• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL DER325 – Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural

Plano de Ensino 2020/2

Professores: Dr. Marcelo A. Conterato e Dr. Sergio Schneider Caráter: Eletiva

Créditos: 03 (45 horas/aula) Nível: mestrado e doutorado

Horário: Quartas-feiras, das 14h00min às 17h00min

Local: Sala de web-conferência - ERE (Ensino Remoto Emergencial)

Em acordo com RESOLUÇÃO Nº 01/2020 – PGDR que estabelece Ensino Remoto Emergencial (ERE), para o ensino de Pós-graduação no âmbito do PGDR, a partir do período 2020/1 enquanto permanecer o período emergencial de saúde

Ementa:

A agricultura no desenvolvimento agrário e o lugar das formas de produção e trabalho não capitalistas. Campesinato, sociedades camponesas e agricultura familiar em uma perspectiva multidisciplinar. A agricultura familiar nas sociedades contemporâneas: perspectivas comparadas. A modernização da agricultura, diferenciação social e econômica da agricultura, estilos de agricultura. O Estado e as políticas públicas que afetam a agricultura familiar e o desenvolvimento rural. Formas de organização e ação coletiva dos agricultores no meio rural. Ruralidade, pluriatividade e territorialidade. Agricultura familiar e campesinato no Brasil. A agricultura familiar, o agronegócio, os sistemas/regimes agroalimentares e o desenvolvimento rural.

Objetivos:

Refletir sobre os conceitos básicos no estudo do campesinato e da agricultura familiar. Analisar as formas de produção e reprodução do campesinato e da agricultura familiar na sociedade contemporânea. Relacionar a discussão sobre campesinato e agricultura familiar ao tema geral do desenvolvimento agrário, dos sistemas agroalimentares e às reflexões sobre a ruralidade contemporânea. Discutir as características da agricultura familiar no Brasil e refletir sobre suas formas de organização social e política, as relações com o Estado e com o setor agroindustrial.

Metodologia de ensino:

A metodologia da disciplina consistirá em três estratégias pedagógicas interligadas e complementares, que compreendem (a) atividades síncronas e (b) atividades assíncronas. As primeiras, síncronas, consistem basicamente em aulas expositivas apresentadas pelo regente na primeira parte, antes do intervalo, seguidas de discussão com os discentes em que estes terão como subsídio textos previamente indicados. Estas aulas serão gravadas e disponibilizadas no Sistema Mconf da UFRGS e/ou outro sistema definido em conjunto entre docentes e discentes (Ex: ZOOM, TEAMS). Esta metodologia será acrescentada por grupos de estudo e apresentação de “fichas de leitura”, definidas aqui como atividades assíncronas. Igualmente, poderão ser disponibilizadas aulas previamente gravadas e utilização de ferramentas (chats, FORUNS, etc.) como espaços de discussão entre

(2)

docentes e discentes. Adotaremos o Moodle como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para disponibilizar textos e atividades assíncronas, como FORUNS, chats, etc. Experiências de aprendizagem

São propostas aos aluno(a)s atividades de ensino diversas, entre elas: assistência a videoaulas e webconferências, leitura compreensiva de referenciais bibliográficos, envolvendo os conteúdos programáticos, pesquisas de conteúdos e elaboração de sínteses, realização de atividades orientadas a serem realizadas de forma assíncronas, individual e ou em grupo, conforme cronograma do Plano de Aula divulgado no Moodle da disciplina. As interações pedagógicas e os resultados das atividades realizadas são discutidos no ambiente de aprendizagem Moodle pelas ferramentas Chat e/ou Fórum. Avaliação

Para que o aluno seja aprovado, espera-se que seja capaz de dar conta dos objetivos previstos neste programa. A avaliação compreenderá três instrumentos distintos. Primeiro, avaliar-se-á o desempenho individual de cada aluno por meio da observância de sua participação oral nas aulas e, em especial, na apresentação das sínteses dos textos, nas quais se espera objetividade, clareza, capacidade de expressão e comunicação de conteúdo e relação com os demais textos e discussões pertinentes à aula. O segundo instrumento será a elaboração de resenha crítica de um dos livros indicados ao final do Programa da disciplina. E, por fim, o terceiro instrumento de avaliação consiste na elaboração de um trabalho dissertativo sobre tema de livre escolha relacionado ao conteúdo da disciplina, que deverá ter a extensão máxima de 4.000 palavras para mestrandos e 6.000 palavras para doutorandos. O peso de cada instrumento de avaliação é, respectivamente, 10%, 30% e 60%. Os discentes deverão demonstrar iniciativa intelectual, capacidade de síntese na formulação de argumentos e exposição de ideias. Além dos materiais indicados no conteúdo programático a seguir, os discentes deverão consultar as principais revistas nacionais e internacionais sobre os temas abarcados neste curso, a saber: Journal of Agrarian Change, Journal of Peasant Studies; Journal of Rural Studies, Sociologia Ruralis; Agricultura and Human Values Journal, Journal of Development Studies, World Development, Estudos Sociedade e Agricultura, Revista de Economia e Sociologia Rural (RER-SOBER).

Em caso de insuficiência de desempenho a disciplina prevê recuperação através de avaliação individual tipo prova, envolvendo todo o conteúdo. O discente que necessitar de recuperação alcançará, no máximo, conceito final C.

Os conceitos obedecerão a seguinte distribuição: Conceito A: de 9.0 a 10.0

Conceito B: de 8.0 a 8.9 Conceito C: de 7.0 a 7.9 Conceito D: menos de 7.0

(3)

BLOCO I – OS CAMPONESES E SEU LUGAR NO DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO

[Aula 1] – Apresentação do Plano de Ensino. Apresentação e discussão das expectativas dos discentes. Situando o debate e panorama geral em torno da agricultura familiar, do desenvolvimento agrário, agrícola e rural e da ruralidade contemporânea.

Leituras Obrigatórias:

1. NIEDERLE, Paulo André; FIALHO, Marco Antônio Verardi and CONTERATO, Marcelo Antônio. A pesquisa sobre agricultura familiar no Brasil - aprendizagens, esquecimentos e novidades. Rev. Econ. Sociol. Rural [online]. 2014, vol.52, suppl.1, pp. 9-24.

2. Henry Bernstein, Harriet Friedmann, Jan Douwe van der Ploeg, Teodor Shanin & Ben White (2018) Forum: Fifty years of debate on peasantries, 1966–2016, The Journal of Peasant Studies, 45:4, 689-714, DOI: 10.1080/03066150.2018.1439932.

3. WOLF, E. Tipos de campesinato latino-americano: uma discussão preliminar. In: Antropologia e Poder. Brasília, Editora da Unb, Editora da UNICAMP, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003, pg.117-144;

4. GRISA, Catia and SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e estado no Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural [online]. 2014, vol.52, suppl.1, pp. 125-1-46

[Aula 2] O marxismo, os camponeses e a questão agrária

1. MARX, K. O Capital. O processo global de produção capitalista. São Paulo, Difel, 1982. Acumulação Primitiva [Liv 1, Cap. 24, p.828-882] Renda da Terra Liv 3, Seção VI, Cap. 37 e 47 p. 705-733 e 897-931];

2. KAUTSKY, K. A questão agrária. São Paulo, Nova Cultural (Coleção Os Economistas), 1986 (p.7-23; p. 87-119; p.149-175; p.261-271);

3. LÊNIN, I. U. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. São Paulo, Nova Cultural, 1988. (Coleção Os Economistas) [Prefácio + Cap 1, 2 e 8];

4. BERNSTEIN, H. 2006. Is there an agrarian question in the 21st century? Canadian Journal of Development Studies, 27(4), 449–60.

