Represent
Representação de pr
ação de projetos de arquitetura
ojetos de arquitetura
27 páginas
27 páginas
Pal
Palavr
avras-
as-cha
chave:
ve: Desenho
Desenho de
de arquitetura.
arquitetura. Projeto
Projeto
Origem: Projeto NB-43/1992
Origem: Projeto NB-43/1992
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.34 - Comissão de Estudo de
CE-02:002.34 - Comissão de Estudo de Execução de Desenhos de Arquitetura
Execução de Desenhos de Arquitetura
NBR 6492 -
NBR 6492 - Representati
Representation of architectural projects - Procedure
on of architectural projects - Procedure
Descriptors: Architectural drawing. Project
Descriptors: Architectural drawing. Project
Esta Norma substitui a NBR 6492/1985
Esta Norma substitui a NBR 6492/1985
Válida a partir de
Válida a partir de 30.05.1994
30.05.1994
Procedimento
Procedimento
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 Objetivo
1 Objetivo
2 Documento complementar
2 Documento complementar
3 Definições
3 Definições
4 Condições gerais
4 Condições gerais
5 Condições específicas
5 Condições específicas
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
1 Objetivo
1 Objetivo
1.1
1.1
Esta Norma fixa as condições exigíveis para repre-
Esta Norma fixa as condições exigíveis para
repre-sentação gráfica de projetos de arquite
sentação gráfica de projetos de arquite tura, visando à sua
tura, visando à sua
boa compreensão.
boa compreensão.
1.2
1.2
Esta Norma não abrange critérios de projeto, que são
Esta Norma não abrange critérios de projeto, que são
objeto de outras normas ou de legislação específicas de
objeto de outras normas ou de legislação específicas de
municípios ou estados.
municípios ou estados.
2 Documento complementar
2 Documento complementar
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e
dimen-sões - Padronização
sões - Padronização
3 Definições
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 a 3.14.
de 3.1 a 3.14.
3.1 Planta de situação
3.1 Planta de situação
Planta que compreende o partido arquitetônico como
Planta que compreende o partido arquitetônico como
um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter
um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter
infor-mações específicas em função do tipo e porte do
mações específicas em função do tipo e porte do
progra-ma, assim como para a finalidade a que se destina.
ma, assim como para a finalidade a que se destina.
Nota:
Nota: Para aprovação em órgãos
Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta
oficiais, esta planta deve con-
deve
con-ter informações completas sobre localização do con-terreno.
ter informações completas sobre localização do terreno.
3.2 Planta de locação (ou
3.2 Planta de locação (ou implantação)
implantação)
Planta que compreende o projeto como um todo,
Planta que compreende o projeto como um todo,
conten-do, além do projeto de arquitetura
do, além do projeto de arquitetura, as informações neces-
, as informações
neces-sárias dos projetos complementares, tais como
sárias dos projetos complementares, tais como
movi-mento de terra, arruamovi-mento, redes hidráulica, elétrica e de
mento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e de
drenagem, entre outros.
drenagem, entre outros.
Nota:
Nota: A locação das
A locação das edificações, assim como
edificações, assim como a das eventuais
a das eventuais
construções complementares são indicadas nesta planta.
construções complementares são indicadas nesta planta.
3.3 Planta de edificação
3.3 Planta de edificação
Vista superior do plano secante horizontal, localizado a,
Vista superior do plano secante horizontal, localizado a,
aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura
aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura
desse plano pode ser variável para cada projeto de
desse plano pode ser variável para cada projeto de
ma-neira a representar todos os elementos considerados
neira a representar todos os elementos considerados
ne-cessários.
cessários.
Nota:
Nota: As plantas de
As plantas de edificação podem ser
edificação podem ser do térreo, subsolo,
do térreo, subsolo,
jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.
jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.
3.4 Corte
3.4 Corte
Plano secante vertical que divide a edificação em duas
Plano secante vertical que divide a edificação em duas
partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal.
partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal.
Nota:
Nota: O corte, ou cortes,
O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma
deve ser disposto de forma que o
que o
Copyright © 1994, Copyright © 1994, ABNT–Asso
ABNT–Associação Brasileira ciação Brasileira dede Norm
Normas Tas Técnicasécnicas Printed in Brazil/ Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Todos os direitos reservados
Sede: Sede: Rio de Janeiro Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
ABNT-Associação
Brasileira de
Brasileira de
Nor
desenho mostre o m
desenho mostre o m
áá
ximo possximo possíí
vel de detalhes constru-vel de detalhes constru-tivos. Pode haver deslocamentos do planotivos. Pode haver deslocamentos do plano secante ondesecante onde necess
necess
áá
rio, devendo ser assinalados, de maneira preci-rio, devendo ser assinalados, de maneira preci-sa, o seu insa, o seu in
íí
cio e final. Nos cortes transversais, podemcio e final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.
