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Realizado por: Maria Leonor Silva Coordenado por: Teresinha Duarte

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Academic year: 2021

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1. Índice

1. Índice

1.

Introdução

2.

Inscrições e Receitas nas Estâncias Termais

Portuguesas

3.

Inscrições de Estrangeiros nas Estâncias Termais

Portuguesas

4.

Permanência Média Anual nos Estabelecimentos

Hoteleiros dos concelhos das Termas

5.

Pessoal afecto às Estâncias Termais Portuguesas

(3)

1. Introdução

1. Introdução

Com base em informação disponibilizada pela DGGE (valores provisórios) e pelo INE, procedeu-se à execução de uma breve análise sobre as Estâncias Termais Portuguesas em 2003, destacando-se os seguintes aspectos:

- Decréscimos no número de inscrições totais (-5,6%), nas receitas (-2,8%), assim como no pessoal ao serviço (-12,6%), entre 2002 e 2003.

- A receita média por aquista/terma, a preços correntes, foi de 173,88 euros em 2003, ou seja, +5,07 euros do que em 2002.

- Em 2003, o número de inscrições de estrangeiros representou apenas 0,6% do total de inscrições e cresceu 4,5% relativamente a 2002.

- Os espanhóis representaram 72,9% do total de aquistas estrangeiros.

- A permanência média dos estabelecimentos hoteleiros localizados nos concelhos das termas em 2003 foi de 2 dias, contra os 2,2 dias de 2002.

(4)

2. Inscrições e

2. Inscrições e

Receitas nas Estâncias Termais

Receitas nas Estâncias Termais

◊ Por Anos

Em 2003 verificaram-se quebras, quer no número de inscrições (-5,6%), quer nas receitas (-2,8%) dos estabelecimentos termais, relativamente a 2002.

De assinalar que desde 2000 que não se verificavam variações negativas no número de inscrições nos estabelecimentos termais. Entre 2001 e 2002 as receitas registaram o maior crescimento dos últimos seis anos (+17,9%).

Apesar do decréscimo registado nas receitas, na época termal de 2003, cada aquista pagou, em média, 173,88 euros em inscrição, tratamento e aplicações, durante a sua estadia no estabelecimento termal, ou seja, pagou mais 5,07 euros que em 2002. Valor Absoluto Var. % Valor (103Euros) Var. % 1997 93767 -3,4 10437 8,3 111,31 1998 87058 -7,2 11219 7,5 128,87 1999 83548 -4,0 10802 -3,7 129,29 2000 85226 2,0 12268 13,6 143,95 2001 93186 9,3 13684 11,5 146,85 2002 95586 2,6 16136 17,9 168,81 2003 90217 -5,6 15687 -2,8 173,88

Fonte: DGGE(Valores Provisórios) RECEITA MÉDIA POR

AQUISTA

(Euros)

EVOLUÇÃO DA FREQUÊNCIA TERMAL E DAS RESPECTIVAS RECEITAS

(5)

◊ Por Estabelecimento Termal

No quadro seguinte apresenta-se o número total de inscrições em cada um dos estabelecimentos termais que funcionaram durante o ano de 2003 e 2002, bem como o valor das receitas que cada um atingiu.

2003 2002 Var. % 2003 2002 Var. % 2003 2002 1 S. PEDRO DO SUL 25011 25453 -1,7 3635 3813 -4,7 145,34 149,81 2 CALDAS DE CHAVES 5756 6038 -4,7 689 819 -15,9 119,70 135,64 3 FELGUEIRA 5706 6190 -7,8 2134 2112 1,0 373,99 341,20 4 TERMAS DO GERÊS 4678 5139 -9,0 623 631 -1,3 133,18 122,79 5 MONTE REAL 4216 4291 -1,7 637 638 -0,2 151,09 148,68 6 CALDAS DE VIZELA 3928 4194 -6,3 1060 1075 -1,4 269,86 256,32 7 CALDELAS 3869 4301 -10,0 573 555 3,2 148,10 129,04

