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AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO E ESTADO: A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM ARACATI-CE.

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Academic year: 2021

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AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO E ESTADO: A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM ARACATI-CE.

Gerardo Facundo de Souza Neto

gerardofsneto@yahoo.com.br

Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Luzia Neide M. T. Coriolano

luzianeidecoriolano@gmail.com

Universidade Estadual do Ceará (UECE) 1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como foco políticas públicas de turismo e as transformações no território de Aracati. Aracati localiza-se no litoral leste cearense e tem sede municipal inserida na região do Baixo Rio Jaguaribe. Fica aproximadamente a 154 km de Fortaleza, sendo o litoral desse município lócus do turismo do estado. Na atual conjuntura, Aracati destaca-se por ser pólo centralizador e dispersor de fluxos turísticos, o que tem promovido várias transformações de uso e ordenamento do espaço, que é

o resultado de um certo uso do território pela sociedade. Basta que esta mude para que o espaço também mude, mesmo que a configuração territorial permaneça intacta. Mas é evidente que sempre se fazem necessários ajustamentos, em função do deslocamento das populações, das deslocações sociais, das distorções econômicas e das demandas políticas decorrentes da nova situação. (Santos, 123;1982)

As transformações e reconfigurações inerentes ao processo histórico de produção do município resultam de políticas publicas urbanas territoriais. A cidade de Aracati foi dos primeiros núcleos urbanos de destaque do Ceará, pela concentração populacional e importância econômica, fazendo lembrar a explicação de Santos (188; 2003) que:

as formas transferidas de uma formação socioeconômica para a outra pode comportar a força de modificar esta última. As condições históricas presentes facilitaram o mecanismo de expansão do capital no espaço através do uso das formas.

Assim, processos se acumulam no decorrer da história do lugar, a partir do ciclo do gado, pois concentrava charqueadores dada a proximidade do porto e por esta cidade ser ponto de apoio da rota para o sertão. Na contemporaneidade destaca-se pelo marketing do litoral, as diversas praias, núcleos pesqueiros, ricos condomínios de segundas residências, redes de hotéis e resorts para o turismo. Pode-se compreender a extensão territorial do município de Aracati, sua localização no estado do Ceará e a forma que se interliga com a capital Fortaleza a partir de o mapa a seguir:

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Figura 1 - Mapa de Localização de Aracati

Aracati mesmo com relativa distância do município de Fortaleza o “portão de entrada” do turismo no Ceará, se interliga com fluidez e rapidez com a metrópole. Ou seja, a distância espacial é minimizada devido à ligação direta pela CE-040, rodovia denominada Rota do Sol Poente, construída principalmente com recursos do Governo Estadual do Ceará, e que se tornou principal via de acesso para o litoral leste cearense, tendo como principal função o deslocamento dos turistas para essa porção litoral cearense. Porém, a localização geográfica de Aracati, proporciona outras formas de acesso ao litoral, e a proximidade com o estado do Rio Grande do Norte facilita grande fluxo de mercadoria e serviços com os municípios que se localizam nos limites da BR-304, que também passa a ser uma nova rota para o turismo em Aracati. No intuito de receber maior número de turista iniciou-se a ampliação e modernização do aeroporto de Aracati, segundo a Secretaria de Turismo (SETUR, 2009) a atual pista do aeroporto de Aracati de 1.200 m de comprimento passará a ter 1.800m por 30m de largura com mais 400m de área de escape, totalizando 2.200m de comprimento. Pista que terá vida útil de 20 anos, podendo operar 1.200 movimentos por ano, e apta para operar com aeronaves tipo Boeing 737, a partir de 2010. O pátio de estacionamento de aeronaves terá 152m por 90m. Além da ampliação da pista (obra concluída), será iniciada a construção do terminal, o qual terá características regionais. O contrato foi firmado por meio da Secretaria do Turismo (SETUR) com a interveniência do Departamento de Edificações e Rodovias (DER), com recursos do Ministério do Turismo e Tesouro do Estado no valor de R$ 11.697.003,92.

O avanço do turismo sobre o território de Aracati é conseqüência, da incorporação de novos mercados por essa atividade, ampliando o potencial turístico do litoral cearense, e o Estado torna-se cada vez mais impulsionador do turismo. Assim, evidencia-se o que Harvey, (2004) denomina marcas essenciais do capitalismo:

Em primeiro lugar o capitalismo está sempre envolvido no ímpeto de acelera o tempo de giro do capital, apressar o ritmo de circulação do capital e, em conseqüência, de revolucionar os horizontes temporais do desenvolvimento. Em segundo lugar, o capitalismo sente-se impelido a eliminar todas as barreiras especiais, a “aniquilar o espaço por meio do tempo”.

