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PORTARIA UNESP Nº 681, DE 14 DE NOVEMBRO DE Aprova as Normas do Cerimonial Universitário e a Ordem Geral de Precedência da UNESP.

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PORTARIA UNESP Nº 681, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2008. Aprova as Normas do Cerimonial Universitário e a Ordem Geral de Precedência da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, considerando que o artigo 1º do Decreto nº 70.274/72, que aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência, aplica­se, obrigatoriamente, a todas as solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos Territórios Federais e nas Missões Diplomáticas do Brasil; considerando que, conseqüentemente, a UNESP, como autarquia educacional integrante da Administração Indireta do Estado de São Paulo, está atrelada a tais normas; considerando, por outro lado, a necessidade de adaptar as disposições do mencionado Decreto à realidade universitária, expede a seguinte Portaria: Artigo 1º ­ Altera a Portaria do Reitor n. 418, de 14 de setembro de 2004, que dispõe sobre as normas do cerimonial universitário e a ordem geral de precedência da UNESP. Artigo 2º ­ As normas do cerimonial universitário e a ordem de precedência, parte integrante desta Portaria deverão ser observadas nas solenidades oficiais realizadas em todos os Campi, Faculdades, Institutos e demais órgãos da UNESP. Artigo 3º ­ Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação (Processo nº 2161/50/1/2004 – RUNESP) Pub. DOE nº 217, de 15/11/2008, p : 45 ANEXO Á PORTARIA 681 DAS NORMAS DO CERIMONIAL UNIVERSITÁRIO CAPÍTULO I Das Solenidades e Cerimônias Oficiais Art 1º. ­ São consideradas essencialmente solenidades e cerimônias oficiais da UNESP: a) abertura de eventos científicos; b) aposição de portrait;; c) assinatura de protocolo, acordo de cooperação e convênio; d) aula magna; e) cerimônia fúnebre; f) colação de grau; g) inauguração; h) lançamento de pedra fundamental; i) lançamento de publicações; j) posse de diretor e de vice­diretor; k) posse de reitor e vice­reitor; l) títulos honoríficos. Parágrafo único ­ Por deliberação do Conselho Universitário, Congregação das Unidades ou Conselho Diretor das Unidades Experimentais, outras solenidades poderão ser reconhecidas como de caráter oficial. CAPíTULO II Da Ordem Geral de Precedência nas Solenidades e Cerimônias da UNESP Art. 2º ­ A ordem geral de precedência será a seguinte: 1. Reitor, exceto quando da presença do Governador do estado, chanceler da Universidade, a quem caberá a primeira precedência; 2. Ex­reitores, pela ordem de precedência de antiguidade no reitorado; 3. Vice­reitor; 4. Ex­Vice­reitores, pela ordem de precedência de antiguidade no vice­reitorado; 5. Pró­Reitores, por ordem de sucessão aprovada pelo Conselho Universitário; 6. Secretario Geral; 7. Assessor Jurídico Chefe; 8. Diretores das Unidades de Ensino ou Coordenadores Executivos dos campus Experimentais, observada a ordem de criação da respectiva Unidade; 9. Vice­diretores;

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10. Coordenadores de Cursos de Graduação; 11. Coordenadores de Cursos de Pós­graduação. Parágrafo único ­ A ordem de precedência das unidades de ensino se fará conforme a data de criação oficial da unidade, a saber: UNIDADE       CAMPUS  CRIAÇÃO INCORPORAÇÃO Faculdade de Ciências Farmacêuticas ­ FCF  Araraquara  02/02/1923 1977 Faculdade de Odontologia ­ FO   Araraquara  02/02/1923 1977 Faculdade de Odontologia ­ FO   Araçatuba  20/01/1954 1976 Faculdade de Odontologia ­ FO   S.J.dos Campos 20/01/1954 1976 Faculdade de Filosofia e Ciências ­ FFC   Marília   25/01/1957 1977 Faculdade de Ciências e Letras ­ FCL   Assis   06/02/1957 1977 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas­IBILCE S. J. do Rio Preto 10/04/1957 1977 Faculdade de Ciências e Letras ­ FCL   Araraquara  16/04/1957 1977 Instituto de Geociências e Ciências Exatas ­ IGCE Rio Claro  07/06/1957 1977 Instituto de Biociências ­ IB    Rio Claro  07/07/1957 1977 Faculdade de Ciências e Tecnologia ­ FCT  Pres. Prudente  17/09/1957 1977 Faculdade de História, Direito e Serviço Social­FHDSS Franca   20/06/1962 1977 Faculdade de Ciências