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1. RESÍDUOS 1.1. Caracterização geral

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Academic year: 2021

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1. RESÍDUOS

1.1. Caracterização geral

Resíduos são restos ou sobras de materiai, provenientes de atividades humanas ou naturais, que em geral não têm uma utilização por quem ou pelo que o gerou..

Assim, restos vegetais, fezes humanas, materiais descartáveis hospitalares são exemplos de resíduos. 1.2. Classificações

Existem várias abordagens na tentativa de classificar os resíduos. Cada abordagem classificatória, ou categorização, enfoca determinado conjunto de características que servirão para projetar os sistemas de saneamento e suas instalações,

limitações e operacionalidades.

Veremos, a seguir, categorizações, segundo os seguintes critérios: 1. Quanto ao estado físico predominante;

2. Quanto ao aproveitamento; 3. Quanto à reciclagem;

4. Quanto à tipologia química predominante; 5. Quanto à origem da geração;

6. Quanto ao grau de periculosidade.

Nas categorizações a seguir, serão enfatizadas as categorias classificatórias de interesse urbano, isto é, relacionadas às aglomerações urbanas.

1.2.1. Classificação quanto ao estado físico

Quanto ao estado físico predominante, os resíduos podem ser classificados em: 1. Resíduos sólidos (lixo);

2. Resíduos líquidos (esgoto); 1.2.1.1. Resíduos sólidos

São resíduos cuja maior parte de sua composição é de material sólido. Os resíduos sólidos são coloquialmente conhecidos como lixo.

1.2.1.2. Resíduos líquidos

São resíduos onde o material líquido é predominante. Os resíduos líquidos são também mais popularmente denominados esgoto ou águas servidas.

1.2.1.3. Aplicações

A natureza física do resíduo tem importância crucial no seu gerenciamente. De fato, a forma de coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo obrigatoriamente estará subordinada ao seu estado físico predominante.

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É fácil observar que é praticamente impossível que haja uma composição residual absolutamente de um único estado, daí a cassificação pela condição predominante. As vezes um tipo de resíduo, quando tratado ou segregado, gera resíduos de de outra categoria. Por exemplo, res[iduos sólidos, quando armazenados em aterros, geram o chorume, que é um resíduo líquido. O esgoto submetido a estações de tratamento, geram um lodo que uma vez seco é um resíduo sólido. Tais situações ocasionam a necessidade de integração entre as áreas do saneamento,com será visto adiante (ver item ****) 1.2.2. Classificação quanto ao aproveitamento

Um dos maiores problemas no gerenciamento dos resíduos é qual a sua destinação final. Os resíduos que podem ser aproveitados, certamente terão destino mais nobre do que aqueles para os quais a única alternativa é o seu

armazenamento de alguma forma que possa neutralizar seus efeitos deletérios à saúde humana e do meio ambiente. Quanto ao potencial de aproveitamento, os resíduos podem ser classificados em:

1. Resíduos reversos; 2. Resíduos compostáveis; 3. Rejeitos.

1.2.2.1. Resíduos reversos

São resíduos que no seu todo ou em parte podem ser reutilizados ou servir de insumo para a composição dos mesmos ou de novos produtos.

O uso do termo reverso vem do fato de que o resíduo aproveitado retorna a uma destinação de uso, caminhado portanto no sentido inverso de seu ciclo de vida.

1.2.2.1.1. Ciclo de vida

O ciclo de vida de um produto é a sua trajetória, desde a reunião das matérias-primas para sua produção, passando por sua confecção, distribuição, comercialização, utilização, até o seu descarte. Portanto, o caminho do produto, do seu descarte até a sua nova inserção para o consumo ou utilização, é o caminho inverso ou reverso. Portanto, o resíduo descartado, que um dia foi um produto, que agora volta a ser utilizado, no caminho inverso, para a confecção de um novo produto,

denomina-se resíduo reverso. 1.2.2.1.2. Resíduos recicláveis

Como vimos, a característica dos resíduos reversos é a sua volta para o ciclo de vida dos produtos. A forma mais usual deste retorno se dá através dos processos de reciclagem.

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Reciclagem

A reciclagem reune os processos de transformação de resíduos reversos, para que possam ser novamente incorporados na confecção de novos produtos.