5. BORRAS, Jr. S. M. Agrarian change and peasant studies: changes, continuities and challenges – an introduction. The Journal of Peasant Studies. Vol. 36, No. 1, January 2009, 5–31

Leituras complementares

 AKRAM-LODHI, A.H. and C. KAY, eds. 2009. The agrarian question: peasants and rural change. In: Peasants and globalization: political economy, rural transformation and the agrarian question. London: Routledge, pp.3-34

 BERNSTEIN, H. A dinâmica de classe do desenvolvimento agrário na era da globalização., PPGS/UFRGS, Sociologias, Porto Alegre Ano 13, nº 27, mai/ago, 2011, pg. 24-51

 BERNSTEIN, H Farewells to the Peasantry’, Transformation, No. 52 (2003), pp. 1–19.  BERNSTEIN, H Changing Before Our Very Eyes”: Agrarian Questions and the Politics of Land in Capitalism Today’, Journal of Agrarian Change, Vol. 4, Nos 1–2 (2004), pp. 190–225.

 ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Anpocs; Unicamp; Hucitec, 1992 (cap. 1);

(4)

 DELGADO, G. C. A questão agrária hoje. Seminário Nacional Agricultura Familiar Brasileira – desafios e perspectivas de futuro. Brasília, 13-15 agosto 2014.

[Aula 3] – A economia camponesa – a contribuição de A. Chayanov.

1. CHAYANOV, A. V. Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. In: SILVA, J. G., STOLCKE, V. A questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 1981;

2. CHAYANOV, A. V. La Organización de la Unidad Economica Campesina. Buenos Aires, Nueva Vision, 1974 (Cap. 1, 2 e 3);

3. SHANIN, T. El mensage de Chayanov: aclaraciones, falta de comprensión y la teoría del desarrollo contemporánea. Agricultura y Sociedad, Madrid, n.48, jul./set. 1988; 4. CHAYANOV, A. V. A Teoria das Cooperativas Camponesas. Porto Alegre, Ed. UFRGS,

2017 (Capitulos 1, 2, e 3)

5. PLOEG, J. V der. Camponeses e a arte da agricultura – um manifesto chayanoviano. Porto Alegre/São Paulo, Ed. UFRGS/UNESP, 2015. (Cap. 1 Os camponeses e as transformações sociais, pag. 3-29)

Leituras complementares

 THORNER, D. (1988), “Peasant Economy as a Category in History”, in SHANIN, T. (Ed.),Peasant and Peasant Societies, Penguin Books, Londres, pp. 62-68

 WANDERLEY, M.N.B. Em busca da modernidade social: uma homenagem a Alexander V. Chayanov. In: FERREIRA, A. D. D. e BRANDERBURG, A. Para pensar outra agricultura. Curitiba, Ed. UFPR, 1998, p. 29-50;

 SHANIN, T. Chayanov’s treble death and tenuous resurrection: an essay about understanding, about roots of plausibility and about rural Russia. The Journal of Peasant Studies Vol. 36, No. 1, January 2009, 83–101

 ELLIS, F. Peasant economics: Farm households and agrarian development. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. Cap 1;

 ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Anpocs; Unicamp; Hucitec, 1992 (cap. 3);

 HAYAMI, Y.Family Farms and plantations in tropical development. Asian Development Bank, Vol.19 Nº.2, 2002, p. 70-89;

 HAYAMI, Y. The peasant in economic modernization. American Journal of Agricultural Economics, 78, December, 1996, p. 1157-1167.

 ENNEW, J., HIRST, P., TRIBE, H. Peasantry as an Economic Category. Journal of Peasants Studies, London, v.4, n.4, p.295-322, 1977;

[Aula 4] – Sociedades Camponesas – um grupo social ou um modo de vida?

1. MENDRAS, H. Sociedades camponesas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978 (Introd+ Cap 1); 2. MENDRAS, H. La fin des paysans. Paris, Babel, 1984, (Introdução, p.9-35).

3. WOLF, E. Tipos de campesinato latino-americano: uma discussão preliminar. In: Antropologia e Poder. Brasília, Editora da Unb, Editora da UNICAMP, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003, pg.117-144;

4. WOLF, E. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1976 (Cap. 1); 5. SHANIN, T. (1973) The Nature and Logic of Peasant Economy, Journal of Peasant

Studies 1(1): 63-80.

6. SHANIN, T. A definição de camponês: conceituação e desconceituações. In: Estudos CEBRAP, São Paulo, nº 26, p. 41-80, 1980;

(5)

7. SILVERMAN, S. The peasant concept in anthropology. The Journal of Peasant Studies, 7:1, 49-69, 1979

Leituras complementares

 ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. SP, Anpocs/Unicamp; Hucitec, 1992 (cap. 4).

 MENDRAS, H. (2000), « L’invention de la paysannerie, un moment de l’histoire de la sociologie française d’après-guerre », Revue Française de Sociologie, 41 (3), pp. 539-52.

 SHANIN, T. Defining Peasants. Essays concerning rural societies, expolary economics, and learning form them in the contemporary world. London, Basil Blackwell, 1990.

 REDFIELD, R. Peasant society and peasant culture [Cap. 1 e 2 p. 5-40] The Litttle Community [Cap 8 e 9. p. 113-169]. Chicago, Phoenix Books, The University of Chicago Press, 1960.

 BRANCALEONE, C. Comunidade, Sociedade e Sociabilidade: revisitando Ferdinand Tönnies. Revistade Ciências Sociais. Vol. 39, nº 2, 2008.

 MUSSOLINI, G. Persistência e mudança em sociedades de “folk” no Brasil. Cadernos de campo, São Paulo, n. 18, p. 1-354, 2009.

 WOORTMANN, K.A.A.W. O Modo Doméstico de Produção em Duas Perspectivas: Chayanov e Sahlins. Série Antropologia, Brasília-DF, v. 293, p. 1-27, 2001.

 WOORTMANN, K.A.A.W. Com parente não se neguceia: o campesinato como ordem moral. Anuário Antropológico, Rio de Janeiro, v. 87, p. 11-73, 1987.

BLOCO II – O CAPITALISMO E A REPRODUÇÃO AMPLIADA DAS FORMAS FAMILIARES NÃO-CAPITALISTAS

[Aula 5] – A agricultura familiar no moderno capitalismo – a emergência da family farming

1. BERNSTEIN, H., 1977. ‘Notes on Capital and Peasantry’. Review of African Political Economy, 4 (10): 60–73.

2. JANVRY (de), A. (1987), “Peasants, Capitalism and the State in Latin American Culture”. In: Shanin, T. (Ed.) (1987), Peasants and Peasant Societies, pp. 391-404 3. DEERE, C.D.; A. DE JANVRY. (1979) A conceptual framework for the empirical analysis

of peasants. American Journal of Agricultural Economics, 61(4), 602–11.

4. FRIEDMANN, H. World market, state and family farm: social bases of household production in the era of wage labor. Comparative Studies in Society and History, v. 20, n. 4, p. 545-86, oct. 1978a.

