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Arquidiocese de Florianópolis COMISSÃO ARQUIDIOCESANA DE LITURGIA

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Arquidiocese de Florianópolis

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O que é liturgia?

• LITURGIA: do grego “LEIT” (Laós – Povo) e “URGÍA” (Trabalho, ofício): serviço ou trabalho público.

• Por extensão passou a significar também o “ofício religioso”. • Para o Cristianismo, a Liturgia é acima de tudo Celebração do

Mistério Pascal de Cristo, o Crucificado-Ressuscitado.

• Ela é o “cume para onde tendem todas as ações da Igreja e, simultaneamente, a fonte donde provém toda a sua força vital".

• Através do serviço do culto cristão, "Cristo continua na sua Igreja, com ela e por meio dela, a obra da nossa redenção"

(7)

Caminho anterior ao Vaticano II

• Quando o Concílio de Trento se reúne (1542-1563), uma grande diversidade de rituais existem na Igreja Latina, a maneira de se celebrar a Missa difere de acordo com o lugar e a autoridade eclesiástica competente.

• Diante da Reforma Protestante, a Contra-Reforma Católica, com o Papa São Pio V, em 1570, promulgou a primeira edição típica do Missal Romano.

Pela Bula Quo Primum Tempore, o Santo Padre torna obrigatória a utilização deste texto em toda a Igreja, excetuando, apenas, os ritos com duzentos anos mínimos de prática ininterrupta. (Como os ritos bracarense, ambrosiano, moçárabe e o ritual de muitas instituições religiosas).

(8)

• Entre 1570 (1ª Edição do Missal Tridentino) e 1962 (última edição), o missal e a liturgia evoluem, mas, geralmente, de maneira mínima: ajustes e supressões de festas litúrgicas, maior precisão de algumas rubricas. • A revisão mais substancial é

realizada pelo Papa Pio XII em 1955. É dele a reforma da Semana Santa e a restituição da Vigília Pascal.

• João XXIII, na sua edição do Missal, coloca as leituras bíblicas em língua vernácula.

(9)

• Movimento precursor da Reforma Litúrgica

promovida pelo Concílio • Estudos e práticas de

possíveis renovações na vida litúrgica

• Volta às fontes.

• Obra iniciada pelo Abade Próspero Guéranger, OSB

(10)

Um Concílio, 

um encontro dos bispos do mundo inteiro, 

para quê?

• Para alimentar sempre mais a vida cristã.

• Para ajustar melhor às necessidades do nosso tempo tudo o que pode e precisa mudar. • Para incentivar tudo o

que possa contribuir para a unidade de todos os cristãos.

(11)

XXI Concílio Ecumênico da Igreja Católica, foi 

convocado no dia 25 de dezembro de 1961, através 

da bula papal ʺHumanae salutisʺ, pelo Papa João 

XXIII. 

Este mesmo

Papa

inaugurou-o,

a ritmo

extraordinário,

no dia 11 de

outubro de 1962.

(12)

O Concílio, realizado

em 4 sessões, só

terminou no dia 8 de

dezembro de 1965, já

sob o papado de

Paulo VI.

Mais de 2.000 bispos

convocados de todo

o planeta discutiram

e

regulamentaram

vários

temas

da

Igreja Católica.

(13)

As decisões do Concílio 

estão expressas nas 

CONSTITUIÇÕES

Dei Verbum: Revelação divina e Tradição.

Lumen Gentium: Igreja.Gaudium et Spes:

Pastoral e a relação da Igreja com o mundo moderno.

Sacrosanctum

(14)

Nos Decretos...

Ad Gentes: atividade missionária.

Apostolicam Actuositatem: apostolado dos leigos.

Christus Dominus: Bispos.

Inter Mirifica: comunicação social.

Optatam Totius: formação sacerdotal.

Orientalium Ecclesiarum: Igrejas orientais católicas. • Perfectæ Caritatis: vida

consagrada.

Presbyterorum Ordinis: presbíteros.

Unitatis Redintegratio: ecumenismo

(15)

E Declarações...

Dignitatis Humanæ:

liberdade religiosa.

Gravissimum

Educationis:

educação cristã e

digna.

Nostra Ætate: relação

com os não-cristãos.