Reversos x recicláveis

É importante observar que nem todo resíduo reverso precisa ser reciclado para retornar ao ciclode vida dos produtos. Isto se deve ao fato de que alguns resíduos reversos podem ser reutilizados diretamente ou mesmo recondicionados, estando assim prontos para a sua reutilização, sem contudo sofrer qualquer processo de transformação, que é a característica da reciclagem. Portanto, Todo resíduo reciclável é um resíduo reverso, mas nem todo resíduo reverso deve ser reciclado. 1.2.2.2. Compostáveis

Resíduos compostáveis são resíduos orgânicos que, uma vez submetidos a processos de decomposição biológica, são transformados em adubo.

Restos de comida ou resíduos de poda são exemplos de materiais residuais orgânicos passíveis de compostagem. Virtualmente toda matéria orgânica pode sofrer processos de decomposição que levem à produção de matéria

mineralizada, utilizável como nutriente vegetal. Cuidados precisam ser tomados quanto à presença de material biológico e inorgânico poluente, que, por não ter sido transformado durante o processo de comnpostagem, possa contaminar o composto, limitando a sua aplicação para o crescimento de alimentos.

1.2.2.3. Rejeitos

São resíduos que, esgotadas as possibilidades de aproveitamento de alguma forma, devem ser descartados e dada a eles uma destinação final de armazenamento.

1.2.2.4. Tendência

A tendência é a de que o aproveitamento de resíduos reversos possa ser cada vez mais incrementado, o casionando, como consequência direta, a diminuição dos rejeitos que sobrecarregam os lixões e aterrossanitários.

1.2.3. Classificação quanto à reciclagem

O universo de resíduos recicláveis é bastante amplo, pois muito diversa é a natureza dos materiais que compoem os produtos.

Uma classificação de recicláveis, baseada nas matérias primas básicas utilizadas na indústria de transformação e utilizada internacionalmente, associada a cores pré-determinadas, é a seguinte:

1. Papel; 2. Plástico;

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3. Vidro; 4. Alumínio; 5. Outros metais.

1.2.4. Classificação quanto à composição química predominante

Os resíduos podem ser classificados, quanto à sua composiçao química predominante, em: 1. Resíduos orgânicos;

2. Resíduos inorgânicos. 1.2.4.1. Resíduos orgânicos

São resíduos cuja composição em sua maior parte contém matéria orgânica

A matéria orgânica é aquela derivada de seres vivos e pode conter patógenos importantes, sobretudo quando em estado de decomposição. Neste estado, a matéria orgânica favorece o crescimento de organismos patogênicos, principalmente microrganismos que produzem doenças, quando são assimilados por organismos saudáveis.

1.2.4.2. Resíduos inorgânicos

São resíduos cuja maior parte de sua composição é de matéria inorgânica. Sua periculosidade reside menos na assimilação de microrganismos patógenos do que em material tóxico ou que pode servir de abrigo a vetores de doenças, como insetos, roedores, etc.

1.2.5. Classificação quanto à origem da geração

1. Resíduos ordinários ou domiciliares; 2. Resíduos públicos;

3. Resíduos especiais; 1.2.5.1. Resíduos ordinários ou domiciliares

Os resíduos ordinários ou domiciliares são aqueles gerados nas habitações e são compostos por um conjunto de elementos para os quais os sistemas públicos de saneamento básico devem estar devidamente preparados para lidar. São os resíduos mais comuns no meio urbano.

É importante ressaltar que mesmo resíduos que não sejam produzidos nas moradias, mas tenham características similares, são incluídos nesta categoria. Assim, por exemplo, resíduos produzidos em estabelecimentos comerciais, com

características domiciliares, são classificdos como ordinários. O esgoto domiciliar é composto das águas servidas residenciais.

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As águas servidas residenciais podem ser divididas em 2 categorias, segundo o seu grau de patogenicidade: 1. Águas cinzas;

2. Águas negras. 1.2.5.1.1. águas cinzas

As águas cinzas são águas de lavagem em geral. São águas de lavagem de louça, banho, áreas de limpeza. Seu grau de patogenicidade é pequeno, mas não nulo.

1.2.5.1.2. águas negras

As águas negras são as águas dos dejetos humanos, como fezes e urina, dos vasos sanitários. Seu grau de patogenicidade é elevado. De fato, as águas negras contém microrganismos nocivos à saúde. Os mais conhecidos são os coliformes fecais. 1.2.5.2. Resíduos públicos

Resíduos públicos são aqueles gerados nas vias ou logradouros públicos.