5. GUANZIROLI, C.E. e DI SABBATO, A. Existe na agricultura brasileira um setor que corresponde ao "family farming" americano?.Rev. Econ. Sociol. Rural [online]. 2014, vol.52, suppl.1, pp. 85-104. ISSN 0103-2003.

6. COUSINS, B. 2011. What is a ‘smallholder’? Class-analytic perspectives on small-scale farming and agrarian reform in South Africa. In P. Hebinck and C. Shackleton (eds) Land and resource reform in South Africa: Impacts on livelihoods. Abingdon: Routledge (pp. 86–111).

7. SCHNEIDER, S. Teoria social, capitalismo e agricultura familiar (Cap. 1) In: Agricultura familiar e pluriatividade. Porto Alegre, Ed. UFRGS, 2003.

(6)

Leituras complementares

 BERNSTEIN, H 2009. ‘V.I. Lenin and A.V.Chayanov: looking back, looking forward’.Journal of Peasant Studies, 36(1):55–82.

 BANAJI, J. Merchant Capitalism, Peasant Households and Industrial Accumulation: Integration of a Model. Journal of Agrarian Change, Vol. No. , 2016, pp.

 GOODMAN, D., SORJ, B., WILKINSON, J. Da lavoura as biotecnologias. Rio de Janeiro, Campus, 1990 (Cap. 4);

 MANN, S., DICKINSON, J. Obstáculos ao desenvolvimento da agricultura capitalista. Literatura Econômica, São Paulo, v.9, n.1, p.7-26, 1987;

 JOLLIVET, Marcel. Pour une science sociale à travers champs: paysannerie, capitalism (France XXe Siècle). Paris: Arguments, 2001.

 NIEDERLE, A. P. Revisitando o conceito de produção simples de mercadorias. XIX Encontro Nacional de Geografia Agrária, São Paulo, 2009, pag. 1-25

 BERNSTEIN, H. and BYRES, T. From Peasant studies to agrarian change. Journal of Agrarian Change, Vol. 1, Nº 1, january 2001, p.1-56;

 BERNSTEIN, H. Capitalism and petty commodity production. Social Analysis: The International Journal of Cultural and Social Practice, n. 20, p. 11-28,. 1986.

 BERNSTEIN, H. (1979) African Peasantries: A Theoretical Framework”, Journal of Peasant Studies, 6 (4), 421-43

 FRIEDMANN, H. Simple Commodity Production and Wage Labour in the American Plains. Journal of Peasant Studies, London, v.6, n.1, p.71-100, 1978a;

 FRIEDMANN, H. Family enterprises in Agriculture: structural limits and political possibilities. In: COX, G., LOWE, P., WINTER, M. Agriculture: people and policies. London, Allen, 1986.

 BUTTEL, F. H. Some reflections on late twentieth century agrarian political economy. Sociologia Ruralis, 41 (2): 165-181.

[Aula 06] – A dinâmica da agricultura (familiar) brasileira retratada através dos censos agropecuários (1975-2017): o exercício da tradução olhando as categorias trabalho, tecnologia e composição demográfica.

1. IBGE, Censo agropecuário 2017: resultados preliminares / IBGE, Rio de Janeiro: 2018.

2. FRANÇA, Caio Galvão de; DEL GROSSI, Mauro Eduardo; MARQUES, Vicente P. M. de Azevedo. O censo agropecuário 2006 e a agricultura familiar no Brasil. Brasília: MDA, 2009. 95 p.

3. IFAD (2017). Rural Development Report 2016: Fostering inclusive rural transformation. IFAD, Roma. 378p.

4. KAGEYAMA, A. M.; BERGAMASCO, S. M. P. A estrutura da produção no campo em 1980. Perspectivas, Revista de Ciências Sociais da UNICAMP.

5. SILVA, José Graziano et al. O que há de realmente novo no rural brasileiro. Brasília: Cadernos de Ciência e Tecnologia, vol19, nº1, p.37-67, Jan/abr. 2002.

6. GAIGER, F. Et al. Políticas públicas para o desenvolvimento rural e de combate à pobreza no campo. Working Paper No. 142 do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2016.

7. AQUINO, Joacir Rufino de; GAZOLLA, Marcio; SCHNEIDER, Sergio. Dualismo no Campo e Desigualdades Internas na Agricultura Familiar Brasileira. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília , v. 56, n. 1, p. 123-142, Mar. 2018 . Available from

(7)

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032018000100123&lng=en&nrm=iso>. access on 08 Aug. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-94790560108.

Leituras complementares

 ALVES, E; e CONTINI, E. Tecnologia: prosperidade e pobreza nos campos. In: SERRA, N. C. (Coord.). O Censo entra em campo: o IBGE e a história dos recenseamentos agropecuários. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. p. 205-229.

SERRA, N. C. (Coord.). O Censo entra em campo: o IBGE e a história dos recenseamentos agropecuários. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.

 BALSADI, O. O trabalho agrícola nos Censos Agropecuários: uma visão histórica. In: SERRA, N. C. (Coord.). O Censo entra em campo: o IBGE e a história dos recenseamentos agropecuários. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.

ATIVIDADE PRÁTICA: EXPLORANDO OS DADOS DO CENSO AGROPECUÁRIO 2017 https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/index.html

[Aula 07] – Recampesinização e mercantilização da agricultura familiar – o debate atual

1. PLOEG, J. V der. O que é, então, o campesinato? In: ______. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. POA, Ed. UFRGS, 2008, p. 33-73.

2. PLOEG, J.D.V. der. The peasantries of the twenty-first century: the commoditization debate revisited Journal of Peasant Studies, volume 37, no. 1 (2010)

3. PLOEG, J. V der. Over de paden van een onverwoestbare wandelleraar. 2017.

4. PLOEG, J. V der. The importance of peasant agriculture: a neglected truth. Wageningen: Wageningen University & Research, 2017.

5. PLOEG, J. V der. Camponeses e a arte da agricultura. Porto Alegre, E. UFRGS, 2016 (Cap. 2 e 3)

6. JEAN, B. A forma social da agricultura familiar contemporâneo: sobrevivência ou criação da economia moderna. Cadernos de Sociologia, PPGS/UFRGS, Porto Alegre, v.6, p. 76-89, 1994;

7. PLOEG, J. D. van der. El proceso de trabajo agrícola y la mercantilización. In: GUZMAN, E.S.; MOLINA, M.G. (Eds.). Ecología, campesinato y historia. Madri: Las ediciones de la piqueta, 1992. p. 153-95.

Leituras complementares

 SCHNEIDER, S.; NIEDERLE, P. A. Agricultura familiar e teoria social: a diversidade das formas familiares de produção na agricultura. In: FALEIRO, F. G.; FARIAS NETO, A. L. (Orgs.). Savanas: desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2008, p. 989-1.014

 PLOEG, J. V der. Dez qualidades da agricultura familiar. Cadernos de debate, ASP-TA, Rio de janeiro, n. 1, Fevereiro de 2014;

 PLOEG, J. D. van der. Styles of farming: an introductory note on concepts and methodology. In: PLOEG, J. D. van der; LONG, A. Born from within. Assen: Van Gorcum, 1994. p. 7-30.

