Avaliação de programa governamental: o
Micro Empreendedor Individual (MEI) no
Estado de Rondônia.
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Linha temática: Tema 3: Inclusão Produtiva.
Critério de Avaliação escolhido: Avaliar o acesso, a implantação e os
efeitos de ações do Programa Microempreendedor Individual.
INSTITUIÇÃO:
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
EQUIPE:
Suzenir Aguiar da Silva Sato (coordenador)
Nilza Duarte Aleixo de Oliveira (pesquisador)
Andréia Duarte Aleixo (pesquisador)
Charles Carminati de Lima (pesquisador)
Evimael Alves Teixeira (pesquisador)
Rogério Simão (pesquisador)
Maria de Fátima Henriques Caldas (acadêmico)
Kelly Inácio Schmidt (acadêmico)
Daniele dos Santos (acadêmico)
Paulo Roberto Meloni Monteiro (acadêmico)
Robson Soares Schvanz (acadêmico)
Lei Complementar 128/2008 - solucionar o problema da
informalidade no Brasil e proporcionar a relevância dos
microempreendedores na conjuntura social e econômica –
elevar a taxa de crescimento do país e melhoria na qualidade
de vida dos envolvidos;
Avaliar o programa MEI oferece condições para aferição dos
resultados esperados e não –esperados, bem como analisar a
dinâmica da intervenção estatal e os problemas concretos
advindos da implantação.
Na prática, a Lei Complementar nº 128/2008 oferece ao
microempreendedor individual (MEI) as vantagens e
benefícios a qual se propõe?
Avaliar o acesso, a implantação e os efeitos
de
ações
do
Programa
de
inclusão
produtiva Microempreendedor Individual –
MEI, nos principais municípios do Estado
de Rondônia.
a)
Diagnosticar a adesão do micro empreendedor individual MEI à Lei
Complementar 128/2008, nos principais municípios do Estado de
Rondônia;
b)
Levantar o perfil do microempreendedor individual MEI;
c)
Identificar
as
vantagens
e
benefícios
proporcionados
ao
microempreendedor
individual
MEI,
após
a
adesão
à
Lei
complementar 128/2008;
d)
Identificar os desafios a serem vencidos pelo microempreendedor
individual;
e)
Avaliar as experiências do programa de Inclusão Produtiva - MEI nos
principais municípios do Estado de Rondônia.
Formação de um banco de dados sobre o MEI dos municípios de
abrangência da pesquisa (contemplando perfil e avaliação do
programa);
Produzir publicações com vistas à disseminação dos resultados da
pesquisa;
Diagnóstico da adesão ao MEI nos municípios de abrangência da
pesquisa;
Fornecer a partir dos resultados da pesquisa, subsídios para tomada
de decisão no que se refere ao aperfeiçoamento do programa MEI;
Apresentar a percepção e expectativa dos microempreendedores
sobre o programa MEI, nos municípios de abrangência da pesquisa;
Apresentar as demandas dos microempreendedores não satisfeitas
pela Lei nº 128/2008, que trata do MEI;
Contribuir para a efetividade de gestão desse segmento empresarial;
Classificação da pesquisa:
Quanto aos objetivos - pesquisa descritiva;
Quanto à abordagem - qualitativa e quantitativa;
METODOLOGIA
Planejamento e Execução da Pesquisa
Esquema de planejamento da pesquisa
Fase I – Pesquisa bibliográfica. Fase II – Elaboração e adequação do instrumento de pesquisa. Fase III – Aplicação, coleta e apresentação dos dados. Fase IV – Análise dos dados. Revis ão teóric Capacitação dos bolsistas; seminários e discussões teóricas. Elaboração do questionário e pré-teste - etapa quantitativa e qualitativa. Definição da população e amostra junto ao SEBRAE; Aplicação do questionário. Processamen to de dados e elaboração de relatórios. Aplicação das ferramentas estatísticas. Comparação de dados. Redação do texto final do projeto. Contato com o SEBRAE dos municípios pesquisados para levantamento da adesão ao MEI e definição da amostra. Fase I – Pesquisa bibliográfica. Revisão teórica.
População e amostra
A pesquisa será aplicada nos 7 principais municípios do Estado de
Rondônia em termos populacionais, conforme Censo Demográfico
de 2010, quais sejam: Porto Velho (484.992); Ji-Paraná (128.026);
Ariquemes (101.269); Vilhena (87.792); Cacoal (85.863); Jaru
(55.597); e Rolim de Moura (55.357) (IBGE, 2010).