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Destaca-se como o capitalismo produz paisagens geográficas a partir da redução do custo e do tempo de deslocamento no espaço, construindo estruturas físicas fixas destinadas a facilitar deslocamentos e promovendo organizações territoriais por meio do poder estatal.

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2. POLÍTICAS PÚBLICAS E AS TRANSFORMAÇÕES DO TURISMO NO CEARÁ

O Estado do Ceará desde o fim do século XX, sobretudo a partir do início da década de 1990, se propôs investir em políticas públicas para o turismo. Essa nova forma de produção do espaço iniciou-se com o Plano de mudanças no Governo Estadual de 1989, quando foi elaborado o Programa de Desenvolvimento do Turismo – PRODETURIS, um programa que cobre todo o litoral cearense. Posteriormente veio o PRODETUR-NE e, mais recentemente, o Programa de Regionalização do Turismo (PRT).

A promoção do turismo está pautada em investimentos, esses que são vindos de políticas de caráter público, privado e alternativo. A partir dos números apresentado pela SETUR(2006), verifica-se que o Estado do Ceará recebeu 2.062.493 turistas, tendo contribuído a atividade com 13% no Produto Interno Bruto do Estado, tendo gerado em torno de 286 mil empregos ano.

Aracati segue a tendência do estado, em 2005 a SETUR, apresentou dados que mostram a visita de 239.020 turistas a Aracati, tendo como media de permanência 3 dias de estadia. O município foi responsável por 12,10% dos turistas que vieram ao Ceará, o que ocasionou crescimento da rede hoteleira que dispõem de 58 meios de hospedagem totalizando um número de 2479 leitos, ocupando assim o terceiro lugar em números no estado e o principal destino do litoral Leste.

A produção do espaço urbano pelo turismo é relevante na análise dos municípios, processo que gera fatores impactantes em todo litoral. O ritmo intenso com que este fenômeno é produzido constitui uma das preocupações dos governos e tema de analises na academia. O processo de produção do espaço urbano pode ser compreendido

pela justaposição de vários níveis de realidade, momentos diferenciados da reprodução geral da sociedade, como da dominação política, o da acumulação de capital, da realização da vida humana. (CARLOS, 2001,p.12)

Assim, para compreender como se dá a produção do espaço urbano em Aracati faz-se necessário o entendimento dos diferentes processos que ocorreram nesse espaço, como os ciclos econômicos das charqueadas, algodão, do comércio pelo porto e das

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fazendas de camarão na última década, propiciando condições necessárias para o turismo a partir dos meados da década de 1990 do séc. XX.

O turismo vem promovendo crescimento econômico na região do Baixo Jaguaribe que alocou tecnologias e modernização aos espaços, com expansão do mercado turístico, embora de forma segregada. Diversas instituições e programas têm sido criados para apoiar e fomentar o crescimento da atividade turística no Brasil, tanto na esfera Federal quanto nos Estados e Municípios. A massificação da atividade ocorreu, de acordo com a formação e a sedimentação da própria sociedade de consumo de massa, embora alguns municípios e comunidades tenham ficado fora do processo de desenvolvimento tecnológico e turístico. O crescimento econômico, acumulação e expansão do mercado turístico chegam ao Ceará expropriando terras no litoral, desagregando comunidades e explorando a força de trabalho de residentes que prestam exaustivos serviços nos empreendimentos turísticos.

No contexto da produção e consumo do espaço litorâneo pela atividade turística, torna-se de extrema importância o estudo dos agentes que atuam sobre o território, como o poder público e o privado com políticas oficiais e privadas de turismo desenvolvendo programas com investimentos no setor. Essas políticas não cobrem todo o litoral apenas porção dele. Aqueles não contemplados promovem políticas alternativas como o turismo comunitário, assim como fez muito deles, com a resistência dos nativos.

No litoral, pólo turístico é desenvolvido atividades complementares ao turismo globalizado, com políticas alternativas de turismo que também produzem espaços direcionados ao turismo. A produção espacial é retratada na construção da infra-estrutura viária, da rede hoteleira, dos resorts de macro-empreendimentos que contribuem para acentuar a distância entre as áreas ricas e pobres, sobretudo deixando parte da população local à margem desse processo econômico elitista e segregador. Em contraponto surge o turismo de base local que produz espaços diferenciados como pousadas e de forma mais atenta às características naturais e culturais.