As vias ou logradouros públicos geram grandes quantidades de resíduos, tanto líquidos quanto sólidos. Dois destes resíduos são:

1. Aguas pluviais; 2. Resíduos vegetados.

As águas de chuva precisam ser devidamente tratadas, sob o risco de desencadearem episódios de enchentes, com todas as consequências deles advindas. O sistema de drenagem pluvial é projetado para lidar com as águas de chuva no meio urbano (ver item ****)

Os resíduos vegetados são todos aqueles resultantes de restos vegetais que caem espontaneamente das árvores,

denominado serrapilheira, e os provenientes de poda, jardinagem e capinação. Geralmente, ocupam grande volume e são originários em grande monta dos serviços de varrição e de outros serviços públicos urbanos, principalmente nas cidades mais arborizadas. É comum encontrarmos procedimentos de poda drástica sendo praticados pelos departamentos responsáveis por este serviço e mesmo em áreas residenciais.

1.2.5.3. Resíduos especiais

São os resíduos cuja geração não ocorre nem nas habitações e nem nas vias e logradouros públicos. Trata-se de resíduos de diversas fontes de geração e naturezas. Abaixo, discriminamos os resíduos especiais mais ocorrentes e relevantes em meio urbano:

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2. Resíduos da construção civil; 3. Resíduos industriais.

1.2.5.3.1. Resíduos de serviços de saúde

Os resíduos de serviços de saúde são aqueles provenientes de unidades clínicas e hospitalares, médicas, odontológicas e de análises clínicas. Sua característica principal é conter resíduos de tratamentos e exames médicos e/ou odontológicos. Dada a sua periculosidade tem o seu conteúdo segregado das outras formas de resíduo. Seu tratamento é especial e regulado por legislação.

Em geral, os resíduos sólidos de serviços de saúde, RSSS, são tratados por incineração. Já os resíduos hospitalares de natureza líquida tem recebido pouca atenção no Brasil. Infelizmente, não são submetidos a tratamento específico, o que pode ocasionar a descarga de medicamentos e agentes patogênicos resistentes nos corpos receptores.

1.2.5.3.2. Resíduos da construção civil

Os resíduos da construção civil, também conhecidos vulgarmente como metralha, são os restos de empreendimentos imobiliários, construções em geral e reformas de habitações. Geralmente são resíduos sólidos de grande tonelagem e volume. Seu potencial de reciclagem na engenharia civil é alto se tratado em usinas especialmente para este fim destinadas. Uma vez tratado, pode ser reutilizado em pavimentação de vias e na própria construção civil.

1.2.5.3.3. Resíduos industriais

Os resíduos industriais reunem os restos e dejetos provenientes das atividades da indústria. Trata-se de resíduos de característicase grau de periculosidade muito variáveis, dependendo de sua origem industrial. Em geral têm uma carga predominantemente inorgânica.

1.2.5.3.3. Outros resíduos

Outros resíduos encontrados em áreas urbanas são animais mortos, resíduos de laboratórios químicos, resíduos de atividades comerciais (bares e restaurantes, lava jatos, etc.).

Os resíduos ordinários e os públicos são o foco principal dos sistemas de saneamento básico nos municípios. Os outros resíduos devem ser contemplados. Entretanto, normalmente são objeto de tratamento específico e muitas vezes de natureza privada.

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1.2.6. Classificação quanto à periculosidade

Entendemos por periculosidade de um material, o grau de comprometimento à saúde de quem manuseia o referido material. As instituições sanitárias nacionais e internacionais têm classificado os materiais quanto ao seu grau de periculosidade. Apresentamos aqui a classificação proposta pela legislação brasileira:

1. Resíduos Classe 1: Apresentam risco à saúde pública ou ao ambiente, caracterizando-se por terem uma ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade;

2. Resíduos Classe 2: Podem ter propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, porém não se enquadram como resíduo I ou III.

3. Resíduos Classe 3: Não têm nenhum dos seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade de águas.

O grau de periculosidade de um resíduo é uma informação fundamental para a adoção de salvaguardas quanto à proteção das pessoas que o manuseiam, bem como à forma de armazená-o, dentre outras preocupações.

2. SANEAMENTO BÁSICO

2.1. caracterização geral

Saneamento básico é o conjunto de atividades que lidam com o abastecimento hídrico e com o tratamento adequado de resíduos, com fins de preservar a saúde e higiene das pessoas e do meio ambiente.

O saneamento básico trata da prevenção à saúde das pessoas e do nosso meio ambiente, através da qualidade da água que ingerimos e da gestão das coisas que são a princípio rejeitadas pela sociedade e têm um potencial de comprometer a integridade humana e ambiental.

Ao dar encaminhamentos adequados aos resíduos e rejeitos, o saneamento básico é um instrumento indispensável à saúde e à preservação ambiental. Uma comunidade evoluída tem a obrigação de ter bons serviços de saneamento básico.

