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ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO NO NOVO CICLO DE APOIOS COMUNITÁRIOS

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Academic year: 2021

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ccdr-n.pt/norte2020

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO

NO NOVO CICLO DE APOIOS 

COMUNITÁRIOS 2014‐2020

Rui Monteiro

Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDR‐N

Vila Nova de Gaia, 15 de julho de 2013

(2)

ccdr-n.pt/norte2020

I. Estratégia Europa 2020 e 

Política de Coesão no período 

(3)

1. Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas

Prioridades

Iniciativas 

Emblemáticas

Metas

Crescimento inteligente:

Desenvolver uma 

economia baseada no 

conhecimento e na 

inovação

Inovação: “Uma União da inovação”

Educação: “Juventude em movimento”

Sociedade digital: “Agenda digital para 

a Europa”

Taxa de emprego: 75%  da população 

entre 20 e 64 anos;

Investimento em I&D: 3% do PIB da UE; 

Redução de emissões de GEE: 20% face a 

1990; 

Peso das energias renováveis no 

consumo de energia: 20%; 

Aumento da eficiência energética: 20%;

Taxa de abandono escolar precoce: 10%; 

Taxa de escolarização superior: 40% da 

população entre 30 e 34 anos; 

Redução da população em risco de 

pobreza ou exclusão social: 20 milhões.

Crescimento sustentável:

Promover uma economia 

mais eficiente em termos 

de utilização de recursos

Clima energia e mobilidade: “Uma 

Europa eficiente em termos de recursos”

Competitividade: “Uma política 

industrial para a era de globalização”

Crescimento Inclusivo:

Fomentar uma economia 

com níveis elevados de 

emprego que assegure a 

coesão

Emprego e qualificações: “Agenda para 

novas qualificações e novos empregos”

Combate à pobreza: “Plataforma 

europeia contra a pobreza”

(4)

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2. Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual

(5)

2. Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual

Proposta da Comissão Europeia para o QFP

33%

4%

39%

11%

13%

Política de Coesão

Mecanismo Interligar a Europa

Políticas Sectoriais

PME, Horizon, etc

Exterior, Admi., etc

(6)

ccdr-n.pt/norte2020

3. Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II

Menos 

Desenvolvidas

Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita]

Em

Transição

Desenvolvidas

(7)

4. Quadro Estratégico Comum e Programação das Políticas

Nível Europeu

Nível Nacional

Nível Nacional 

e/ou Regional 

(NUTS II)

Quadro Estratégico Comum

(FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP)

Acordo de Parceria

(FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP)

Programas 

Operacionais FEDER

Programas 

Operacionais FSE

Programas 

Operacionais FC

Programas 

Operacionais FEDER, 

FSE e FC

Programas de 

Desenvolvimento 

Rural (FEADER)

Programas 

FEAMP

(8)

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5. Política de Coesão e Elegibilidades Temáticas

Objetivos Temáticos

FEDER

FSE

FC

OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação

X

OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação

X

OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas

X

OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono

X

X

OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos

X

X

OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética

X

X

OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais 

redes de infraestruturas

X

X

OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores

X

X

OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza

X

X

OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida

X

X

OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente

X

X

X

(9)

6. Política de Coesão: Principais Alterações 

1. Maior articulação da Política de Coesão com o modelo de governação económica 

(semestre europeu), no quadro da condicionalidade macroeconómica e sanções e 

recomendações decorrentes desse processo;

2. Necessidade de estabelecimento de condições “ex ante” (nomeadamente as 

Estratégias Regionais de Especialização Inteligente) nos domínios das políticas da 

responsabilidade dos EM que permitam a concretização, no quadro do Planos 

Nacionais de Reformas, da Estratégia Europa 2020 (indicadores e respetivas metas);

3. Estabelecimento à partida de objetivos temáticos e prioridades de investimento, 

delimitando as elegibilidades, concentrando tematicamente os recursos e reduzindo 

margem de manobra dos EM para definição do objetivos de política diferenciados 

dos estabelecidos na Estratégia Europa 2020;

