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reexame das provas como em relação à interpretação da cláusula contratualp P.

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO - 34ª CÂMARA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

23P

a

P SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO – J. 22 de março de 2006, v.u.

Relator: IRINEU PEDROTTI.

APELAÇÃO SEM REVISÃO NPU

o

UP 821.754-0/2 - Araraquara Apelante: Suzete Oliveira Calssavara

Apelada: Unibanco Seguros S. A.

AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DE VIDA. PRESCRIÇÃO. ÔNUS DA PROVA. Não pode ser acolhida, na dúvida, se há prejudicial de mérito. O ônus da prova era dela Requerida e, não o cumprindo, responde pelas conseqüências reclamadas.

REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. COMPREENSÃO DO INCISO VI, DO ARTIGO 12, C. C. INCISO II, DO ARTIGO 13 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Intimada a Requerida e não regularizando a sua representação, são reputados como verdadeiros os fatos descritos pela parte adversa.

Voto nP

o

P 8.664. Visto,

SUZETE OLIVEIRA CALSSAVARA ingressou com Ação de Cobrança contra UNIBANCO SEGUROS S. A., qualificação e caracteres das partes nos autos, perseguindo a indenização originária do contrato de seguro de vida em grupo, porque, conforme laudo pericial, encontra-se inválida de forma permanente e total por doença.

Formalizada a angularidade a Requerida apresentou contestação, que foi impugnada. As partes exibiram documentos. Em audiência não houve conciliação.

Seguiu-se a entrega da prestação jurisdicional e, improcedente a pretensão, ficou a Requerente isenta das custas e dos honorários advocatícios em razão da justiça gratuita (folhas 72/74).

SUZETE OLIVEIRA CALSSAVARA opôs Embargos de Declaração, dizendo que devem ser reputados como verdadeiros os fatos alegados no pedido, pelo não comparecimento da Requerida à audiência. Não foram conhecidos (folhas 76/79).

Interpôs recurso. Insiste, em preliminar, na acolhida da matéria de revelia, completando que a prejudicial de mérito (prescrição) não ocorreu, por se tratar de prazo de 20 anos e não anual e, porque, “... o capital relativo à garantia básica deve ser pago

somente após a invalidez permanente ser reconhecida como total pela seguradora, havendo, assim, uma condição suspensiva ...” (folha 86).

UNIBANCO SEGUROS S. A., em contra-razões, refutou a argüição de revelia como “... fantasiosa ...” (folha 92) e, defendeu o acerto da decisão por incidir no caso a prescrição anual.

Proferiu-se despacho para a regularização da representação processual, deixando a Requerida decorrer o prazo “in albis” (folhas 103 a 105).

Relatado o processo, decide-se.

As razões estão centralizadas com exclusividade nas provas, entre elas, de forma especial no contrato de seguro de vida firmado pelas partes.

O recurso passa a ser apreciado nos limites especificados para satisfação do princípio tantum devolutum quantum appellatum, refletindo-se, desde logo, pela diretriz sumular sobre o não-reexame em caso de recursos constitucionais, tanto sobre o reexame das provas como em relação à interpretação da cláusula contratualP

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A Requerente acenou que em 23 de agosto de 2001, o médico Aryovaldo Tarallo constatou que ela era portadora de invalidez definitiva, encontrando-se totalmente impossibilitada para o exercício das atividades de trabalho (folha 3).

Em 27 de dezembro de 2002, a Requerida expediu ofício dizendo que, “... de

acordo com a documentação enviada para análise-verificação de cobertura do sinistro em tela detectamos que a segurada apresenta quadro de Invalidez Permanente Parcial por Doença ...” (folha 14).

Esse documento apresenta referências expressas, v. g. nPU

o

UP da apólice, segurada titular, segurada sinistrada, garantia e nPU

o

UP do sinistro. Trata-se de correspondência invocando pedido anterior da Requerente que, sem dúvida, teria outra data.

Entre essas duas datas há período superior a um ano. Mas a requerida não apresentou a “... documentação ...” que lhe foi enviada para exame, não se sabendo qual a data dos documentos reunidos com o propósito de pagamento da indenização. Se assim agiu é porque não houve o decurso do prazo prescricional.