Agronômicas ­ FCA  Botucatu  22/07/1962 1977 Faculdade de Medicina ­ FM    Botucatu  22/07/1962 1977 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia­FMVZ Botucatu  22/07/1962 1977 Instituto de Biociências ­ IB    Botucatu  22/07/1962 1977 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias­FCAV Jaboticabal  25/06/1964 1977 Faculdade de Engenharia ­ FEG   Guaratinguetá  04/12/1964 1977 FE ­ Faculdade de Engenharia    Bauru   1967  1988 FC ­ Faculdade de Ciências    Bauru   1969  1988 Faculdade de Arquitetura,Artes e Comunicação­FAAC Bauru   1974  1988 Instituto de Artes ­ IA     São Paulo  1974  1977 Faculdade de Engenharia ­ FEIS   Ilha Solteira  1976  1977 Instituto de Química ­ IQ    Araraquara  1977  1977 Campus do Litoral Paulista ­ CLP   São Vicente  2001 Campus Experimental de Dracena   Dracena  2003 Campus Experimental de Itapeva   Itapeva   2003 Campus Experimental de Ourinhos   Ourinhos  2003 Campus Experimental de Registro   Registro  2003 Campus Experimental de Rosana   Rosana   2003 Campus Experimental de Sorocaba   Sorocaba  2003 Campus Experimental de Tupã    Tupã   2003 Art. 3º ­ Os reitores de universidades, convidados para a solenidade, terão assento à plataforma de honra, sendo nomeados após a composição desta. Parágrafo 1º ­ Para efeito do disposto neste artigo, considera­se plataforma de honra tanto a mesa suplementar, situada de forma transversal à mesa diretora dos trabalhos, como cadeiras especiais, colocadas logo atrás desta última, ou ainda os primeiros lugares da platéia, devendo, neste último caso, ser anunciado no início da solenidade. Art. 4º ­ Convidados estrangeiros, na qualidade de visitantes, terão a precedência correspondente aos respectivos cargos.  Art. 5º ­ Nas solenidades de colação de grau, seguirão, respeitada a ordem geral de precedência, autoridades, paraninfos, sendo um por curso, patrono, sendo um para todos os graduandos, e outros homenageados. Parágrafo 1º ­ Os paraninfos, patrono e homenageados ocuparão a mesa diretora ou plataforma de honra. Parágrafo 2º ­ A ordem de precedência dos paraninfos será definida de acordo com a data de criação dos cursos. Seção I Da Precedência de Autoridades Civis, Militares e Eclesiásticas

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Art. 6º ­ As autoridades civis e militares terão a precedência estabelecida pelo Decreto 70.274, de 9 de março de 1972, que aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência a serem observadas nas solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos Territórios Federais e nas missões diplomáticas do Brasil. Art. 7º ­ A maior autoridade eclesiástica que comparecer às solenidades da UNESP, seguirá logo após as autoridades civis. Seção II Da Precedência em Solenidades e Cerimônias da Unesp nos Municípios Art. 8º ­ Nos municípios do Estado de São Paulo, as autoridades presentes, tais como Secretários de Estado, Secretários de Município e autoridades correlatas terão precedência ao Secretário Geral da UNESP. Art. 9º ­ Nos Municípios do Estado de São Paulo, onde existam unidades de ensino da UNESP, o Diretor da Unidade ou Coordenador Executivo, na condição de anfitrião, sucederá o presidente da cerimônia na ordem de precedência. Art. 10 ­ Nas solenidades das unidades de ensino da UNESP em que estiverem presentes os Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas federal, estadual e/ou municipal, ser­lhes­ á dado lugar de honra à mesa diretora dos trabalhos, obedecendo à ordem de precedência após o anfitrião. Art. 11 ­ Nos casos omissos nesta Portaria, o Chefe do Cerimonial da UNESP prestará esclarecimentos de natureza protocolar e determinará, a seu critério, a colocação das autoridades que não constem de qualquer precedência, podendo intercalar na mesa diretora dos trabalhos personalidades locais, visitantes estrangeiros e demais dignitários. CAPÍTULO III Dos Atos e Trajes das Solenidades ou Cerimônias Seção I Da Presidência Art. 12 ­ Caberá ao Reitor da UNESP presidir todas as solenidades ou cerimônias realizadas no âmbito da Universidade, a que comparecer. Art. 13 ­ Na ausência do Reitor caberá ao Vice­reitor presidir a solenidade ou cerimônia a que comparecer. Art. 14 ­ Na ausência do Vice­reitor, os Pró­reitores, o