3.5 Fachada 3.5 Fachada Representa
Representa
çã
çã
o o grgráá
fica de planos externos da edifica-fica de planos externos daedifica-çã
çã
o. Os cortes transversais e longitudinais podem sero. Os cortes transversais e longitudinais podem ser marcados nas fachadas.marcados nas fachadas. 3.6 Eleva
3.6 Eleva
çõ
çõ
eses RepresentaRepresenta
çã
çã
o gro gráá
fica de planos internos ou de elemen-fica de planos internos ou de elemen-tos da edificatos da edifica
çã
çã
o.o. 3.7 Detalhes ou amplia 3.7 Detalhes ou ampliaçõ
çõ
eses RepresentaRepresenta
çã
çã
o o grgráá
fica de todos os pormenores neces-fica de todos os pormenores neces-ss
áá
rios, em escala adequada, para um perfeito entendi-rios, em escala adequada, para um perfeito entendi-mento do projeto e para possibilitar sua correta mento do projeto e para possibilitar sua corretaexecu-çã
çã
o.o. 3.8 Escala 3.8 Escala RelaRela
çã
çã
o dimensional entre a representao dimensional entre a representaçã
çã
o de um objetoo de um objeto no desenho e suas dimensno desenho e suas dimens
õõ
es reais.es reais. 3.9 Programa de necessidades 3.9 Programa de necessidadesDocumento preliminar do projeto que caracteriza o Documento preliminar do projeto que caracteriza o em-preendimento ou o projeto objeto de estudo, que cont preendimento ou o projeto objeto de estudo, que cont
éé
mm o levantamento das informao levantamento das informa
çõ
çõ
es necesses necessáá
rias, incluindo arias, incluindo a relarela
çã
çã
o dos setores que o compo dos setores que o compõõ
em, suas ligaem, suas ligaçõ
çõ
es, ne-es, ne-cessidades decessidades de
áá
rea, caracterrea, caracteríí
sticas gerais e requisitos es-sticas gerais e requisitos es-peciais, posturas municipais, cpeciais, posturas municipais, c
óó
digos e normas perti-digos e normas perti-nentes.nentes.
3.10 Memorial justificativo 3.10 Memorial justificativo
Texto que evidencia o atendimento
Texto que evidencia o atendimento
àà
s condis condiçõ
çõ
es estabe-es estabe-lecidas no programa de necessidades. Apresenta o lecidas no programa de necessidades. Apresenta o parti- parti-do arquitetdo arquitet
ôô
nico adotado quenico adotado queéé
definido no estudo preli-definido no estudo preli-minar.minar.
3.11 Discrimina
3.11 Discrimina
çã
çã
o to téé
cnicacnicaDocumento escrito do projeto, que, de forma precisa, Documento escrito do projeto, que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os materiais de completa e ordenada, descreve os materiais de
constru-çã
çã
o a serem utilizados, indica os locais onde estes mate-o a serem utilizados, indica os locais onde estes mate-riais devem ser aplicados e determina as triais devem ser aplicados e determina as t
éé
cnicas exicnicas exigi- gi-das para o seudas para o seu emprego.emprego. 3.12 Especifica
3.12 Especifica
çã
çã
ooTipo de norma destinada a fixar as caracter
Tipo de norma destinada a fixar as caracter
íí
sticas, con-sticas, con-didi
çõ
çõ
es ou requisitos exiges ou requisitos exigíí
veis para matveis para matéé
rias-primas, pro-rias-primas, pro-dutos semifabricados, elementos de construdutos semifabricados, elementos de constru
çã
çã
o, materi-o, materi-ais ou produtos industrimateri-ais semi-acabados.ais ou produtos industriais semi-acabados. 3.13 Lista de materiais
3.13 Lista de materiais
Levantamento quantitativo de todo o material Levantamento quantitativo de todo o material especifi-cado no projeto, com as informa
cado no projeto, com as informa
çõ
çõ
es suficientes para aes suficientes para a sua aquisisua aquisi
çã
çã
o.o.3.14 Or
3.14 Or
çç
amentoamento AvaliaAvalia
çã
çã
o dos custos dos servio dos custos dos serviçç
os, materiais, mos, materiais, mãã
o-de- o-de-obra e taxas relativasobra e taxas relativas
àà
obra.obra.4 Condi
4 Condi
çõ
çõ
es geraises gerais4.1 Papel 4.1 Papel
Os desenhos devem ser executados em pap
Os desenhos devem ser executados em pap
éé
is transpa-is transpa-rentes ou opacos, de resistrentes ou opacos, de resist
êê
ncia e durabilidade apropria-ncia e durabilidade apropria-das. A escolha do tipo de papel deve ser feita emdas. A escolha do tipo de papel deve ser feita em funfun
çã
çã
oo dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de re-produprodu
çã
çã
o, a saber:o, a saber:a) papel transparente: a) papel transparente: - manteiga; - manteiga; - vegetal; - vegetal; - albanene; - albanene; - poli - poli
éé
ster;ster; - cronaflex. - cronaflex. b) papel opaco: b) papel opaco: - canson; - canson; - schoeller; - schoeller; - sulfite grosso. - sulfite grosso. 4.2 Formatos 4.2 FormatosDevem ser utilizados os formatos de papel da s
Devem ser utilizados os formatos de papel da s
éé
rie A,rie A, conforme NBR 10068, formato A0 como mconforme NBR 10068, formato A0 como m
áá
ximo e A4ximo e A4 como mcomo m
íí
nimo, para evitar problemas de nimo, para evitar problemas de manuseio e arqui-manuseio e arqui-vamento.vamento.
