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Aula 13. Processos de Fabricação Não Convencionais

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Academic year: 2021

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Processos de fabrica

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Processos de fabrica

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não convencionais

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Processos não convencionais

Processos não convencionais

Processos não convencionais

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Eletro

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Laser

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Plasma

Plasma

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Processos não convencionais

Processos não convencionais

Processos não convencionais

Processos não convencionais

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gua com abrasivo

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Laser

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Plasma

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(4)

Classifica

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ão de acordo com a

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natureza energ

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(5)

Campos de aplica

Campos de aplica

Campos de aplica

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(7)

 Jato de

 Jato de á

água

gua

 Processo de fabricação onde o jato com alta pressão é expelido

pelo bocal em direção ao material.

 O corte ocorre quando a força do jato supera a resistência à

compressão do material.

 Dependendo das características do material a ser cortado, o corte

pode resultar de erosão, cisalhamento ou tensão localizada.

 Um sistema de movimentação permite manipular o jato em

torno da peça. Esses movimentos são realizados por motores elétricos controlados por computador. Outra possibilidade de corte é a movimentação manual da peça sobre uma mesa

(8)

Processo

Processo

 Tratamento da água

Elevação da pressão da água (4000 bar)

 Agregação de material abrasivo

Corte do material

(9)

Pressão entre 400 MPa e 1400 MPa.

Diâmetro da saída entre 0.05 mm e 1 mm.

Fluxo de 0.5 l/min até 25 l/min.

 Velocidade do jato entre 590-914 m/s.

(10)
(11)

 Variáveis que afetam o corte por jato de

água com abrasivo

 Pressão - Quanto maior a pressão, mais fácil fica vencer a força de coesão das moléculas do material que se pretende cortar.

 Fluxo - O fluxo de água determina o índice de remoção do material. Há dois modos de aumentar o fluxo de água: aumentando a pressão da água ou aumentando o diâmetro do orifício da safira

 Diâmetro do jato – O diâmetro do bico de corte para sistemas de corte por água pura  varia de 0,5 mm a 2,5 mm. Jatos de diâmetros menores também podem ser produzidos, para

aplicações específicas. Para o corte de papel, o diâmetro do jato é de 0,07 mm. Quando se trata do corte por jato de água e abrasivo, os menores diâmetros situam-se em torno de 0,5 mm.

  Abrasivo – A velocidade de corte do sistema é aumentada quando se aumenta o tamanho da granulação do abrasivo. Em compensação, abrasivos com menores tamanhos de grãos produzem uma superfície cortada com melhor qualidade. Porém, partículas muito finas de abrasivo são praticamente ineficientes.

 Distância e velocidade de corte – À medida que sai do bico, o jato de água se abre. O jato de água com abrasivo apresenta maior abertura, por ser menos uniforme. Isso explica porque a distância entre o bico e o material é sempre muito pequena, abaixo de 1,5 mm. A

abertura do jato pode ser reduzida, com a diminuição da velocidade de saída do fluido, com conseqüente diminuição da velocidade de corte.

(12)

 Vantagens

 Vantagens

Não produz problemas de efeito térmico

É uma tecnologia “limpa”, que não polui o meio

ambiente e é aplicável a uma vasta gama de materiais,

permitindo fazer o corte em qualquer direção e nas

mais variadas formas.

É a tecnologia ideal para cortar certos materiais duros,

como placas blindadas ou alguns materiais cerâmicos,

que normalmente levam a grande desgaste de

ferramentas nos sistemas de corte tradicionais.

Pode ser aplicado sem problemas a materiais do tipo

sanduíches de múltiplas camadas, como laminados de

madeira, sem produzir delaminação.

(13)

Desvantagens

Desvantagens

 Velocidade do processo

O abrasivo escolhido deve ser mais duro que o

material que irá cortar.

Chapas de metal de pequena espessura tendem a

sofrer esforços de dobramento, apresentando

rebarbas na face de saída.

 Vidros temperados, projetados para quebrar a

baixas pressões, também não podem ser

cortados por esse sistema.