Não se pode diante dessa dúvida, acolher-se a prejudicial de mérito. O ônus da prova era dela Requerida e, não o cumprindo, responde pelas conseqüências reclamadas.

As pessoas jurídicas fazem-se representar em Juízo por um preposto, designado no estatuto ou indicado em outro documento hábil e suficiente para esse mister, que, no caso, não foi encartado nos autos.

Em 23 de janeiro de 2006 determinou-se à empresa Apelada:

Apelação sem Revisão nPU

o

UP 821.754-0/2. Visto,

Folhas 57 a 59.

Regularize-se a representação processual em 48 horas, nos termos do inciso VI, do artigo 12, c.c. inciso II, do artigo 13 do Código de Processo Civil.

Juntados os documentos oficiais ou cópias fiéis deles, autenticadas, dê-se ciência à parte contrária.

Após, renove-se a conclusão para o julgamento. Int. e prov.”

A certidão lavrada em 18 de fevereiro de 2006, elucida sobre a diligência e, que, a Requerida, intimada, manteve-se inerte, deixando de atender ao que lhe foi estabelecido.

“Processual civil. Defeito de representação. É nula a procuração outorgada por pessoa jurídica sem a juntada do respectivo estatuto, com a designação das pessoas com capacidade para representá-la em juízo.” TP

2

PT

“A falta de indicação do representante da pessoa jurídica na procuração outorgada ao causídico e a não juntada do estatuto, com designação da pessoa com capacidade de representação, ensejam o não conhecimento do recurso, posto que ausente o pressuposto processual subjetivo relativo à capacidade processual.” TP

3

PT

STJ. Súmula 7: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial".

2 - TJ/DF – Apel. Cível nº 20020310068678, 3ª Turma Cível, Relator Desembargador VASQUEZ CRUXÊN. 3 - TJ/DF – Apel. Cível nº 2004.01.1.074979-4 – Relator Des. ROBERVAL CASEMIRO BELINATI. DJU 20/09/2005.

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“Não atendendo a ré, pessoa jurídica, despacho determinando a regularização de sua representação processual, através da juntada de seu contrato social ou estatuto, a decretação de sua revelia é de rigor, inobstante a tempestividade de sua contestação, nos precisos termos dos arts. 12, VI e 13, II do Código de Processo Civil.” TP

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PT

“As pessoas jurídicas, de direito público e privado possuem personalidade e, conseqüentemente, têm aptidão para ser parte no processo. Necessário, todavia, dotá-las de capacidade processual, ou seja, conferir a alguma pessoa física o poder de representar em juízo a entidade. O artigo em questão regula a capacidade de estar em juízo das pessoas jurídicas.

(...)

As sociedades civis ou comerciais, associações e fundações serão representadas ativa e passivamente por quem o estatuto designar ou, se inexistente regra a esse respeito, pelos diretores.

(...)

Embora as pessoas mencionadas no art. 12 participem do processo por intermédio de representantes, a efetiva intervenção requer, como em qualquer outra relação processual, a presença do advogado, único com capacidade postulatória.

Ausente ou irregular a representação, configura-se ausência de pressuposto processual, o que obsta o desenvolvimento do processo. A matéria deve ser alegada em contestação (art. 301, VIII), ou pode ser conhecida de ofício (art. 267, §3º).

(...)

Para o desenvolvimento válido e regular do processo, imprescindível que a parte tenha capacidade processual, isto é, esteja apta a participar pessoalmente de contraditório instaurado perante o juiz. Trata-se, segundo a doutrina, de pressuposto processual subjetivo.” TP

5

PT

A revelia pode ser decretada mesmo que ela Requerida tenha apresentado contestação, reputando-se como verdadeiros os fatos afirmados pela Requerente.