4.3 Carimbo (ou quadro) 4.3 Carimbo (ou quadro)
O carimbo inferior direito das folhas
O carimbo inferior direito das folhas de desenho deve serde desenho deve ser reservado ao carimbo destinado
reservado ao carimbo destinado
àà
legenda de titulalegenda de titulaçã
çã
o eo e numeranumera
çã
çã
o dos desenhos.o dos desenhos.4.3.1
4.3.1Devem constar da legenda, no mDevem constar da legenda, no m
íí
nimo, as seguintesnimo, as seguintes informainforma
çõ
çõ
es:es: aa)) identidentificaifica
çã
çã
o da empresa e do profissional res-o da empresa e do profissional res-ponspons
áá
vel pelo projeto;vel pelo projeto; b)b) identidentificaifica
çã
çã
o do cliente, nome do projeto ou doo do cliente, nome do projeto ou do empreendimento;empreendimento; c)
c) tt
íí
tulo do desenho;tulo do desenho; dd)) indindicaica
çã
çã
o seqo seqüü
encial do projeto (nencial do projeto (núú
meros ou le-meros ou le-tras);tras); e
e)) escaescalas;las; ff)) ddaatata;; g)
g) autoria do desenautoria do desenho e do projeto;ho e do projeto; h
4.3.2 Outras informa
çõ
es devem localizar-se pró
ximo do carimbo: a) planta-chave; b) escalas grá
ficas; c) descriçã
o da revisã
o; d) convençõ
es grá
ficas; e) notas gerais;f) desenhos de refer
ê
ncia.4.3.3 Indica
çã
o do norte, regime de ventos, etc. podem també
m constar pró
ximo do carimbo.4.4 Dobramento de c
ó
pias de desenho4.4.1 Sendo necess
á
rio o dobramento de folhas das có
-pias de desenho, o formato final deve ser o A4.4.4.2As folhas devem ser dobradas levando em conta a fixa
çã
o atravé
s da aba em pastas e de modo a deixar vi-sí
vel o carimbo destinadoà
legenda (ver Figura 1).Figura 1
4.4.3O dobramento das folhas de formatos A0, A1, A2 e A3, para fixa
çã
o em pasta ou classificadores A4 deve ser efetuado de acordo com as indicaçõ
es das Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente.Figura 2
Figura 4
c) xerogr
á
fica, opaca; d) xerográ
fica, transparente.4.5.2 Reprodu
çã
o proporcional do desenho original, em tamanho reduzido ou ampliado, obtida por vá
rios pro-cessos, conforme os exemplos a seguir:a) xerogr
á
fica, opaca; b) xerográ
fica, transparente; c) microfilmagem, opaca; d) microfilmagem, transparente; e) sistema fotográ
fico.Nota: As c
ó
pias transparentes permitem complementaçã
o do projeto.4.6 T
é
cnicas4.6.1 Desenho a m
ã
o livreDe maneira geral
é
a representaçã
o do projeto nas fases de:a) croquis; e
b) estudo preliminar.
4.6.2 Desenho por instrumento
Recomendado como representa
çã
o do projeto nas fases de:a) anteprojeto; e b) projeto executivo.
Nota: Em ambos os casos indicados em 4.6.1 e 4.6.2, podem ser usados tanto l
á
pis como tinta, com as seguintes reco-mendaçõ
es, de acordo com o tipo de papel:a) l
á
pis ou mina de grafite, papé
is: manteiga, vegetal, al-banene, canson, schoeller, sulfite grosso;b)mina pl
á
stica, papé
is:cronaflex, polié
ster; c) hidrográ
fica, papel: manteiga;d)nanquin, pap
é
is: manteiga, vegetal, polié
ster, crona-flex e schoeller.5 Condi
çõ
es especí
ficas5.1 Caracteriza
çã
o das fases do projetoNa organiza
çã
o do espaç
o com finalidades especí
ficas, podem ser definidas as fases indicadas em 5.1.1 a 5.1.4.5.1.1 Fase/objetivo
Programa de necessidades: caracteriza
çã
o do empreen-dimento cujo(s) edifí
cio(s) será
(ã
o) projetado(s).Figura 5
4.4.3.1 Efetua-se o dobramento a partir do lado <<d>> (direito) em dobras verticais de 185 mm; a parte final <<a>>
é
dobrada ao meio. Para o formato A2, por ser a parte final de apenas 14 mm,é
permitido um dobramen-to simplificado, com dobras verticais de 192 mm.4.4.3.2 Uma vez efetuado o dobramento no sentido da largura, a folha deve ser dobrada segundo a altura, em dobras horizontais de 297 mm.