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(15)
(16)

Ultra

Ultra--som

som

Na usinagem por ultra-som, uma ferramenta é posta

para vibrar sobre uma peça mergulhada em um meio

líquido com pó abrasivo em suspensão, numa

freqüência que pode variar de 20 kHz a 100 kHz.

Não há contato entre a ferramenta e a peça. A

usinagem é feita pelos grãos finos e duros do material

abrasivo, que atacam a superfície da peça.

Utilização de grãos abrasivos (carboneto de boro,

(17)

Na máquina de ultra-som para usinagem, a parte mais

importante da cabeça ultra-sonora, que funciona segundo o princípio da magnetostrição, é constituída por uma haste em liga de níquel, que é envolvida por uma bobina, percorrida por uma corrente de alta freqüência.

O campo magnético gerado pela passagem da corrente através da bobina provoca a  vibração da haste metálica, no

sentido do eixo.

Magnetostrição ou magnetostricçãoé a deformação de estruturas cristalinas devido à

aplicação de campos magnéticos, observada tanto em monocristais como em policristais do tipo ferromagnético.

(18)
(19)
(20)

 Utilizado em usinagem de materiais frágeis e duros

 Exemplos de materiais de peça: vidro, cerâmica técnica, metal

duro, grafite, silício etc.

  Aplicações: componentes de joalheria, plaquetas de circuitos

eletrônicos, furos em insertos para alocação de sensores etc.

 Excitação dos grãos pela da ferramenta de forma, que vibra

ultrasonicamente através da utilização de sonotrodos e transdutores

 O indentamento dos grãos sobre a superfície da peça gera sobre

esta microlascamentos e microfissuras, que somadas no tempo levam à remoção de suas partículas

 Em vista dos altos impactos, os grãos abrasivos devem ter

uma dureza superior à do material da peça e alta resistência à

quebra

  As ferramentas de forma normalmente são de materiais ferrosos,

o que induz suas deformações elástica e plástica

 Materiais mais duros para as ferramentas de corte têm menos

(21)

Desgaste do Meio de Lapidação

Caracterizado pela diminuição do tamanho médio dos

grãos abrasivos e arredondamento dos seus gumes

 Tanto o cegamento quanto o lascamento dos gumes

dos grãos influem na redução da remoção de material

da peça

Em vista do acréscimo de dejetos do material da peça e

da ferramenta de forma ao meio de lapidação, este deve

ser renovado em intervalos regulares

(22)

Desgaste da Ferramenta de Forma

Por ser feita de material dútil, há deformações elástica e

plástica da ferramenta de forma, com uma remoção de

cavacos muito menor do que da peça, dura e frágil

Há desgaste por encruamento e fadiga sobre a face da

ferramenta, região mais solicitada

 A abrasão causa o arredondamento dos cantos e

(23)

Características do equipamento

Uma máquina de ultra-som para usinagem é constituída, basicamente, pelos seguintes componentes:

 um gerador de corrente de baixa freqüência;

 um conversor eletroacústico que consiste de um transdutor

eletroacústico, isto é, um dispositivo que transforma as oscilações elétricas em ondas ultrasonoras;

 um amplificador, feito geralmente de titânio, que tem por

função transmitir e aumentar as amplitudes das vibrações do transdutor sobre o qual está fixado;

 uma ferramenta de usinagem, facilmente intercambiável, que

(24)

Considerações

 Embora furos, ranhuras e formas irregulares possam ser usinadas

por ultrasom em qualquer material, pesquisadores sugerem que o processo seja aplicado, preferencialmente, em materiais duros e quebradiços, envolvendo áreas de superfícies inferiores a 1000 mm2, onde devem ser produzidas cavidades rasas e cortes.

Exemplos de aplicação

 Usinagem de óxido de alumínio, para a fabricação de circuitos

eletrônicos. Os furos produzidos têm diâmetros entre 0,15 e 0,5 mm.