Secretário Geral ou o Assessor Jurídico Chefe poderão representar o Reitor, por sua expressa designação, em qualquer cerimônia da UNESP, a esses cabendo os direitos e prerrogativas do representado, por força de mandato específico. Art. 15 ­ Salvo as hipóteses previstas nos artigos 12, 13 e 14, as cerimônias e solenidades promovidas e realizadas pelas unidades de ensino serão presididas pelos respectivos Diretores. Art. 16 ­ Nos campus complexos as solenidades ou cerimônias deverão ser presididas pelo presidente do campus, quando se tratar de eventos de interesse comum das unidades que o integram. Seção II Dos Pronunciamentos Art. 17 ­ Os pronunciamentos serão proferidos em ordem inversa de precedência. Art. 18 ­ Nas solenidades de colação de grau, os pronunciamentos deverão ser feitos observando os seguintes critérios: I ­ havendo mais de um paraninfo, apenas um fará o pronunciamento; II ­ O pronunciamento do patrono precederá ao do paraninfo III ­ havendo mais de um curso, será admissível apenas um pronunciamento de graduando, representando todos os alunos; IV ­ os pronunciamentos do patrono e paraninfo, nesta ordem, ocorrerão antes do ato de colação de grau e o pronunciamento do orador, em nome dos graduados, posterior à leitura da ata dos trabalhos. Parágrafo único: ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos anteriores, ficará a critério do chefe do cerimonial a admissão de pronunciamentos de outras autoridades presentes. Seção III Dos Convites Art. 19 ­ Os convites para as cerimônias oficiais da UNESP serão de responsabilidade do Gabinete do Reitor, com o conhecimento ou a participação da Assessoria de Relações Externas.

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Art. 20 ­ Nas unidades universitárias, os convites serão de responsabilidade do gabinete do Diretor da Unidade. Art. 21 ­ Os convites para as festividades de encerramento de cursos de graduação serão de responsabilidade direta das comissões organizadoras dos festejos de conclusão de curso. Seção IV Dos Trajes Art. 22 ­ Os trajes talares, de uso obrigatório nas solenidades oficiais da UNESP, em especial aquelas em que haja concessão de grau, em qualquer nível do ensino superior, serão: I ­ Beca na cor preta, com alamares, jabot na cor branca e faixa nas seguintes especificações: a) faixa na cor preta, para os professores: graduados e mestres; b) faixa na cor preta, com tarja no sentido horizontal, na cor da área de conhecimento de sua formação, para os doutores; c) faixa na cor da área de conhecimento de sua formação, com tarja no sentido horizontal, na cor preta, para os livre­docentes; d) faixa na cor da área de conhecimento de sua formação, para os titulares. II ­ Capelo, sem alamares, nas cores da área de conhecimento de sua formação para os doutores, livre­ docentes e titulares. Parágrafo único ­ Para os fins deste artigo as cores relativas às áreas de conhecimento são: a) Área de Ciências Biológicas: cor verde; b) Área de Ciências Exatas: cor azul; c) Área de Ciências Humanas: cor vermelha; d) Área de Ciências Farmacêuticas: cor amarela. Art. 23 ­ O Reitor da UNESP usará as vestes talares compostas de beca na cor preta, capelo, com alamares, na cor branca, borla na cor que simboliza a área de conhecimento de sua formação, colar reitoral e bastão. Art. 24 ­ O Vice­reitor e os pró­reitores usarão vestes talares compostas de beca na cor preta e capelo, com alamares, na cor cinza. Art. 25 ­ Os Diretores de Unidades Universitárias e Coordenadores Executivos das Unidades Experimentais usarão as vestes talares compostas de beca na cor preta, capelo, com alamares, e borla na cor que simboliza a área de conhecimento de sua formação. Art. 26 ­ Os Doutores e Doutores honoris causa usarão vestes talares compostas de beca na cor preta e capelo na cor que simboliza a área de conhecimento de sua formação. Art. 27 ­ Nas solenidades de colação de grau, os paraninfos, patronos e homenageados, desde que pertencentes ao quadro docente da Universidade, usarão vestes talares nos termos dos artigos 22 a 26.  Parágrafo 1º ­ Aos paraninfos, patronos e homenageados não pertencentes ao quadro docente da Universidade, será recomendado o traje passeio completo.  