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MPEG 4 e H264. Cena 1

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Academic year: 2021

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MPEG 4 e H264

Cena 1

• Seu avatar caminha através de um mundo virtual sofisticado habitado por outros avatares, propaganda de produtos e paredes de vídeo. Em uma tela de vídeo virtual está a transmissão de notícias; você quer mais notícias do mercado financeiro, então você interage com a

transmissão e busca as últimas cotações. As imagens em vídeo os outros participantes, segmentadas do fundo são apresentadas contra outra tela virtual

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2

Cena 2

• Seu videofone 3g novo toca. Você o abre e atende a ligação. O rosto de seu amigo aparece na tela e vocês de cumprimentam. Cada um vê uma imagem pequena e clara do outro na tela do telefone. Após terminar a ligação, você se conecta à uma transmissão ao vivo de um jogo de futebol. A qualidade da imagem não está muito boa e então você muda para um fluxo “premio” (mais caro). Por alguns instantes o sinal de rádio falha mas você percebe apenas uma distorção temporária na imagem de vídeo.

Visões das aplicações multimídia

• Cena 1: MPEG 4 visual

– Um mundo interativo on-line rico, integrando objetos sintetizados, e naturais de vídeo, imagem e objetos 2D e 3D

• Cena 2: H.264/AVC

– comunicação de vídeo altamente eficiente e confiável, suportando ‘streaming’ bidirecional e aplicações ‘broadcast’ e robusto à

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Enfoque

• MPEG-4:

– Sair do modelo de vídeo retangular e oferecer uma infra-estrutura (framework) aberta e flexível para comunicação visual que usa as melhores características de compressão eficiente de vídeo e processamento orientado a objetos

Enfoque

• H264

– Visão mais pragmática.

– Objetiva fazer o que os outros padrões faziam mas de forma mais eficiente, robusta e

prática

• Suporta as aplicações mais comuns do mercado: broadcast, armazenamento e streaming

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4

Qual vai dominar?

• MPEG-4:

– Mais maduro: padrão em 1999 – Ênfase em flexibilidade

• H 264

– Não está claro como será o licenciamento – Maiores taxas de compressão

– Eficiência e confiabilidade

Compressão de Vídeo

• Não é factível compressão sem perdas. • Funciona pela retirada de redundância nos

domínios temporais, especiais e/ou freqüência

– Deve atingir compressão eficiente minimizando distorção incluída pelo processo de compressão – Compressão adicional pode ser atingida com código

de Huffman ou codificação aritmética

• Leva em consideração o Sistema Visual Humano

(5)

Exemplo

Background filtrado com filtro

passa baixo

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6

(7)

Formatos de vídeo e qualidade

• Codificação de vídeo

– Compressão e descompressão

• Vídeo digital

– Representação de uma cena natural amostrada espacialmente e temporalmente

• Amostragem

– Ocorrem em intervalos produzindo uma moldura ou um campo

• Produz o sinal de vídeo

– Três conjuntos são necessários para produzir uma cena colorida

Cenas de vídeo naturais

• Composta por múltiplos objetos

– cada qual com formato, profundidade, textura e iluminação

– Côr e brilho variam com diferents graus de suavidade na cena (tonalidade contínua)

(8)

8

Imagem estática de uma cena de

vídeo

(9)

Captura

• A representação da cena no formato

digital envolve amostrar a cena

espacialmente

– Vídeo digital é a representação de vídeo amostrado em forma digital

– Cada amostra espaço-temporal (pixel) é representado como um número ou conjunto de números que descreve o brilho

(iluminação) e cor da amostra

Imagem com 2 telas de

amostragem

(10)

10

Amostragem espacial

• A saída de um CCD é um sinal analógico

de vídeo

• A qualidade da imagem é influenciada

pela pelo número de pontos de

amostragem

• Escolhendo uma grade grosseira, temos

uma imagem em baixa resolução

• Aumentando o número de pontos

melhoramos a qualidade da imagem

Baixa resolução – Resolução

melhorada

(11)

Seqüência de vídeo entrelaçada

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12

Amostragem temporal

• A reprodução de séries de quadros produz a sensação de movimento

• Freqüências mais altas de quadros dão a sensação de suavidade de movimento

– < 10 quadros/segundo usados para taxas de transmissão muito baixas

• Movimento não natural

– Entre 10 e 20 qps típico em comunicação em baixas taxas

• Imagem mais suave mas movimentos espasmódicos – 20 e 30 qps televisão

– 50 e 6º qps movimentos suaves mas altissímas taxas de dados

Espaços de cores

• Imagem mono cromática requer apenas

um número para indicar o brilho ou

luminância de cada amostra espacial

• Imagem colorida requer pelo menos 3

números por pixel

– O método escolhido para representar brilho (limunância ou luma) e cor é descrito como um espaço de cor

