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DECISÃO. Segunda Instância

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DECISÃO

Segunda Instância

JR

Processo (no SIGAD): 00065.057716/2012-76 Crédito de Multa (no SIGEC): 633.673/12-6

AI/NI: 01851/2012 Data Lavratura: 03/05/2012

Origem: Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária - SIA

Interessado: AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S.A.

Aeroporto: Aracaju (SBAR) Data: 07/12/2011 Hora: 14h30min

Matéria: Não possuir gerente AVSEC, supervisor ou outro responsável pelas atividades de segurança com a qualificação necessária–art. 289 do CBA, c/c Decreto nº. 7.168/2010, Anexo, art. 10, inciso III, e Resolução ANAC nº. 63/2008, Anexo, art. 17, inciso IV

Relatora: Mariana Correia Mourente Miguel – Mat. SIAPE 1609312

RELATÓRIO

Trata-se de recurso interposto por AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S.A. em face da decisão proferida no curso do Processo Administrativo no 00065.057716/2012-76, conforme registrado no Sistema de Gestão Arquivística de Documentos – SIGAD desta Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC da qual restou aplicada pena de multa, consubstanciada essa no crédito registrado no Sistema Integrado de Gestão de Créditos – SIGEC sob o número 633.673/12-6.

No Relatório de Inspeção Aeroportuária n° 023P/SIA-GFIS/2011 (fl. 02), o INSPAC informa que a empresa não possuía responsável pelas atividades de segurança com a qualificação necessária (gerente AVSEC). A gerente de segurança, Sra. Janaína Morais Linhares (CPF 439.247.433-04), não possuía atualização válida no curso de Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil, tendo sua habilitação vencido em 20/06/2011.

O Auto de Infração n° 01851/2012, que deu origem ao presente processo foi lavrado em 03/05/2012, capitulando a conduta do Interessado no art. 289 do CBA, c/c Decreto nº. 7.168/2010,

Anexo, art. 10, inciso III, e Resolução ANAC nº. 63/2008, Anexo, art. 17, inciso IV, descrevendo

o seguinte (fl. 01):

Em inspeção periódica no aeroporto de Aracaju / Santa Maria (SBAR), realizada no período de 6 a 9/12/2011 em cumprimento ao Programa Anual de Inspeção Aeroportuária (PAIA 2011), conforme registrado no Relatório de Inspeção Aeroportuária (RIA) nº. 023P/SIA-GFIS/2011, de 9/12/2011, constatou-se que a gerente de segurança da empresa aérea Azul, Sra. Janaína Morais Linhares (CPF 439.247.433-04), não possuía atualização válida no curso de Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil, tendo sua habilitação vencida em 20/06/2011.

Notificado da lavratura em 11/05/2012 (fl. 03), o Autuado protocolou defesa em 16/05/2012 (fls. 05), na qual afirma que confirmou com o gestor da base que a validade do treinamento estava vencida, tendo solicitando ao setor de treinamento o agendamento do curso para o período de 14 a 18/05/2012, alegando que tal providência afastaria o ato infracional imputado.

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Tendo tomado conhecimento da decisão em 01/08/2012 (fl. 11), o Interessado protocolou recurso nesta Agência em 15/08/2012 (fls. 12 a 33), por meio do qual solicita o cancelamento da multa aplicada ou a redução do valor da multa ao patamar mínimo.

Em suas razões, o Interessado alega que não teria havido desobediência à legislação aeronáutica e que a sua conduta teria sido lícita. Alega que haveria, além da funcionária com o curso vencido, terceirizados capacitados para a função. Alega ainda que o valor da multa imposta seria exagerado. Por fim, argumenta que, no caso de aplicação de multa, seriam aplicáveis as condições atenuantes previstas nos incisos I e II do §1º do art. 22 da Resolução ANAC nº. 25/2008. Junta aos autos cópia de certificado do curso de Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil pela funcionária Janaína Morais Linhares no período de 14/05/2012 a 17/05/2012.

Tempestividade do recurso certificada em 24/08/2012 – fl. 34.

Em Despacho, de 28/05/2015 (fl. 35), os autos foram encaminhados para setor de distribuição para julgamento pela Junta Recursal.

É o relatório.

