• Nenhum resultado encontrado

Tradução: Henrique Ernesto de Almeida Coutinho. Atualização ortográfica: Iba Mendes

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tradução: Henrique Ernesto de Almeida Coutinho. Atualização ortográfica: Iba Mendes"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)
(2)

Lord Byron

O cerco de Corinto

Tradução:

Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

Atualização ortográfica:

Iba Mendes

Iba Mendes

Iba Mendes

Iba Mendes

Publicado originalmente 1839 (Título original em inglês: The Siege of Corinth, de 1816)

George Gordon Noel Byron (1788 — 1824)

“Projeto Livro Livre”

Livro 373

Poeteiro Editor Digital São Paulo - 2014 www.poeteiro.com

(3)

Projeto Livro Livre

O “Projeto Livro Livre” é uma iniciativa que propõe o compartilhamento, de forma livre e gratuita, de obras literárias já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, especialmente o livro em seu formato Digital. No Brasil, segundo a Lei nº 9.610, no seu artigo 41, os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento. O mesmo se observa em Portugal. Segundo o Código dos Direitos de Autor e dos Direitos Conexos, em seu capítulo IV e artigo 31º, o direito de autor caduca, na falta de disposição especial, 70 anos após a morte do criador intelectual, mesmo que a obra só tenha sido publicada ou divulgada postumamente.

O nosso Projeto, que tem por único e exclusivo objetivo colaborar em prol da divulgação do bom conhecimento na Internet, busca assim não violar nenhum direito autoral. Todavia, caso seja encontrado algum livro que, por alguma razão, esteja ferindo os direitos do autor, pedimos a gentileza que nos informe, a fim de que seja devidamente suprimido de nosso acervo.

Esperamos um dia, quem sabe, que as leis que regem os direitos do autor sejam repensadas e reformuladas, tornando a proteção da propriedade intelectual uma ferramenta para promover o conhecimento, em vez de um temível inibidor ao livre acesso aos bens culturais. Assim esperamos!

Até lá, daremos nossa pequena contribuição para o desenvolvimento da educação e da cultura, mediante o compartilhamento livre e gratuito de obras sob domínio público, como esta, do escritor inglês Lord Byron: “O cerco de Corinto”.

É isso!

Iba Mendes

(4)

BIOGRAFIA

George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons, uma família escocesa tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Em 1791, seu pai morreu, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia. Constantemente, Catherine era abordada por um sentimento de ira e infelicidade, descontando em seu filho, batendo-lhe. Além da mãe, o pequeno Byron contava com a ira incógnita de sua governanta, cujo nome era May Gray. Uma deformidade em seu pé logo ficou evidente, ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos; tal defeito foi um obstáculo enorme no desenvolvimento do garoto, que se sentia envergonhado perante os outros.

O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne. Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar e o Lorde teve de obrigá-lo a retornar.

Durante sua adolescência, Byron foi tomando consciência de seu poder. Possuidor de carisma, beleza e poder de sedução, ele logo começou a aproveitar seus dons. Envolveu-se com colegas, empregadas, professores, prostitutas e garotas que adoravam um título de nobreza.

Em 1805, Byron teve um grande choque. Mary Ann, a vizinha, casou-se e ele se tornou mais rebelde ainda. Arrumou um emprego em Cambridge mas nunca trabalhava, já que esta era a moda para os descolados da época. Era o tédio. Era a forma que os, então, românticos viviam a vida, e da qual Byron foi o mestre supremo. Escrevia versos e mais versos e gastava muito dinheiro. Após entrar na "Trinity College" de Cambridge, em 1807, publica seu primeiro livro de poesia, Hours of Idleness (“Horas de ócio”), mal recebido pela crítica. Byron respondeu com o poema satírico English Bards and Scotch Reviewers (“Bardos ingleses e críticos escoceses”), em 1809. Em junho de 1809, Byron e dois amigos resolveram fazer um tour pela Europa. Acabaram conhecendo Portugal,

(5)

Espanha, Grécia, Albânia, Malta e Turquia. Durante a viagem, ele entrou em choque com o conservadorismo português e foi justamente nesta época que começou a escrever uma de suas obras-primas, "Childe Harold's Pilgrimage". Seus amigos retornaram à Inglaterra, mas Byron ficou na Grécia, vivendo numa escola para garotos. Manteve um tórrido caso com Nicolo Giraud, um jovem grego que chegou a salvar sua vida quando pegou malária. Em gratidão, Byron pagou todos os estudos do rapaz. Em 1811, publica os dois primeiros cantos de Childe Harold's Pilgrimage (“Peregrinação de Childe Harold”), longo poema em que narra as andanças e amores de um herói desencantado, ao mesmo tempo em que descreve a natureza da península ibérica, Grécia e Albânia. A obra alcançou sucesso imediato e sua fama se consolidou com outros trabalhos, principalmente The Corsair (“O Corsário”) em 1814 e Lara no mesmo ano; além de “The Siege of Corinth” (“O Cerco de Corinto”) em 1816.