(8)

[Aula 08] – A ruralidade contemporânea: agricultura familiar, pluriatividade e as atividades rurais não-agrícolas

1. KAGEYAMA, A. Pluriatividade e ruralidade: aspectos metodológicos. Economia Aplicada, São Paulo, v.2, n.3, p.515-551, jul./set. 1998;

2. SCHNEIDER, S. A pluriatividade no meio rural brasileiro: características e perspectivas para investigação. In: GRAMONT, Hubert de (Org.) La Pluriactividad en el campo latinoamericano. Ed. Foro de FLACSO-Ecuador, Quito, 2009.

3. ELLIS, F. Household strategies and rural livelihood diversification. Journal of Development Studies, Londres, v. 35, n. 1, p. 1-38, 1998.

4. SCOONES, I. Livelihoods perspectives and rural development”. Journal of Peasant Studies. Abingdon: Routledge Taylor & Francis Group, Vol. 36, No. 1, January 2009 5. DELGROSSI, M. E. AGRICULTURA FAMILIAR, OCUPAÇÃO E MERCADO DE

TRABALHO: 2004 – 2014. Texto de Conjuntura nº 18. Observatório de Políticas Públicas, Rio de Janeiro, 2016.

6. DELGROSSI, M. E. Agricultura familiar e a nova ruralidade entre 2004 a 2014. Questões agrárias, agrícolas e rurais: conjunturas e políticas públicas, s/data/ano. 7. BALSADI, O. Trabalho e emprego na agricultura sulina 2004-2014. Revista de Política

Agrícola - Ano XXVI – No 4 – Out./Nov./Dez. 2017.

8. GAIGER, F. O TRABALHO AGRÍCOLA NO BOOM DO AGRONEGÓCIO E NA EXPANSÃO DAS POLÍTICAS PARA A PEQUENA AGRICULTURA. IPEA, NOTA TÉCNICA Mercado de Trabalho, 63, out. 2017.

9. DIEESE (2014). O mercado de trabalho assalariado rural brasileiro. Estudos e Pesquisa, no 74. DIEESE, SP. 33p.

10. Balsadi, Otavio Valentim, & DelGrossi, Mauro Eduardo. (2018). Labor and Employment in Brazilian Northeastern Agriculture: a look at the 2004-2014 period. Revista de Economia e Sociologia Rural, 56(1), 19-34. https://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-94790560102.

Leituras complementares

 TITTONELL, P. (2014). Livelihood strategies, resilience and transformability in African agroecosystems. Agricultural Systems. 126. p.pp. 3–14.

 DARNHOFER et al. The resilience of family farms: Towards a relational approach. Journal of Rural Studies, 44 (2016) 111e122.

 ESCHER, F. ; SCHNEIDER, S. ; SCARTON, L.M ; CONTERATO, Marcelo Antônio . Caracterização da Pluriatividade e dos Plurirrendimentos da Agricultura Brasileira a partir do Censo Agropecuário 2006. Revista de economia e sociologia rural, v. 52, p. 643-667, 2014.

 SAMBUICHI, M.H. R et ali. Diversidade da produção nos estabelecimentos da agricultura familiar no brasil: uma análise econométrica baseada no cadastro da declaração de aptidão ao PRONAF (DAP).Brasilia, IPEA, Texto Discussão 2202, Maio 2016

 CHASE, J. The place of pluriactivity in Brazil’s agrarian reform institutions. Journal of Rural Studies xxx (2009) 1–9

 SILVA, José Graziano et al. O que há de realmente novo no rural brasileiro. Brasília: Cadernos de Ciência e Tecnologia, vol19, nº1, p.37-67, Jan/abr. 2002.

 FULLER. A. M. From Part Time Farming to Pluriativity: a decade of change in rural Europe. Journal of Rural Studies, local? London, v.6, n.4, p.361-373, 1990;

 GÓMEZ, S. Nueva ruralidad? Un aporte al debate. In: Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, nº 17, p. 5-32, outubro de 2001;

(9)

 SCHNEIDER, S. A Pluriatividade na agricultura familiar. POA, UFRGS, 2003 (Cap 2 e 3);

 JERVELL, A. M. (1999) Changing Patterns of Family Farming and Pluriactivity”. European Society for Rural Sociology, Vol 39 (1).pp. 100-116

 Hoang, T., Pham, C., & Ulubasoglu, M. (2014). Non-farm activity, household

expenditure, and poverty reduction in rural Vietnam: 2002– 2008. World Development, 64, 554–568.

 A diversificação dos meios de vida no sertão.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/07/agricultores-de-pernambuco-aprendem-

produzir-com-pouca-agua.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=gru

[Aula 09] –Agricultura familiar e agronegócios – desafios das cadeias de valor

1. BRIONES, R. (2015). Small farmers in high-value chains: Binding or relaxing constraints to inclusive growth?. World Development, 72, 43–52.

2. SWINNEN, J. Value chains, agricultural markets and food security. Technical note for The State of Agricultural Commodity Markets 2015–16. Rome, FAO, 2016

3. CHRISTOPHER B. BARRETT, MAREN E. BACHKE, MARC F. BELLEMARE, HOPE C. MICHELSON, SUDHA NARAYANAN, THOMAS F. WALKER Smallholder Participation in Contract Farming: Comparative Evidence from Five Countries World Development, Volume 40, Issue 4, April 2012, Pages 715-730

4. WILKINSON, J. A agricultura familiar ante o novo padrão de competitividade do sistema alimentar na América latina. In: Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, n.21, 2003.

5. (Elcio) GELLI, A.; HAWKES, DONAVAN, J. Food value chains and nutrition. In: Handbook of Nutrition and Food Security, 2016.

6. OOSTINDIE, H. et ali . Sense and Non-Sense of Local–Global Food Chain Comparison, Empirical Evidence from Dutch and Italian Pork Case Studies. Sustainability 2016, 8, 319-331.

Leituras complementares

 Lee Pegler (2015): Peasant inclusion in global value chains: economic upgrading but social downgrading in labour processes?, The Journal of Peasant Studies, DOI: 10.1080/03066150.2014.992885

 Helena Pérez Niño (2016) Class dynamics in contract farming: the case of tobacco production in Mozambique, Third World Quarterly, 37:10, 1787-1808, DOI:

10.1080/01436597.2016.1180956

 GELLI, A.et ali. - A comparison of supply chains for school food: Exploring operational trade-offs across implementation models. In: HGSF Working Paper Series, London. PCD, 2012.

 CALDAS, E.O.L. et ali - Análise econômica da produção de frangos de corte sob contratos de integração em pequenas unidades familiares. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 17, n. 3, p. 351-368, 2015

 IFAD, 2014. How to do commodity value chain development projects: sustainable inclusion of smallholders in agricultural value chains. how to do notes. Policy and Technical Advisory Division. Rome.

 GEREFFI, G., J. HUMPHREY,J.; STURGEON, E.T. The governance of global value chains. Review of international political economy,12, 2005, n. 1, p. 78–104.

(10)

 FERRARI, D.; SCHNEIDER, S. Cadeias curtas, cooperação e produtos de qualidade na agricultura familiar: o processo de relocalização da produção agroalimentar em Santa Catarina. Organizações Rurais & Agroindustriais. Lavras, v. 17, n. 1, p. 56-71, 2015.  AYUYA, O., GIDO, E., BETT, H., LAGAT, J., KAHI, A., & BAUER, S. (2015). Effect of

certified organic production systems on poverty among smallholder farmers: Empirical evidence from Kenya. World Development, 67, 27–37.