 Produção de furos com 1 mm de diâmetro e 0,3 mm de

profundidade em pastilhas reversíveis para a alocação de termopares

(25)
(26)

Feixe de el

Feixe de elé

étrons

trons

O processo de remoção ocorre através do

impacto de

um feixe concentrado de elétrons sobre a superfície da peça

Em vista da colisão do feixe,

ocorre fusão e

 vaporização do material da peça

no ponto de

incidência, chamado “ponto focal”, formando um furo

Com a combinação de um movimento de avanço

transversal, o furo acompanha tal deslocamento

Na geração de furos, estes apresentam certa conicidade,

(27)

 A convergência do feixe pode ser ajustada por meio de

lentes magnéticas.

Dependendo do modo como o feixe é aplicado sobre a

peça, pode ser usado para outras finalidades, além da

soldagem, como o tratamento térmico, o corte de

materiais e a microusinagem.

(28)

Equipamento básico para produção do

feixe de elétrons

(29)

  As taxas de remoção de material na usinagem por feixe de

elétrons são usualmente avaliadas de acordo com o número de pulsos requeridos para evaporar uma certa quantidade de

material.

 O uso de contadores de elétrons para registrar o número de

pulsos permite pronto ajuste do tempo de usinagem, para produzir a profundidade de corte requerida.

 Industria aeroespacial, a aeronáutica e a eletrônica são exemplos

de áreas que já vêm utilizando este processo com resultados positivos na produção de múltiplos microfuros, litografia em semicondutores e microusinagem de peças complexas.

(30)

 Welding of 3 dissimilar clad metals

(31)

Laser

Laser

 É gerado na amplificação de luz pela emissão estimulada de

irradiação

  Além do processo de corte, é empregado para soldagem e

tratamento superficial

 Em vista das suas propriedades ópticas, o feixe de laser é

adequado para o corte dos mais diversos materiais

 Utilizado largamente na fabricação de formas complexas, sem

concorrência com outros processos em muitas aplicações da indústria automobilística

(32)

Tipos de laser

Tipos de laser

EXCIMER - baixa taxa de remoção, utilizado na

microusinagem de polímeros e materiais

cerâmicos

Nd:YAG - laser com até 500 W de potência,

com aplicação ampla

CO2 - possibilidade de corte com laser de vários

(33)
(34)

Corte por fusão

Fusão contínua e expulsão do material da fenda

de trabalho por sopro de um gás inerte ou um

gás inativo

O fluxo de gás (argônio, nitrogênio ou hélio)

evita a oxidação na fenda de corte

(35)

Corte por oxidação

 Aquecimento do material a temperatura de

ignição pela adição de oxigênio

Formação de óxido de ferro com liberação

complementar de energia, que é soprado para

fora da fenda de corte

(36)

Corte por sublimação

Evaporação do material na região do corte e

expulsão dos vapores pela adição de gases

inertes

O fluxo de gás no corte tem a função de

expulsar o material evaporado para evitar que

este se condense novamente na zona periférica

(37)
(38)

Características

 As velocidades de corte obteníveis são

aproximadamente proporcionais à potência do

LASER e inversamente proporcionais à

espessura do material

Com o aumento do teor dos elementos de liga

no material cortado, por regra, há diminuição da

 velocidade de corte

(39)

O laser também pode ser utilizado para:

 Soldagem.

 Tratamento térmico localizado e em pequena escala de metais e

cerâmicas para modificar as propriedades mecânicas e tribológicas da superfície.

 Na marcação de peças, com letras, números e códigos. A

marcação pode também ser feita por processos tais como: tinta, dispositivos mecânicos como punções, pinos, ou estampos e por gravação. Apesar da utilização do laser para marcação é mais cara que os métodos tradicionais, ela tem sido utilizada em relação de melhorias na: precisão, reprodutibilidade, flexibilidade, facilidade de automação.

(40)

 Vantagens

 Por ser uma forma de energia concentrada em pequena área, o corte a laser

proporciona cortes retos, pequena largura de corte, zona mínima afetada pelo calor, mínima distorção e arestas de excelente qualidade.

 Por ser uma luz, não entra em contato direto com a peça, não causando

distorções e não se desgastando.