Para diagnosticar a adesão ao MEI nesses principais municípios, será
feito levantamento junto ao SEBRAE, com a finalidade de definir a
amostra e dados de localização para acesso do pesquisador ao MEI.
População e amostra
A definição da amostra será de forma aleatória
estratificada em que, cada estrato, será definido de
acordo com os limites geográficos da região em
questão, nesse caso os estratos serão definidos por
bairros, ou seja, os principais bairros com maior
número de adesão ao MEI.
Instrumento de coleta de dados
questionário estruturado, construído em três blocos de
questões.
1º Bloco: trata do perfil, composto de 22 questões fechadas;
2º bloco: trata da avaliação do programa de inclusão
produtiva MEI, com 52 questões fechadas, subdividas em
cinco conjuntos de questões, as quais avaliarão: o acesso, a
implantação, os benefícios e vantagens, a percepção e as
expectativas do MEI. Essas questões terão cinco alternativas
de concordância de acordo com a escala Likert de cinco
pontos para medir o grau de concordância dos entrevistados
(COOPER; SCHINDLER, 2001).
Instrumento de coleta de dados
As questões do 2º bloco foram organizadas com pontuação
de 1 a 5, variando entre discordo e concordo. Considerando
a escala likert de cinco pontos, os valores atribuídos quanto
mais próximos de 5 refletem maior concordância e quanto
mais próximos de 1 refletem maior discordância, em
relação a questão avaliada.
Pretende-se com a utilização desse tipo de questão, a
manifestação do entrevistado no que se refere à sua
concordância ou discordância para os atributos elencados
Instrumento de coleta de dados
3º bloco: terá uma questão fechada com a
finalidade de avaliar o nível de satisfação, composta
de 4 níveis (muito satisfeito; satisfeito; pouco
satisfeito; e insatisfeito); e uma questão aberta em
que o respondente expressará sua opinião e
sugestões em relação ao programa MEI.
Técnica de análise de dados
Após a coleta, os dados serão tabulados em
planilhas eletrônicas onde cada questão nominará
uma variável de estudo.
No bloco 1, perfil, em cada variável, para cada uma
das alternativas, será atribuído um código (número
natural) de 1 a i dependendo do número de
alternativas.
Técnica de análise de dados
No bloco 2, avaliação do programa de inclusão produtiva
MEI,
as
alternativas
das
variáveis
receberão
uma
distribuição de pontos que refletirá a direção da atitude do
respondente
em
relação
à
concordância
de
cada
questionamento, sendo pontuação 1, para discordo
totalmente, 2, discordo parcialmente, 3, indiferente, 4,
concordo parcialmente e, 5, para concordo totalmente
(RODRIGUES; PAULO, 2009).
Técnica de análise de dados
O bloco 3 receberá quatro níveis de satisfação, sendo 4, para totalmente
satisfeito, 3, satisfeito, 2, insatisfeito e, 1, para totalmente insatisfeito.
Já a questão aberta do bloco 3 será analisada por meio da análise de
conteúdo.
Os respondentes serão enumerados de 1 a n, de acordo com o número de
elementos da amostra extraída. Dessa forma, poder-se-á ter uma visão
panorâmica de todos os resultados do questionário tanto por respondente
quanto por variável. Esta técnica de tabulação permite que o analista
verifique a presença de dados atípicos (outliers) bem como dados perdidos
(missing data), além de ser esta a forma empregada em vários pacotes
estatísticos eletrônicos disponíveis para análise de dados (VIEIRA, 2011).
Técnica de análise de dados
O tratamento estatístico dos dados se dará num
software
estatístico
denominado
SPSS
17.0
(Statistical Package for the Social Sciences versão
17.0).
Técnica de análise de dados
A necessidade de se criar indicadores se deve ao
objetivo da pesquisa que é avaliar o acesso, a
implantação e os efeitos de ações do programa de
inclusão produtiva Microempreendedor individual –
MEI, tais como indicadores de eficiência, eficácia,
efetividade e satisfação, conforme quadro 1.
Técnica de análise de dados
Itens pesquisados
Objetivo específico
Principais
elementos
pesquisados
Indicador
Perfil
Levantar
o
perfil
do
microempreendedor individual –
MEI.
Profissão, sexo, faixa etária,
raça, renda, tipo de negócio,
faturamento.
-
Acesso ao MEI
Diagnosticar a adesão do MEI à
lei complementar 128/2008.
Facilidades na formalização,
no acesso, na obtenção de
informação.
Efetividade
Implantação
Diagnosticar a adesão do MEI à
lei complementar 128/2008.