 Porter, M.; Kramer, M. Creating Shared Value: How to reinvent capitalism and unleash a wave of innovation and growth. Harv. Bus. Rev. 2011, 89, 62–77

 Bloom, J.D.; Hinrichs, C.C. Informal and formal mechanisms of coordination in hybrid food value chains. J. Agric. Food Syst. Commun. Dev. 2011, 1, 143–156.

 Bloom, J.D.; Hinrichs, C.C. Moving local food through conventional food system infrastructure: Value chain framework comparisons and insights. Renew. Agric. Food Syst. 2010, 26, 13–23.

 Stevenson, G.; Pirog, R. Values-based supply chains: Strategies for agrifood enterprises of the middle. In Food and the Mid-Level Farm: Renewing an Agriculture of the Middle; Lyson, T., Stevenson, G., Welsh, R., Eds.; The MIT Press: Cambridge, MA, USA, 2008  Lev, L.; Stevenson, G.W. Acting collectively to develop midscale food value chains. J.

Agric. Food Syst. Commun. Dev. 2011, 1, 119–128

BLOCO III – AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL [Aula 10] – Agricultura Familiar e os desafios do cooperativismo

1. CHAYANOV, Alexander. A teoria das cooperativas camponesas. Revisão e tradução de Regina Vargas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2017. (Capítulo 1, 2 3 e 14)

2. BIALOSKORSKI NETO, S. Co-operative development: changes in the Brazilian Social Economy and institutional environment. Review of International Co-operation, Geneva - Suíça, v. 94, n.1, p. 59-65, 2001.

3. PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. (Parte I) Disponível em: https://ia600305.us.archive.org/12/items/OCOOPERATIVISMONOBRASIL/O%20COOP ERATIVISMO%20NO%20BRASIL.pdf

4. MANCE, Euclides André. A Revolução das Redes de Colaboração Solidária. In: Encontro Internacional de Ecônomas Salesianas, Sevilha, 2005

5. POZZABON, Daniela M.; ZYLBERSZTAJN, Decio; BIJMAN, Jos. How Can Cooperatives Reduce Democratic Costs without Incurring Excessive Agency Costs? Journal of Rural Cooperation, Hebrew University, Center for Agricultural Economic Research, vol. 40(2). Link: https://ideas.repec.org/a/ags/jlorco/249592.html

6. GÁBOR SZABÓ G. “Co-operative identity”: A theoretical concept for economic analysis of practical co-operation dynamics. Studies in Agricultural Economics No. 105. p. 5-22. (2006). Link: https://ageconsearch.umn.edu/bitstream/107648/2/No.105_1.pdf

7. SINGER, Paul I. Economia solidária: um modo de produção e distribuição. In: SINGER, Paul & SOUZA, André R. de. A economia solidária no Brasil: a autogestão como

resposta ao desemprego. São Paulo, Contexto, 2000c. Leituras complementares

 T. HOOKS; O. McCARTHY; C. POWER; Á. Macken-Walsh. A co-operative business approach in a values-based supply chain: A case study of a beef co-operative. Journal of Co-operative Organization and Management. Volume 5, Issue 2, December 2017,

(11)

Pages 65-72. Link: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2213297X17300848

 DAVIS, Peter; BIALOSKORSKI NETO, S. Governança e Gestão de capital social em cooperativas: uma abordagem baseada em valores. ESAC. Economia Solidária e Ação Cooperativa (UNISINOS), v. 5, p. 1-24, 2010.

 BIALOSKORSKI NETO, S.. Trabalho e Capital nos Empreendimentos Cooperativados: O Caso da América do Norte. Perspectiva Econômica, São Leopoldo, v. 38, p. 5-14, 2003.

 Vladimir MILOVANOVIC; Lubos SMUTKA. Cooperative rice farming within rural Bangladesh. Journal of Co-operative Organization and Management. Volume 6,

Issue 1, June 2018, Pages 11-19. Link:

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2213297X17300034

 Cornforth, C. How can cooperatives reduce democratic costs without incurring excessive agency costs? Corporate Governance: an International Review, 9 (3) (2001), pp. 217-227. Link https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1467-8292.2004.00241.x

 BRASIL. Lei nº5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a política nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 dez. 1971. Disponível em http://www.planato.gov.br/civil 03/leis/L5764.htm.

 CARVALHO, FLAVIO LEONEL ; DIAZ, M. D. M. ; BIALOSKORSKI NETO, S. ; KALATZIS, A. E. G. . Saida e Insucesso das Cooperativas de Credito no Brasil: Uma Análise de Risco. Revista de Contabilidade e Finanças, v. 26, p. 70-84, 2015.

 BIALOSKORSKI NETO, S.; BARROSO, M. F. G. ; REZENDE, A J . CO-OPERATIVE GOVERNANCE AND MANAGEMENT CONTROL SYSTEMS: AN AGENCY COSTS THEORETICAL APPROACH. BBR. Brazilian Business Review (English Edition. Online), v. 9, p. 227, 2012.

 HILLARY, J. ; BIALOSKORSKI NETO, S. . Mercosul?s agricultural cooperatives: an essay about Internationalization strategies. Cadernos PROLAM/USP, v. -, p. -, 2008  BIALOSKORSKI NETO, S. NAGANO, M. S.; MORAES, M. B. C. Utilização de redes

neurais artificiais para avaliação socioeconômica: Uma aplicação em cooperativas. R.Adm., São Paulo, v.41, n.1, p.59-68, jan./fev./mar. 2006.

 BIALOSKORSKI NETO, S.; BALIEIRO, Carolina de Figueiredo . Capital Social e Cooperativas na Agricultura do Estado de São Paulo: Um ensaio analítico. Revista Vanguarda Econômica, Belo Horizonte, n.9, 2001.

[Aula 11] O debate atual sobre camponeses e agricultores/pecuaristas familiares no Brasil

1. SCHNEIDER, S. e CASSOL, A.P. Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e implicações para políticas públicas. Seminário Nacional Agricultura Familiar Brasileira – desafios e perspectivas de futuro. Brasília, 13-15 agosto 2014.

2. NAVARRO, Z. A agricultura familiar no Brasil: entre a política e as transformações da vida econômica. In: GASQUES, J.G; VIEIRA FILHO, J.E.R.; NAVARRO, Z. (2010), A agricultura brasileira: desempenho recente, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA/MAPA, pg. 185-213.

3. MATTEI, L. O papel e a importância da agricultura familiar no desenvolvimento rural brasileiro contemporânea. Revista de Economia do Nordeste, número especial Agricultura Familiar, 2014.

(12)

diversidade social e dinâmicas de desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. (Série Estudos Rurais). Introdução. Link:

http://www.ufrgs.br/pgdr/publicacoes/livros/outras-publicacoes/pecuaria-familiar-no-rio-grande-do-sul-livro

5. MEDINA, G.; ALMEIDA, C.; NOVAES, E.; GODAR,J.; POKORNY.B. Development Conditions for Family Farming: Lessons From Brazil, World Development, Volume 74, October 2015, Pages 386-396

6. HELFAND, S. M.; PEREIRA, V. F.; SOARES, V. L. Pequenos e médios produtores na agricultura brasileira: situação atual e perspectivas. In: BUAINAIN, A. M. et al. (Eds.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília/DF: EMBRAPA, 2014. p. 533-557.