VOTO

1. PRELIMINARMENTE

1.1. Da Regularidade Processual

O interessado foi regularmente notificado quanto à infração imputada em 11/05/2012 (fl. 03), tendo apresentado sua Defesa tempestivamente em 16/05/2012 (fl. 05). Foi, ainda, regularmente notificado quanto à decisão de primeira instância em 01/08/2012 (fls. 08), apresentando o seu tempestivo Recurso em 15/08/2012 (fls. 12 a 33), conforme Despacho de fl. 34.

Desta forma, aponto a regularidade processual do presente processo, a qual preservou todos os direitos constitucionais inerentes ao interessado, bem como respeitou, também, aos princípios da Administração Pública, estando, assim, pronto para, agora, receber uma decisão de segunda instância administrativa por parte desta Junta Recursal.

2. DO MÉRITO

2.1. Quanto à fundamentação da matéria - Não possuir gerente AVSEC, supervisor ou outro responsável pelas atividades de segurança com a qualificação necessária

O Auto de Infração n° 01851/2012 capitula a conduta do Interessado no art. 36, §1º, e Art. 289, inciso I, do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), Lei n° 7.565, c/c Decreto nº. 7.168/2010,

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VOTO

Anexo, art. 10, inciso III, Resolução ANAC nº. 63/2008, Anexo, art. 17, inciso IV e item 2 da Tabela III (Segurança da Aviação Civil – Empresa Aérea) do Anexo III da Resolução ANAC nº 25/2008.

CBA

Art. 289. Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas:

I - multa; (...)

Afasta-se, no presente caso, a aplicação do art. 36, §1º, do CBA, pelo fato de o Interessado não se tratar de administrador aeroportuário e, sim, empresa aérea.

A Resolução ANAC nº 25, de 25/04/2008, que estabelece a tabela de infrações no Anexo III, Tabela III (Segurança da Aviação Civil – Empresa Aérea), apresenta, em seu item 2, a infração, conforme disposto in verbis:

Resolução ANAC nº 25/2008 ANEXO III

(...)

Tabela III (Segurança da Aviação Civil – Empresa Aérea) (...)

2. Não possuir gerente AVSEC, supervisor ou outro responsável pelas atividades de segurança com a qualificação necessária.

Destaca-se que, com base na Tabela da Resolução ANAC nº 25, para pessoa jurídica, o valor da multa referente a este item poderá ser imputado em R$ 40.000 (grau mínimo), R$ 70.000 (grau médio) ou R$ 100.000 (grau máximo).

O Decreto nº. 7.168/2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC), em seu art. 10, lista as responsabilidades das empresas aéreas:

Decreto nº. 7.168/2010

Art. 10. Constituem responsabilidades das empresas aéreas nacionais e estrangeiras: (…)

III – designar profissional capacitado, a ela legalmente vinculado, responsável pela AVSEC e pelo gerenciamento da aplicação dos procedimentos estabelecidos no respectivo PSEA, em conformidade com os atos normativos da ANAC;

A Resolução ANAC nº. 63/2008 estabelece o Programa Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil (PNIAVSEC), abrangendo as normas, os procedimentos e os requisitos a serem adotados pelos diferentes elos executivos do Sistema de Aviação Civil na implementação do processo de seleção e capacitação de profissional para atuar na área de segurança da aviação civil. Esta Resolução define, em seu art. 7º, os seguintes termos:

Resolução ANAC nº. 63/2008

Art. 7º. Para efeito desta Resolução considera-se: (…)

XXIII – Gerente de Segurança de Empresa Aérea: profissional designado por uma empresa aérea e qualificado em segurança da aviação civil, certificada para este tipo de atividade

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Resolução ANAC nº. 63/2008 Art. 17. Incumbe à empresa aérea: (…)

IV – Exercer controle para assegurar que seu pessoal orgânico e os empregados de suas contratadas, possuam treinamento adequado a cada função e cursos de atualização em prazo não superior ao contido no Anexo 29 desta Resolução;

Por fim, a Resolução nº. 63/2008 determina que os Gerentes AVSEC de aeroportos e empresas aéreas concluam com aproveitamento o curso Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil, além de se submeter ao exame de certificação da ANAC.

Portanto, diante do exposto, verifica-se que as empresas aéreas estão obrigadas a designar profissional qualificado para exercer a função de gerente AVSEC responsável pelas atividades de segurança, sendo a qualificação necessária composta pelos cursos e certificações fixados como obrigatórios pela ANAC.