“Revel não é somente quem deixa de apresentar contestação, sendo como tal considerado o que comparece em juízo irregularmente e deixa de sanar a falha de representação no prazo fixado pelo magistrado condutor do processo, diante do disposto no CPC, 13, II.” TP

6

PT

“Revel é aquele processualmente capaz, mas inerte, deve sofrer os efeitos da revelia. Não é possível pretender operarem-se efeitos da revelia contra aquele a quem falta capacidade processual ou que esteja irregularmente representado. Desta forma, portanto, o pressuposto da aplicabilidade do art. 13, n. II, é que seja dada ciência da ação pára quem de direito, para, somente depois, operarem-se, eventualmente, as conseqüências da revelia. Logo, para a aplicação da pena de revelia o juiz deverá examinar se a capacidade processual, ou a representação do réu, estão corretas e, então, e somente então, se não tiver havido defesa, aplicá-la.

(...)

Para que o processo seja existente e válido temos que ter demanda válida,

4 - TJ/DF – Apel. Cível nº 4939198 – Rel. Des. NÍVIO GONÇALVES. DJU 18/11/1998. 5 - Código de Processo Civil Interpretado, Coordenador Antônio Carlos Marcato, Editora Atlas. 6 - ext. 2º TACIVSP - RT 706/122.

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formal e substancialmente proposta; juízo competente e o pedido deverá ter sido formulado por sujeito tendo em vista outro, ambos dotados de capacidade para estar em juízo, ou seja, capacidade processual (cf. Crisanto Mandrioli, ob. ult. cit., pág. 787). Assim, o requisito da capacidade processual ou da legitimação processual é um pressuposto processual da validade do processo, por isto sua comprovação pode ser exigida de ofício. A leitura do art. 13 demonstra claramente que o juiz age prescindindo da invocação da parte adversa; é da própria atividade do juiz que nasce a verificação da ocorrência da incapacidade processual. É universalmente reconhecido o direito-dever do juiz agir ex officio, neste assunto (cf. Eduardo Grasso, La regola de la corrispondenza, tra il chiesto e il pronunciato e nullità da ultra ad extra petizione; in Rivista di direito processuale civile italiano, vol. 20, 2P

a

P série, 1965, pág. 418, nota 69). É esta, claramente, como dissemos, a solução do nosso direito (v. tb. art. 301, VIII, e 301, § 4P

o

P “ - grifou-se).

Conseqüentemente, isto deve exigir atividade oficiosa do juiz. Por outra parte, é de se observar que o direito de ação preexiste ao processo, pois é aquele que lhe dá nascimento; mas no plano lógico da investigação do juiz, deve este iniciar sempre pelo exame dos requisitos processuais, para só depois passar ao exame das condições da ação (Galeno Lacerda, Do Despacho Saneador, 1954 - tese, pág. 60, nPU

o

UP 2 ; Chiovenda, Instituições cit., 1P

o

P vol., nPU

o

UP 21, pág. 113). De outra parte e, de qualquer forma, o réu sempre deverá alegar a incapacidade de parte ou o defeito de representação ou falta de autorização do cônjuge, antes de discutir o mérito, na forma do que prescreve o art. 301, nPU

o

UP VII. Ainda, todas as alegações constantes do art. 301, com exceção do compromisso arbitral e, portanto, incluindo a incapacidade de ser parte, o defeito de representação ou falta de autorização, deverão ser objeto de atividade oficiosa do juiz, nos expressos termos do § 4P

a

P do art. 301.

É fora de qualquer dúvida que, se o juiz, desde logo, verificar a ausência da capacidade processual ou da regularidade de representação deverá, antes mesmo da citação do réu, determinar ao autor, na pessoa de quem de direito, que regularize um ou outro desses requisitos ou, eventualmente, ambos. Desta forma, o verdadeiro momento em que devem estar presentes os pressupostos processuais é o da propositura da ação (cf. Chiovenda, Instituições, cit., vol. L O, n. 2, pág. 169).

(...)

Daí a doutrina alemã entender como o momento verdadeiramente decisivo para examinar-se o pressuposto processual, aquele do último debate sobre os fatos (cf. Rosenberg, Tratado, ult. cit., 2P

o

P vol. pág. 52). No Direito brasileiro, de 1939, este grande momento era inegavelmente o do saneador. No Direito processual atual o momento será o imediatamente anterior ao saneamento do feito, na oportunidade de o juiz examinar se é ou não o caso de extinção do processo. Todavia como sobre essa matéria não se verifica preclusão (art. 267, § 3P

o

P), lícito será ao juiz e ao Tribunal mesmo, reexaminar o assunto. Assim, se o juiz tiver dado prosseguimento a um processo com o ou os defeitos, a que alude o art. 13, este fato não é inibitório de que ele ou o Tribunal o reexaminem, dando, antes, o prazo a que alude o art. 13, e, eventualmente, operando as conseqüências do mesmo art. 13, segunda parte.