O TURISMO EM ARACATI: ESPAÇO DE CONFLITOS?

Aracati registra praias típicas de residentes e praias mais procuradas por turistas que também procuram lazer. São as praias de Canoa Quebrada, Marjorlândia e Quixaba.

Canoa Quebrada, a principal praia de Aracati, ocupada por empreendedores externos ao lugar. As falésias dão ao lugar uma especificidade original muito apreciada pelos

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visitantes. Esta praia é um dos principais destinos de turistas oriundos de outros países, e de outros estados brasileiros. Destaca-se pela presença de equipamentos turísticos, grande rede de hotéis e pousadas se instalam nessa praia, além de uma variedade de bares e restaurantes.

Em Marjorlândia, estão as segundas residências dos veranistas, ou seja, nativos deixaram o município, mas conservam casas de veraneio. A especulação imobiliária tem forçado a venda de terras de residentes. Alguns não resistem ao apelo do capital, mesmo sendo advertido por aqueles mais conscientes que não devem vender suas propriedades.

Quixaba é um dos últimos redutos do litoral de Aracati que apresenta grande quantidade de nativos, e forte presença de pescadores com suas famílias. Assim, essa praia conserva originalidade de colônia de pescadores. Porém, turistas que vão conhecer essa praia fazem turismo de base local, e verificam a resistência do grupo ao turismo globalizado, assim como verifica a valorização da cultura e dos costumes do lugar.

A luta pela defesa da posse da terra tem sido incessante, contra algumas empresas imobiliárias que pressionam nativos para a venda de seus espaços. Assim, praias como Quixaba deixa de ser colônia de pescador e passa a integrar o roteiro dos turistas que vão à Canoa Quebrada. Verifica-se como ocorre a produção do espaço urbano pelo turismo, como a atividade chega ao litoral e como os agentes da especulação imobiliária atuam nas comunidades, relacionando esse movimento com a geografia do turismo. A participação do turismo no território de Quixaba está restrita à faixa litorânea e seu crescimento fortemente condicionado à valorização de paisagens tropicais, destacando-se extensos trechos de praia, e à construção da infra-estrutura para dar suporte à demanda turística.

Os municípios litorâneos priorizam a atividade turística, e a iniciativa privada tem assumido papel de empreendedor da hotelaria e dos serviços turísticos. Tudo isso realizado ao mesmo tempo em que deixa à margem o envolvimento das comunidades, dos pescadores, dos residentes nos núcleos receptores. Em Quixaba os residentes antecipam-se e oferecem serviços turísticos, para inibir a entrada de prestadores de serviços de outros lugares como aconteceu em Canoa Quebrada, comunidade próxima. Embora a totalidade das atividades concentre-se na faixa litorânea, torna-se inevitável a preocupação com adoção de novas tecnologias para um turismo alternativo. As comunidades sabem que os turistas são exigentes, compram serviços e preferem aqueles de qualidade.

Os fluxos turísticos foram intensificados nos últimos anos, trazendo para Canoa Quebrada milhares de pessoas que têm como último destino, na maioria das vezes, a

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comunidade de Quixaba. O turismo de massa tem se caracterizado como degradador do meio ambiente e descaracterizador de culturas tradicionais. Ao produzir imagens estereotipadas no processo de globalização fomenta a destruição das singularidades paisagísticas e culturais, estabelecendo integração seletiva e hierarquizada dos lugares, além de ampliar as condições de marginalidade econômica de muitos lugares. Estabelece-se competição desigual entre a população local e investimentos externos. O acesso ao conhecimento, ao saber-fazer técnico precisa beneficiar a todos, ajudar a diminuir as diferenças entre as culturas tradicionais e as elites.

Os impactos do turismo de massa em processo autofágico destroem os recursos da natureza, paisagens, praias, culturas tradicionais exigindo reordenação de políticas, fazendo surgir políticas alternativas no território dos residentes. Ainda é pequeno o envolvimento dos moradores locais e as estratégias para evitar ou diminuir os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento turístico de mega-projetos. Algumas comunidades sentem-se impotentes frente ao avanço dos empreendimentos capitalistas. Outras agem fortalecidas estabelecendo resistências ao turismo global, surgindo um novo eixo de turismo, que representa um desafio aos residentes – o turismo comunitário ou das comunidades.