8 SULFÚREA (CABEÇO DE VIDE) 3560 3962 -10,1 467 447 4,5 131,18 112,82

9 TERMAS DA CURIA 3545 3814 -7,1 566 516 9,7 159,66 135,29 10 CALDAS DE S. JORGE 3315 3436 -3,5 635 619 2,6 191,55 180,15 11 BANHO DE ALCAFACHE 3182 3413 -6,8 568 528 7,6 178,50 154,70 12 MONFORTINHO 3026 3095 -2,2 584 531 10,0 192,99 171,57 13 TERMAS DO CARVALHAL 2672 2540 5,2 297 274 8,4 111,15 107,87 14 CALDAS DA SAÚDE 1799 2013 -10,6 454 484 -6,2 252,36 240,44 15 ENTRE-OS-RIOS 1650 1732 -4,7 327 370 -11,6 198,18 213,63 16 CALDAS DE MANTEIGAS 1624 1886 -13,9 307 373 -17,7 189,04 197,77 17 TERMAS DO LUSO 1608 1659 -3,1 393 365 7,7 244,40 220,01 18 CALDAS DA RAINHA 1482 1481 0,1 177 169 4,7 119,43 114,11 19 FADAGOSA DE NISA 1261 1341 -6,0 207 157 31,8 164,16 117,08 20 CALDAS DE MONÇÃO 932 1087 -14,3 173 171 1,2 185,62 157,31 21 LADEIRA DE ENVENDOS 803 640 25,5 157 137 14,6 195,52 214,06 22 CALDAS DE AREGOS 746 749 -0,4 169 161 5,0 226,54 214,95 23 CALDAS DE MOLEDO 740 874 -15,3 109 92 18,5 147,30 105,26

24 CALDAS DAS TAIPAS 624 698 -10,6 109 113 -3,5 174,68 161,89

25 CALDAS DE MONCHIQUE 604 509 18,7 177 133 33,1 293,05 261,30 26 TERMAS DO VIMEIRO 576 582 -1,0 89 85 4,7 154,51 146,05 27 CALDAS DO CRÓ (*) 564 447 26,2 28 TERMAS DE VIDAGO 550 652 -15,6 111 103 7,8 201,82 157,98 29 TERMAS DO EIROGO 492 514 -4,3 50 51 -2,0 101,63 99,22 30 UNHAIS DA SERRA 480 580 -17,2 56 74 -24,3 116,67 127,59 31 TERMAS DE ALMEIDA (*) 416 32 CALDAS DO CARLÃO 369 328 12,5 66 52 26,9 178,86 158,54 33 PEDRAS SALGADAS 181 175 3,4 36 36 0,0 198,90 205,71 34 MELGAÇO 135 172 -21,5 37 37 0,0 274,07 215,12 35 VALE DA MÓ 98 14 142,86 36 CARVALHELHOS 19 24 -20,8 1 1 0,0 52,63 41,67 37 CALDAS DE SANGEMIL n.d. 1577 n.d. 414 n.d. 262,52 TOTAL 90217 95586 -5,6 15687 16136 -2,8 173,88 168,81

(*) Funcionamento provisório para realização de estudo médico-hidrológico Fonte: DGGE (Valores Provisórios) n.d. - não disponível

Receita Média por Aquista/Terma Nome da Terma

R a nk ing

FREQUÊNCIA TERMAL

(6)

hhhhhhhhhhhhhhh

- O estabelecimento termal de S. Pedro do Sul ocupou novamente, em 2003, o lugar cimeiro no “Ranking” da frequência termal com 25.011 inscrições, o que representou 28% do total de inscrições nos estabelecimentos termais portugueses. Apesar do seu lugar de topo, sofreu no entanto um decréscimo de 1,7% em relação a 2002.

- Este estabelecimento foi também o primeiro, no que diz respeito ao volume de receitas, tendo atingido 3.635 mil euros, mas que em relação ao ano de 2002 se traduziu numa diminuição de 4,7%.

- Tal como já sucedera em 2002, também em 2003 foi o estabelecimento termal de Carvalhelhos que ocupou o último lugar no “Ranking” com 19 inscrições e mil euros no volume de receitas. Foi neste estabelecimento termal onde cada aquista pagou menos pelos serviços prestados (52,63 euros).