(13)

Componentes RGB

Os três componentes são igualmente importantes

YCbCr (YUV)

• O SVH é menos sensível a cor que ao

brilho

• Representação mais eficiente:

– Separar a luminância (Y) da cor

• Representar a luminância a uma resolução mais alta

– Y = kr R + kgG + kbB

• K são fatores de ponderação

(14)

14

Representação da cor

• Representada como componentes de

diferença de cores (crominância ou

croma)

– Cb = B − Y – Cr = R − Y – Cg = G − Y

Cb, Cr e Cg representam a diferença entre a intensidade de cor e a luminância média

(15)

Na imagem

• Cinza médio => diferença zero

• Cinza suave => diferença positiva

• Cinza escuro => diferença negativa

• Observe as diferenças mais fortes de

Vermelho e azul

Na representação

• Temos agora 4 componentes (e não três)

– Mas cb + cr + cg é uma constante

• Basta transmitir 2 deles

– Apenas Y, Cb e Cr são transmitidos

• Cb e Cr podem ser transmitidos em uma resolução mais baixa

– Representar croma com uma resolução mais baixa que a iluminância é uma forma simples de compressão

– As imagens são normalmente restauradas para RGB antes da apresentação

(16)

16

Transformação para RGB

Formatos de codificação YCbCr

(YUV)

(17)

Amostragem 4:2:0 ou 12 bits por pixel

(na verdade é 4:1:1)

Usada em DVD

Amostragem 2:2:2

Alta qualidade de cor

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18

Amostragem 4:4:4

fidelidade plena

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Formatos de vídeo

• Os padrões de compressão podem

capturar um grande número de formatos

de molduras de vídeo

– Na prática, é comum capturar e converter apenas um conjunto de formatos

intermediários antes da compressão e transmissão

• O Common Intermediate Format (CIF) é

abase para um conjunto de formatos

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20

Moldura em diferentes resoluções

TV/DVD Vídeo conf. Apl. Móveis Televisão: Luminância 13,5 MHz Croma 6,75 MHZ 4:2:2Y:Cb:Cr

Televisão ITU-R BT 601-5

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Medida Subjetiva de qualidade

• Fatores que influenciam:

– Fidelidade espacial – Temporal fidelidade

– Ambiente – Humor

– Grau de interação com a cena

– Atenção visual (efeito do recentemente)

ITU-R 500

• Double Stimulus Continuous Quality Scale (DSCQS)

• A um testador é apresentado um par de

sequencia de vídeo ou de imagens e deve dar uma nota

– Uma sequencia é codificada e decodificada, uma é pura

– A ordem é aleatória

– Requer um certo número de testadores – Alto custo

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22

Seqüência DSCQS

Medidas objetivas de qualidade

• Custo mais baixo

• Uma medida comum é a Peak signal to

Noise Ratio (PSNR)

(23)

PSNR

• Escala logarítmica

• Depende do erro médio quadrático (MSE)

entre uma imagem original e uma imagem

alterada, em relação ao quadrado do sinal

mais alto possível na imagem (n é o nro

de bits por amostragem da imagem

Aparte, decibel Db

• Torna a tarefa de se calcular ganhos e perdas mais

fácil.

– Através do uso da notação decibel podemos substituir a

multiplicação (ganho) e divisão (perdas) por adição e subtração, respectivamente.

• O decibel nada mais é do que uma expressão da

relação entre dois sinais.

– Os sinais podem ser tensões, correntes ou níveis de

potência. Quando convertido para a forma de notação decibel, entretanto, os logaritmos das relações são usados ao invés das taxas aritméticas simples. É o uso do

logaritimo das relações que torna possível substituir multiplicação e divisão por soma e subtração.

(24)

24

Exemplo: ouvido humano

• O ouvido responde (é mais sensível) a

mudança na intensidade do som em níveis mais baixos do que altos.

– Um acréscimo de 4Watts para 5Watts irá parecer

muito mais alto do que uma mudança de 20W para 21W, ainda que ambos incrementos sejam de 1Watt.

– É entretanto as relações de potencia que

realmente importa (4W para 5W representa um acréscimo de 25% em potência, enquanto 20W para 21W é um acréscimo de apenas 5% .