Procedimentos durante a
formalização.
Eficiência
Benefícios
e
vantagens
Identificar
as
vantagens
e
benefícios proporcionados ao
MEI após a adesão à lei
complementar 128/2008.
Cobertura
previdenciária,
documentos
disponibilizados como MEI,
acesso
a
serviços,
desburocratização,
apoio
técnico e serviços gratuitos.
Eficácia
Percepção
Identificar os desafios a serem
vencidos pelo MEI.
Percepção
quanto
a
aplicação da lei na prática.
Efetividade
Expectativas
Identificar os desafios a serem
vencidos pelo MEI.
Abandono ou continuidade
do empreendimento.
Satisfação
Avaliação
Avaliar
as
experiências
do
programa de inclusão produtiva
– MEI.
Benefícios
e
vantagens,
percepção,
expectativas,
opiniões e sugestões.
Eficiência, eficácia,
efetividade
e
satisfação.
Técnica de análise de dados
A
partir
destas
definições,
ficam
selecionados
os
parâmetros para compor o sistema de medição, os quais
indicarão o grau de concordância do microempreendedor
individual em relação à adesão, implantação, benefícios e
vantagens do programa de inclusão produtiva – MEI,
considerando o seu foco na avaliação desse programa de
inclusão produtiva.
Técnica de análise de dados
Para a avaliação do programa de inclusão produtiva, MEI, o detalhamento
metodológico pode ser representado conforme quadro 2:
Identificação da
população
Avaliação do programa através da criação de
indicadores
Análise da satisfação
do beneficiário
Perfil descritivo
Eficiência
Eficácia
Efetividade
Satisfação
Fechamento?
Medidas
de
síntese;
relação
entre variáveis
Análise de inter-relação entre variáveis, criação de
indicadores de avaliação.
Relação
entre
a
satisfação
e
a
avaliação
do
programa
Tabelas, gráficos
e
medidas
estatísticas
Análise multivariada dos dados; análise fatorial dos
componentes principais
Análise de regressão;
análise qualitativa
Bloco
1
do
questionário
Bloco 2 do questionário
Bloco
3
do
questionário
Pré Teste
Um pré-teste será necessário para a validação e adequação do
instrumento de coleta (questionário). O pré-teste seguirá a mesma
metodologia descrita anteriormente, porém com um número
reduzido de participantes.
A realização do pré-teste será na cidade de Cacoal devido a
acessibilidade e apoio local recebido do parceiro SEBRAE.
Avaliação do projeto
A avaliação do projeto será permanente, processual em cada etapa da
pesquisa, envolvendo toda a equipe (pesquisadores e acadêmicos
bolsistas) e parceiro (SEBRAE).
As reuniões para avaliar o projeto acontecerão no encerramento de
cada etapa da pesquisa, com a finalidade de verificar o cumprimento
dos objetivos projetos, bem como corrigir as falhas visando melhor
qualidade dos trabalhos na etapa seguinte. O objetivo é apoiar o
monitoramento das ações, promover os ajustes das atividades dos
planos, (re) planejando, bem como orientar as decisões coletivas.
Os discentes terão sua aprendizagem avaliada em seminários, nas
discussões teóricas, no cumprimento dos trabalhos práticos no
decorrer do projeto.
Atividades
Duração do projeto: 18 meses (11/2013 a 04/2015)
11 e 12 de 2013
2014 1º sem. 2014 2º sem. 01/2015 02/2015 03/2015 04/2015
Revisão de literatura. X
Revisão e pré teste do instrumento de pesquisa. X x
Aplicação da pesquisa de campo. x x
Consolidação e análise dos dados. x x
Seminário para apresentação dos resultados e avaliação do projeto, considerando o encerramento das atividades dos acadêmicos bolsistas (12 meses de execução);
x
Elaboração de relatórios técnicos; prestação de contas.
x x x x
Publicações x x x x x
Questionário
ALA-HARJA, Marjukka; HELGASON, Sigurdur. Em Direção às Melhores Práticas de Avaliação. Brasília, Revista do Serviço Público, ano 51, n. 4,
out./dez., 2000.
BRASIL. Lei Complementar nº. 128 de 19 de dezembro de 2008. Altera a Lei
Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível em:
<http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leiscomplementares/2008/leicp128.htm>
Acesso em: 30 de set. de 2013.
______. Lei Complementar nº. 123 de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto
Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Disponível em: <
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/
2006/leicp123.htm
> Acesso em: 23 de Set. de 2013.
