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AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA EM DIAMANTINA-MG 1

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AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA EM DIAMANTINA-MG1

Lauriany L. Costa Hebert S. Ribeiro Thamires G. M. Silva Carlos A. Dias

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROBLEMA

A hipertensão arterial (HA) é uma doença multifatorial com alta morbimortalidade associada a problemas renais, obesidade e enfermidades cardiovasculares. Para Reiners et al. (2012), apesar de ser uma doença crônica, o controle da HA requer acompanhamento e cuidado por toda a vida, seja através de medidas farmacológicas e/ou não farmacológicas.

Dentre os fatores que concorrem para seu agravamento, destacam-se o sedentarismo e a obesidade, sendo esta caracterizada pelo sobrepeso decorrente de uma dieta alimentar rica em gordura. Dados epidemiológicos recentes sugerem que indivíduos propensos a desenvolverem HA, ou mesmo já hipertensos, ganham mais peso ao longo da vida, reforçando a ideia da associação fisiopatológica nas duas direções (sobrepeso/obesidade ↔ hipertensão arterial) (WU et al., 1996).

Além de fator de risco para HA, o excesso de peso o é também para o d esenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), incluindo entre outras, doenças cardiovasculares (DCV) e acidente vascular cerebral (AVC) (WHO, 2012). Cerca de 70% dos novos casos de HA poderiam ser atribuídos ao excesso de peso e que um aumento de 1kg/m (WU et al., 1996) no IMC está associado a um aumento de 12% no risco de HA (HUANG et al., 1998).

Embora exista no Brasil informações sobre a prevalência de excesso de peso e HA, estudos que abordem a influência do ganho de peso sobre sua prevalência ainda merecem maiores investimentos. Apesar disso, pesquisas com foco nos fatores que favorecem a prevenção e controle da HA, confirmaram que a perda de peso, mesmo discreta, associada ou não à restrição de sódio, diminuiu os níveis de PA em pacientes obesos (TOHP, 1997; TOMHS, 1991). No estudo multicêntrico TOMHS, no grupo de pacientes alocados para as medidas

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Trabalho apresentado no V Seminário Nacional População, Espaço e Ambiente, realizado nos dias 19 e 20 de Agosto de 2019, em Diamantina-MG.

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higienodietéticas (diminuição de peso, de ingestão de sal, de álcool, de gorduras e incentivo à atividade física), a perda de peso média de 4,7 kg foi associada redução em torno de 10 mmHg nos valores de PA (WASSERTHEIL-SMOLLER et al., 1992).

Dessa forma, a perda de peso é capaz de diminuir a incidência de HA e manter pacientes previamente tratados com drogas, controlados após suspensão da terapêutica farmacológica. Embora seja tentador assumir que a perda de peso explique toda a redução da PA é preciso observar que outros fatores podem participar dos efeitos benéficos das dietas típicas para redução de peso.

Svetkey et al. (1999) em análise de subgrupo do importante estudo DASH, e Lopes et al., tratando grupo de hipertensos obesos com a dieta DASH (rica em frutas e verduras), documentaram redução significativa da PA (11 e 9 mmHg, respectivamente) nos hipertensos obesos, independentemente da perda de peso ou restrição de sal. Portanto, outros fatores relacionados à qualidade da dieta podem participar como mecanismo redutor de PA (SVETKEY et al., 1999).

Desta forma, como ação protetiva contra complicações geradas pelo não controle da PA é recomendável que além do tratamento medicamentoso o paciente adote medidas higienodietéticas, em especial uma alimentação saudável na qual os alimentos sejam menos industrializados/processados e tenham reduzida presença de sal. Há também a necessidade de estudos mais recentes que abordem este tema.

DADOS E METODOLOGIAS

Trata-se de um estudo descritivo, transversal que utilizou uma abordagem quantitativa realizado na cidade de Diamantina-MG, sendo a amostra constituída por 114 hipertensos cadastrados na Estratégia em Saúde da Família de Diamantina-MG, com idade igual ou superior a 40 anos. A coleta dos dados iniciada em novembro de 2018 está sendo realizada por meio de entrevista domiciliar e guiada por um Roteiro Estruturado de Entrevista contemplando perfil dos participantes, indicadores socioeconômicos, condições de saúde e hábitos higienodietéticos.