(16)

Para quê uma Constituição 

específica sobre a Liturgia?

Para relembrar

princípios, e

estabelecer

normas práticas

que possibilitem

a renovação

da Liturgia e lhe

deem novo

impulso

(17)

Sacrosanctum Concilium

• Primeiro documento aprovado pelo Concílio • A sua votação e

aprovação final: 2.151 votantes; 2.147 placet; 4

non placet.

• Foi promulgada pelo Papa Paulo VI, no dia 4 de dezembro de 1963, no final da segunda sessão conciliar.

(18)

50 ANOS

SACROSANCTUM CONCILIUM

Um jubileu. 50 anos de caminhada.

Muitas coisas a serem avaliadas.

No coração da Igreja: Hino de ação de graças

Tempo de retomada e aprofundamento

Volta às fontes. Onde estão as fontes?

Como chegar-se a elas?

E pergunta permanece: o que é LITURGIA?

(19)

O que buscamos:

Que visão de liturgia nos apresenta a SC?

O que se celebra na santa liturgia?

Quem celebra a liturgia?

O que de novo e transformador traz para a

Igreja e para a humanidade a celebração

litúrgica?

Fazer uma avaliação entre a liturgia sonhada

e querida pelos padres do Vaticano II e a

liturgia que temos hoje ou a liturgia que

celebramos nas comunidades.

(20)

Sabemos que desde o início do século

XX alimentava-se na Igreja

o desejo de reforma

(renovação teológica, espiritual e pastoral)

no campo da Liturgia.

Ela estava sofrendo o danoso fixismo e

rubricismo de quatro séculos tridentinos,

somados à forte influência das

tendências

do II milênio, com seus acentuados

“deslocamentos de eixo”.

(21)

CONSTITUIÇÃO 

SACROSANCTUM 

CONCILIUM

(22)

SUMÁRIO

01-04 Proêmio

05-46 Capítulo I – Os princípios gerais da reforma e do Incremento da Liturgia

47-58 Capítulo II – O Sacrossanto Mistério da Eucaristia

59-82 Capítulo III – Os demais sacramentos e sacramentais 83-101 Capítulo IV – O Ofício Divino

102-111 Capítulo V – O Ano Litúrgico 112-121 Capítulo VI – A Música Litúrgica

122-130 Capítulo VII – A Arte Sacra e as Sagradas Alfaias Apêndice

(23)

Introdução

Com o documento sobre Liturgia, o Concílio

Vaticano II quis responder à necessidade de uma

reforma da Liturgia romana. Consciente de que

não poderia realizar tudo que tal reforma iria

exigir, apenas orientou para ela e estabeleceu

princípios gerais que estão no primeiro capítulo;

nos demais seguem orientações para as

diferentes celebrações e dimensões da liturgia.

(24)

Estabeleceu e pontuou:

Que Liturgia queremos?

Depois de definida a natureza da liturgia,

indicou o seu lugar no conjunto da vida da

Igreja e dos fiéis e concluiu que todos os

batizados têm direito e o dever de participar

ativa, consciente e plenamente das ações

litúrgicas; no entanto, isso não seria possível

sem formação litúrgica dos leigos e do clero.

(25)

O Concílio visava não apenas

uma reforma externa dos ritos

litúrgicos,

mas

uma

nova

compreensão da Liturgia, uma

nova mentalidade litúrgica, uma

renovação

também

interna,

(26)

Quando a Sacrosanctum Concilium,

no dia 04 de dezembro de 1963,

final da 2ª Sessão do Concílio

Vaticano II, veio à luz, as reações

variaram entre a euforia de uns, a

assombração

de

outros,

a

frustração de outros mais.

(27)
(28)

O Sacrossanto  Concílio propõe:  Fomentar sempre  mais a vida cristã  entre fieis Acomodar melhor as  necessidades de nossa  época as instituições  que são suscetíveis de  mudanças. Favorecer tudo o que  possa contribuir para a  união dos que creem  em Cristo Promover tudo o que  conduz ao chamado  de todos ao seio da  Igreja Por isto:  Julga ser seu dever o cuidar de modo especial  da reforma e do incremento da liturgia.

Nº 01

(29)

Nº 02 –

Torna explícitas as motivações expressas no nº

01.