Parágrafo 2º ­ Os graduandos da UNESP obrigatoriamente usarão beca e faixa na cor preta e estola na cor que simboliza a área de conhecimento de sua formação, sendo vedado o uso de capelo. CAPÍTULO IV Da Representação Art. 28 ­ Em almoços e jantares, o Reitor, o Vice­reitor, os Pró­reitores, os Diretores de Unidades e Coordenadores Executivos da UNESP não poderão fazer­se representar. Art. 29 ­ Quando o Reitor enviar representante oficial às solenidades e cerimônias internas da UNESP, o representante ocupará o lugar à direita da autoridade que preside o evento, ressalvado o estabelecido no artigo 14. Art. 30 ­ Os representantes dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, oficialmente designados, terão a colocação que compete aos respectivos representados. CAPÍTULO V Dos Símbolos Nacionais e Símbolos da UNESP Seção I Do Hino Nacional Art. 31 ­ A execução do Hino Nacional é obrigatória nas solenidades e cerimônias de caráter oficial da UNESP e dar­se­á sempre após a abertura dos trabalhos, devendo ser anunciado pelo presidente da mesa, observando­se as recomendações da Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre

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a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais, e dá outras providências. Parágrafo único ­ Nas cerimônias em que deva ser executado Hino Nacional estrangeiro, a sua execução deverá preceder a execução do Hino Nacional brasileiro, por princípio diplomático de cortesia. Seção II Do Uso das Bandeiras Art. 32 ­ Nas dependências da UNESP, o uso do pavilhão nacional será consoante às determinações expressas na Lei n. 5.700, de 1º de setembro de 1971. Art. 33 ­ Na disposição das bandeiras deverá ser observada a ordem de precedência. Art. 34 ­ Na Reitoria, nas sedes das unidades de ensino e nas demais unidades da UNESP, serão hasteadas, obrigatoriamente, em armação de três mastros e em caráter permanente, as bandeiras do Brasil, do Estado de São Paulo e da UNESP, devidamente iluminadas no período noturno. Art. 35 ­ No caso de luto oficial, as bandeiras ficam a meio­mastro ou a meia adriça, observando­se os seguintes critérios: a) todas as bandeiras, quando se tratar de luto oficial em âmbito nacional; b) da Universidade, do município e do Estado de São Paulo, quando se tratar de luto oficial no âmbito do Estado de São Paulo; c)  da Universidade e do município, quando se tratar de luto oficial no âmbito do município; d) apenas a da Universidade, quando se tratar de luto oficial no âmbito da UNESP. Parágrafo único: Nesse caso, no hasteamento ou arriamento, cada bandeira deve ser levada inicialmente até o tope. Art. 36 ­ No Gabinete do Reitor, à direita de sua mesa, deverão ser colocadas, em armação, as bandeiras do Brasil, do Estado de São Paulo e da UNESP, devendo o mesmo acontecer no Gabinete do Diretor ou Coordenador Executivo das Unidades Universitárias. Art. 37 ­ Nos eventos de caráter oficial da UNESP é obrigatório o uso da bandeira do Brasil, da bandeira do Estado de São Paulo e da bandeira da UNESP, afixadas em armação, ao centro, à direita e à esquerda, respectivamente, sempre do lado direito da mesa diretora dos trabalhos. Art. 38 ­ Nos campus Experimentais, em havendo parceria com o poder público municipal, a respectiva bandeira será incorporada ao conjunto de bandeiras citadas nos artigos anteriores.  Art. 39 ­ A bandeira nacional em todas as apresentações no território nacional ocupa lugar de honra, compreendida como uma posição: I ­ central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes; II ­ destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles; III ­ à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Parágrafo único ­ Considera­se à direita do dispositivo da bandeira a direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, para a platéia ou, de modo geral, para o público que observa o dispositivo. Art. 40 ­ A Bandeira Nacional quando hasteada em mastro colocado no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 (um quinto) nem menor que 1/7 (um sétimo) da altura do respectivo mastro. Art. 41 ­ Quando distendida e sem mastro, coloca­se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal, não devendo a estrela isolada na parte superior ser ocultada, mesmo que parcialmente, por