4.4.3.3A fim de facilitar o dobramento, recomenda-se as-sinalar, nas margens, as posi
çõ
es das dobras.4.4.3.4Quando as folhas de formatos A0, A1 e A2 tiverem de ser perfuradas, para arquivamento, deve-se dobrar para tr
á
s o canto superior esquerdo, de acordo com as in-dicaçõ
es das Figuras 2, 3 e 4, respectivamente.4.5 Sistema de reprodu
çã
o4.5.1 Reprodu
çã
o do original, nas mesmas dimensõ
es obtidas, por contato direto ou outro processo exato, con-forme os exemplos a seguir:a) heliogr
á
fica, opaca: - vermelha;- azul; - preta; - s
é
pia;b) heliogr
á
fica, transparente: - ozalide;5.1.1.1 Documentos escritos
Texto descritivo, ilustrado com organogramas, fluxogra-mas, esquefluxogra-mas, etc.
5.1.1.2 Elementos a serem representados
Rela
çã
o dos setores que compõ
em o empreendimento, suas ligaçõ
es, necessidades deá
rea, caracterí
sticas es-peciais, posturas municipais (có
digo de obras), có
digos e normas pertinentes.5.1.2 Estudo preliminar
Estudo da viabilidade de um programa e do partido ar-quitet
ô
nico a ser adotado para sua apreciaçã
o eaprova-çã
o pelo cliente. Pode servirà
consulta pré
via para apro-vaçã
o emó
rgã
os governamentais.5.1.2.1 Documentos t
í
picosOs documentos t
í
picos sã
o os seguintes: a) situaçã
o;b) plantas, cortes e fachadas; c) memorial justificativo.
5.1.2.2 Documentos eventuais
Os documentos eventuais s
ã
o os seguintes: a) perspectiva;b) maquete (estudo de volume);
c) desenvolvimento atrav
é
s de texto ou desenhos sumá
rios de elementos isolados que sejam de in-teresse em casos especiais;d) an
á
lise preliminar de custo.5.1.2.3 Escala
A escala deve ser de acordo com o porte do programa.
5.1.2.4 Elementos a serem representados
Devem estar representados os elementos construtivos, ainda que de forma esquem
á
tica, de modo a permitir a perfeita compreensã
o do funcionamento do programa e partido adotados, incluindo ní
veis e medidas principais,á
reas, acessos, denominaçã
o dos espaç
os, topografia, orientaçã
o.5.1.3 Anteprojeto
Defini
çã
o do partido arquitetô
nico e dos elementos cons-trutivos, considerando os projetos complementares (es-trutura, instalaçõ
es, etc.). Nesta etapa, o projeto deve re-ceber aprovaçã
o final do cliente e dosó
rgã
os oficiais en-volvidos e possibilitar a contrataçã
o da obra.5.1.3.1 Documentos t
í
picosOs documentos t
í
picos sã
o os seguintes: a) situaçã
o;b) plantas, cortes e fachadas;
c) memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;
d) discrimina
çã
o té
cnica;e) quadro geral de acabamento (facultativo);
f) documentos para aprova
çã
o emó
rgã
os pú
blicos; g) lista preliminar de materiais.5.1.3.2 Documentos eventuais
Os documentos s
ã
o os seguintes:a) desenvolvimento de elementos de interesse, em casos especiais;
b) maquete;
c) estimativa de custo.