Após apresentação da pesquisa, informado seus objetivos, com o consentimento dos hipertensos inicia-se a entrevista que é registrada eletronicamente. Ao longo da entrevista faz-se a aferição dos níveis pressóricos, peso e altura para classificação da PA e obtenção do IMC. Para a aferição da PA é utilizado um aparelho medidor de pressão digital da marca Omron, modelo

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HEM-7320.

As 5 medições realizadas ao longo da entrevista se faz com o sujeito sentado, relaxado, com braço posicionado ao nível do coração, sendo considerado para efeito de análise dos dados o valor referente à média das 3 (três) últimas medidas. Para análise dos dados quantitativos foi utilizado o software Sphinx IQ2.

Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo CAAE 80221517.9.0000.5108. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Como critério de participação o hipertenso deve possuir estado funcional independente, apto a tomar decisões sobre sua participação bem como garantir o autocuidado com sua saúde física.

DISCUSSÃO

Os dados parciais deste estudo, indicaram uma média de idade dos participantes de 64,13 (±9,56). Fato identificado no estudo de Alves; Vasconcelos e Carvalho (2010), onde desde o início da década de 1980 até 2012, a expectativa de vida da população brasileira aumentou em 11 anos de idade, passando de 63 para 74, e segundo os autores, a tendência é que em 2023 tenha aumentado mais 3 anos aproximadamente (ALVES; VASCONCELOS; CARVALHO, 2010).

Côrte (2010), justificam que o aumento na expectativa de vida vem ocorrendo por causa do avanço da escolaridade, melhorias no sistema de saúde e redes de saneamento básico, e, redução da taxa de fecundidade e natalidade (CÔRTE, 2010).

No que se refere a renda familiar mensal a média foi de R$4.680,40 considerando-se uma média de 3 moradores por domicílio. Quanto a escolaridade, o grupo encontra-se bem distribuído do ensino fundamental completo ao superior completo, sendo que neste último nível as mulheres (28,4%) estão à frente dos homens (9,8%).

Neste estudo, a PA normal foi mais observada entre as mulheres (30,1%) do que entre os homens (22,0%). Já a Pré-hipertensão e Hipertensão Estágio 1 está mais evidente entre o sexo masculino (65,9%) do que entre o sexo feminino (61,7%). A divergência aqui encontrada com outros estudos realizados, que indicavam que a HA é maior entre as pessoas do sexo feminino, talvez possa ser explicada pela maior escolaridade das mulheres deste grupo, o que favorece o autocuidado e maior atenção para com a própria saúde.

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A maioria das mulheres (69,9%) e dos homens (78,1%) apresentou PA elevada. Tal achado está em consonância com a VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010), em que são reportados percentuais superiores a 50% no grupo etário entre 60-69 anos e de 75% para idosos com idade acima de 70 anos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). É importante destacar que mais da metade dos que participaram deste estudo apresentavam idade maior do que 40 anos, cuja média foi de 64,13.

TABELA 1 – Variáveis observadas em relação ao sexo na pesquisa hipertensão realizada

em Diamantina, MG no ano de 2019

Feminino Masculino

Variáves % %.

Sexo, ClassfPA Brasil

Normal ( ≤ 120 e ≤ 80) 22 30,1% 22,0% Pré-hipertensão (121–139 e 81–89) 27 37,0% 18 43,9% Hipertensão Estagio 1 (140–159 e 90–99) 18 24,7% 22,0% Hipertensão Estagio 2 (160–179 e 100–109) 8,2% 9,8% Hipertensão Estagio 3 (≥ 180 e ≥ 110) 0,0% 2,4% Sexo, IMC_Classificacao Abaixo do peso (<18,5) 5,5% 9,8% Peso normal (18,5 – 24,9) 12,3% 10 24,4% Sobrepeso (25,0 – 29,9) 31 42,5% 14 34,1% Obesidade grau I (30,0 – 34,9) 17 23,3% 10 24,4% Obesidade grau II (35,0 – 39,9) 11,0% 4,9%