Em 1815 casa-se com Anne Milbanke. Um ano depois ele se muda para a Suíça após o divórcio com Lady Byron, causado pela suspeita de incesto do poeta com sua meia-irmã Augusta Leigh. Lá, escreve o canto III de Childe Harold's Pilgrimage, The Prisoner of Chillon (“O prisioneiro de Chillon”) e o poema dramático Manfred, enigmático e demoníaco. Seguido por Hobhouse e Fletcher, ele arrumou mais um companheiro: John Polidori. Em maio, o grupo se encontrou com Percy Bysshe Shelley e Mary Godwin (mais tarde, Shelley), que viviam uma vida de desejos e pecados, já que Percy era casado e Mary era sua amante. O casal estava acompanhado de Claire Clairmont, irmã adotiva de Mary. Os novos amigos se juntaram a ele, mas Hobhouse e Fletcher decidiram ficar na Inglaterra. Em Genebra então, passou a viver com Claire Clairmont. Byron e Shelley passavam horas discutindo filosofias e poesias. Chegaram, inclusive, a trocar rosas e carícias. Numa noite chuvosa em Diodati, o grupo decidiu compor histórias macabras. Nasceu ali Frankenstein de Mary Shelley e O Vampiro de Polidori.

Claire lhe revelou estar grávida. Byron concordou em cuidar da criança, mas se recusou a continuar o caso com ela. Claire levou sua filha Allegra para a Itália. Foi o fim da ligação entre Byron e Claire. Compôs então, em 1818, o canto IV de Childe Harold's Pilgrimage e Beppo - A Venetian Story (“Beppo - Uma história veneziana”), poema em oitava-rima, de tom ligeiro e cáustico, em que ridiculariza a alta sociedade de Veneza. Em 1819 começou o poema herói-cômico Don Juan, sátira brilhante e atrevida, à maneira do século XVIII, que deixaria inacabada. No mesmo ano, ele assumiu Teresa, a condessa Guicioli, como amante. Foi um escândalo. Não somente porque ela era casada, mas também porque ele, Teresa e o marido dela viviam na mesma casa. No ano seguinte, envolveu-se com a política, juntando-se a combatentes pela independência italiana.

(6)

Em 1822, Shelley morreu afogado. Allegra, sua filha, morreu de febre. Byron ficou devastado. No ano seguinte, se juntou à causa grega pela independência da Turquia. Viajou até a Grécia. Encontrou abrigo com as tropas do príncipe e financiou um navio de guerra. Foi lá onde escreveu o drama The Deformed Transformed (“O Deformado Transformado”). Em fevereiro de 1824, teve um ataque epilético. Dois meses depois, após enfrentar uma tempestade enquanto cavalgava, pegou um resfriado do qual nunca se recuperou. Em 19 de abril do mesmo ano, na cidade de Missolonghi, um Domingo de Páscoa chuvoso, aos 36 anos de idade, Byron faleceu. Seu ataque epilético, muito provavelmente, foi causado por anorexia nervosa, mas seu médico diagnosticou como sendo uma doença cerebral causada por sua vida sexual conturbada. O médico não percebeu os sintomas do que deveria ser malária em Byron e preferiu fazer uma sangria no poeta. "Meus médicos me mataram", foi uma de suas últimas frases para seu criado. Após sua morte, foi feita uma autopsia. Os médicos encontraram lesões no cérebro, o que, para eles, comprovava que a morte foi causada por sua promiscuidade sexual. Adorado na Grécia, ele foi embalsamado e seu coração foi retirado e enterrado em solo grego. Os restos mortais foram transportados para Inglaterra, mesmo contrário aos seus desejos. Ao chegar em Londres, a Abadia de Westminster se recusou a receber o funeral, alegando que ele era um pecador irreparável. Mesmo assim, o cortejo fúnebre foi assistido por milhares de pessoas. Byron foi enterrado na igreja Hucknall Torkard, próxima da Abadia de Newstead, ao lado de sua mãe e demais gerações de sua família.