5.1.3.3 Escala
Igual ou superior a 1/100 na representa
çã
o daedifica-çã
o. De acordo com o porte do programa, podem ser utili-zadas escalas menores, com ampliaçõ
es setoriais.5.1.3.4 Elementos a serem representados
Devem estar bem caracterizados os elementos constru-tivos, com indica
çã
o de medidas, ní
veis,á
reas, denomi-naçã
o de compartimentos, topografia e orientaçã
o, eixos e coordenadas. A descriçã
o dos materiais adotados de-ve atenderà
s necessidades da etapa.5.1.4 Projeto executivo
Apresenta, de forma clara e organizada, todas as infor-ma
çõ
es necessá
riasà
execuçã
o da obra e todos os ser-viç
os inerentes.5.1.4.1 Documentos t
í
picosOs documentos t
í
picos sã
o os seguintes: a) locaçã
o;b) plantas, cortes e fachadas; c) detalhamento;
d) discrimina
çã
o té
cnica;e) quadro geral de acabamentos (facultativo); f) especifica
çõ
es;g) lista de materiais;
5.1.4.2 Documentos eventuais
Os documentos eventuais s
ã
o os seguintes:a) maquete de elementos (detalhes) de interesse, em casos especiais;
b) or
ç
amento de projeto.5.1.4.3 Escala
Igual ou superior a 1/100 na representa
çã
o da edificaçã
o. Em programas de grande porte, podem ser utilizadas es-calas menores, com ampliaçõ
es setoriais.5.1.4.4 Elementos a serem representados
Devem estar corretamente indicados todos os materiais usados e suas quantidades, os detalhes construtivos, al
é
m das recomendaçõ
es necessá
rias para sua correta execuçã
o.5.1.5 Projeto como constru
í
doConstitui-se na revis
ã
o final, pó
s-obra, de todos os do-cumentos do projeto executivo.5.2 Elementos b
á
sicos do projetoOs elementos b
á
sicos do projeto constituem-se em: a) peç
as grá
ficas;b) pe
ç
as escritas.5.2.1As pe
ç
as grá
ficas do projeto sã
o as indicadas a se-guir:a) plantas:
- planta de situa
çã
o;- planta de loca
çã
o (ou implantaçã
o); - planta de edificaçã
o;b) corte; c) fachada; d) eleva
çõ
es;e) detalhes ou amplia
çõ
es; f) escala.5.2.2As pe
ç
as escritas do projeto (ver definiçõ
es no Ca-pí
tulo 3) sã
o as indicadas a seguir:a) programa de necessidades; b) memorial justificativo; c) discrimina
çã
o té
cnica; d) especificaçã
o; e) lista de materiais; f) orç
amento. 5.3 Fases do projeto 5.3.1 Estudo preliminar 5.3.1.1 Planta de situaçã
oA planta de situa
çã
o deve conter:a) simbologias de representa
çã
o grá
fica, conforme as prescritas no Anexo;b) curvas de n
í
vel existentes e projetadas, alé
m de eventual sistema de coordenadas referenciais; c) indicaçã
o do norte;d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logra-douros adjacentes com os respectivos equipa-mentos urbanos;
e) indica
çã
o dasá
reas a serem edificadas, com o contorno esquemá
tico da cobertura dasedifica-çõ
es;f) denomina
çã
o dos diversos edifí
cios ou blocos; g) construçõ
es existentes, demoliçõ
es ou remoçõ
esfuturas,
á
reas non aedificandi e restriçõ
es go-vernamentais;h) escalas;
i) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.1.2 Plantas, cortes e fachadas
5.3.1.2.1 As plantas, cortes e fachadas devem conter: a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conformeas prescritas nesta Norma; b) indica
çã
o do norte;c) caracteriza
çã
o dos elementos do projeto: fecha-mentos externos e internos, acessos, circulaçõ
es verticais e horizontais,á
reas de serviç
o e demais elementos significativos;d) indica
çã
o dos nomes dos compartimentos; e) cotas gerais;f) cotas de n
í
veis principais; g) escalas;h) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.1.2.2 De acordo com as caracter
í
sticas do programa podem ser apresentados os itens a seguir:b) eixos do projeto;
c) cotas complementares.
5.3.2 Anteprojeto
5.3.2.1 Planta de situa
çã
oA planta de situa
çã
o deve conter:a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) curvas de n
í
vel existentes e projetadas, alé
m de eventual sistema de coordenadas referenciais; c) indicaçã
o do norte;d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logra-douros adjacentes com os respectivos equipa-mentos urbanos;
e) indica
çã
o dasá
reas a serem edificadas;f) denomina
çã
o dos diversos edifí
cios ou blocos; g) construçõ
es existentes, demoliçõ
es ou remoçõ
esfuturas,
á
reas non aedificandi; h) escalas;i) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.2.2 Planta de loca
çã
oA planta de loca
çã
o deve conter:a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de n
í
vel existentes e projetadas;c) indica
çã
o do norte;d) indica
çã
o das vias de acesso, vias internas, esta-cionamentos,á
reas cobertas, platô
s e taludes; e) perí
metro do terreno, marcos topográ
ficos, cotasgerais e n
í
veis principais;f) indica
çã
o dos limites externos das edificaçõ
es: re-cuos e afastamentos;g) eixos do projeto;
h) amarra
çã
o dos eixos do projeto a um ponto de re-ferê
ncia;i) denomina
çã
o das edificaçõ
es; j) escalas;k) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.2.3 Plantas
As plantas, em geral, devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) indica
çã
o do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural;e) indica
çã
o das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais;f) caracteriza
çã
o dos elementos do projeto: - fechamentos externos e internos; - circulaçõ
es verticais e horizontais;- cobertura/telhado e capta
çã
o deá
guas pluviais; - acessos e demais elementos significativos; g) marcaçã
o de projeçã
o de elementossignificati-vos acima ou abaixo do plano de corte; h) indica
çã
o dos ní
veis de piso acabado;i) denomina
çã
o dos diversos compartimentos e res-pectivasá
reasú
teis;j) marca
çã
o de cortes e fachadas; k) escalas;l) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.2.4 Cortes
Os cortes devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;
d) indica
çã
o das cotas verticais;e) indica
çã
o de cotas de ní
vel em osso e acabado dos diversos pisos;f) caracteriza
çã
o dos elementos do projeto: - fechamentos externos e internos; - circulaçõ
es verticais e horizontais;-
á
reas de instalaçõ
es té
cnicas e de serviç
os; - cobertura/telhado e captaçã
o deá
guas pluviais; - forros e demais elementos significativos;g) denomina
çã
o dos diversos compartimentos secci-onados;h) escalas;
i) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo; j) marcaçã
o dos cortes transversais nos corteslongi-tudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas as alturas das se
çõ
es horizontais (planta da edificaçã
o).5.3.2.5 Fachadas
As fachadas devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) eixos do projeto;
c) indica
çã
o de cotas de ní
vel acabado; d) escalas;e) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo; f) marcaçã
o dos cortes longitudinais outransver-sais.