Nº 03 –

Há certos princípios e normas que podem e

devem aplicar-se tanto ao rito romano quanto a todos

os demais ritos. As normas práticas aqui mencionadas

devem ser entendidas somente como referência ao rito

romano, a não ser que se trate de assuntos que por sua

própria natureza afetam, também, os outros ritos.

Nº 04 –

A Santa Mãe Igreja considera todos os ritos

legitimamente reconhecidos com igual direito e honra,

os quer defender e favorecer, desejando que, onde for

necessário, sejam cuidadosa e integralmente revistos,

conforme o espírito da sã doutrina e se lhes dê novo

vigor em vista das atuais condições e necessidades.

(30)

Capítulo I

Os princípios gerais da reforma

e do incremento da liturgia

(31)

5. A obra da salvação  realizada por Cristo 7. A presença de Cristo na  liturgia 6. É continuada pela  Igreja e se realiza na  liturgia 8. Dimensão escatológica  da liturgia terrena 9. Ubiquação da  liturgia nas  atividades da  Igreja 10 e 11. Liturgia,  cume e fonte da  vida da Igreja 12 e 13. Validez  de outros  exercícios  piedosos Natureza da Liturgia Importância da Liturgia  na vida da Igreja

(32)

Necessidade de promover a

educação litúrgica e a ativa

participação

2ª Parte: nº 14 a 20

Capítulo I

(33)

Necessidade de promover a educação  litúrgica e a participação ativa 14. Objetivo da reforma e incremento da  Sagrada liturgia:  Participação plena, consciente e ativa de todo o  povo nas celebrações litúrgicas 15. Formação  de Mestres em  Sagrada liturgia 16 a 18.  Formação  litúrgica do  clero 19 e 20.  Formação dos  fieis. Discrição  e decoro no  uso do rádio e  da TV

(34)

Capítulo I

Reforma da Sagrada Liturgia

(35)

A) Normas Gerais Reforma da Sagrada Liturgia 23. Conserve‐se a Tradição e  admite‐se o legítimo progresso 22. Cabe à hierarquia regulamentar  a Sagrada Liturgia 24. Necessidade de promover o  amor pela Sagrada Liturgia 21. Preâmbulo, objetivos,  critérios 25. Urgência na revisão dos livros da  Liturgia

(36)

B) Normas tiradas  da índole da liturgia  como ação  hierárquica e  comunitária 27. Preferência da celebração comunitária 26. As ações litúrgicas são celebrações da  Igreja, povo santo, unido e organizado mas  diversificado em suas funções. 28 Caráter sinfônico das celebrações (cada  qual só faz aquilo que lhe compete. 29. Ministérios litúrgicos cuja função exige  piedade e ordem da parte de auxiliares  bem instruídos. 30 e 31. Promover a participação ativa dos  fieis, de antemão preparada. 32. Na liturgia não haja nenhuma acepção  de pessoas ou classes sociais.

(37)

C) Normas  litúrgicas da  índole didática e  pastoral 33. ...Preâmbulo ... 34. Os ritos devem ser simples,  breves e claros 35. Abundantes, variadas e apropriadas  leituras bíblicas. Importância da homilia e  da catequese mais diretamente litúrgica.  Incentivar a celebração sagrada da Palavra  de Deus 36. Autorizado o uso de línguas vernáculas

(38)

D) Normas para  conseguir a  adaptação à  mentalidade e  tradições do  povo 37. Cultivo e desenvolvimento dos valores e  dotes de espírito das várias nações e povos,  quando não contrários a fé. 38 e 39. Admite‐se adaptação às  necessidades dos lugares desde que não  firam a unidade substancial do rito romano,  com autorização da competente autoridade  territorial eclesiástica. 40. Quanto à urgência de adaptações mais  profundas, cabe à autoridade territorial  eclesiástica permitir, sob controle da Sé  Apostólica e contando com homens peritos  na matéria em questão.

(39)

O incremento da vida litúrgica

na diocese e na paróquia

4ª Parte: nº 41 e 42

Capítulo I

(40)

Incremento da vida litúrgica

Na Diocese

Na Paróquia

41. Todos, particularmente na 

Catedral, deem importância à 

vida litúrgica da diocese em 

redor dos bispos, para a plena 

e ativa participação de todo 

povo de Deus nas mesmas 

celebrações litúrgicas, 

especialmente na liturgia

42. A paróquia é a 

comunidade de fieis, 

presidida por um pastor local 

que faz as vezes do Bispo, 

mantendo vivo o mútuo 

relacionamento.