Decibel

• dB = 10 LOG { P1/P2 } • Onde :

– dB é o equivalente decibel da relação P1/P2 P1 e P2 são os níveis de potencia (*)

LOG se refere ao logaritimo de base 10

• Exemplo :

– Um sinal de potencia de 10 watts é aplicado a uma longa linha de transmissão. A potencia medida no fim da carga é de 7 watts. Qual é a perda em decibéis ? – Solução :

– dB = 10 LOG ( P1/P2 ) dB = 10 LOG ( 7/10 )

(25)

Exemplos PSNR:

(a) original; (b) 30.6 dB; (c) 28.3 dB

Imagem com fundo borrado

(PSNR = 27.7 dB)

(26)

26

Comparando as 4:

(a) original; (b) 30.6 dB; (c) 28.3 dB (d) 27,7 db

Qual a melhor?

(27)

Codificador / Decodificador

(28)

28

Codec de Vídeo

Vídeo Codec

• Modelo temporal: reduz redundância temporal explorando similaridades entre quadros vizinhos

– Modelo de Predição do quadro corrente – entrada é o vídeo sem compressão

– Saída: quadro de resíduos e um conjunto de parâmetros de modelo (vetores de movimento)

• Descrevem como o movimento foi compensado

• Modelo Espacial: transforma resíduos em coeficientes

• Codificador de entropia: comprime os parâmetros do modelo temporal

(29)

Modelo temporal

• Objetivo:

– Reduzir redundância pela entre molduras

transmitidas pela formação de uma moldura prevista e subtraindo-a da moldura atual

• Saída:

– Moldura de diferenças

– Quanto menor a energia, melhor o modelo

– A moldura de diferenças é enviada ao decodificador • Imagem é recriada através de molduras passadas ou futuras

(moldura de referência)

• Compensação de movimento melhora a qualidade do processo

Predição de uma moldura anterior

• Forma mais simples é utilizar a moldura

anterior como preditora da moldura atual

• Ver figura

• Muita energia ainda existe devido a falta

de compensação de movimento

(30)

30

Alterações por movimento

• Causada por movimento do objeto,

deformação, movimento da câmera

• É possível estimar a trajetória de cada

pixel

– Fluxo óptico

• Cálculo muito complexo

• Transmissão de um vetor por pixel – Anularia o efeito da compressão

(31)

Fluxo Óptico

Compensação e previsão

baseadas em blocos

• Compensação de movimento

– Compensar movimento de áreas retangulares no quadro corrente

– Usa o procedimento para cada amostra M x N 1. Procura uma área no quadro e referência (futuro ou

passado) (previsão de movimento)

2. A área identificada se torna preditora para bloco M x N corrente e é subtraida do bloco corrente – forma o bloco residual (compensação de movimento)

3. O bloco residual é codificado e transmitido e o

deslocamento em relação ao bloco corrente também é transmitida (vetor de movimento)

(32)

32

Compensação de movimento

• Decodificador

– Recebe o vetor de movimento para recriar a região preditora

– Decodifica o bloco residual

– Adiciona-o ao preditor e reconstrói o bloco original

Vantagens da predição baseada

em bloco

• Relativamente direta

• Computacionalmente tratável

• Casa bem com molduras de vídeo

retangulares

• Casa bem com transformadas baseadas

em blocos (ex DST)

• Provê modelo temporal efetivo para

muitas sequencias de vídeos

(33)

Desvantagens da predição

baseada em bloco

• Objetos reais raramente têm bordas que

casam com blocos retangulares

• Deslocamentos com freqüência são

inferiores a um pixel

• Difícil compensar deformação de objetos,

rotação, nuvens, fumaça etc.

Predição de um macrobloco da

compensação de movimento

• Macrobloco: região 16 x 16 pixel

• Usado em MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4,

H261, H263 e H264

(34)

34

Macrobloco 4:2:0

Estimativa de movimento

• Determinar uma região 16x16 da amostra

que case de forma próxima com o

macrobloco corrente

• A moldura de referência deve ter sido

codificada anteriormente

– Pode ser anterior ou posterior

– O “melhor casamento” é determinado dentro da área de busca

(35)

“melhor casamento”

Compensação de movimento

• A região de casamento é subtraída do bloco corrente produzindo um macrobloco residual (luminância e crominância)

– Transmitidos juntamente com o vetor de movimento

• No codificador

resíduossão codificados e decodificados a adicionados à região para formar um macrobloco reconstruido

armazenado como referência para compensação de movimento

(36)

36

Variações

• Quadro de referência pode ser

– Anterior, posterior ou mistura dos dois

• Se houver grande diferença ente os quadros

– Pode ser mais eficiente não usar compensação de movimento (intra-modo)

• Objetos raramente são retangulares e casam com 16 x 16

– Usar tamanho de bloco variável

• Objetos se movem em fração de pixel

– Usar referência pra posições de sub-pixel

Tamanho de bloco para

compensação de movimento

(37)

Resíduo sem compensação de

movimento

(38)