5.3.3 Projeto executivo 5.3.3.1 Planta de loca
çã
oA planta de loca
çã
o deve conter:a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) curvas de n
í
vel existentes e projetadas, alé
m de eventual sistema de coordenadas referenciais; c) indicaçã
o do norte;d) indica
çã
o das vias de acesso, vias internas, estaci-onamento,á
reas cobertas, taludes e platô
s; e) perí
metro do terreno, marcos topográ
ficos, cotasgerais, n
í
veis principais;f) indica
çã
o dos limites externos das edificaçõ
es: re-cuos e afastamentos;g) eixos do projeto;
h) amarra
çã
o dos eixos do projeto a um ponto de re-ferê
ncia;i) denomina
çã
o das edificaçõ
es; j) escalas;k) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.3.2 Plantas
As plantas, em geral, devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) indica
çã
o do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural;e) indica
çã
o de todas as cotas necessá
rias para a execuçã
o da obra, exceto onde houver ampliaçã
o; f) caracterizaçã
o dos elementos do projeto;- fechamentos externos e internos; - acesso;
- circula
çõ
es verticais e horizontais;-
á
reas de instalaçõ
es té
cnicas e de serviç
os; - cobertura/telhado e captaçã
o deá
guas pluviais; - acessos e demais elementos significativos; g) denominaçã
o e numeraçã
o dos compartimentoscom suas respectivas
á
reasú
teis para referê
ncia dos acabamentos constantes no quadro geral de acabamentos (ver Anexo);h) codifica
çã
o dos elementos a serem detalhados: portas, janelas, escadas, entre outros;i) marca
çã
o de cortes e fachadas; j) marcaçã
o dos detalhes e ampliaçõ
es;k) marca
çã
o de projeçã
o de elementos significati-vos acima ou abaixo do plano de corte;l) indica
çã
o dos ní
veis de piso acabado e em osso; m)escalas;n) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.3.3 Planta de teto refletivo
A planta de teto refletivo deve conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) indica
çã
o do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural;e) caracteriza
çã
o dos fechamentos internos e exter-nos em acabado;f) desenhos esquem
á
ticos do forro e rebaixos, indi-caçã
o da modulaçã
o de luminá
rias, aerofusos, sprinklers e outros elementos necessá
rios;g) indica
çã
o de cotas;h) indica
çã
o das cotas de ní
veis do forro; i) marcaçã
o dos cortes;j) marca
çã
o dos detalhes e ampliaçõ
es; k) escalas;l) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.3.4 Cortes
Os cortes devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;
d) indica
çã
o das cotas verticais;e) indica
çã
o das cotas de ní
vel acabado e em osso; f) caracterizaçã
o dos elementos de projeto:- fechamentos externos e internos; - circula
çõ
es verticais e horizontais; -á
reas de instalaçã
o té
cnica e de serviç
o;- cobertura/telhado e capta
çã
o deá
guas pluviais; - forros e demais elementos significativos;g) denomina
çã
o dos diversos compartimentos sec-cionados;h) marca
çã
o dos detalhes; i) escalas;j) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo; k) marcaçã
o dos cortes transversais nos corteslon-gitudinais e vice-versa.
5.3.3.5 Fachadas
As fachadas devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) eixos do projeto;
c) indica
çã
o de cotas de ní
vel acabado;d) indica
çã
o de convençã
o grá
fica dos materiais;e) marca
çã
o e detalhes; f) escalas;g) notas gerais, desenho de refer
ê
ncia e carimbo; h) marcaçã
o dos cortes longitudinais outransver-sais.