(41)

A promoção da ação pastoral

litúrgica

5ª Parte: nº 43 a 46

Capítulo I

(42)

43. Promoção e reforma litúrgica: passagem do  Espírito Santo em sua Igreja. Como resposta, para promover ainda mais a  ação pastoral litúrgica, o Sagrado concílio  decreta: 44. Criação de  comissões litúrgicas  nacionais Para  provocar  ação  pastoral  litúrgica 45. Criação de  comissões litúrgicas  diocesanas e outras Para  promover a  ação litúr‐ gica sob a  orientação  do bispo Música  Sacra e Arte  Sacra Promover  estudos e  experiências  quanto às  adaptações

(43)

O sacrossanto mistério da

Eucaristia

nº 47 a 58

(44)

47. FUNDAMENTO DOUTRINAL 50. Reforma do ordinário da Missa 48. EXIGE PARTICIPAÇÃO CONSCIENTE, PIEDOSA E ATIVA 49. PARA OBTER ISTO O CONCÍLIO DECRETA: 51. Maior riqueza bíblica do Missal 52. A homilia não deve ser omitida nos  domingos e dias de guarda com  assistência de povo 53. A oração dos fieis com a  participação do povo 54. Permitindo o uso da línguas  vernáculas 55. Recomenda‐se a participação dos  fieis na comunhão. Permitindo  comungar nas duas espécies. Para facilitar a participação Simplificação dos ritos Supressão dos excessos inúteis/repetições Reestabelecendo alguns ritos em desuso 56. Exorta‐se os pastores a instruírem os  fieis sobre a participação em toda a missa. 57. Ampliada a faculdade de concelebração 58. Elaborem‐se novos ritos

(45)

Os demais sacramentos e

sacramentais

nº 59 a 82

(46)

59. Natureza dos  Sacramentos 60. Natureza dos  Sacramentais 61. Valor Pastoral de sua liturgia e seu relacionamento  com o mistério Pascal 62. Os motivos da reforma dos ritos e o que se deve ter  em conta para sua revisão

PRINCÍPIOS DOUTRINAIS

63. Uso da língua vernácula Pode ser usada na administração dos  sacramentos e dos sacramentais À autoridade eclesiástica compete  preparar os Rituais Particulares  acomodados às necessidades da língua continua...

(47)

64 e 65. Restaurado o catecumenato de adultos. Nas missões, pode‐se  admitir elementos acomodados ao rito cristão. 66 a 70.  Reforma dos  Ritos Batismais Batismo de crianças com maior participação dos  pais e padrinhos Batismo de adultos Adaptações segundo os casos: numerosos  batizados, nas missões, em perigo de morte se  não houver sacerdote ou diácono Para o rito breve e os batizados validamente e  convertidos à doutrina católica. Possibilidade de benzer a água batismal fora do  Tempo Pascal continua...

(48)

71. Reforma do Rito da Confirmação 72. Reforma do Rito da Penitência 73 a 75. Explicação sobre o sacramento da Unção dos Enfermos.  Reforma do Rito. 76. Revisão do Rito da Ordenação 77 e 78. Reforma do Rito do Matrimônio. Como celebrá‐lo. 79. Reforma dos sacramentais, tendo‐se em conta a norma fundamental:  participação constante, ativa e fácil dos fieis. continua...

(49)

80. Revisão do Rito da Consagração das Virgens,  incluído no Pontifical Romano

81. O Rito de Exéquias deve exprimir claramente  a índole pascal da morte cristã

(50)

O Ofício Divino

nº 83 a 101

(51)

MARCO  DOUTRINAL 84. Oração de Cristo,  com seu próprio corpo,  ao Pai

REFORMA DO 

OFÍCIO DIVINO

ÁREAS DA 

REFORMA

86. Valor pessoal do  ofício divino 88. Motiva‐se o  curso tradicional das  horas 90. Como fonte da  piedade e alimento  da oração pessoal,  requer instrução  litúrgica e bíblica 83. Participação na  função sacerdotal de  Cristo 85. Honra de quem  exerce esta função 87. Objetivo e  motivação 89. Restabelecer o  curso tradicional das  horas continua...

