Processos de fabrica
Processos de fabrica
Processos de fabrica
Processos de fabrica
ç
ç
çç
ão
ão
ão
ão
não convencionais
não convencionais
não convencionais
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Jato de
Jato de
Jato de
Jato de
á
ááá
gua
gua
gua
gua
Jato de
Jato de
Jato de
Jato de
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gua com abrasivo
gua com abrasivo
gua com abrasivo
gua com abrasivo
Ultra
Ultra
Ultra
Ultra
-
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som
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som
som
Eletroqu
Eletroqu
Eletroqu
Eletroqu
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ííí
mica
mica
mica
mica
Eletro
Eletro
Eletro
Eletro
-
---
erosão
erosão
erosão
erosão
Laser
Laser
Laser
Laser
Plasma
Plasma
Plasma
Plasma
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Processos não convencionais
Jato de
Jato de
Jato de
Jato de
á
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gua
gua
gua
gua
Jato de
Jato de
Jato de
Jato de
á
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gua com abrasivo
gua com abrasivo
gua com abrasivo
gua com abrasivo
Ultra
Ultra
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Ultra
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som
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Eletroqu
Eletroqu
Eletroqu
Eletroqu
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mica
mica
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Eletro
Eletro
Eletro
Eletro
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erosão
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erosão
erosão
Laser
Laser
Laser
Laser
Plasma
Plasma
Plasma
Plasma
Classifica
Classifica
Classifica
Classifica
ç
ç
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ão de acordo com a
ão de acordo com a
ão de acordo com a
ão de acordo com a
natureza energ
natureza energ
natureza energ
Campos de aplica
Campos de aplica
Campos de aplica
Jato de
Jato de á
água
gua
Processo de fabricação onde o jato com alta pressão é expelido
pelo bocal em direção ao material.
O corte ocorre quando a força do jato supera a resistência à
compressão do material.
Dependendo das características do material a ser cortado, o corte
pode resultar de erosão, cisalhamento ou tensão localizada.
Um sistema de movimentação permite manipular o jato em
torno da peça. Esses movimentos são realizados por motores elétricos controlados por computador. Outra possibilidade de corte é a movimentação manual da peça sobre uma mesa
Processo
Processo
Tratamento da água
Elevação da pressão da água (4000 bar)
Agregação de material abrasivo
Corte do material
Pressão entre 400 MPa e 1400 MPa.
Diâmetro da saída entre 0.05 mm e 1 mm.
Fluxo de 0.5 l/min até 25 l/min.
Velocidade do jato entre 590-914 m/s.
Variáveis que afetam o corte por jato de
água com abrasivo
Pressão - Quanto maior a pressão, mais fácil fica vencer a força de coesão das moléculas do material que se pretende cortar.
Fluxo - O fluxo de água determina o índice de remoção do material. Há dois modos de aumentar o fluxo de água: aumentando a pressão da água ou aumentando o diâmetro do orifício da safira
Diâmetro do jato – O diâmetro do bico de corte para sistemas de corte por água pura varia de 0,5 mm a 2,5 mm. Jatos de diâmetros menores também podem ser produzidos, para
aplicações específicas. Para o corte de papel, o diâmetro do jato é de 0,07 mm. Quando se trata do corte por jato de água e abrasivo, os menores diâmetros situam-se em torno de 0,5 mm.
Abrasivo – A velocidade de corte do sistema é aumentada quando se aumenta o tamanho da granulação do abrasivo. Em compensação, abrasivos com menores tamanhos de grãos produzem uma superfície cortada com melhor qualidade. Porém, partículas muito finas de abrasivo são praticamente ineficientes.
Distância e velocidade de corte – À medida que sai do bico, o jato de água se abre. O jato de água com abrasivo apresenta maior abertura, por ser menos uniforme. Isso explica porque a distância entre o bico e o material é sempre muito pequena, abaixo de 1,5 mm. A
abertura do jato pode ser reduzida, com a diminuição da velocidade de saída do fluido, com conseqüente diminuição da velocidade de corte.
Vantagens
Vantagens
Não produz problemas de efeito térmico
É uma tecnologia “limpa”, que não polui o meio
ambiente e é aplicável a uma vasta gama de materiais,
permitindo fazer o corte em qualquer direção e nas
mais variadas formas.