5.3.3.6 Amplia
çõ
esLocais que exijam detalhamento especial devem seguir os padr
õ
es apresentados nos itens de plantas, cortes e fachadas indicados em 5.3.3.5.3.3.7 Eleva
çõ
es internasAs eleva
çõ
es internas devem seguir os padrõ
es apresen-tados em 5.3.3.5.5.3.3.8 Detalhes construtivos gerais
Os detalhes construtivos gerais devem conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;
d) indica
çã
o de cotas em osso e acabadas, e cotas totais das partes detalhadas;e) indica
çã
o de cotas pormenorizadas na fixaçã
o de todas as peç
as e acessó
rios existentes;f) indica
çã
o de cotas de ní
vel em osso e acabado; g) indicaçã
o dos materiais de acabamentoutiliza-dos;
h) marca
çã
o de cortes, elevaçõ
es; i) escalas;j) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.3.9 Detalhes de esquadrias
5.3.3.9.1Os detalhes de esquadrias (portas e janelas), de
acordo com os seus materiais, devem atender
à
nomenclatura de porta e janela, respectivamente, P e J (ver A-16.1 do Anexo).
5.3.3.9.2 Para esquadrias (portas e janelas) de madeira, a
ç
o, alumí
nio, cristal temperado, PVC e outros, utili zar:a) simbologias de representa
çã
o grá
fica, conforme as prescritas nesta Norma;b) eleva
çõ
es com indicaçã
o de funcionamento eloca-çã
o de detalhes, plantas e cortes esquemá
ticos, quando necessá
rio;- detalhes construtivos ou esquem
á
ticos de lateral, verga, soleira e peitoril;- cotas totais e parciais necess
á
rias para uma perfeita compreensã
o de cada elemento repre-sentado;- a designa
çã
o de todos os materiais, acabamen-tos e acessó
rios;- quadro geral (ver modelo no Anexo); - escalas;
- notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.5.3.3.10 Quadro geral de acabamento (ver modelo no Anexo)
O quadro geral de acabamento deve conter:
a) simbologias de representa
çã
o grá
fica conforme as prescritas nesta Norma;b) notas gerais, desenhos de refer
ê
ncia e carimbo.(± 0,2 mm)
ANEXO - Representa
çã
o grá
fica de arquiteturaA-1 Linhas de representa
çã
oA-1.1 Manual e por instrumentos
A-1.1.1 Linhas de contorno - Cont
í
nuasA espessura varia com a escala e a natureza do desenho, conforme exemplo:
(± 0,6 mm)
A-1.1.2 Linhas internas - Cont
í
nuasFirmes, por
é
m de menor valor que as linhas de contorno, conforme exemplo:A-1.1.3 Linhas situadas al
é
m do plano do desenho - TracejadasMesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
A-1.1.4 Linhas de proje
çã
o - Traç
o e dois pontosQuando se tratar de proje
çõ
es importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. Sã
o indicadas para representar projeçõ
es de pavimentos superiores, marquises, balanç
os, etc., conforme exemplo:. . . . . . . . . . . . . . . . (± 0,2 mm)
A-1.1.5 Linhas de eixo ou coordenadas - Tra
ç
o e pontoFirmes, definidas, com espessura inferior
à
s linhas internas e com traç
os longos, conforme exemplo:. .
A-1.1.6 Linhas de cotas - Cont
í
nuasFirmes, definidas, com espessura igual ou i nferior
à
linha de eixo ou coordenadas, conforme exemplo:(± 0,2 mm)
A-1.1.7 Linhas auxiliares - Cont
í
nuasPara constru
çã
o de desenhos, guia de letras e nú
meros, com traç
o; o mais leve possí
vel, conforme exemplo:(± 0,1 mm)
A-1.1.8 Linhas de indica
çã
o e chamadas - Contí
nuasMesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
(± 0,2 mm) (± 0,2 mm) (± 0,4 mm)
A-1.1.9 Linha de silhueta
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplos:
A-1.1.10 Linha de interrup
çã
o de desenhoMesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
(± 0,2 mm)
A-2 Tipos de letras e n
ú
merosA-2.1 Manual
A-2.1.1 Letras
Sempre mai
ú
sculas e nã
o inclinadas, conforme exemplo:A-2.1.2 N
ú
merosN
ã
o inclinados, conforme exemplo:Notas: a) A dimens
ã
o das entrelinhas nã
o deve ser inferior a 2 mm. b) As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm.A-2.2 Por instrumento
A-2.2.1Letras, conforme exemplo:
(2,0 mm - R
é
gua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Ré
gua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Ré
gua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Ré
gua 175 CL - Pena 0,8 mm)A-2.2.2 N
ú
meros, conforme exemplo: (2,0 mm - Ré
gua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Ré
gua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Ré
gua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Ré
gua 175 CL - Pena 0,8 mm) A-3 EscalasA-3.1 - Escalas mais usuais
1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250 e 1/500.