- O estabelecimento termal de Ladeira de Envendos foi o que registou o maior aumento de aquistas em 2003 (+163 aquistas que em 2002); ao invés o que registou a maior descida foi Felgueira (-484 aquistas). Curiosamente, apesar de ter sido menor o número de inscrições nesta estância termal, verificou-se um aumento de 1% no volume de receitas atingido e onde, cada aquista pagou mais, pelos tratamentos recebidos (373,99 euros).

- Caldas de Monchique foi o estabelecimento termal onde em 2003 se registou o maior aumento no volume total de receitas (+33,1% que em 2002).

(7)

3. Inscrições de Estrangeiros nas

Estâncias Termais Portuguesas

O número de inscrições de estrangeiros nas estâncias termais portuguesas apresentou decréscimos consecutivos entre 1997 e 2000.

0 100 200 300 400 500 600 700

Número de Inscrições de Estrangeiros nas Estâncias Termais Portuguesas

N.º Aquistas 616 502 447 367 403 490 512

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Desde 2001 tem vindo a aumentar ligeiramente, tendo-se verificado um crescimento de 4,5% entre 2002 e 2003.

(8)

◊ Por Nacionalidades

Nacionalidade 2003 2002 Abs.Var. % total 2003

ALEMANHA 12 17 -5 2,3 ÁUSTRIA 1 1 0,2 BÉLGICA 4 7 -3 0,8 ESPANHA 373 328 45 72,9 FRANÇA 18 36 -18 3,5 HOLANDA 1 5 -4 0,2 ITÁLIA 4 5 -1 0,8 LUXEMBURGO 5 4 1 1,0 REINO UNIDO 4 1 3 0,8 NORUEGA 0 2 -2 0,0 RÚSSIA 0 2 -2 0,0 SUIÇA 7 5 2 1,4 BRASIL 17 22 -5 3,3 CANADÁ 3 6 -3 0,6 E.U.A. 11 13 -2 2,1 VENEZUELA 0 2 -2 0,0 ARGENTINA 1 1 0,2 ANGOLA 20 19 1 3,9 CABO VERDE 1 1 0,2 GUINÉ-BISSAU 1 1 0,2 MOÇAMBIQUE 6 10 -4 1,2 ÁFRICA DO SUL 2 2 0,4 ARGENTINA 1 1 0,2 ÍNDIA 0 3 -3 0,0 TIMOR 0 1 -1 0,0 Outros 20 2 18 3,9 TOTAL 512 490 22 100,0

Inscrições de Estrangeiros nas Estâncias Termais Portuguesas

Em 2003 as estâncias termais foram procuradas na sua grande maioria por portugueses que atingiram 89.705 inscrições, e que representou 99,4% do total.

Relativamente aos estrangeiros, registaram-se apenas 512 inscrições em 2003 (0,6% do total), sendo a Espanha o país que nos procurou maioritariamente (73% do total de estrangeiros) e que obteve um acréscimo de 14% quando comparado com 2002 (+45 inscrições).

(9)

4. Permanência Média Anual nos

Estabelecimentos Hoteleiros dos

Concelhos das Termas

(em dias) Nome da Terma 2003 2002 2001 S. PEDRO DO SUL 4,3 5,0 3,8 CALDAS DE CHAVES 2,3 2,1 1,6 FELGUEIRA 2,5 3,1 2,6 TERMAS DO GERÊS 2,2 2,4 2,6 MONTE REAL 2,1 5,2 5,2 CALDAS DE VIZELA 6,2 6,3 6,1 CALDELAS 2,8 2,7 2,1