4. Maior focalização nos resultados, com estabelecimento de quadro de desempenho 

no Acordo de Parceria, atribuição de Reserva de Eficiência e suspensão de 

pagamentos por incumprimento de resultados e outras sanções financeiras; 

(10)

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6. Política de Coesão: Principais Alterações 

5. Retoma da abordagem plurifundos, com o envolvimento dos Fundos QEC (FC, FEDER, 

FSE, FEADER, FEAMP) nos Contratos de Parceria e nos Programas Operacionais e a 

possibilidade de construção de Programas Operacionais Plurifundos;

6. Concentração de pelos menos 50% do recursos a cofinanciar pelo FEDER na 

eficiência energética e energias renováveis (>6%), investigação e inovação e apoio 

a PME. Afetação de pelo menos 20% do FSE à promoção da inclusão social e à luta 

contra a pobreza e concentração, em cada PO, desse financiamento em 4 das 18 

prioridades previstas;

7. Leque mais alargado de possibilidades de construção de parcerias, planos e 

delegações de competências de geometrias (espaciais e de conteúdos) variáveis 

(Subvenções Globais, Estratégias de Desenvolvimento Local de Base Comunitária, 

Planos de Ação Conjuntos e  Investimentos Territoriais Integrados);

8. Simplificação administrativa baseada em regras harmonizadas de elegibilidade e 

durabilidade, no recurso a metodologias de custos simplificados, numa maior ligação 

entre pagamentos e resultados e numa abordagem proporcional do controlo; 

(11)

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(12)

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

Qual foi o desempenho “turístico” da região do norte nos últimos anos?

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

2008‐2012

O turismo na Região Norte cresceu…

mas apenas na procura internacional 

Mercado Internacional 

(dormidas de estrangeiros)

2008/2012

4,4%

Mercado interno

(dormidas nacionais)

2008/2012

‐0.6%

Taxa de crescimento média anual ‐ TCMA

2008/2012 

1,7% 

12

(13)

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

08    12

08    12

08    12

08    12

08    12

Espanha

França

Brasil

Alemanha

Reino

 Unido

Quais são os principais mercados? 

TOP 5 em 2012

1. Espanha

2. França

3. Brasil

4. Alemanha

5. Reino Unido

Variação 2008/2012

 Brasil passa de 5º para 3º

‐3,9%

+ 60,5%

+ 69,1%

+ 0,8%

Dormidas nacionais: 52,1%

Dormidas estrangeiros: 47,9%

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

 Alemanha:  

 1ª posição em termos mundiais: 

mercado emissor de turistas e gastos 

turísticos no estrangeiro

 2º lugar do ranking dos mercados 

externos para Portugal (dormidas)

Portugal detém uma quota de:

0,9% do total de outbound dos turistas 

(14)

Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional?

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

Rede de Monumentos do Vale do Douro – Direcção Regional Cultura Norte

Rota de Cister – Vale do Varosa

Rede de Mosteiros em espaço rural

Reabilitação do Palácio da Bolsa ‐ 2ª Fase – Associação Comercial do Porto

Valorização de infra‐estruturas de turismo de natureza da Região Norte – ICNB

Requalificação de Termas na Região do Norte (Termas do Peso ‐ Melgaço, Taipas, Gerês, etc.)

Terminal de Cruzeiros turísticos – APDL

Promoção e visitação nas Áreas Protegidas do Norte de Portugal – Parques Naturais e Parque 

Nacional – ICNB

Rota do Românico – Municípios Sousa e Baixo Tâmega

14

(15)

Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional?

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a

Act. de 

operadores e 

agências de 

viagem

0%

Organização de 

actividades de 

animação turística

4%

Outras actividades 

de diversão e 

recreativas, n.e.

14%

Parques temáticos, 

campismo e de 

caravanismo

5%

Alojamento

Restauração e 

Similares

3%

Turismo no Espaço 

Rural

7%

Outros

1%

QREN

(2007- Mar 2013)

182 projetos

456.3 M€ Investimento total

Alojamento (66%) + TER (7%) = 73% do 

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

(16)

Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional?

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a

Nova Escola de Hotelaria e Turismo do Porto (TdP) 

Criação de Balneário Pedagógico Transfronteiriço (Vidago) – infra‐

estrutura para qualificação e formação especializada em 

Termalismo e Saúde e Bem‐Estar (CM Chaves)

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

(17)

Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional?