Em constatando qualquer um destes defeitos, não deverá o juiz, absolutamente, desde logo, dar pela nulidade do processo ou revelia ao réu, por exemplo, mas ensejar, tal como lhe determina imperativamente a lei, a possibilidade de sanação do defeito; utilizando-nos da jurisprudência, quando do Código de 1939, devemos observar que no Direito anterior, naqueles casos em que se decretava a absolvição da instância, mas onde a lei exigia ciência da parte para que praticasse o ato, somente se considerava válida a absolvição da

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instância se se tivesse ensejado oportunidade de sanação do defeito. Neste sentido era farta a jurisprudência: STF - Jurisprudência e Doutrina 21/54; TJSP - RT 223/321; TJMG - Jurisprudência Mineira 5/47, ainda TJSP - RT 194/28. Em todos estes acórdãos, que são perfeitamente válidos para supedanear a função do art. 13, admitia-se como conditio sine qua non da absolvição de instância, a concessão de um prazo, de molde a que se ensejasse a possibilidade de sanação do defeito processual, como dissemos. O sentido da palavra razoável, empregada pelo inciso legal, já foi por nós examinado.

(...)

Por prazo razoável, já o dissemos, deve-se entender prazo útil. O próprio Código tem vários dispositivos em que se permite ao juiz dilate prazos na exata medida em que, tendo-se em vista a diligência normalmente realizada, apesar disto não tenha sido possível praticar-se, no prazo, o ato que dentro dele deveria ter sido praticado. Nessa hipótese, o prazo terá sido inútil; portanto, deverá haver uma prorrogação. No caso do art. 13 a lei deixa à discricionariedade do juiz a fixação do prazo, o qual, acentue-se, pode ser dilatado na medida e na razão em que o juiz entenda que aquele, primitivamente fixado, tenha sido insuficiente para a providência, por ele determinada.

(...)

Destarte, o descaso do representante do réu em cumprir a providência preliminar determinada pelo juiz, no sentido de regularizar a representação, leva à revelia, desenvolvendo-se o processo validamente, podendo, na hipótese de apreciação do mérito, ser o revel atingido pelos efeitos da coisa julgada.” TPT

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TPT

“Somente depois de intimado quem de direito a regularizar a representação é que se pode reputar revel o réu. Se faltar capacidade processual ao réu e não for intimado quem de direito para sanar o defeito, não se operam os efeitos da revelia (Arruda Alvim, CPCC, II, 105). A revelia pode ser decretada, mesmo que o réu tenha apresentado contestação.” TPT

8

TPT

A presunção de veracidade dos fatos afirmados pela Requerente (Apelante), em face dos efeitos da revelia, está corroborada pelos documentos que instruem a (petição) inicial, comprovando a existência do Contrato de Seguro de Vida em Grupo com cláusula

de Garantia Adicional de Invalidez Permanente Total por Doença (folhas 22/34), da qual

a Apelante é beneficiária, além de evidenciar a sua condição de estar definitivamente incapacitada para o trabalho, tanto que lhe foi concedida Aposentadoria por Invalidez pelo INSS (folhas 15/16).

Procedente a pretensão, fica a Requerida condenada ao pagamento da quantia reclamada de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), corrigido monetariamente desde 17/7/2001, data da aposentadoria por invalidez, juros de mora a partir da citação, além das custas, despesas processuais e honorários de 15% sobre o valor da condenação.

Em face ao exposto, decretada a revelia, dá-se provimento ao recurso. IRINEU PEDROTTI

Desembargador Relator.

7. Alvim, Arruda. Código de Processo Civil Comentado, vol. II, págs. 105 a 109. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 1975.

8 - Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil Comentado, 5ª ed., pág. 389. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2001.

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