumática.

2. Só poderão participar do apadrinhamento crianças e adolescentes acolhidos em instituições da área de abrangência da 4ª VIJI.

3. No termo de compromisso do apadrinhamento afetivo, constará a periodicidade das retiradas da instituição de acolhimento, bem como a retirada para férias, se os padrinhos assim desejarem, ficando, desse modo, excluída a necessidade de autorizações especiais para esses períodos.

4. Após 01 ano de apadrinhamento ininterrupto, os padrinhos serão diplomados com o título “Super Padrinho/ Super Madrinha”.

5. Os habilitados, inseridos no CNA e que desejarem apadrinhar, serão dispensados de qualquer procedimento, haja vista a realização prévia do procedimento de habilitação.

6. NÃO HAVERÁ TRANSFERÊNCIA DE DINHEIRO DO PADRINHO OU MADRINHA PARA FUNCIONÁRIOS DA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO, NEM MESMO PARA SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO, DEVENDO SER REALIZADAS DIRETAMENTE AS DOAÇÕES, MEDIANTE RECIBO A SER FORNECIDO PELA RESPECTIVA INSTITUIÇÃO.

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Referências

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