(52)

92. Ordenação das  Leituras 100. Recomendada  a participação dos  fieis 101. Autorização da  língua vernácula

OFÍCIO DIVINO

ÁREAS DA 

REFORMA

98. Podem unir‐se à  oração pública da  Igreja os institutos  religiosos 99. Valor  comunitário da  oração 91. Salmos 93. Hinos 95. Obrigações das  comunidades  do coro MINISTROS DA  ORAÇÃO OFICIAL  DA IGREJA E  MODOS DE REZAR 96. Clérigos com  ordens menores 97. As rubricas. Os  Bispos podem dispensar  parcial ou totalmente da  récita do ofício

(53)

O Ano Litúrgico

nº 102 a 111

Capítulo V

(54)

SENTIDO DO  ANO LITÚRGICO 104. Celebração dos  Mártires e Santos 105. O aperfeiçoa‐ mento dos fieis 108. Primazia das  festas do Senhor 111. Sentido das  festas dos Santos.  Critérios Pastorais 102. Caráter central  do mistério Pascal 103. Veneração da  Virgem Maria 106. Valor do  domingo, dia do  Senhor, festa da  comunidade 107. Reforma do  Ano Litúrgico POR ISTO, O  SACROSSANTO  CONCÍLIO VEM  DETERMINAR: 109 e 110. Particular  relevo do Tempo  Pascal

(55)

A Música Sacra

nº 112 a 121

Capítulo VI

(56)

112. Dignidade da  Música Sacra Expressa  a oração,  fomenta a  unanimidade, dá  solenidade aos ritos  sagrados Faz parte necessária  ou integrante da  liturgia solene A Sagrada Escritura,  os Santos Padres e  os Romanos  Pontífices a exaltam

(57)

113 e 114. Primazia da Liturgia  solene e importância da  participação ativa dos fiéis 118. Incentivar o canto popular  religioso para promover maior  participação dos fieis 115. Formação musical nos  seminários, noviciados, casas de  estudos, institutos e escolas católicas 116. Valor do canto gregoriano e da  música polifônica 117. Completar a edição típica dos  livros de canto gregoriano, preparar  edição mais crítica dos livros já  editados 119. À tradição musical própria dos  fieis sejam dados estima e lugar  conveniente nas celebrações 120. Grande consideração ao órgão  de tubos e admissão de outros  instrumentos, de acordo com as  condições estabelecidas 121. Os compositores devem cultivar  a música sacra em benefício da  participação ativa dos fieis POR ISTO, O SACROSSANTO CONCÍLIO DETERMINA:

(58)

A arte sacra e as sagradas

alfaias

nº 122 a 130

Capítulo VII

(59)

É a expressão mais alta  do engenho humano 122. DIGNIDADE DA ARTE SACRA Serve para orientar  para Deus Expressa de certo  modo a beleza de Deus

(60)

123. Aceitar diversas formas e estilos,  contanto que manifestem reverência e  honra 127. Incutir nos artistas o espírito de  Arte Sacra e da Sagrada Liturgia.  Instituição de Escolas ou Academias de  Arte Sacra 124. Exclusão do que repugna a fé, a  piedade cristã e ofendem o verdadeiro  senso religioso. Construção de igrejas  funcionais para as celebrações e  participação ativa dos fieis  125. Manter a prática de expor imagens  nos templos, com moderação em  número e critério educativo 126. Para julgamento das obras de arte  os bispos recorram à Comissão Dioce‐ sana de Arte Sacra e eminentes peritos 128. Rever a legislação referente à Arte  Sacra quanto aos templos, sacrários,  batistérios, imagens, decoração e  ornamentação 129. Ensino da Arte Sacra e sua  evolução aos clérigos, para que a  apreciem e conservem 130. Insígnias Pontifícias sejam  reservadas aos Bispos e aos de alguma  jurisdição especial POR ISTO, A IGREJA APRECIA E PROMOVE. EM CONSEQUÊNCIA, DETERMINA:

(61)

A Constituição termina com um apêndice 

que indica, de acordo com os irmãos 

separados, a fixação de um dia da páscoa 

Referências

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