SULFÚREA (CABEÇO DE VIDE) 1,4 1,4

TERMAS DA CURIA 2,2 2,5 3 CALDAS DE S. JORGE 1,7 1,8 8,2 BANHO DE ALCAFACHE 1,5 8,4 9,8 MONFORTINHO 2,6 3,1 2,5 TERMAS DO CARVALHAL 3,9 3,8 3,7 CALDAS DA SAÚDE 2,2 n.d. n.d. ENTRE-OS-RIOS 2,4 1,6 1,8 CALDAS DE MANTEIGAS 1,4 1,4 1,4 TERMAS DO LUSO 1,6 1,7 1,9 CALDAS DA RAINHA 2,0 1,8 2,9 FADAGOSA DE NISA n.d. n.d. n.d. CALDAS DE MONÇÃO 1,4 2,1 1,2 LADEIRA DE ENVENDOS CALDAS DE AREGOS 1,3 n.d. n.d. CALDAS DE MOLEDO 1,6 1,2 1

CALDAS DAS TAIPAS 2,8 n.d. n.d.

CALDAS DE MONCHIQUE 1,8 1,8 2,3 TERMAS DO VIMEIRO 2,1 4,3 4,6 CALDAS DO CRÓ TERMAS DE VIDAGO 2,3 2,1 1,6 TERMAS DO EIROGO 1,8 n.d. n.d. UNHAIS DA SERRA 1,5 n.d. n.d. TERMAS DE ALMEIDA 1,1 n.d. n.d. CALDAS DO CARLÃO PEDRAS SALGADAS 2,3 2,3 2,1 MELGAÇO 5,3 5,8 9,2 VALE DA MÓ 2,2 n.d. n.d. CARVALHELHOS 1,7 1,8 2,2 CALDAS DE SANGEMIL 1,8 1,7 2,9 TOTAL 2,0 2,2 2,3 n.d. - não disponível

Permanência Média Anual nos Estabelecimentos Hoteleiros localizados

nos concelhos das Termas

Fonte: INE/DGT Apresenta-se no quadro seguinte a

permanência média (em dias), nos estabelecimentos hoteleiros dos concelhos onde se localizam as termas, no período compreendido entre 2001 e 2003.

A permanência média nos estabelecimentos hoteleiros localizados nos concelhos das

termas foi de 2,3 dias em 2001, de 2,2 dias em 2002 e de 2,0 dias em 2003, donde se conclui que são frequentados por pessoas que não vão fazer tratamentos, mas apenas passar uma breve estadia num ambiente repousante, já que, os tratamentos termais raramente têm uma duração normal, inferior a duas semanas.

Refira-se contudo a possibilidade das estâncias termais serem frequentadas por aquistas residentes em localidades próximas das mesmas, como é o caso dos espanhóis, que eventualmente poderão procurar termas localizadas próximo das fronteiras.

(10)

5. Pessoal afecto às Estâncias Termais

Portuguesas

Apresenta-se no quadro seguinte a distribuição do pessoal, por grupos profissionais, que se encontra afecto às estâncias termais, no período compreendido entre 1997 e 2003.

Dirigente Médico Técnico Administrativo Chefia Operário Outros Total

1997

63

164

87

90

31

856

55

1346

1998

58

140

35

89

24

836

38

1220

1999

44

128

32

72

33

866

32

1207

2000

55

147

112

103

22

866

23

1328

2001

48

134

47

81

31

853

90

1284

2002

33

138

95

77

19

1014

439

1815

2003

25

81

54

78

22

1182

144

1586

Var. Abs.

2003/02

-8

-57

-41

1

3

168

-295

-229

Pessoal Afecto às Estâncias Termais

Fonte: DGGE (Valores Provisórios)

O número de funcionários ao serviço nas estâncias termais portuguesas em 2003 foi de 1586, o que correspondeu a um decréscimo de 13% quando comparado com 2002 (-229 funcionários). Por categorias profissionais constata-se que o maior aumento (+168 funcionários) ocorreu no pessoal operário e que o maior decréscimo atingiu a classe médica (-57 funcionários).

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6. Conceitos

Aquista – Pessoa em tratamento, em local de águas medicinais.

Estância Termal – Local onde existem águas com características

medicinais ou minero-medicinais para tratamento de certas

doenças, bem como condições fisioterápicas adequadas, além de

apoio logístico e actividades de lazer.

Permanência Média – Relação entre o número de dormidas e o

número de hóspedes que deram origem a essas dormidas.

Referências

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