Para que ocorra desenvolvimento socioeconômico nas comunidades é fundamental a participação local, maiores oportunidades de participação efetiva nas atividades do turismo. Significa encontrar condições para que as comunidades desenvolvam seus próprios potenciais, sejam sujeitos sociais e passem a gerenciar os recursos, tomem decisões e façam o controle de atividades que afetam suas vidas, como é o caso do turismo. A ganância dos especuladores chegou à Quixaba na forma de grileiros de terra, sendo a paisagem natural um pretexto à acumulação do capital. Os moradores são pessoas que vivem das atividades de pesca, agricultura, coleta, serviços e do pouco comércio e acreditam que um empreendimento de grande porte não teria condições de oferecer desenvolvimento para o lugar.

O conflito pela terra com os grileiros, especuladores e empresas imobiliárias incita ações de resistência ao turismo globalizado e seus grandes empreendimentos. O mapeamento dos investimentos turísticos na área de Canoa Quebrada explica a urbanização e revalorização do litoral, para o mercado turístico internacional. Evidencia a constante tensão em defesa da posse da terra, fazendo surgir uma nova proposta de turismo – o comunitário. Esta forma leva comunidades a buscarem inserção na cadeia produtiva do turismo, como alternativa de subsistência, e com um jeito diferente de promover o turismo.

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As políticas de turismo comunitário são apoiadas pelas iniciativas das organizações não-governamentais que contribuem na implantação dos pequenos negócios, além de realizar o marketing turístico dos lugares, atraindo turistas às comunidades, com a oferta de produtos simples, culinária, artes e cultura. Nesse sentido, acreditam que se torna mais fácil, criar laços de comunicação e respeito mútuo entre turista e morador, sendo as relações mais solidárias e pessoais, em oposição do turismo “convencional”, em que as relações são impessoais e distantes.

CONCLUSÃO

A modernização da cidade e o aumento do interesse da sociedade têm produzido conflitos que permeiam espaços geográficos chegando a lugares periféricos que aparentemente poderiam ser poupados do processo, como é o caso das comunidades tradicionais. São espaços de reserva para o capital que entram em cena pelo turismo.

É importante compreender, que o desenvolvimento do turismo pelas comunidades é resultante, da pressão do mercado sobre os moradores, que os induzem à criação de propostas de trabalho para se inserem na economia. A pesca e a agricultura que mantinham sobrevivência das comunidades entram em decadência pela desvalorização e o turismo passa a se impor sendo justificado pela ampliação das atividades que fazem parte do universo do trabalho-mercadoria, ampliando o processo de produção do espaço urbano no litoral pelo turismo.

Aracati tornou-se espaço de conflito entre empreendedores do turismo exógeno e o endógeno. Os residentes usam os espaços para lazer e especuladores do litoral avançam ocupando, expropriando e construindo hotéis, condomínios, flats e residências. A construção de megaempreendimentos em terras expropriadas de nativos são ações que redirecionam a base econômica, cultural, política e ambiental do município. Isso pode ser detectado especialmente nas praias.

Como contraponto a “invasão estrangeira” no município de Aracati, nas atividades turísticas têm-se uma quantidade de nativos, de família de pescadores oferecendo serviços turísticos alternativos. A entrada de capital tem provocado descaracterização de ambientes naturais e adulterado costumes e a cultura local, ficando difícil manter a originalidade da colônia de pescadores.

A luta pela posse da terra tem sido incessante, com enfrentamento aos especuladores, quando empresas imobiliárias pressionam nativos para venda de suas casas e cabanas.

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Muitas colônias de pescadores passam a ser núcleos receptores de turismo, descaracterizando-se. A produção do espaço urbano pelo turismo reestrutura espacialidades e mudanças no relacionamento entre cidadão, espaço vivido e turistas.

.BIBLIOGRAFIA

CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-Tempo na Metrópole. São Paulo: Contexto, 2003. CASTRO, Iná Elias. Geografia e política: território, escala de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

HARVEY, David. Espaços de Esperança. Trad. de Adail Ubirajara Sobral e

MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional de Turismo 2003/2007 – Diretrizes,

Metas e Programas. Brasília, MTur, 2003.

SANTOS, Milton. Ensaios sobre a urbanização Latino-Americana. São Paulo: Hucitec, 1982

______, O espaço do cidadão. São Paulo : Nobel, 1987.

______. Por uma Geografia Nova: da crítica da Geografia a uma Geografia crítica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

______, Economia Espacial: críticas e alternativas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.

SETUR, Governo do Estado do Ceará - Secretaria de Turismo do Estado do Ceará.

Referências

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