 É um sistema de fácil automatização, permite cortar peças de formas

complexas e não requer a troca de “ferramenta de corte” cada vez que é substituído o material a ser cortado.

Desvantagens

 o alto custo inicial do sistema;

 a pequena variedade de potências disponíveis, que limitam o corte a

espessuras relativamente baixas e a materiais que apresentem baixa reflexão da luz;

 a formação de depósitos de fuligem na superfície, no corte de materiais

não-metálicos, como madeira e couro; a formação de produtos tóxicos (ácido clorídrico), no corte de PVC.

(41)
(42)

Plasma

Plasma

O plasma é um condutor elétrico, e quanto menor for o local em que ele se encontrar, tanto maior será sua temperatura.

(43)

Características do arco plasma

 As características do arco plasma variam de

acordo com:

o tipo de gás de corte;

a quantidade de vazão;

o diâmetro do bocal (bico de corte);

(44)

Se é usada uma baixa vazão de gás, o jato de

plasma apresenta alta temperatura e concentra

grande quantidade de calor na superfície. Esta é

a situação ideal para soldagem.

Se a vazão de gás é aumentada, a velocidade do

jato de plasma é tão grande que empurra o metal

fundido através da peça de trabalho, provocando

o corte do material.

(45)
(46)

Eletroerosão

Eletroerosão

  A eletroerosão baseia-se na destruição de partículas metálicas por

meio de descargas elétricas.

 Na usinagem por eletroerosão, a peça permanece submersa em

um líquido e, portanto, há rápida dissipação do calor gerado no processo.

 Na eletroerosão não existe força de corte, pois não há contato

entre a ferramenta e a peça. Por isso não se formam as tensões comuns dos processos convencionais de usinagem.

 No processo de eletroerosão, é possível um controle rigoroso da

ação da ferramenta sobre a peça usinada, graças a um

servomecanismo que reage rapidamente às pequenas variações de intensidade de corrente.

(47)

Quando o espaço entre a peça e a ferramenta é diminuído até uma

distância determinada, o dielétrico passa a atuar como condutor, formando uma “ponte” de íons entre o eletrodo e a peça.

Produz-se, então, uma centelha que superaquece a superfície do material

dentro do campo de descarga, fundindo-a. Estima-se que,

dependendo da intensidade da corrente aplicada, a temperatura na região da centelha possa variar entre 2.500°C e 50.000°C.

(48)

O processo de erosão ocorre simultaneamente na peça

e no eletrodo. Com ajustes convenientes da máquina, é

possível controlar a erosão, de modo que se obtenha

até 99,5% de erosão na peça e 0,5% no eletrodo.

O tamanho do GAP pode determinar a rugosidade da superfície da peça.

Com um GAP alto, o tempo de

usinagem é menor, mas a rugosidade é maior.

 Já um GAP mais baixo implica

maior tempo de usinagem e menor rugosidade de superfície.

(49)

Usinagem

Usinagem qu

quíímica

mica

Processo de usinagem dos metais pela sua dissolução

em uma solução agressiva, ácida ou básica.

Etapas do processo

 As principais etapas de execução da usinagem química

são:

preparação da superfície do metal

confecção da máscara e revestimento da peça

usinagem química propriamente dita e

(50)

 Vantagens

 Proporciona peças sem rebarbas, sem deformação e

estruturalmente íntegras, pois esse método de usinagem não se baseia no impacto ou no arranque de material à força.

 O tempo de produção de uma peça frágil, de formas complexas,

com tolerâncias apertadas, é muito menor por usinagem química que por meio mecânico

Desvantagens

 Recorte não é rigorosamente perpendicular à superfície e os

ângulos obtidos são mal reproduzidos.

  A execução da máscara, nas dimensões ideais, é uma tarefa

complicada, que só chega a bom termo após várias tentativas e aproximações

(51)

Usinagem

Usinagem eletroqu

eletroquíímica

mica

Cuba cheia de eletrólito (solução aquosa de cloreto de sódio) com dois eletrodos de ferro, mergulhados na solução

(52)

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