7. WANDERLEY, M. N. B. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Rio de Janeiro, In: Estudos Sociedade e Agricultura, 2003, nº 21, [p. 42-62];

Leituras complementares

 SCHNEIDER, S. Reflexões sobre diversidade e diversificação agricultura, formas familiares e desenvolvimento rural. Revista RURIS, Campinas/UNICAMP/SP, Vol. 4; Nº 01, Março, 2010, pg. 85-131.

 PICOLOTTO, E. L. Reconhecimento da agricultura familiar e as disputas pela classe média rural. Revista Espaço Acadêmico. [S.l.], Ano XI, n. 128, p. 158-167, jan./2012.  PICOLOTTO, Everton Lazzaretti. Os atores da construção da categoria agricultura

familiar no Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural [online]. 2014, vol.52, suppl.1, pp. 63-84  DEL GROSSI, M. E. ; MARQUES, V. . Agricultura familiar no censo agropecuário 2006:

o marco legal e as opções para sua identificação. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRJ), v. 18, p. 127-157, 2010.

 NUGENT, S. (2002) O Campesinato? Historical peasantries of Brazilian Amazonia'. Journal of Peasant Studies,29:3,162 — 189

 GERMER, C. A irrelevância prática da agricultura “familiar” para o emprego agrícola. In: Revista Reforma Agrária, Vol. 31, Nº 01, Jan/abril, 2002, p. 47-62;

 Delgado, Guilherme Costa. Bergamasco, Sonia Maria Pessoa Pereira (orgs.) Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília : Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2017. (vários capítulos)

 SOLDERA, Denis ; NIEDERLE, PAULO ANDRÉ . O meio do campo em disputa e as implicações da 'nova' classe média rural na ação pública. Redes (Santa Cruz do Sul. Impresso), v. 21, p. 93-116, 2016

 BALSADI, O.V. e DEL GROSSI M. Trabalho e emprego na agricultura brasileira Um olhar para o period 2004–2014. Revista de Politica Agricola, Ano XXV – No 4 – Out./Nov./Dez. 2016

 Agricultura familiar e as políticas públicas de apoio ao desenvolvimento rural sustentável. http://www.youtube.com/watch?v=yPEOCACC-Rw

 ABRAMOVAY R.;MORELLO T.F. A democracia na raiz das novas dinâmicas rurais brasileiras, in International Conference Dynamics of Rural Transformations in Emerging Economies, April 14-16, 2010, New Delhi, India.

[Aula 12] – Os mercados e a agricultura familiar

1. PLOEG, J.D.V; JINGZHONG, Y.; SCHNEIDER, S. (2012): Rural development through the construction of new, nested, markets: comparative perspectives from China, Brazil and the European Union. Journal of Peasant Studies, 39:1, 133-173

(13)

2. SCHNEIDER, S. Mercados e agricultura familiar. In: MARQUES, F.; CONTERATO, M.; SCHNEIDER, S. (Org.). Construção de mercados e agricultura familiar: desafios para o desenvolvimento rural. Editora da UFRGS. Série Estudos Rurais, 2016

3. CONTERATO, M.A.; NIEDERLE, P.A.; RADOMSKY, G.F.W. SCHNEIDER, S. Mercantilização e mercados: a construção da diversidade da agricultura na ruralidade contemporânea. POA In: SCHNEIDER, S. e GAZOLLA, M. (Org.) Os Atores do Desenvolvimento Rural. POA, SER/Ed. UFRGS, p. 67-91 2011;

4. WILKINSON, J. A pequena produção e sua relação com os sistemas de distribuição (pg. 123-151) e A agricultura familiar ante o novo padrão de competitividade do sistema alimentar na América Latina (pg. 152-202). In: Mercados, Redes e Valores. POA, Ed. UFRGS, 2008;

5. CASSOL, A., SALVATE, N., SCHNEIDER, S. Mercados imersos: uma perspectiva de análise institucional e relacional das trocas e do intercâmbio mercantil. In: Política e Sociedade, vol. 15, nº 33, Florianópolis, Maio/Agosto 2016

Leituras complementares

 PLOEG, J.D.VAN DER Newly emerging, nested markets: a theoretical introduction In: HEBINK. P.; PLOEG, J. D.; SCHNEIDER, S. (Ed.). Rural development and the construction of new markets. Haia: Routledge, 2014, Cap. 2.

 GARCIA-PARPET, M.F. A construção de um mercado perfeito: o caso de Fontaines-em-Solange. Estudos Sociedade e Agricultura, Nº 20, abril 2003, p. 5-44;

 ARIAS, P.; HALLAM, D.; KRIVONOS, E.; MORRISON, J. Smallholder integration in changing food markets. FAO, Rome, 2013

 PLOEG, J. D. Mercados aninhados recém criados: uma introdução teórica. In: MARQUES, F.C.; CONTERATO, M.A.; SCHNEIDER, S. Construção de mercados e agricultura familiar – desafíos para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2016.

 NIEDERLE, P.A. ALMEIDA, L. A nova arquitetura dos mercados para produtos orgânicos: o debate da convencionalização. In: NIEDERLE, P.A.; ALMEIDA, L; VEZZANI, F.M. (Org.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013, v. 1, p. 23-67

 MEIRELLES, D. S. Teorias de mercado e regulação: por que os mercados e o governo falham? Cadernos EBAPE.BR , v. 8, n. 4, p. 644‑ 660, dez.2010.

[Aula 13] – Diferenciação e diversidade da agricultura familiar – metodologias para o estudo da agricultura familiar e análise da heterogeneidade rural

1. PLOEG, Jan Douwe van der. Differentiation: old controversies, new insights. The Journal of Peasant Studies, 2017.

2. WHATMORE, S. (1994) Farm household strategies and styles of farming: Assessing the utility of farm typologies. In: Van De Ploeg, J.D. and Long, A. (eds) Born From Within: Practice and Perspectives of Endogenous Rural Development, pp. 31-37. Van Gorcum, Assen, Netherlands.

3. SCHNEIDER, S.; CONTERATO, M.A. ; WAQUIL, P.D. Estilos de Agricultura: uma perspectiva para a análise da diversidade da agricultura familiar. Ensaios FEE, v. 31, p. 149-186, 2010.

4. KAY, C. (2000) Latin America’s agrarian transformation: peasantisation and proletarianisation. In: D. Bryceson, C. Kay and J. Mooij, eds. Disappearing peasantries? Rural labour in Africa, Asia and Latin America. London: Practical Action Publishing, pp. 123–38.

(14)

5. KAGEYAMA, A. A; BERGAMASCO, S. M. P. P; OLIVEIRA, J. T. A. Uma tipologia dos estabelecimentos agropecuários do Brasil a partir do Censo de 2006. Revista de Economia e Sociologia Rural, Piracicaba, v.51, n.1, 2013

6. DUFUMIER, M. Importancia de la tipologia de unidades de produccion agricolas en el analisis de diagnostico de realidades agrarias. In: Escobar, G. & Berdegué, J. “Tipificacion de sistemas de produccion agricola”, Santiago de Chile, RIMISP, 1990 7. ALVAREZ, S., PAAS, W., DESCHEEMAEKER, K., TITTONELL, P., GROOT, J.C.J.,

(2014) Constructing typologies, a way to deal with farm diversity: general guidelines for the Humidtropics. Report for the CGIAR Research Program on Integrated Systems for the Humid Tropics. Plant Sciences Group, Wageningen University, the Netherlands. Leituras complementares

 HANSSON, H. et al. Farmers’ motives for diversifying their farm business. The influence of family. Journal of Rural Studies 32 (2013) 240-250

DURKHEIM, Émile e Marcel MAUSS. 1990. [1903]. “Algumas formas primitivas de classificação”. Em Ensaios de Sociologia. São Paulo, Perspectiva. Págs. 399 – 455

 OKUNLOLA, A. NGUBANE, M., COUSINS, B. and DU TOIT, A. Challenging the stereotypes: Small-scale black farmers and private sector support programes in South Africa - A national scan. PLAAS Institute for Poverty, Land and Agrarian Studies, South Africa. 2016

 VENNET, B. V. D.; SCHNEIDER, S. ; DESSEIN, J. . Different farming styles behind the homogenous soy production in southern Brazil. The Journal of Peasant Studies, v. 42, p. 1-23, 2015.