2.1.1. O saneamento básico visto como um conjunto de sistemas

Para entender melhor as configurações dos serviços de saneamento básico, precisamos entender o conceito e as propriedades básicas dos sistemas

Um sistema é uma estrutura dinâmica que disciplina um fluxo de matéria e energia. Um sistema é portanto uma estrutura que lida com o movimento de materiais e energia.

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Todo o sistema é constituído de componentes fixos e fluxos. Os componentes fixos são estações por onde passam os fluxos e através destes fluxos se relacionam. Desta forma, um sistema é um todo integrado, intercomunicante e interdependente, cujas componentes comunicam-se entre si e trocam insumos através de vias de fluxo de matéria e energia.

Os componentes fixos também podem ser sub-sistemas, com seus próprios componentes e assim sucessivamente, formando uma estrutura hierárquica aninhada.

2.2. Os 4 sistemas do saneamento básico

O saneamento básico é constituído de 4 sistemas: 1. Sistema de Abastecimento de Água - SAA; 2. Sistema de Esgotamento Sanitário - SES; 3. Sistema de Resíduos Sólidos - SRS;

4. Sistema de Drenagem Pluvial Urbana - SDU.

Os 4 sistemas do saneamento básico trabalham com o fluxo de água potável ou resíduos, que podem ser líquidos os sólidos.

2.3. Os sub-sistemas de saneamento básico

Outra característica destes sistemas é a de que possuem sub-sistemas similares, a saber: 1. Sub-sistema de captação ou coleta;

2. Sub-sistema de transporte ou distribuição;

3. Sub-sistema de tratamento, segregação ou beneficiamento; 4. Sub-sistema de destino final.

Os sistemas do saneamento básico disciplinam fluxos, que vão do componente ou sub-sistema de coleta ou captação, que geram a matéria-prima dos fluxos, até o componente ou sub-sistema de destino final, passando pelo sub-sistema de transporte ou distribuição e pelo de tratamento ou beneficiamento. Alguns sistemas podem prescindir do sub-sistema tratamento.

A seguir, uma descrição suscinta dos 4 sistemas. 2.4. Sistema de Abastecimento de Água - SAA;

O sistema de abastecimento de água, SAA, disciplina o fluxo de água potável do sub-sistema de captação até o sub-sistema consumidor usuário (destinação final). Visa primordialmente fornecer água potável para consumo humano, mas também pode prover água para fins agrícolas e industriais. Para tal, reune os sub-sistemas de captação, tratamento,

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2.5. Sistema de Esgotamento Sanitário - SES;

O sistema de esgotamento sanitário, SES, disciplina o fluxo de esgotos, indo o sistema coleta nas habitações até sub-sistema destinação final, que são os corpos receptores finais. Visa primordialmente o fluxo de esgotos de características domiciliares. Para tal reúne os sub-sistemas de coleta, tratamento, e destinação final das águas servidas, resultantes dos usos humanos básicos, como higiene, alimentação, necessidades fisiológicas.

2.6. Sistema de Resíduos Sólidos - SRS;

O sistema de resíduos sólidos disciplina o fluxo de lixo (resíduos sólidos), que vai do sub-sistema coleta até o sub-sistema de destinação final. Para tal, reúne e integra os sub-sistemas de coleta, transporte, beneficiamento e destinação final. A gestão de resíduos sólidos envolve todas as atividades de coleta, transporte, armazenamento, segregação e disposição final de resíduos sólidos

2.7. Sistema de Drenagem Pluvial Urbana - SDU.

O sistema de drenagem pluvial urbana, SDU, disciplina o fluxo de águas de chuva, indo o sub-sistema coleta ou infiltração pluvial nas vias públicas, até o sub-sistema destinação final. Para tal, reúne os sub-sistemas de coleta, transporte e destinação final das águas de chuva. Pode dispor também do sub-sistema de tratamento.

A gestão de drenagem urbana envolve o conjunto de atividades que visem dar destinos adequados às águas pluviais em meio urbano, evitando transtornos provocados por enchentes.

2.8. Saneamento ambiental

O saneamento ambiental é uma extensão do saneamento básico. Inclui suas 4 áreas e ainda incorpora o controle de vetores de doenças. Em geral, estes vetores se proliferam em ambientes com saneamento básico deficiente ou inadequado. Logo, o saneamento ambiental engloba o saneamento básico, acrescentando a ele o controle de pragas e agentes patogênicos, relacionados aos ambientes dependentes de saneamento básico.

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