Lord Byron teve uma vida pessoal bastante conturbada: homossexualismo, dezenas de casos sexuais e também foi um dos primeiros escritores a descrever os efeitos da maconha. Em meio a toda essa agitação existencial, que se tornou o paradigma do homem romântico que busca a liberdade, Byron escreveu uma obra riquíssima, em que não faltam elementos autobiográficos, e depois revelou uma faceta satírica e satânica que apresenta em poemas como Don Juan. Byron usou com igual mestria o verso curto de Walter Scott, o verso branco, a oitava-rima e a estrofe spenseriana. Seu aristocratismo se reflete na escolha de um estilo classicista pelo qual tratou uma temática fundamentalmente romântica. O cinismo e o pessimismo de sua obra haveriam de criar, juntamente com sua mirabolante vida, uma legião de jovens poetas "byronianos" por todo o mundo, chegando até o Brasil na obra de grandes escritores, como Álvares de Azevedo.

---

Referência bibliográfica:

Site do Projeto Bridges, de responsabilidade da Professora Vera Lima Ceccon. Disponível em: www.letras.ufrj.br

(7)

1

AO ESTIMÁVEL ANÔNIMO

Alma prestante, onde reside e impera O Gênio da Amizade, Que a luminosa esfera Deixou, para acudir à humanidade, Sumida em pesadumes e agonias, Em feia escuridade! Alma onde o tipo eterno não se encobre, E que, nestes d'egoísmo férreos dias, O instante de ser útil só vigias, Sincera, afável, nobre! Aceita, em oblação a ti votado, Ansioso de agradar-te, este traslado. Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

(8)

2

O TRADUTOR

Para perpetuar a glória do sublime poeta que tanto enriqueceu a sua pátria e o mundo literário com o preciosismo cabedal de suas produções, bastaria esta de que empreendemos e agora publicamos a tradução. Ciência dos tempos e dos costumes, vasta erudição, profundo conhecimento do homem, variedade e magnificência de quadros, fecunda elevação de pensamentos, lustre e vigor de poesia, sobressaindo por efeito da mais acertada e judiciosa distribuição, eis os títulos com que se engrandece este poema, onde lord Byron não houve mister longo espaço para mostrar-se, imortal.

Não é raro tecerem os tradutores sobejo encômio ainda a medíocres originais, quando com estes despenderão vigílias e desvelos; mas nem por isso receamos que, elogiando a lord Byron, nos acusem de encarecimento ou de leviandade: as suas obras aí estão bem patentes, e a sua reputação é já colossal.

Todavia, notando a mui sincera afeição que consagramos a tão estremado engenho, ninguém haja de persuadir-se que o avaliamos como isento de toda a mácula. Por certo que lord Byron era homem, e o frágil da humanidade transparece em algumas das suas produções, e ás vezes procura brilhar em detrimento daquela gentil gravidade que mui bem assenta nas Musas, e sem a qual desmentem elas a sua origem celeste; mas de semelhante desar campeia livre o poema que apresentamos traduzido. — Só de passagem mencionaremos um descomedido orgulho nacional, um amor à liberdade, que por vezes degenera em fanatismo: estes sentimentos os bebeu o poeta com o primeiro alimento de sua infância, e, quando concentrados em justo limite, são nobres, e longe estamos de criminá-los.

Não menos que lord Byron admiramos os grandes capitães Gregos e Romanos; também nas escolas estudamos e traduzimos Nepote, Tácito, Tito-Lívio etc. Todavia os heróis nessas histórias memorados viverão em tempos mui diversos dos nossos, e diversíssima foi a sua educação física e moral: por tanto o jovem entusiasta hodierno que ambiciona a todo o custo igualá-los, arrisca-se a cometer mil despropósitos, e mesmo a ser vítima inútil de suas desatentadas proezas. Para morrer com glória no desfiladeiro de Termópilas, cumpre, além de haver sido educado em Esparta, ter à frente um Leônidas. A prudência de Fabio transtornou os planos de Aníbal e salvou Roma, conseguindo aquilo mesmo que fora denegado ás fastuosas e arrogantes ousadias de Semprônio e de Flamínio. Do sacrifício de Cúrcio, despenhando-se armado e com seu próprio cavalo no boqueirão aberto por um terremoto em certa praça de Roma, que proveito recolherão os concidadãos, a pátria, ou a espécie humana? Cúrcio era pois um esquentado entusiasta, ou antes um orate rematado. É indubitável que a cega ambição de figurar com heroísmo Grego ou Romano, associada ao sôfrego ardor

(9)

3

não sei de que liberdade turbulenta, insidiosa, desmoralizadora, e de mais pernicioso efeito que qualquer desmascarada tirania, tem incandescido bom número de cabeças e avultou de sobejo na mui avalizada revolução de França, que ainda hoje em sangrentas paginas aterra a humanidade. — Talvez o amor que sempre tributamos à verdade nos levou em demasia longe; mas como quer que seja, não cessaremos de confessar que o sublimado engenho de lord Byron nos penetra de admiração, e deixa, ao menos em nosso alvitre, o homem justificado pelo poeta.