38

Resíduo bloco 8 x 8

(39)

Comparando os 4

Tamanho do macrobloco

• Quanto menor melhor a compensação

• No entanto:

– Maior a complexidade (mais operações de busca)

– Maior número de vetores de movimento que precisam ser transmitidos

• Trade-off

– Tamanho do bloco dependente das características da imagem

(40)

40

Compensação de movimento

sub-pixel

close- da região de referência

Região de referência interpolada à

meio pixel

Às vezes a melhor estimativa po ser na região interpolada Estimativa e compensação de movimento sub-pixel

(41)

Estimativa inteira, meio pixel e um

quarto de pixel

Resíduo compensação Meio pixel

(bloco 4 x 4)

(42)

42

Resíduo compensação um quarto

de pixel (bloco 4 x 4)

Exemplo do vetor de movimento

Diferenças Bloco 16 x 16

(43)

Vetor de movimento (16 x 16)

(44)

44

Exemplos de ganhos

Meio pixel apresenta grande ganho relativo

(45)

Compensação de movimento

baseada em região

• Objetos reais raramente estão alinhados

com fronteiras de blocos

Compensação de movimento

baseada em região

• Pode dar melhor resultado

– Ex, compensar pixels dentro da oval

• Problemas

– Identificar as regiões (segmentação)

– Sinalizar (codificar) o contorno da fronteira – Codificar o resíduo após a compensação de

movimento

• MPEG-4 inclui ferramentas para permitir

ompensção baseada em região

(46)

46

Modelo de imagem

• Imagens de vídeo naturais são difíceis de

serem comprimidas pois há forte

correlação entre amostras de imagens

vizinhas

Função de autocorrelação de

imagem

Pico indica movimento zero

(47)

Auto-correlação do resíduo

Modelo da imagem

• Função

– Reduzir a correlação da imagem ou do resíduo, convertê-lo em uma forma que pode ser comprimida eficientemetne usando codificador entrópico

• Componentes

– Transformação (retira correlação e compacta dados) – Quantização (reduz a precisão)

– Reordenação (arranja os dados para agrupar valors significantes

(48)

48

Codificação preditiva de imagem

Sucesso da compressão depende do preditor Pode haver acumulação de erros

Codificação de transformada

• Esta parte do CODEC converte uma imagem ou resíduo de movimento compensado em outro domínio(domínio da transformada)

• A escolha da transformada depende de:

– Dados no domínio dever ser sem correlação (componentes com inter-dependência mínima) e compacto (a maior parte da energia deve estar em poucos valores)

– Deve ser reversível

(49)

Exemplos de transformadas

• Singular Value Decomposition (SCVD)

• Karhunn-Loeve (KLT)

• Transformada Discreta de Co-senos

(DCT)

• Transformada Discreta de Wavelet (DWT)

– Melhores resultados que transformadas de blocos para imagens estáticas

– Maiores requisitos de memória

– Inadequada para compensação de bloco

Transformada Discreta de Co-senos (DCT)

• Opera em um bloco X N x N

– AMOSTRAS DE IMAGENS OU RESÍDUOS

• Cria Y, um bloco N x N de coeficientes • FDCT (forward DCT)

– Y = AXAT

• Inversa (IDCT)

– X = ATXA

• X é a matriz de amostras, Y matriz de coeficientes A matriz de transformada NxN

(50)

50

Elementos de A

(51)

Exemplo: A para uma DCT

A transformada de cossenos é

simétrica

(52)

52

ou

(53)

Exemplo Calculando a DCT de um

bloco 4 x 4

• X é um bloco 4x4 de uma imagem

FDCT de X: Y = AXA

T

• Y´ = AXA

T

(54)

54

FDCT

• A saída de uma FCDT bidimensional é um

conjunto de coeficientes NxN

representando os dados do bloco da

imagem no domínio DCT

– Estes coeficientes podem ser considerados pesos de um conjunto de “padrões básicos” – Composições de finções cossenos

(55)

Padrão 4 x 4

(56)

56

Exemplo 2 – Bloco de imagem e

coeficientes DCT

Ganho não é óbvio ... 16

coeficientes

(57)

Mas, posso

descartar

muitos

deles

Wavelet

• Um par de filtros é apliado a um sinal decompondo-o em uma faixa de baixa

freqüência (L) e uma faixa de alta freqüência • Cada banda é sub-amostrada por um fator de 2 • Com a correta escolha de filtros, o processo é

reversível

• Processo pode ser estendido para um sinal bi-dimensional como uma imagem de intensidade

(58)

58

wavelet

Imagem após um nível de

decomposição

(59)

Decomposição wavelet em dois estágios Decomposição wavelet em cinco estágios

Referências

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