Nota: Na escolha da escala, deve-se sempre ter em mente a fu-tura redu
çã
o do desenho.A-3.2 Escala gr
á
ficaA escala gr
á
fica deve ser de acordo com a escala do de-senho.A-3.2.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-3.2.2Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-4 Norte
A-4.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:
Onde:
N - Norte verdadeiro
NM - Norte magn
é
tico - pode ser utilizado somente na fase de estudos prel iminaresNP - Indica
çã
o da posiçã
o relativa entre os vá
rios desenhos constituintes do projeto. Esta indicaçã
oé
opcional e deve ser acompanhada da indicaçã
o do norte verdadeiro.A-5 Indica
çã
o de chamadasA-5.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-5.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-6 Indica
çã
o grá
fica dos acessosA-6.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-7 Indica
çã
o de sentido ascendente nas escadas e rampasA-7.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-8 Indica
çã
o de inclinaçã
o de telhados, caimentos, pisos, etc.:A-9 Cotas
A-9.1 Generalidades
As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as di-mens
õ
es iguais e superiores a 1 m e em centí
metro (cm) para as dimensõ
es inferiores a 1 m, e os milí
metros (mm) devem ser indicados como se fossem expoentes, confor-me os exemplos de A-9.1.1 e A-9.1.2. As cotas devem, ainda, atenderà
s seguintes prescriçõ
es:a) as linhas de cota devem estar sempre fora do de-senho, salvo em casos de impossibilidade;
b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do ponto dimensionado;
c) as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espa
ç
o en-tre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm; d) quando a dimensã
o a cotar nã
o permitir a cota nasua espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato com uma linha;
e) nos cortes, somente marcar cotas verticais; f) evitar a duplica
çã
o de cotas.A-9.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-9.1.2Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-9.2 Dimens
ã
o dos vã
os de portas e janelasA cota
é
indicada no vã
o acabado pronto para receber as esquadrias, conforme exemplo:A-10 Cotas de n
í
velA-10.1 As cotas de n
í
vel sã
o sempre em metro. A-10.2 Indicar:a) N.A. - N
í
vel acabado; b) N.O. - Ní
vel em osso.A-10.3 As cotas de n
í
vel tê
m duas representaçõ
es, como as indicadas a seguir:A-10.3.1Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-11 Marca
çã
o de coordenadasNota: A marca
çã
o de coordenadas indica o eixo de estrutura ou modulaçã
o especial.A-11.1 Utilizar sempre numera
çã
o 1, 2, 3, etc. nos eixos verticais do projeto e o alfabeto A, B, C nos eixos horizon-tais do projeto.A-11.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-11.1.2Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-12 Marca
çã
o dos cortes geraisA-12.1 A marca
çã
o da linha de corte deve ser suficiente-mente forte e clara para evitar dú
vidas e mostrar imedia-tamente onde ele se encontra.Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, dei-xar em branco o local designado para o n
ú
mero da folha.A-12.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-13 Marca
çã
o de detalhesA-13.1 Amplia
çã
o e detalhesA-14 Numera
çã
o e tí
tulos dos desenhosA-14.1 Em cada folha, os desenhos, sem exce
çã
o, devem ser numerados a partir do nº
1 até “
n”
.A-14.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-14.1.2Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-15 Indica
çã
o das fachadas e elevaçõ
esA-15.1 As eleva
çõ
es devem ser indicadas nas plantas, em escalas convenientes.A-15.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-16 Designa
çã
o das portas e esquadriasA-16.1 Utilizar para portas P1, P2, P3 e Pn e para janelas J1, J2, J3 e Jn.
A-16.1.1Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-16.1.2Desenho a tinta, conforme exemplos:
A-17 Designa
çã
o dos locais para referê
ncia na tabela geral de acabamentosA-17.1 Todos os compartimentos devem ser identificados nas plantas gerais pelo nome correspondente e, quando necess
á
rio, por um nú
mero de referê
ncia.A-17.1.1Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-18 Quadro geral dos acabamentos (facultativo)
Os acabamentos devem ser indicados num quadro geral conforme o modelo indicado a seguir:
A-19 Quadro geral de
á
reas (facultativo)A-20 Representa
çã
o dos materiais mais usadosOs materiais mais usados devem ter sua conven
çã
o representada, conforme exemplos:Concreto em vista Concreto em corte M
á
rmore/granito em vista Madeira em vista Madeira em corte Compensado de madeira Aç
o em corte Isolamento té
rmico Alvenaria em corte(dependendo da escala e do tipo de projeto, pode ser utilizada hachura ou pintura)
Argamassa
Talude em vista
Enchimento de piso
Aterro
Borracha, vinil, neoprene, mastique, etc.
A-21 Quadro geral de esquadrias
Os elementos das portas devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:
N o t a : A s e s c a l a s a s e r e m u t i l i z a d a s d e v e m p o s s i b i l i t a r a p e r f e i t a c o m p r e e n s ã o d o s d e t a l h e s .
A-22 Quadro geral de esquadrias
Os elementos das esquadrias devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:
N o t a : A s e s c a l a s a s e r e m u t i l i z a d a s d e v e m p o s s i b i l i t a r a p e r f e i t a c o m p r e e n s ã o d o s d e t a l h e s .