 PLOEG, J. D. van der. Styles of farming: an introductory note on concepts and methodology. In: PLOEG, J. D. van der; LONG, A. Born from within: practices and perspectives of endogenous rural development. Assen: Van Gorcum, 1994. p. 7-30.  PLOEG, J.D. VAN DER; VENTURA, F. (2014) Heterogeneity reconsidered. Current

Opinion in Environmental and Sustainability, 8: 23–28.

 PERONDI, Miguel Ângelo ; SCHNEIDER, S. . Bases teóricas da abordagem de diversificação dos meios de vida. Redes (Santa Cruz do Sul. Impresso), v. 17, p. http://hal.ird., 2012.

 SCHNEIDER, S. Reflexões sobre diversidade e diversificação agricultura, formas familiares e desenvolvimento rural. Revista RURIS, Campinas/UNICAMP/SP, Vol. 4; Nº 01, Março, 2010.

 RAMOS, A (2014) Compilation of the definitions and methodologies commonly used and accepted at a national, regional and international level to define and describe family farming based on its diversity. Final Report of the International Working Group on Common Criteria for achieving definitions and typologies on Family Farming (IWG FF). November 29, 2014

 MARINI, M. E PIERONI, O. Relación entre la familia y el entorno social. Tipologia de las familias agrícolas en una zona marginal (Calabria). IN: Arkleton Trust, Cambio Rural en Europa. Coloquio de Montpellier. Madrid. 1987.

 MARRADI, A. (1990) Classification, Typology, Taxonomy “Quality and Quantity” XXIV, 2 (may 1990): 129-157

 LANDAIS, E. (1998) Modelling Farm Diversity: New Approaches to Typology Building in France. Agricultural Systems, Vol. 58, No. 4, pp. 505-527, 199.

 DJURFELDT, G. (1996) Defining and Operationalizing Family Farming from a Sociological Perspective. Sociologia Ruralis 36(3): 340–351.

(15)

BLOCO IV – A AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO INTERNACIONAL

[Aula 14] - A agricultura familiar na America Latina: das grandes estatísticas aos grandes desafios (A agricultura familiar frente aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável)

1. SCHNEIDER, S. (2016). Family farming in Latin America and the Caribbean: looking for new paths of rural development and food security. International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC - IG) UNDP, v. 137.

2. LOWDER, S. K.; SKOET, J.; SINGH, S. What do we really know about the number and distribution of farms and family farms worldwide? Background paper for The State of Food and Agriculture 2014. Rome: FAO, 2014. 45p. (ESA Working Paper No. 14-02).

3. LOWDER, S. K.; SKOET, J.; RANEY, T. The number, size, and distribution of farms, smallholder farms, and family farms worldwide. World Development. p. 1-14, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.worlddev.2015.10.041.

4. FAO (2016). Food and agriculture: key to achieving the 2030 Agenda for Sustainable Development. FAO, Roma. 31p.

5. FAO. 2017. The future of food and agriculture – Trends and challenges. Rome.

6. ONU - Transforming our World: The 2030 Agenda for Sustainable Development. 2015. 7. SABOURIN, E.; SAMPER, M.; SOTOMAYOR, O. (2015).Políticas publicas y

agriculturas familiares en América Latina y el Caribe: nuevas perspectivas. IICA/San José: Costa Rica, IICA.

8. SALCEDO,S.; DE LA O; A. P. Y GUZMÁN, L. El concepto de agricultura familiar en America Latina y e l Caribe. In: Agricultura Familiar en América Latina y el Caribe - recomendaciones de política.FAO-ALC,Santiago,Chile, 2014

9. BRASS, T. (2002) 'Latin American peasants - new paradigms for old?' Journal of Peasant Studies,29:3,1 — 40

10. CEPAL/FAO/IICA. Situación y perspectivas de la agricultura familiar en América Latina y el Caribe. In: Perspectivas de la agricultura y del desarrollo rural en las Américas: una Mirada hacia America Latina y el Caribe. San Jose/Costa Rica, IICA, 2013.

11. NIEDERLE, P.A. A institucionalização da agricultura familiar no Mercosul: da definição normativa aos sistemas nacionais de registro. NOVOS CADERNOS NAEA, v. 20, p. 67-94, 2017.

12. FIDA Mercosur . 2016 UN NUEVO CONTEXTO EN AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE. Riesgos y desafíos para consolidar avances en las políticas diferenciadas para la agricultura familiar. Documento de trabajo preparado por la Unidad de Coordinación Regional del Programa FIDA Mercosur CLAEH

13. Herrero, Et AL. Farming and the geography of nutrient production for human use: a transdisciplinary analysis. The Lancet Planetary Health, Volume 1, Issue 1, 2017, pp. e33-e42

Leituras complementares

BENGOA, José, (2003), “25 años de estudios rurales”, Sociologias, Porto Alegre, a.5, n.10, jul/dez., p.36-99.

 CRAVIOTTI, C. (2014). Agricultura familiar en Latinoamérica. Buenos Aires, Editorial CICCUS.

 HIDALGO F.F.; HOUTART,F. LIZARRAGA P.A, ed. Agriculturas campesinas en Latinoamérica: propuestas y desafios. Quito, Editorial IAEN, 2014.

WARMAN, Arturo (1988), “Los estudios campesinos veinte años después”, Revista del Banco de Comercio Exterior de México, v.38, n.8, México.

(16)

 MANZANAL, Mabel; SCHNEIDER, Sergio (2011), “Agricultura familiar y políticas de desarrollo rural en Argentina y Brasil (análisis comparativo, 1990-2010)”, Revista Interdisciplinaria de Estudios Agrarios, n.34, 1.Semester, Buenos Aires.

 MALLETA, H. Tendencias y perspectivas de la Agricultura Familiar en América Latina. Documento de Trabajo N° #. Proyecto Conocimiento y Cambio en Pobreza Rural y Desarrollo. Rimisp, Santiago, Chile

 REAF - REUNIÃO ESPECIALIZADA DA AGRICULTURA FAMILIAR DO MERCOSUL (2007), “Diretrizes para o reconhecimento e identificação da agricultura familiar no Mercosul”, MERCOSUL/ GMC/ RES N° 25/07. In: http://www.mda.gov.br/reaf/. Acesso em: 25/10/2011.

 Vergara-Camus, L. & Kay, C. (2017). The agrarian political economy of left-wing governments in Latin America: Agribusiness, peasants, and the limits of neo-developmentalism. The Journal of Agrarian Change. 17, 415-437.