Factos e números de diagnóstico – uma base de partida para reflexão

D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a D e s e n v o lv e r a o fe rta d e A lo ja m e n to e A n im a ç ã o a s s e n te e m p a d r õ e s d e q u a lid a d e e s u s te n ta b ilid a d e P r o m o v e r a Q u a lific a ç ã o e F o rm a ç ã o d o s R e c u r s o s H u m a n o s P ro je c ta r e p ro m o v e r a o fe rta tu rís tic a d o P o rto e N o r te d e P o rtu g a l, a firm a n d o o s s e u s s u b -e s p a ç o s e p r o d u to s tu rís tic o s p r io r itá rio s Q u a lific a r v a lo riz a r o s re c u r s o s tu r ís tic o s , p o te n c ia n d o o s p ro d u to s tu r ís tic o s p r io r itá rio s e c ria r a s

in fra -e s tr u tu ra s d e s u p o r te a o T u ris m o r e g io n a l P r o m o v e r u m p r o c e s s o d e d in a m iz a ç ã o , a c o m p a n h a m e n to e in fo r m a ç ã o d o tu ris m o re g io n a l M a tr iz E s tra té g ic a

Festival do Norte  (Turismo do Porto e Norte de Portugal)

Porto 2.0 ‐ Festival da Cidade em Mudança (Porto Lazer)

Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura (Fundação cidade de Guimarães) 

Improvisações/colaborações  (Serralves) 

Marketing e Promoção Turística do Turismo do Douro (Turismo do Douro)

MinhoIN ‐ Marketing Territorial (PROVERE Minho )

Dinamização Cultural e Turística da Rota do Românico do Vale do Sousa 

DOMÍNIO ‐ CAPITAL SIMBÓLICO, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DO TURISMO

Conteúdos específicos de diagnóstico

(18)

Desempenho ‐ síntese

MELHOR

 Território mais qualificado

 Qualificação e valorização da oferta de 

alojamento

 Qualidade e diversidade da oferta cultural

 Network de ligações aéreas triplicou nos 

últimos 5 anos – 6 milhões de passageiros 

do AFSC em 2012

 Aumento contínuo das dormidas de 

estrangeiros

 Crescimento do turismo de cruzeiros

 Reconhecimentos internacionais

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Conteúdos específicos de diagnóstico

PIOR

 Mercado interno em queda contínua nos 

últimos 4 anos

 Vários indicadores em queda – Δ 12/11 –

Hospedes (‐0,6%); Taxas de ocupação (‐3,12%); 

Proveitos globais (‐5,1%); RevPar (‐2,3%)

 Estada média baixa – inferior à média nacional 

(tendo mesmo decrescido para 1.7 nts)

 Ausência de estratégia de promoção e 

animação turística global

 Subaproveitamento das TIC para a promoção 

do turismo regional

 Persistência de alguma pulverização de 

iniciativas – atomização e dispersão

Implicar planear à luz da nova realidade 

Planear com os atores numa perspetiva abrangente do Turismo 

(19)

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Processo de construção do referencial estratégico

Processo aberto e participativo

4 ateliês | + de 100 organizações | atores públicos e privados

Régua

Ponte de Lima

Porto

Porto

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ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Princípios estratégicos

20

3 PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS – EUROPA 2020

CRESCIMENTO INTELIGENTE

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

CRESCIMENTO INCLUSIVO

(21)

RACIONAL

Valorização de recursos culturais e intensivos em

território, aproveitando as capacidades científicas e

tecnológicas, nomeadamente nas áreas da gestão,

marketing e TIC, e a oferta turística relevante,

promovendo percursos e itinerâncias como forma

de aproveitamento das principais infraestruturas de

entrada de visitantes

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

INOVAÇÃO BASE EMPRESARIAL

PATRIMÓNIO  MUNDIAL ‐ UNESCO PATRIMÓNIO  EDIFICADO MOBILIDADE TICE PARQUES  NATURAIS ARQUITETURA  CONTEMPORÂNEA HISTÓRIA E  TRADIÇÕES GESTÃO,  MARKETING,  TIC, TURISMO  E HOTELARIA TURISTAS DESTINATION MANAGEMENT ORGANIZATIONS DISTRIBUIÇÃO TURÍSTICA MAR, RIOS E  ALBUFEIRAS VINHOS E  GASTRONOMIA TERMAS CIDADES E  VILAS  HISTÓRICAS ANIMAÇÃO  TURÍSTICA AGRO‐ ALIMENTAR  E VINHOS EQUIPAMENTO NÁUTICO INDÚSTRIAS  CRIATIVAS MEETINGS  INDUSTRY ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO

(22)

22

TIC e Turismo

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

 Crescente investimento das organizações 

nos meios online

 2013: $3.72b | 2016: $5.78b 

( US industry, includes air companies, car rental, hotels & resorts)

 Cerca de 2/3 dos turistas reserva online

 88% dos consumidores realizam pesquisa 

online sobre o produto antes de o comprar

 Cerca de 59% das vendas nos EUA é online

 Na Europa 43%

Breves notas para reflexão

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ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

TIC e Turismo

Em 2014 o acesso à internet através de dispositivos móveis ultrapassará o 

acesso à web através de PC

Impacto significativo em viagens, turismo e cultura [pesquisa e reserva on line]

Breves notas para reflexão

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ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

TIC e Turismo

 As redes sociais fazem parte da experiência…

e depois…

Antes e durante…

Breves notas para reflexão

Temos de estar onde estão os consumidores

(25)

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL / SUSTAINABLE TOURISM

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

O Turismo utiliza uma matéria‐prima especial: Recursos naturais, paisagísticos, históricos e culturais.

Bens e recursos públicos… sem os quais não há Turismo

Alto Douro Vinhateiro Parque Arqueológico do Côa

Porto  Guimarães 

Imobilidade da Oferta: A oferta turística é imóvel ‐ um recurso turístico (centro histórico, 

monumento) não pode ser transferido para outro local associado a melhores condições de venda. 

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Recursos humanos e Turismo – Valorização do capital humano

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

CRESCIMENTO INCLUSIVO / INCLUSIVE TOURISM

• Intangibilidade do Produto Turístico

Natureza Imaterial – “indústria” de pessoas para pessoas - turistas

registam experiências

• Consumo é Realizado Localmente

O consumo turístico é condicionado pela presença do cliente

-o cliente tem de se desl-ocar até a-o l-ocal de pr-oduçã-o d-os bens e

serviços – contacto com prestadores de serviços

Políticas que promovam a qualificação de RH e favoreçam a 

sua inserção no mercado de trabalho

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Turismo acessível – Tourism for all

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Declinação para o Turismo

CRESCIMENTO INCLUSIVO / INCLUSIVE TOURISM

 Uma preocupação de organizações internacionais: OMT, ONU, Comissão Europeia

 Tornar o turismo mais acessível é uma responsabilidade social, mas é também oportunidade para

destinos e empresas

 De acordo com as Nações Unidas, estima‐se que 650 milhões de pessoas no mundo vivem com

incapacidades. Conjuntamente com as suas famílias, cerca de 2 mil milhões de pessoas são afetadas

diretamente ‐ o que significa quase um terço da população mundial.

 Acresce o envelhecimento da população europeia e o crescimento do turismo sénior

 Destinos turísticos e empresas têm vindo a desenvolver projetos e iniciativas em torno do turismo

acessível

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28

ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO 

Notas Finais – algumas questões chave 

Notas finais – desafios para o turismo na região norte

1. Como valorizar economicamente os ativos territoriais para o Turismo?

2. Que projetos e iniciativas para crescer na procura turística nacional? 

Como reter mais tempo os visitantes na Região?

3. Como crescer mais na procura turística internacional? Quais os 

mercados prioritários?

4. Quais as necessidades de recursos humanos qualificados para o turismo? 

A formação prestada responde às necessidades do mercado? 

5. Que prioridades no apoio ao investimento para o turismo regional? 

Que 

estratégia de 

promoção 

turística para 

a região?

Como transformar o Turismo num fator de crescimento 

inteligente, sustentável e inclusivo?

Referências

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