Por fim, cabe ressaltar que o Código Brasileiro de Aeronáutica dispõe, em seu art. 295 que a multa será imposta de acordo com a gravidade da infração. Nesse sentido, a Resolução ANAC n° 25/2008 e a Instrução Normativa ANAC nº 08/2008, que dispõem sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades no âmbito da competência da Agência Nacional de Aviação Civil determinam, respectivamente, em seu art. 22 e art. 58, que sejam consideradas as circunstâncias agravantes e atenuantes na imposição da penalidade pecuniária.

2.2. Quanto às questões de fato

Quanto ao presente fato, o Interessado não possuía gerente AVSEC com a qualificação necessária no Aeroporto de Aracaju em 07/12/2011.

2.3. Quanto às Alegações do Interessado:

Em defesa (fls. 05), o Interessado alega que confirmou com o gestor da base que a validade do treinamento estava vencida, tendo solicitando ao setor de treinamento o agendamento do curso para o período de 14 a 18/05/2012, alegando que tal providência afastaria o ato infracional imputado. Em recurso (fls. 12 a 33), o Interessado alega que não teria havido desobediência à legislação aeronáutica e que a sua conduta teria sido lícita. Alega que haveria, além da funcionária com o curso vencido, terceirizados capacitados para a função. Alega ainda que o valor da multa imposta seria exagerado. Por fim, argumenta que, no caso de aplicação de multa, seriam aplicáveis as condições atenuantes previstas nos incisos I e II do §1º do art. 22 da Resolução ANAC nº. 25/2008. Junta aos autos cópia de certificado do curso de Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil pela funcionária Janaína Morais Linhares no período de 14/05/2012 a 17/05/2012.

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VOTO

Nota-se, primeiramente, que o Interessado confirma que a gerente AVSEC mencionada no Auto de Infração estava efetivamente com seu treinamento vencido na data da inspeção, reforçando a constatação do fiscal.

Conforme a legislação vigente, já citada neste voto, um funcionário somente pode atuar como gerente AVSEC se possuir a qualificação e a certificação exigidas pela autoridade de aviação civil. Portanto, a presença de funcionária exercendo a função de gerente AVSEC com a habilitação vencida caracteriza infração, não sendo possível desconstituí-la com base na alegação de que a funcionária teria participado de curso posteriormente à lavratura do Auto de Infração.

Da mesma forma, a suposta existência de terceirizados com a capacitação exigida também não pode desconstituir a infração imputada, uma vez que a funcionária mencionada no Auto de Infração estava igualmente obrigada pela legislação complementar a possuir determinada qualificação, o que, de acordo com a fiscalização e a própria empresa, ela não possuía.

Diante do exposto, o autuado não apresenta qualquer excludente de sua responsabilidade, cabendo destacar que o mesmo não trouxe aos autos qualquer prova de que, de fato, não descumpriu a legislação vigente.

Ademais, a Lei n° 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, em seu art. 36, dispõe a redação que segue:

Lei n° 9.784/99

Art. 36 Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para instrução e do disposto no art. 37 desta Lei.

Por fim, as alegações do Interessado não podem servir para afastar a aplicação da sanção administrativa quanto ao ato infracional praticado.

3. DO ENQUADRAMENTO E DA DOSIMETRIA DA SANÇÃO

Pelo exposto, houve, de fato, violação à legislação, com a prática de infração cuja autuação está fundamentada no art. 289 do CBA, c/c Decreto nº. 7.168/2010, Anexo, art. 10, inciso III, e

Resolução ANAC nº. 63/2008, Anexo, art. 17, inciso IV, restando analisar a adequação do valor da

multa aplicada, que, segundo o que dispõe o CBA, deve refletir a gravidade da infração (Lei no 7.565/86, art. 295).

Assim, verificada a regularidade da ação fiscal, temos que verificar a correção do valor da multa aplicada como sanção administrativa ao ato infracional imputado.

Nesse contexto, é válido observar que o valor da multa imposta pela autoridade competente – R$ 70.000,00 (setenta mil reais), foi fixado dentro dos limites previstos na Resolução nº 25/2008 e conforme o disposto no artigo 57 da Instrução Normativa ANAC n° 08/2008, indicando que a penalidade de multa será calculada a partir do valor intermediário. Assim, nos casos em que não há agravantes, nem atenuantes, ou quando estas se compensam, deve ser aplicado o valor médio da tabela em anexo à Resolução nº 25/2008.