 Sauer, S.; Mészarós, G. (2017). ‘The political economy of land struggle in Brazil under Workers’ Party governments’. The Journal of Agrarian Change. 17,p. 397-414. https://doi.org/10.1111/joac.12206

 PAZ, R.; RODRÍGUEZ SPERAT, R. La eficiencia de la agricultura familiar en Argentina:Retomando la esencia de la relación inversa. Revista Debate Agrario – Análisis y alternativas. Lima: Centro Peruano de Estudios Sociales (CEPES). 2011.

[Aula 15] - O futuro dos camponeses e dos agricultores familiares/Podem os Camponeses e agricultores familiares alimentar o mundo? A pequena produção e o desafio da questão alimentar

1. GRAEUB, B. E. et al. The State of Family Farms in the World, World Development (2015), http://dx.doi.org/10.1016/j.worlddev.2015.05.012

2. LOWDER, S. K. et al. The Number, Size, and Distribution of Farms, Smallholder Farms, and Family Farms Worldwide. World Development (2016). http://dx.doi.org/10.1016/j.worlddev.2015.10.041

3. Alain de Janvry & Elisabeth Sadoulet (2011) Subsistence farming as a safety net for food-price shocks, Development in Practice, 21:4-5, 472-480

4. HLPE. 2013. Investing in smallholder agriculture for food security. A report by the High Level Panel of Experts on Food Security and Nutrition of the Committee on World Food Security, Rome.

5. WIGGINS, S. (2009) Can the Smallholder model deliver poverty reduction and food security for rapidly growing population in Africa? FAC, Working Paper Nº 08, Overseas Development Department, London

6. RAFFLEGEAU, P. BASTIDE, T. LESCOT; A. PRADES; J. SAINTE-BEUVE.

Contributing to production and to international markets In: Sourisseau, J.-M. (ed.), Family Farming and the Worlds to Come, E ´ ditions Quæ, CIRAD, Montpellier, France, 2015.

7. MCMICHAEL, P. 2009. A food regime genealogy. Journal of Peasant Studies 36(1): 139–169

8. 2016 - IPES-Food. From uniformity to diversity: a paradigm shift from industrial agriculture to diversified agroecological systems. International Panel of Experts on Sustainable Food systems. www.ipes-food.org;

9. FAO (2015) 2015-2016 - The State of Agricultural Commodity Markets. Rome, FAO - http://www.fao.org/3/a-i5090e.pdf

10. GODFRAY, H. C. J., BEDDINGTON, J. R., CRUTE, I. R., HADDAD, L., LAWRENCE, D.,MUIR, J. F., et al. (2010). Food security: the challenge of feeding 9 billion people. Science, 327(5967), 812–818.

(17)

11. HERTEL, T.W. (2015). The challenges of sustainably feeding a growing planet. Food Security, Food Sec. (2015) 7:179–183

Leituras complementares

 COLLIER, P. 2008. “The politics of hunger: how illusion and greed fan the food crisis.” Foreign Affairs 87(6): 67–79.

 WOODHOUSE, P., 2010. Beyond industrial agriculture? Some questions about farm size, productivity and sustainability. J. Agrar. Change 10, 437e453. http://

dx.doi.org/10.1111/j.1471-0366.2010.00278.x.

 HAZELL,P; POULTON, C.; WIGGINS, S.; DORWARD, A. The Future of Small Farms: Trajectories and Policy Priorities. World Development,Vol.38, Nº 10, p.1349–1361, 2010.

 CIRAD. Les Agricultores familiales du monde – définitions, contributions et politiques publiques. Montepellier, CIRAD, 2013.

 COUSINS, B. (2010) What is a ‘Smallholder’? Class Analytical Perspectives on Small-Scale Farming and Agrarian Reform in South Africa.Working Paper 16, January 2010. PLAAS, University of the Western Cape.

NAGAYETS, O. ‘Small farms: Current status and key trends’ in The Future of Small Farms. Proceedings of a Research Workshop, Wye, UK, June 26–29. Washington, DC: International Food Policy Research Institute, 2005.

 WIGGINS, S., J. KIRSTEN; L. LLAMBÍ. ‘The future of small farms’. World Development 38 (10): 1341–1348, 2010.

 BRYCESON, Deborah.; KAY, Cristóbal.; MOOIJ, J. (ed.) (2000), “Disappearing peasantries? Rural labour in Africa, Asia and Latin America”, Intermediate Technology Publications, London.

 IAASTD (International Assessment of Agricultural Knowledge, Science and Technology for Development). Agriculture at a crossroads – global report. Ed. Beverly D. McIntyre [et al.]. Washintong, 2009.

 HOLT-GIMÉNEZ, E., SHATTUCK, A., ALTIERI, M., HERREN, H., & GLIESSMAN, S. (2012). We Already Grow Enough Food for 10 Billion People ... and Still Can’t End Hunger. Journal of Sustainable Agriculture, 36(6), 595-598.

 SCHUTTER, O. Relatório do relator especial sobre o direito à alimentação - missão ao Brasil (12 a 18 de Outubro de 2009).

 GODFRAY, C. (2015). The debate over sustainable intensification. Food Security, (2015) 7:179–183

 ALTIERI M. A.; TOLEDO V. M. The agroecological revolution in Latin America. Journal of Peasant Studies. 2011, 38: 587–612

 D’ODORICO, P., CARR, J.; LAIO, F.; RIDOLFI, L.; VANDONI, S.2014. Feeding humanity through global food trade, Earth’s Future, 2, 458-469

 MULVANY, P. Who will feed us? How small-scale food providers help realise the Right to Adequate Food for the world’s peoples. Winter 2013 Volume 8 Issue 4,

www.foodethicscouncil.org

 PONISIO LC, M’GONIGLE LK, MACE KC, PALOMINO J, DE VALPINE P, KREMEN C. 2015. Diversification practices reduce organic to conventional yield gap. Proc. R. Soc. B 282:20141396

 Tittonell, P. & Giller, K.E. 2013. When yield gaps are poverty traps: the paradigm of ecological intensification in African smallholder agriculture. Field Crops Res., 143: 76– 90.

Referências

Documentos relacionados

Análise sócio-econômica e perspectivas de desenvolvimento para os produtores de leite do município de Crissiumal Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural)

Após debate 23 três propostas foram apontadas para votação pelos presentes: 1®- permanecer com a atual 24 (&#34;Consolidar uma práxis educativa que contribua para inserção social,

REDFIELD, Robert - Peasant Society and Culture (In: The Little Community and Peasant Society and Culture).. Chicago, The University of Chicago

b) Que não tinham um carácter anormal ou que o montante em causa não era exagerado. Estamos então perante uma norma anti-abuso específica, criada com o objetivo de

Embora a mão-de-obra amplamente predominante nos ervais tenha sido a paraguaia, ocorreu, em várias regiões, o significativo engajamento de índios Kaiowá e Guarani na

 Ne jamais effectuer des mesures de résistance, de diode ou de continuité dans un circuit sous tension.. S'assurer que tous les condensateurs dans le circuit

O local da apresentação das demandas é uma creche, Nossa Senhora Aparecida, com a qual a EBPMF tem um convênio de mais de 17 anos, no qual os psicanalistas da Escola sustentam

Caso o Coordenador de Normatizações e Diretrizes entenda como necessária a Publicação desta Diretriz na íntegra, como Suplemento da Revista ABC, caberá ao mesmo