pessoas sentadas em suas imediações. Art. 42 ­ A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em local digno. Art. 43 ­ A bandeira do Estado de São Paulo será colocada à direita da bandeira nacional, quando o número de mastros for ímpar e à esquerda quando número par. Art. 44 ­ A bandeira da UNESP ficará à esquerda da bandeira nacional quando disposta em panóplia de três mastros, e à esquerda da bandeira do Estado, quando disposta em panóplia de quatro mastros, ficando a bandeira do município à direita da bandeira nacional. Art. 45 ­ A bandeira da UNESP será de uso reservado e exclusivo da Universidade, podendo ainda ser usada em todas as manifestações de sentimento afetivo de caráter público, relacionadas aos servidores docentes, pesquisadores, técnico­administrativos e aos discentes da UNESP, em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito. Parágrafo 1º ­ Nos funerais de autoridades universitárias, servidores e alunos, a bandeira da UNESP

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será usada opcionalmente, devendo ser distendida sobre o ataúde de modo que o lado maior fique na horizontal, não podendo ser ocultados, mesmo que parcialmente, o nome e o símbolo da UNESP. Parágrafo 2º ­ No caso previsto no parágrafo anterior, a autoridade maior da UNESP presente, entregará ao parente mais próximo do falecido o exemplar da bandeira, ao final da cerimônia. Art. 46 ­ Protótipos da bandeira da UNESP, bem como seu memorial descritivo e certidão de registro cartorial da peça heráldica, ficarão sob a guarda do Gabinete do Reitor, na qualidade de seu fiel depositário. Art. 47 ­ Havendo convidados estrangeiros, as bandeiras correspondentes aos respectivos países serão dispostas após a bandeira nacional, precedendo as demais, e observada a ordem alfabética do país, em língua portuguesa. Seção III Do Brasão de Armas da UNESP Art. 48 ­ O brasão de armas da UNESP será afixado no gabinete do Reitor e no gabinete do Diretor ou Coordenador Executivo das unidades universitárias da UNESP, em caráter permanente, em posição destacada, preferencialmente atrás da mesa da autoridade. Art. 49 ­ O Brasão de Armas da Unesp deverá obrigatoriamente estar impresso nos diplomas expedidos pela Universidade.  Art. 50 ­ O Protótipo do Brasão de Armas da UNESP, bem como seu memorial descritivo e certidão de registro cartorial da peça heráldica, ficarão sob a guarda do gabinete do Reitor, na qualidade de seu fiel depositário. CAPÍTULO VI Das Visitas Art. 51 ­ Em audiências de caráter formal ou de natureza protocolar, os visitantes ilustres serão recebidos pelo Assessor­Chefe da Assessoria de Relações Externas, à porta do edifício sede da Reitoria da UNESP, que os conduzirá ao gabinete do Reitor. Parágrafo único ­ No Gabinete do Reitor, dos Diretores de Unidades Universitárias e dos Coordenadores Executivos dos campus Experimentais, deverá haver um livro destinado a receber opiniões, depoimentos, assinaturas de autoridades e de visitantes ilustres ou convidados especiais da UNESP, cuja presença seja importante para os registros históricos e anais da Universidade. CAPÍTULO VII Das Comemorações Art. 52 ­ As datas oficiais nacionais, estaduais e municipais, festivas e cívicas, deverão ser comemoradas no âmbito da UNESP e em todas as suas unidades de ensino. Art. 53 ­ O dia 31 de janeiro de 1976, data da criação da UNESP, conforme Lei Estadual nº 952/1976, deverá ser comemorado no âmbito de toda a Universidade, em sessão solene do Conselho Universitário, convocada para esta finalidade. Parágrafo 1º ­ Nas unidades de ensino, caberá ao Diretor ou ao Coordenador Executivo a decisão de registrar a data, com a participação dos servidores docentes, técnico­administrativos e discentes, envolvendo a sociedade regional à qual a UNESP atende.  Parágrafo 2º ­ O hasteamento da bandeira nacional, da bandeira do Estado de São Paulo e da bandeira da UNESP é obrigatório neste dia, as nove horas, com solenidade específica, a ser orientada pelo cerimonial, respeitando­se os procedimentos recomendados na Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971. FIM DO DOCUMENTO Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo

Referências

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