______. Indicadores de programa: guia metodológico. Brasília: MP, 2010.
CAVALCANTI, Mônica Maria de Arruda. Avaliação de políticas públicas e programas governamentais - uma abordagem conceitual.
Revista
Interfaces de Saberes
, UFPE, Caruaru, PE, vol. 6, n° 1, 2006.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 7.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RODRIGUES, Adriano; PAULO, Edilson. Introdução à análise multivariada. In. CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edilson; DIAS FILHO, José Maria (Coords).
Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. FIPECAF – 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA, F. L. da; CASTANHAR, J. C. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista da Administração Pública –
RAP. Rio de Janeiro: v.37, n. 2, pp. 969-92, Set./Out. 2003.
DAVILA, T, EPSTEIN, M. J; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando ideias em negócios. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FILLON, Louis Jacques. Empreendedorismo e Gerenciamento: Processos distintos porem complementares. Revista de Administração de
Empresas /EASP/FGV, São Paulo, Brasil. 2000
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo : Atlas,2008.
GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR (GEM). Empreendedorismo no Brasil: 2006. Curitiba: IBQP, 2007. Disponível em: <http://www.gemconsortium.org /docs/download/446>. Acesso em: 21 de Set. de 2013.
______. Empreendedorismo no Brasil: 2011. Curitiba: IBQP, 2011. Disponível em:
<http://gestaoportal.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas/temas-estrategicos/empreendedorismo/Livro%20GEM%20Brasil%202011.pdf>. Acesso em: 12 de Out. de 2013.
HAIR, Jr. Joseph F.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronald L.; BLACK Willian C. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto alegre: Bookman, 2005. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA – IBGE. O Brasil tem mais de 10 (dez) Milhões de Empresas na Informalidade. Comunicação Social, 2005. Disponível em: <http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&idnoticia=366&busca=1&t=brasil-tem-mais-10-milhoes-empresas-informalidade> Acesso em: 23 de set. de 2013.
______. Censo Demográfico 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm>. Acesso em: 10 out. 2013.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Economia – Brasil dividido 4. Ano 1. Edição 4 – novembro de 2004.
LAGO, Adriano et al. Potencialidades e Espaços ao Empreendedorismo. Revista do Departamento de Ciências Econômicas, do Departamento de Ciências Administrativas e do Programa de Pós-Graduação em Administração. Nº 27, pp. 78-101, jan./junho, 2008.
LEVINI, David M.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL, Timothy C.; BERENSON, Mark L. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Desafio da pesquisa social. In. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2011.
PORTAL DO EMPREENDEDOR. O Microempreendedor Individual. 2013. Disponível em: < http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual>. Acesso em: 23 Set. 2013
RIBEIRO, Roberto Name. Causas, Efeitos e Comportamento da Economia Informal no Brasil. Universidade de Brasília. Dez. 2000. Disponível em:<http://www.receita. fazenda.gov.br/Publico/estudotributarios/TrabAcademicos/Textos/RobertoCausasEfeitoseComportamentodaEconomiaInformalnoBrasil.pdf>Acesso em: 24 set. 2013.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social Métodos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
RUBIO, Ma. José; VARAS, Jesús. El análisis de la realidad em la intervención social – métodos y técnicas de investiación. MADRID: Editorial CCS, 1999.
SACHS, Ignacy. Trabalho decente – a ponte entre o econômico e o social. Texto preliminar para comentários. Julho, 2004a.
______. Inclusão social pelo trabalho decente: oportunidades, obstáculos, políticas públicas. Estudos Avançados, 18 (51), 2004b.
SEBRAE. Maioria dos empreendedores individuais é do comércio varejista. 2010. Disponível em: < http://www.investne.com.br/Destaques/maioria-dos-empreendedores-individuais-e-do-comercio-varejista>. Acesso em: 05 out. 2013.
SCHMIDT, Carla Maria; DREHER, Marialva Tomio. Cultura empreendedora:
empreendedorismo coletivo e perfil empreendedor. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 15, n. 1, pp. 1-14, janeiro/março 2008.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juros e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SILVA, Pedro Luiz Barros (coord.). Modelo de Avaliação de Programas Sociais Prioritários: relatório final. Programa de Apoio à Gestão Social no Brasil. Campinas, NEPP UNICAMP, 1999.
VALE, Gláucia Vasconcelos; WILKINSON, John; AMÂMCIO, Robson Amâncio. Empreendedorismo, Inovação de Redes: Uma nova abordagem. RAE-eletrônica, v. 7, n. 1, Art. 7, jan./jun./2008.