Obesidade grau III (≥ 40,0) 5,5% 2,4%

Sexo, Escolaridade

Analfabeto/Fundamental incompleto 4,1% 0,0

Fundamental I Completo ou II Incompleto 22 29,7% 15 0,4

Fundamental Completo/Médio Incompleto 12 16,2% 0,1

Médio Completo/Superior Incompleto 16 21,6% 16 0,4

Superior Completo 21 28,4% 0,1 Sexo, Peso Menos de 60,00 13 76,5% 0,2 De 60,00 a 80,00 40 72,7% 15 0,3 De 80,00 a 100,00 13 43,3% 17 0,6 De 100,00 a 120,00 54,5% 0,5

Fonte: Pesquisa de Campo, HA Diamantina.

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Estudos regionais em que foram avaliadas as prevalências de hipertensão arterial em idosos revelaram maiores proporções de PA aumentada quando comparadas com aquelas encontradas entre os idosos de Floriano. Em idosos residentes em São Paulo-SP, Mendes (2010) encontrou prevalência de hipertensão referida de 46,9% (MENDES, 2010) e, em Campinas-SP, Zaitune et al. (2006) observaram prevalência de hipertensão arterial referida de 51,8% (ZAITUNE et al., 2006). Percentuais ainda maiores foram descritos por Barreto et al. (2001) em idosos de Bambuí-MG (61,5%) (BARRETO et al., 2001).

Quanto ao IMC, 9 mulheres (12,3%) e 10 homens (24,4%) foram diagnosticados como estróficos, 31 mulheres (42,5%) e 14 homens (34,1%) estavam com sobrepeso e 29 mulheres (39,9%) e 13 homens (31,7%), obesos. O índice de massa corpórea (IMC) é uma forma prática de avaliar obesidade na população geral.

Existe uma relação direta do IMC e a PA. Segundo estimativas do estudo Framingham, a HA pode ser diretamente atribuída à obesidade em aproximadamente 78% dos homens e 65% das mulheres (D’AGOSTINO et al., 2001).

São numerosos os estudos que demonstraram que sobrepeso/obesidade são associados a níveis mais elevados de PA. Outras investigações prospectivas confirmaram que o ganho de peso, ao longo da vida, é importante preditor para o desenvolvimento de HA (KANNEL et al., 1967; FROHLICH et al., 1983). Do outro lado a influencia do sobrepeso/obesidade na fisiopatogênese da HA, a perda de peso tornou-se fator frequentemente associado à redução da PA. Neste contexto, é possível assumir que sobrepeso/obesidade interferem diretamente na HA.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar das grandes expectativas relacionadas aos avanços no futuro próximo, na prática clínica há de se considerar que a obesidade causa aumento da PA. Portanto, o controle do peso é medida fundamental na prevenção da HÁ ou seus agravos. Além disso, qualquer tentativa de tratar melhor os pacientes portadores de HA e obesidade deve ser direcionada, de maneira equilibrada, tanto para o controle da PA quanto para o controle do peso. Nas duas situações, além das opções farmacológicas disponíveis, deve-se insistir na mudança do estilo de vida pelo paciente.

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A prevalência do não controle da PA entre indivíduos com sobrepeso e obesos, indica a necessidade de que a equipe de saúde oriente os hipertensos a adotarem medidas higienodietéticas, de forma a obter melhores resultados da terapia medicamentosa no controle da PA.

APOIO

PPSUS, CNPq, FAPEMIG Processo APQ-03932-17; UFVJM, UFMG.

REFERÊNCIAS

ALVES, J. E. D.; VASCONCELOS, D. S.; CARVALHO, A. A. Estrutura etária, bônus demográfico e população economicamente ativa no Brasil: cenários de longo prazo e suas implicações para o mercado de trabalho. Brasília, DF: IPEA,

2010. Disponível em:

http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1528.pdf. Acesso em: 28 abr. 2019.

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https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/censo-aponta-crescimento-da-populacao- idosa-inspira-cuidados/. Acesso em: 26 abr. 2019.

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