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da Instrução Normativa ANAC nº 08/2008.

Em recurso, o Interessado alega que seriam aplicáveis as condições atenuantes previstas nos incisos I e II do §1º do art. 22 da Resolução ANAC nº. 25/2008.

Nos termos do Enunciado nº. 08/JR/ANAC – 2009, somente pode ser concedido atenuante pelo reconhecimento da prática de infração se o Interessado desistir do processo administrativo em curso, submetendo-se à aplicação da sanção administrativa cabível.

Enunciado nº. 08/JR/ANAC – 2009

TÍTULO: Reconhecimento da prática da infração

DATA DA APROVAÇÃO: 24ª Sessão de Julgamento da Junta Recursal da ANAC, de 25/06/2009

ENUNCIADO: Configura-se o “reconhecimento da prática da infração”, enquanto circunstância atenuante ao processo administrativo sancionador, quando o autuado confessa o fato, reconhece a violação à legislação, desiste do processo em curso, submetendo-se, desde logo, à aplicação das providências administrativas cabíveis.

No presente caso, nota-se que o Interessado, em defesa, confirma que a funcionária não possuía a qualificação exigida, porém afirma que tal fato não constituiria infração posto que ela teria sido inscrita no curso de gerenciamento de segurança da aviação civil após a empresa ter sido notificada do Auto de Infração. Posteriormente, o Interessado prosseguiu com sua contestação, interpondo recurso. Desta forma, não é possível aplicar o atenuante previsto no inciso I do §1º do art. 22 da Resolução ANAC nº. 25/2008.

Já a condição atenuante pela adoção voluntária de providências eficazes para evitar ou amenizar as consequências da infração, antes de proferida a decisão, não pode ser aplicada neste caso particular uma vez que a providência que a Recorrente comprovou ter adotado consistiu na matrícula da funcionária no curso de Gerenciamento em Segurança da Aviação Civil, o qual foi cursado com aproveitamento. Tal providência, conforme já exposto acima, não é voluntária, uma vez que é obrigação estipulada em norma.

3.2. Das Circunstâncias Agravantes

Do mesmo modo, verifica-se que no caso em tela não é possível se aplicar quaisquer das circunstâncias agravantes dispostas nos incisos do § 2º do artigo 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ou nos incisos do §2º do artigo 58 da Instrução Normativa ANAC nº 08/2008.

3.3. Da Sanção a Ser Aplicada em Definitivo

Dessa forma, considerando nos autos as circunstâncias agravantes e atenuantes expostas acima, a multa deve ser mantida em seu grau médio, no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais).

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VOTO

4. VOTO

Pelo exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO a multa aplicada pela autoridade competente da primeira instância administrativa no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais).

Rio de Janeiro, 25 de junho de 2015.

MARIANA CORREIA MOURENTE MIGUEL

Especialista em Regulação de Aviação Civil – SIAPE 1609312 Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC

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Processo (no SIGAD): 00065.057716/2012-76 Crédito de Multa (no SIGEC): 633.673/12-6

AI/NI: 01851/2012 Data Lavratura: 03/05/2012

Interessado: AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S.A.

Matéria: Não possuir gerente AVSEC, supervisor ou outro responsável pelas atividades de segurança com a qualificação necessária – art. 289 do CBA, c/c Decreto nº. 7.168/2010, Anexo, art. 10, inciso III, e Resolução ANAC nº. 63/2008, Anexo, art. 17, inciso IV

Relatora: Mariana Correia Mourente Miguel – Mat. SIAPE 1609312

Presidente da Sessão: Sérgio Luís Pereira Santos

Certifico que a Junta Recursal da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão em segunda instância administrativa:

A Junta, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, nos termos do voto da Relatora.

Os Membros Julgadores Sérgio Luís Pereira Santos e Renata de Albuquerque de Azevedo votaram com a Relatora.

Encaminhe-se à Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe.

Rio de Janeiro, 25 de junho de 2015.

Sérgio Luís Pereira Santos

Presidente da Junta Recursal - SIAPE 2438309 Portaria ANAC nº 1.833/DIR-P, 17/07/2013

De acordo,

Mariana Correia Mourente Miguel

Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE 1609312 Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC

Portaria ANAC nº 845, de 10/04/2014

Renata de Albuquerque de Azevedo

Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE 1766164 Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC

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