É a tecnologia ideal para cortar certos materiais duros,
como placas blindadas ou alguns materiais cerâmicos,
que normalmente levam a grande desgaste de
ferramentas nos sistemas de corte tradicionais.
Pode ser aplicado sem problemas a materiais do tipo
sanduíches de múltiplas camadas, como laminados de
madeira, sem produzir delaminação.
Desvantagens
Desvantagens
Velocidade do processo
O abrasivo escolhido deve ser mais duro que o
material que irá cortar.
Chapas de metal de pequena espessura tendem a
sofrer esforços de dobramento, apresentando
rebarbas na face de saída.
Vidros temperados, projetados para quebrar a
baixas pressões, também não podem ser
cortados por esse sistema.
Ultra
Ultra--som
som
Na usinagem por ultra-som, uma ferramenta é posta
para vibrar sobre uma peça mergulhada em um meio
líquido com pó abrasivo em suspensão, numa
freqüência que pode variar de 20 kHz a 100 kHz.
Não há contato entre a ferramenta e a peça. A
usinagem é feita pelos grãos finos e duros do material
abrasivo, que atacam a superfície da peça.
Utilização de grãos abrasivos (carboneto de boro,
Na máquina de ultra-som para usinagem, a parte mais
importante da cabeça ultra-sonora, que funciona segundo o princípio da magnetostrição, é constituída por uma haste em liga de níquel, que é envolvida por uma bobina, percorrida por uma corrente de alta freqüência.
O campo magnético gerado pela passagem da corrente através da bobina provoca a vibração da haste metálica, no
sentido do eixo.
Magnetostrição ou magnetostricçãoé a deformação de estruturas cristalinas devido à
aplicação de campos magnéticos, observada tanto em monocristais como em policristais do tipo ferromagnético.
Utilizado em usinagem de materiais frágeis e duros
Exemplos de materiais de peça: vidro, cerâmica técnica, metal
duro, grafite, silício etc.
Aplicações: componentes de joalheria, plaquetas de circuitos
eletrônicos, furos em insertos para alocação de sensores etc.
Excitação dos grãos pela da ferramenta de forma, que vibra
ultrasonicamente através da utilização de sonotrodos e transdutores
O indentamento dos grãos sobre a superfície da peça gera sobre
esta microlascamentos e microfissuras, que somadas no tempo levam à remoção de suas partículas
Em vista dos altos impactos, os grãos abrasivos devem ter
uma dureza superior à do material da peça e alta resistência à
quebra
As ferramentas de forma normalmente são de materiais ferrosos,
o que induz suas deformações elástica e plástica
Materiais mais duros para as ferramentas de corte têm menos
Desgaste do Meio de Lapidação
Caracterizado pela diminuição do tamanho médio dos
grãos abrasivos e arredondamento dos seus gumes
Tanto o cegamento quanto o lascamento dos gumes
dos grãos influem na redução da remoção de material
da peça
Em vista do acréscimo de dejetos do material da peça e
da ferramenta de forma ao meio de lapidação, este deve
ser renovado em intervalos regulares
Desgaste da Ferramenta de Forma
Por ser feita de material dútil, há deformações elástica e
plástica da ferramenta de forma, com uma remoção de
cavacos muito menor do que da peça, dura e frágil
Há desgaste por encruamento e fadiga sobre a face da
ferramenta, região mais solicitada
A abrasão causa o arredondamento dos cantos e
Características do equipamento
Uma máquina de ultra-som para usinagem é constituída, basicamente, pelos seguintes componentes:
um gerador de corrente de baixa freqüência;
um conversor eletroacústico que consiste de um transdutor
eletroacústico, isto é, um dispositivo que transforma as oscilações elétricas em ondas ultrasonoras;
um amplificador, feito geralmente de titânio, que tem por
função transmitir e aumentar as amplitudes das vibrações do transdutor sobre o qual está fixado;
uma ferramenta de usinagem, facilmente intercambiável, que
Considerações
Embora furos, ranhuras e formas irregulares possam ser usinadas
por ultrasom em qualquer material, pesquisadores sugerem que o processo seja aplicado, preferencialmente, em materiais duros e quebradiços, envolvendo áreas de superfícies inferiores a 1000 mm2, onde devem ser produzidas cavidades rasas e cortes.