Quanto à nossa tradução, sobre diligenciarmos que portuguesa fosse, posemos todo o cuidado em exprimir com clareza os pensamentos do poeta, bem como em não deteriorar-lhes a nativa gala, que antes nos parece mais pomposa neste nosso fértil e sonoro idioma: entretanto não é por nossa conta que deve correr a cabal decisão na matéria, mas sim por conta de mais competentes juízes, que, versados nas duas línguas, queiram dar-se ao trabalho de cotejar o original com a versão.

Entre os nossos tradutores poetas, alguns houve que gemerão sob a ferrenha tarefa de traduzir tragédias e longos poemas verso por verso; mas que resultou de tanta diligência? o substituírem, pela maior parte, a versos fluentes e vigorosos uma enfiada de sensaborias, de durezas, de enigmas, onde a graça e louçania dos originais degenera em rugosa e desalinhada velhice. Não negamos que isso tenha cabimento e deva adotar-se quando nenhum inconveniente o estorva; porém o verter afincadamente poemas inteiros verso por verso, é uma curiosidade que em muitos casos empece à nobre franqueza do estilo, à suavidade do metro, e ao efeito geral dos quadros poéticos. Estamos persuadidos de que deve o tradutor de um poema ser sempre fiel à quantidade das idéias, não assim à quantidade dos versos: tal foi o nosso sistema de tradução no Cerco de Corinto.

Árdua e mui árdua empresa é traduzir poetas; bem o sabemos e experimentamos. Se todavia para traduzir lord Byron de nada mais se carecesse que de estar profundamente penetrado das extraordinárias e sublimes belezas com que este filho da imortalidade abrilhantou suas obras, então nos lisonjearíamos de apresentar a nossos leitores uma copia digna do original, e preciosa para eles.

(10)

4

O CERCO DE CORINTO

I

Longo trilho de séculos exaustos, Rijas tormentas, bélicos furores, Infestarão Corinto: ela entretanto Persiste em pé, e no alteroso alcáçar Nova conquista à Liberdade oferece. Nem bramir de tufões, nem terremotos

O alvejante penhasco lhe abalarão, Esse lajoso assento, que, em despeito

Da decadência sua, inda parece Não sem orgulho contemplar seu cimo;

Esse padrão demarcador erguido Entre os dois mares, que d'um lado e d'outro

Lhe estão rolando purpurinas ondas, Que sempre a forcejar por se reunirem, O acatam sempre, e vem morrer-lhe ás plantas.

Se o sangue nestes sítios derramado Desde que neles o fraterno sangue Timoléon vertera, ou desde quando

Pelo aviltado déspota da Pérsia Abandonados foram, borbulhasse Da terra que o bebeu no morticínio,

Este sangrento oceano sepultara Sob os tremendos escarcéus todo o istmo:

Ou se pudessem amontoar-se os ossos Dos que ali perecerão, surgiria Por entre aqueles céus abrilhantados

A colossal pirâmide espantosa, Dando rival à Acrópoles, que as nuvens

Se vê roçar co'a torreada fronte.

II

Eis lanças vinte mil sobre as espáduas Do nebuloso Citerón fulguram; E em toda a planta do istmo, sobre as duas

Opostas praias que o ladeiam amplas, Se eleva o pavilhão, brilha o Crescente Nas federadas linhas Muçulmanas;

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

Como analisa Junior (2013), Deng Xiaoping realizou uma reforma nas esferas política e econômica não só internamente, mas também como forma de se aproximar do ocidente. Como

Na primeira década da existência do Estado de Minas Gerais, a legislação educacional mineira estabeleceu o perfil de professor estadual, imputando como formação

Evento que exigiu o fim da impunidade para os Crimes de Maio de 2006 reuniu vítimas da violência policial de vários Estados e deixou claro que os massacres de pobres e jovens

Desenvolvimento de atuadores tridimensionais baseados em músculos artificiais dielétricos de uma ou múltiplas camadas / Rocem Pol Jiménez López ; orientador: Marco

O modelo conceitual procura mostrar quais são os elementos de informação tratados pelo sistema, para que mais adiante se possa mostrar ainda como essa informação é transformada pelo

A entrevista se caracteriza por ser um diálogo entre um entrevistador, que pergunta, e um entrevistado, que responde. Pelas respostas, o leitor conhece as opiniões, as ideias e

A Representação Paulista da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE – realizou nos dias 30 de junho, 01 e 02 de julho de 2016, em