Exemplos de aplicação
Usinagem de óxido de alumínio, para a fabricação de circuitos
eletrônicos. Os furos produzidos têm diâmetros entre 0,15 e 0,5 mm.
Produção de furos com 1 mm de diâmetro e 0,3 mm de
profundidade em pastilhas reversíveis para a alocação de termopares
Feixe de el
Feixe de elé
étrons
trons
O processo de remoção ocorre através do
impacto deum feixe concentrado de elétrons sobre a superfície da peça
Em vista da colisão do feixe,
ocorre fusão evaporização do material da peça
no ponto de
incidência, chamado “ponto focal”, formando um furo
Com a combinação de um movimento de avanço
transversal, o furo acompanha tal deslocamento
Na geração de furos, estes apresentam certa conicidade,
A convergência do feixe pode ser ajustada por meio de
lentes magnéticas.
Dependendo do modo como o feixe é aplicado sobre a
peça, pode ser usado para outras finalidades, além da
soldagem, como o tratamento térmico, o corte de
materiais e a microusinagem.
Equipamento básico para produção do
feixe de elétrons
As taxas de remoção de material na usinagem por feixe de
elétrons são usualmente avaliadas de acordo com o número de pulsos requeridos para evaporar uma certa quantidade de
material.
O uso de contadores de elétrons para registrar o número de
pulsos permite pronto ajuste do tempo de usinagem, para produzir a profundidade de corte requerida.
Industria aeroespacial, a aeronáutica e a eletrônica são exemplos
de áreas que já vêm utilizando este processo com resultados positivos na produção de múltiplos microfuros, litografia em semicondutores e microusinagem de peças complexas.
Welding of 3 dissimilar clad metals
Laser
Laser
É gerado na amplificação de luz pela emissão estimulada de
irradiação
Além do processo de corte, é empregado para soldagem e
tratamento superficial
Em vista das suas propriedades ópticas, o feixe de laser é
adequado para o corte dos mais diversos materiais
Utilizado largamente na fabricação de formas complexas, sem
concorrência com outros processos em muitas aplicações da indústria automobilística
Tipos de laser
Tipos de laser
EXCIMER - baixa taxa de remoção, utilizado na
microusinagem de polímeros e materiais
cerâmicos
Nd:YAG - laser com até 500 W de potência,
com aplicação ampla
CO2 - possibilidade de corte com laser de vários
Corte por fusão
Fusão contínua e expulsão do material da fenda
de trabalho por sopro de um gás inerte ou um
gás inativo
O fluxo de gás (argônio, nitrogênio ou hélio)
evita a oxidação na fenda de corte
Corte por oxidação
Aquecimento do material a temperatura de
ignição pela adição de oxigênio
Formação de óxido de ferro com liberação
complementar de energia, que é soprado para
fora da fenda de corte
Corte por sublimação
Evaporação do material na região do corte e
expulsão dos vapores pela adição de gases
inertes
O fluxo de gás no corte tem a função de
expulsar o material evaporado para evitar que
este se condense novamente na zona periférica
Características
As velocidades de corte obteníveis são
aproximadamente proporcionais à potência do
LASER e inversamente proporcionais à
espessura do material
Com o aumento do teor dos elementos de liga
no material cortado, por regra, há diminuição da
velocidade de corte
O laser também pode ser utilizado para:
Soldagem.
Tratamento térmico localizado e em pequena escala de metais e
cerâmicas para modificar as propriedades mecânicas e tribológicas da superfície.
Na marcação de peças, com letras, números e códigos. A
marcação pode também ser feita por processos tais como: tinta, dispositivos mecânicos como punções, pinos, ou estampos e por gravação. Apesar da utilização do laser para marcação é mais cara que os métodos tradicionais, ela tem sido utilizada em relação de melhorias na: precisão, reprodutibilidade, flexibilidade, facilidade de automação.
Vantagens
Por ser uma forma de energia concentrada em pequena área, o corte a laser
proporciona cortes retos, pequena largura de corte, zona mínima afetada pelo calor, mínima distorção e arestas de excelente qualidade.
Por ser uma luz, não entra em contato direto com a peça, não causando
distorções e não se desgastando.
É um sistema de fácil automatização, permite cortar peças de formas
complexas e não requer a troca de “ferramenta de corte” cada vez que é substituído o material a ser cortado.
Desvantagens
o alto custo inicial do sistema;
a pequena variedade de potências disponíveis, que limitam o corte a
espessuras relativamente baixas e a materiais que apresentem baixa reflexão da luz;
a formação de depósitos de fuligem na superfície, no corte de materiais
não-metálicos, como madeira e couro; a formação de produtos tóxicos (ácido clorídrico), no corte de PVC.
Plasma
Plasma
O plasma é um condutor elétrico, e quanto menor for o local em que ele se encontrar, tanto maior será sua temperatura.
Características do arco plasma
As características do arco plasma variam de
acordo com:
o tipo de gás de corte;
a quantidade de vazão;
o diâmetro do bocal (bico de corte);
Se é usada uma baixa vazão de gás, o jato de
plasma apresenta alta temperatura e concentra
grande quantidade de calor na superfície. Esta é
a situação ideal para soldagem.
Se a vazão de gás é aumentada, a velocidade do
jato de plasma é tão grande que empurra o metal
fundido através da peça de trabalho, provocando
o corte do material.
Eletroerosão
Eletroerosão
A eletroerosão baseia-se na destruição de partículas metálicas por
meio de descargas elétricas.
Na usinagem por eletroerosão, a peça permanece submersa em
um líquido e, portanto, há rápida dissipação do calor gerado no processo.
Na eletroerosão não existe força de corte, pois não há contato
entre a ferramenta e a peça. Por isso não se formam as tensões comuns dos processos convencionais de usinagem.
No processo de eletroerosão, é possível um controle rigoroso da
ação da ferramenta sobre a peça usinada, graças a um
servomecanismo que reage rapidamente às pequenas variações de intensidade de corrente.
Quando o espaço entre a peça e a ferramenta é diminuído até uma
distância determinada, o dielétrico passa a atuar como condutor, formando uma “ponte” de íons entre o eletrodo e a peça.
Produz-se, então, uma centelha que superaquece a superfície do material
dentro do campo de descarga, fundindo-a. Estima-se que,
dependendo da intensidade da corrente aplicada, a temperatura na região da centelha possa variar entre 2.500°C e 50.000°C.
O processo de erosão ocorre simultaneamente na peça
e no eletrodo. Com ajustes convenientes da máquina, é
possível controlar a erosão, de modo que se obtenha
até 99,5% de erosão na peça e 0,5% no eletrodo.
O tamanho do GAP pode determinar a rugosidade da superfície da peça.
Com um GAP alto, o tempo de
usinagem é menor, mas a rugosidade é maior.
Já um GAP mais baixo implica
maior tempo de usinagem e menor rugosidade de superfície.
Usinagem
Usinagem qu
quíímica
mica
Processo de usinagem dos metais pela sua dissolução
em uma solução agressiva, ácida ou básica.
Etapas do processo
As principais etapas de execução da usinagem química
são:
preparação da superfície do metal
confecção da máscara e revestimento da peça
usinagem química propriamente dita e
Vantagens
Proporciona peças sem rebarbas, sem deformação e
estruturalmente íntegras, pois esse método de usinagem não se baseia no impacto ou no arranque de material à força.
O tempo de produção de uma peça frágil, de formas complexas,
com tolerâncias apertadas, é muito menor por usinagem química que por meio mecânico
Desvantagens
Recorte não é rigorosamente perpendicular à superfície e os
ângulos obtidos são mal reproduzidos.
A execução da máscara, nas dimensões ideais, é uma tarefa
complicada, que só chega a bom termo após várias tentativas e aproximações
Usinagem
Usinagem eletroqu
eletroquíímica
mica
Cuba cheia de eletrólito (solução aquosa de cloreto de sódio) com dois eletrodos de ferro, mergulhados na solução